Sua Excelência, O Tenente “índio Ivanir Máximo”

Vem do Amazonas, mais especificamente do Alto do Rio Negro, uma notícia sobre o “índio Ivanir Máximo”. Das informações publicadas, confirma-se que é indígena nativo “da tribo dos Barés, em São Gabriel da Cachoeira (a 852 quilômