Novos policiais militares mato-grossenses “expressam o sentimento de servir a sociedade”
Uma postagem, no portal da Polícia Militar do Estado do Mato Grosso (PMMT), destaca alguns jovens profissionais mato-grossenses de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. São destacados os desafios superados, desde o período de seleção, muito disputada, à fase de formação e durante as atividades profissionais, quando as incertezas são as únicas certezas na carreira policial militar. Leia mais informações no post publicado, no portal da PMMT, e transcrito em seguida: Salário e estabilidade são, sem dúvida, os principais atrativos às carreiras do setor público. Nas funções mais arriscadas, como a de policial militar, a realização de sonho, de ostentar a farda, soma-se à garantia da renda estável e engrossa a disputa por vagas. O concurso de 2014 da PMMT, por exemplo, foram mais de 20 mil inscritos. Inicialmente seria para preencher 1.200 vagas, ou seja, 17 por um. Depois, entre 2015 e 2016 o atual Governo do Estado convocou mais 2 mil aprovados como para reforçar o efetivo da Segurança Pública em Mato Grosso. Nas redes sociais da Polícia Militar os questionamentos sobre quando ocorrerá novo concurso e quais as exigências para ingressar na carreira militar são cotidianos e representam boa parte dos acessos. O soldado Vitor Hugo Bosquesi da Silva, 26 anos, é novo na carreira. Concluiu o curso de formação há um ano, em setembro de 2016. Primeiro colocado da 30ª turma da Escola Superior de Formação e Aperfeiçoamento de Praças(Esfap), Bosquesi está lotado no Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental. Ele diz que não tinha a carreira policial militar como sonho, mas passou a amar a profissão a partir do momento em que ingressou na Esfap, mesmo sabendo dos riscos a que estaria exposto ao ir às ruas fazer a segurança da população. Tecnólogo em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal de Ensino de Mato Grosso(IFMT), a primeira colocação no curso o permitiu escolher o Batalhão onde servir. Fazer o policiamento ambiental, a prevenção e repressão aos crimes ambientais, e cuidar de animais silvestres resgatados está sendo a missão dele. “Estou na área que gosto e para a qual estudei”, assinala. Apesar do curto período como policial, o soldado Bosquesi diz que se sente realizado. Ele está certo de que foi uma boa decisão trocar os Correios, onde também era funcionário concursado, pela Polícia Militar. Marciano Rodrigues dos Reis Alves, 27, também é da 30ª turma da Esfap e serve em Cuiabá. Na identificação militar ele é o soldado Rodrigues Alves, lotado no 1º Batalhão da PM, a unidade mais antiga nos 182 anos da instituição militas. Formado em Ciências Contábeis, antes de ingressar na PM Rodrigues Alves trabalhava como analista contábil em uma construtora. A exemplo do colega de farda Bosquesi, também está se realizando profissionalmente. Para ele, a possibilidade de ajudar ao próximo, seja com uma orientação ou prevenindo e reprimindo o crime, é gratificante. Além de salário melhor, diz, trabalhar em um Estado onde os índices de violência estão em queda e os policiais são respeitados muito bom. “Tenho primos e tios que são policiais em São Paulo, ganham menos e não podem nem retornar de fada para casa”, analisa, com a experiência de quem morou por muitos anos na maior metrópole brasileira. A 480 quilômetros de Cuiabá, em Nova Ubiratã, atua o soldado Michel Mendes, 28 anos. Na cidade de pouco mais de 11 mil habitantes, Mendes integra o efetivo do 2º Pelotão uma unidade vinculada administrativa e operacionalmente ao 3º Comando Regional de Sinop. Mecânico em uma oficina de motocicleta em Vera, a quase 100 km de Nova Ubitarã, Mendes não só deixou o antigo emprego como trancou a faculdade de Direito para ingressar na PMMT. E, garante, não há do que se arrepender, ao contrário, considera que deu um passo grande e importante em sua vida profissional. Há um ano em Nova Ubiratã, o soldado Mendes já conhece boa parte dos moradores pelo nome e goza de credibilidade juntos a sociedade e poderes públicos locais. Ele diz que sua mãe, a exemplo da maioria das mães, não queria que fosse policial, porém hoje respeita e admira sua escolha. POLÍCIA MILITAR O efetivo atual da PMMT é de quase 8 mil policiais, dos quais 2 mil ingressaram na instituição entre 2015 e 2016. Em início de carreira o soldado ganha pouco mais de R$ 4 mil. Bosquesi, Rodrigues Alves e Mendes são do último concurso no qual a exigência de escolaridade era o ensino médio. A partir do próximo, sem data para realização, para se inscrever ao posto de soldado será obrigatório ter graduação superior, sem área específica (bacharel, licenciatura ou tecnólogo). Já o concurso para o CFO (Curso de Formação Superior), a exigência é ser bacharel em Direito. Para ambos a idade mínima é 18 anos e a máxima 35. Essas e outras exigências estão no texto da Lei Complementar 555, de 29 de dezembro de 2014. Fonte: PMMT.
Pela honradez demonstrada, um policial militar paulista recebeu pessoalmente os agradecimentos de um cidadão de Itaquaquecetuba-SP
Uma postagem do FaceBook da Polícia Militar do Estado de São Paulo informa a atitude honrada de um policial militar paulista após “achar no jardim externo um maço de dinheiro, o valor de R$ 1.035,00”, em Itaquaquecetuba-SP. O gesto admirável do soldado Clemente, da “Força Tática do 35º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano”, tornou-se conhecido pelos companheiros de farda, inclusive, superiores e o comandante da Unidade a que pertence. Além disso, o beneficiado foi o legítimo proprietário do dinheiro encontrado, o senhor Marcos Fraga — o “Marquinho do sorvete” — como é conhecido e, num gesto de gratidão, fez questão de agradecer ao soldado Clemente, conforme se vê no vídeo destacada acima. E, no post publicado no FaceBook da PMESP, foi, também destacado que: “CARÁTER É AQUILO QUE VOCÊ É QUANDO NINGUÉM ESTÁ TE OLHANDO” Na última sexta-feira (20), o Soldado CLEMENTE, pertencente à Força Tática do 35º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, em Itaquaquecetuba, foi até a sede do Batalhão e teve uma surpresa ao achar no jardim externo um maço de dinheiro, o valor de R$ 1.035,00. Imediatamente, o policial procurou seu superior, relatou o fato, dando início a uma força-tarefa com o objetivo de localizar o dono. Como não foi possível identificar o dono, providenciaram um envelope, o qual foi lacrado com o dinheiro dentro. Horas depois, compareceu ao Quartel o senhor Marcos, um humilde sorveteiro que trabalha na ali na região, perguntando se algum policial teria localizado o valor em dinheiro. Atentos aos fatos, os policiais levaram o homem até a sala do Coronel Caldeira, e o senhor relatou que passou pelo quartel, porém não sabia afirmar se teria deixado cair por ali, descrevendo ainda exatamente o valor extraviado, bem como a posição das cédulas. Não restando mais dúvidas de que ele seria o verdadeiro dono, o dinheiro foi restituído. Parabéns ao Soldado CLEMENTE pela bela atitude, demonstrando estar plenamente alinhado com os objetivos e missões da Polícia Militar do Estado de São Paulo, seguindo à risca o que, Epicuro, um antigo filósofo, uma vez dissera a respeito de caráter: “Caráter é aquilo que você é quando ninguém está te olhando”. Ficam registrados nossa mais sincera gratidão, admiração e respeito, por este profissional e ser humano diferenciado. Fonte: PMESP.
Policial militar brasiliense organizou o Manual do Capelão: Teoria e Prática
No portal da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), há uma postagem sobre a iniciativa do tenente-coronel Gisleno, capelão-chefe, daquela Instituição Militar Estadual, na organização e publicação do “Manual do Capelão: Teoria e Prática.” A importância da obra foi ressaltada na postagem, pois o objetivo é a orientação e o ensino aos capelães policiais militares, a fim de que continuem seus misteres na “gratificante missão de levar, à tropa, fé, esperança e amor, proporcionando o apoio espiritual fundamental para que possamos cumprir a nossa missão de servir e de proteger a sociedade.” Leia mais informações na postagem publicada, no portal da PMDF, e transcrita abaixo: A notícia foi publicada no Portal da PMDF e esta transcrita abaixo Na manhã desta quarta-feira (04), o comandante-geral, Coronel Nunes, e o subcomandante-geral, coronel Souza Lima, receberam, das mãos do tenente-coronel Gisleno, capelão-chefe, o Manual do Capelão: Teoria e Prática. A obra, que foi organizada pelo capelão da Polícia Militar do Distrito Federal e é pioneira no Brasil, foi lançada pela Editora Hagnos no dia 22 de setembro de 2017, durante o I Seminário Nacional de Assistência Religiosa e IV Celebração da Paz, e contou com palavras prefaciais de várias autoridades eclesiásticas e também do comandante-geral da PMDF: “Honra-me, sobremaneira, prefaciar esta importante obra, que servirá de instrumento de pesquisa e orientação àqueles que exercem ou que querem conhecer a atividade de capelania militar. Aos capelães é incumbido a gratificante missão de levar, à tropa, fé, esperança e amor, proporcionando o apoio espiritual fundamental para que possamos cumprir a nossa missão de servir e de proteger a sociedade. Tenho certeza de que este manual, calcado em fundamentos históricos, técnicos e doutrinários, será instrumento teórico essencial para a prática e o reconhecimento da importância dessa atividade no seio militar. Portanto, em nome da nossa Polícia Militar do Distrito Federal, parabenizo ao tenente-coronel capelão Gisleno de Faria e a todos que contribuíram para esse brilhante trabalho”. Marcos Antônio Nunes de Oliveira – cel QOPM, comandante-geral da PMDF. Fonte: PMDF.
Policial militar mato-grossense participa de campeonato no Canadá.
Em Tangará da Serra, município mato-grossense, um profissional da Polícia Militar do Estado do Mato Grosso (PMMT) foi escolhido para participar do 7º Campeonato Karate Goju-kai Global Championships, que acontece em Vancouver no Canadá. Leia mais informações do post publicado, no Portal da PMMT, e transcrito em seguida: O soldado da Polícia Militar, Elias Gerson Eler, lotado na Força Tática da PM em Tangará da Serra, participa a partir desta quinta-feira (28.09) do 7º Campeonato Karate Goju-kai Global Championships, que acontece na cidade de Vancouver, no Canadá. A competição segue até o próximo dia 1º de outubro. O policial é praticante da arte marcial japonesa Karate-do há 18 anos. Está representando o Brasil, por meio da Polícia Militar de Mato Grosso, com patrocínio da Unimed. Elias já coleciona títulos, 10 deles como campeão estadual. Ele também é medalhista em campeonatos americanos e pan-americanos. Vencendo o campeonato mundial, o militar estará somando pontos para o ranking, podendo se aproximar de uma possível conquista de vaga para as Olimpíadas de Tóquio, no Japão, em 2020. Fonte: PMMT.
“Injúrias irrogadas a policial militar durante show musical” são consideradas danos morais
As ofensas generalizadas proferidas por artista a policiais militares que realizavam a segurança ostensiva durante show musical implicam dano moral in re ipsa, indenizável a cada um dos agentes públicos. Profissionais sergipanos de polícia ostensiva e preservação da ordem pública prestavam serviços num show artístico, assegurando a tranquilidade dos profissionais que realizavam o espetáculo, bem como do público expectador do evento. No desenvolvimento de ação policial legítima foram injuriados pela Pop Star do espetáculo! Um deles ajuizou ação e requereu reparos ao dano moral sofrido. No Informativo Jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça, nº 0609, de 13 de setembro de 2017, às folhas 5 e 6, notas sobre a decisão, com as seguintes informações: PROCESSO REsp 1.677.524-SE, Rel. Min. Nancy Andrighi, por unanimidade, julgado em 3/8/2017, DJe 10/8/2017. RAMO DO DIREITO DIREITO CIVIL TEMA Compensação por danos morais. Injúrias irrogadas a policial militar durante show musical. Possibilidade. DESTAQUE As ofensas generalizadas proferidas por artista a policiais militares que realizavam a segurança ostensiva durante show musical implicam dano moral in re ipsa, indenizável a cada um dos agentes públicos. INFORMAÇÕES DO INTEIRO TEOR A questão posta nos autos consiste em definir se a manifestação de cantora que proferiu injúrias genéricas, ofensivas e de maneira exasperada, dirigida a um grupo de policiais militares que trabalhavam em show promovido pela artista possui potencialidade ofensiva para subsidiar o pleito de indenização por danos morais ajuizado por um dos agentes públicos. Inicialmente, fixa-se que, no caso analisado, os militares estavam na apresentação da artista em exercício legítimo da atividade de policiamento ostensivo e preservação da ordem pública, próprias das atividades da Polícia Militar no sistema de segurança brasileiro. A repressão a uma atividade ilegal – uso de substâncias entorpecentes –, a priori, não pode ser taxada como abusiva, pois se enquadra em uma das possibilidades de atuação da força policial, que é coibir a prática de ilicitude. Calha ressaltar que a generalidade da crítica proferida atingiu a cada um de forma individuada, porque foram, pessoalmente, aviltados enquanto atuavam nos limites legais impostos, e sob ordens expressas de seus superiores. Nesse cenário, a contraposição a uma legítima atuação dos policiais militares, pela artista, de maneira exasperada e extremamente ofensiva que, confessadamente proferiu injúrias contra todos os militares presentes ao show, erige-se como o primeiro pilar necessário para a caracterização do dano moral indenizável: a antijuridicidade da conduta praticada. Por seu turno, no que toca especificamente ao dano, a ilicitude está nas injúrias irrogadas aos policiais que estavam exercendo o múnus próprio das forças de segurança ostensivas. É inegável também que as injúrias proferidas repercutiram de forma mais retumbante no imo daqueles policiais, pois vieram de uma pessoa pública, que tem reconhecida capacidade de influenciar e formar opiniões, razão pela qual, maior cautela se exigiria de suas manifestações. Assim, o dano, na hipótese, exsurge da própria injúria proferida pela artista, pois a vulneração ao sentimento de autoestima do agente público, que já seria suficiente para gerar o dano moral compensável, é suplantado, na hipótese específica, pela percepção que os impropérios proferidos, atingiriam um homem médio em sua honra subjetiva, fato suficiente para demonstrar a existência de dano, na hipótese, in re ipsa. De se dizer, por fim, que o direito de criticar a atuação de agentes públicos no exercício de suas atividades, não pode ser exercido sem limites, a ponto de chegar a configurar uma injúria, ilícito que tem potencial para causar dano e, por conseguinte, passível de compensação, mormente quando não se demonstra, cabalmente, que a atuação policial aviltada, foi desnecessária ou com o uso excessivo e desproporcional de força. Clique aqui e leia o Inteiro Teor do Acórdão publicado. Fonte: STJ.
Policial militar baiano representará o Brasil no campeonato Mundial da Confederação Internacional de Tiro Prático
Nessa quinta-feira (25), embarcou “para a cidade de Châteaureaux, na França,”, o “Tetracampeão brasileiro de tiro e especialista em armamento, major César Castro, comandante da Companhia Independente de Policiamento Tático (CIPT)/ Rondesp BTS,” informou uma notícia publicada no portal da Polícia Militar da Bahia (PMBA). Na oportunidade, o Major César “representará o Brasil no campeonato Mundial de Tiro Prático modalidade IPSC (traduzida como Confederação Internacional de Tiro Prático) com armas curtas.” Leia mais informações, na notícia publicada e transcrita em seguida: O evento contará com a participação de 1700 atletas de 78 países, onde disputarão provas em 30 estágios de tiro, divididos em cinco dias de prova. Cada atleta dará 500 tiros para completar a prova. O atleta vai disputar na divisão Standard, integrando a seleção brasileira que contará com outros 70 atletas. No tiro prático o atleta deve ser preciso e rápido nos disparos, além de ser desafiado em dificuldades como alvos metálicos, alvos móveis, tiros com mão forte e mão fraca, deslocamentos curtos e longos, tudo para testar a habilidade do atirador. “Estou muito feliz em poder disputar meu quarto campeonato Mundial representando a CIPT BTS, a PMBA, a Bahia e o Brasil. É um ano especial para mim como atleta, pois disputarei os jogos mundiais policiais em Abu Dhabi em novembro, ou seja, duas provas internacionais em 2017. Estar disputando uma prova entre os melhores do mundo já é muito gratificante, mas queremos buscar bons resultados”, ressaltou. O Centro internacional de Tiro da França é um dos mais modernos e maiores do mundo e está equipado para proporcionar as melhores condições para os participantes. FOnte: PMBA.
Corajoso policial militar baiano arrisca a própria vida para salvar duas pessoas em meio a um incêndio
Notável a ação corajosa do “soldado Silas Pinheiro, lotado no Batalhão de Guardas”, da Polícia Militar da Bahia (PMBA), a exemplo do sargento Theodoro, quando “arriscou a própria vida para salvar duas pessoas que estavam no interior de uma casa incendiada, na manhã de quinta-feira (18), na comunidade do Alto das Pombas, em Salvador.” O compromisso singular — de proteger e salvar pessoas, “mesmo com o sacrifício da própria vida” — e presente, no cotidiano dos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, é demonstrado, com intrepidez e muita determinação, pelo soldado Silas, segundo a notícia assim publicada, no portal da PMBA: […] estava de serviço no posto de saúde do Alto das Pombas e, ao tomar ciência do incêndio, não hesitou em adentrar a residência que estava em chamas na rua Teixeira Mendes. O soldado precisou arrombar a porta da casa para salvar uma idosa de 68 anos e a irmã dela, contando com o apoio de vizinhos e de materiais para arrombar a porta. Simultaneamente, guarnições da 41ª CIPM, que realizavam a Operação Bloqueio na Federação e foram acionados, deslocaram até o endereço, mas quando chegaram o incêndio havia sido extinto devido ao ato de bravura do soldado Silas, que já tinha resgatado as vítimas. A viatura do Corpo de Bombeiros também chegou logo após o resgate e fez o atendimento hospitalar. Parabéns ao soldado Silas Pinheiro, pelo “ato de bravura”! Fonte: PMBA.
Policial militar mineiro desenvolve “projeto ‘Em Prol da Família e da Vida’ e recebe prêmio internacional”
Denominado “Em Prol da Família e da Vida”, o projeto idealizado pelo Coronel Jesus Milagres e desenvolvido no 9º Batalhão da Polícia foi vencedro e “premiado no concurso internacional promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)”. No seminário “Diálogos e Intercâmbio de Experiências em Segurança Cidadã”, realizado no dia 4 de agosto, na cidade de São Paulo, onde esteve presente, Coronel Jesus Milagres participou da solenidade de premiação. Leia mais informações, na notícia publicada, no portal da PMMG, e transcrita a seguir: O Governarte – “Prêmio Eduardo Campos” é um concurso internacional que tem como finalidade identificar, premiar, documentar e difundir experiências inovadoras de gestão pública em governos subnacionais, como estados, províncias, departamentos, municípios ou outras denominações equivalentes, da região da América Latina e Caribe. Seis iniciativas de governos municipais e estaduais do Brasil, Chile, Colômbia e México foram selecionadas vencedoras do concurso Governarte 2016 – Prêmio Eduardo Campos, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A quarta edição do concurso, que premia as melhores e mais inovadoras práticas de gestão pública a nível subnacional, contou, este ano, com três categorias: “Prevenção e combate à violência contra as mulheres”, “Liderança e participação cidadã da mulher” e “Segurança no trânsito em ação”. Um total de 137 iniciativas de diversos países da América Latina e do Caribe foram inscritas nesta edição. Três painéis de especialistas independentes com reconhecimento internacional foram os responsáveis por avaliar e selecionar as iniciativas vencedoras em cada uma das categorias com base em critérios de resultado, sustentabilidade, replicabilidade, inclusão social e inovação O projeto A iniciativa consiste em um procedimento padrão de proteção de mulheres vítimas de violência, de atenção permanente às suas famílias e o monitoramento de agressores. Tal modelo de atendimento está organizado sob o protocolo de ação denominado “Cinco Respostas”, que articula o trabalho de distintas organizações públicas como a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Ministério Público, o Poder Judicial, Secretarias Municipais de Desenvolvimento Social e Organizações da Sociedade Civil parceiras. O projeto foi implementado em Barbacena em 2012. Desde então, cerca de 690 famílias foram diretamente atendidas e mais de 3500 intervenções em ambientes familiares conflitivos foram realizadas. A iniciativa foi estendida para outros 18 municípios de Minas Gerais, atingindo uma população de aproximadamente 260 mil habitantes. Fonte: PMMG.
A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro “mostra sua cara”
A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro “mostra sua cara” ao publicar o post: “O ESPELHO REFLETE VOCÊ. VOCÊ REFLETE A POLÍCIA MILITAR.” A publicação ocorre um dia após as ações bem-sucedidas dos policiais militares fluminenses, num episódio assim divulgado, respectivamente, no “O DIA”, “G1-Rio de Janeiro” e “Jornal Nacional”: ‘Chorei muito quando encontrei as crianças’, diz PM sobre resgate em comunidade Pais de bebê sequestrado em van escolar no Rio relatam pânico e agradecem PMs PM do Rio resgata duas crianças sequestradas em van escolar Não é necessário nenhum comentário! Mas, para compreender melhor — o papel da Polícia Militar e como deseja desempenhá-lo —, leia mais, na notícia transcrita em seguida: Disciplina, respeito à hierarquia e seriedade são alguns dos conceitos-chave presentes no dia a dia da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro que explicam a história vitoriosa de nossa Corporação ao longo de mais de dois séculos de existência. Para demonstrar a relevância da preservação desses valores, a Corregedoria da PMERJ exige de todos nós – oficiais, que devem dar o exemplo, e praças – uma correta apresentação, no interior das unidades e, sobretudo, no policiamento preventivo nas ruas, a mais importante e nobre de nossas missões. A imagem da Corporação depende de cada um de nós. Começa a ser construída em aparentes pequenos detalhes, como uso da cobertura e uniforme bem trajado, e termina numa posição de intransigência a desvios de conduta. Entendemos que é importante darmos respostas a todos os atos que contrariem a disciplina policial militar. A sanção deve ser sempre proporcional ao grau hierárquico e à função desempenhada, de cima para baixo. Sendo assim, será realizada avaliação justa de cada caso e considerada também a natureza da falta, os antecedentes do militar e o tempo decorrido desde o fato até a decisão. Tais parâmetros já estão sendo aplicados ao passivo de mais de 1500 documentos de razões de defesa pendentes ainda de solução. A expansão das redes sociais e o surgimento de aplicativos de comunicação on line e on time instalados em cada aparelho celular deram uma visibilidade pública ao nosso trabalho sem precedentes. Devemos utilizar esses recursos digitais a nosso favor, de maneira que retratem a correta apresentação de nossos uniformes e posturas. Agindo corretamente, estaremos construindo uma imagem mais positiva e nos aproximando mais da sociedade. As parcerias com instituições públicas e privadas, que tanto têm nos ajudado nesse período de escassez de recursos, são produtivas e dignas de aplausos desde que firmadas dentro dos preceitos legais e éticos. Em breve, lançaremos um serviço no Whatsapp, conectando de forma ágil e direta o cidadão à nossa Corregedoria, que passará a receber sugestões, denúncias e elogios. Será mais uma prova de que a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro preza pela transparência, pela eficiência e pelo contato direto com a sociedade. As dificuldades pelas quais estamos passando serão superadas e não devem servir de empecilhos para ajustes de procedimentos administrativos. Somos profissionais diferenciados. Somos os primeiros juízes dos fatos que nos são apresentados. Somos os primeiros garantidores da paz social e dos direitos dos cidadãos fluminenses. Somos a PMERJ. Fonte: PMERJ.
Na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, em audiência pública, os policiais militares discutiram os desafios do Arco Metropolitano
A notícia publicada, no portal da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) , informa que houve, na Assembleia Legislativa do Estado, uma audiência pública e os policiais militares participantes tiveram oportunidade de discutir questões relacionada aos desafios do Arco Metropolitano. As situações demonstradas pelos comandantes do 3º Comando de Policiamento de Área e Batalhão de Polícia Militar Rodoviário são preocupantes. São igualmente comuns, guardadas, certamente, as devidas proporções, para os múltiplos arcos metropolitanos brasileiros, que têm suas vias abertas às desafiadoras tentativas — algumas vezes vitoriosas — das ações nefastas do narcotráfico que se alastram no território nacional. Chama a atenção, o seguinte destaque da notícia: Os gráficos apresentados durante a audiência pública revelam uma disparidade do número de delitos (várias modalidades de roubo) cometidos nas duas jurisdições. Cerca de 20% dos delitos (116) foram cometidos na área policiada pelo BPRV contra 477 (80%) nos trechos sob responsabilidade da PRF. Os números demonstram a fragilidade da malha rodoviária. E esse não é problema exclusivo da proteção pública do Estado do Rio de Janeiro, um dos estados brasileiros mais prejudicados pela incompetência e descompromisso dos gestores dos erários públicos, segundo notícias divulgadas amplamente na mídia nacional. Em consequência disso, tem-se o sucateamento, generalizado pela falta de recursos (efetivos satisfeitos, suportes tecnológicos etc.) dos órgãos policiais do sistema de segurança pública, os menos aquinhoados e os mais cobrados, notadamente pela mídia nacional, como se tivessem as chaves dos cofres e fossem maus gestores. A despeito disso, tem-se, nos espaços viários dos arcos metropolitanos brasileiros, ambiência fértil para corrupção, favorecendo dianteiras aos associados da criminalidade organizada que assolam as cidades brasileiras. É preciso muita coragem para encontrar os meios de equacionamento desse intricado problema! Felizmente, há homens e mulheres nas fileiras das polícia militares brasileiras que não desistem jamais, a despeito de muitos pares estatais entenderam e agirem de forma contrária. Leia mais informações, na notícia publicada, no portal da PMERJ, e transcrita a seguir: A audiência pública realizada nesta terça-feira (08/08) na Alerj sobre o Arco Metropolitano não teve caráter decisório, mas foi uma excelente oportunidade para promover a discussão a respeito dos complexos desafios presentes nos 145 quilômetros de rodovia entre o trevo de Maninha, em Itaboraí, e o Porto de Itaguaí. Inaugurado em 2014 como solução viária para atender as demandas de transporte de mercadoria e, ao mesmo tempo, desafogar o trânsito nas principais vias da Região Metropolitana do estado, o Arco Metropolitano foi projetado para comportar um volume de tráfego em torno 80 mil veículos por dia. Mas, em função da crise econômica do estado e a conseqüente falta de suporte de logística ao longo da rodovia, o fluxo está em torno de 15 mil veículos por dia. Presidida pela deputada Martha Rocha, da Comissão de Segurança Pública da Alerj, a audiência pública reuniu representantes de diversos segmentos da administração pública, a maioria da área de segurança. A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro foi representada pelos coronéis Cláudia de Mello Lovain de Medeiros, comandante do 3º CPA (Baixada) e Ricardo Bakr de Souza Faria, comandante do BPRV. A coronel Lovain fez um relato sobre o árduo trabalho dos policiais das três unidades da Corporação – 15º BPM (Caxias), 20º BPM (Mesquita) e 24º BPM (Queimados) – encarregados da segurança nas localidades da Baixada cortadas pelo Arco Metropolitano. Já o coronel Faria apresentou um detalhado trabalho sobre a rodovia, que, dependendo do trecho, está sob a jurisdição do estado ou da União. O comandante do BPRV fez uma projeção na tela, mostrando a área do estado por onde passa a rodovia do Arco Metropolitano, delitos cometidos em cada trecho e os problemas que precisam se corrigidos. Dos 145 quilômetros de extensão do Arco Metropolitano, metade fica sob jurisdição do estado (BPRV) e metade sob controle federal (PRF). Os gráficos apresentados durante a audiência pública revelam uma disparidade do número de delitos (várias modalidades de roubo) cometidos nas duas jurisdições. Cerca de 20% dos delitos (116) foram cometidos na área policiada pelo BPRV contra 477 (80%) nos trechos sob responsabilidade da PRF. Fonte: PMERJ.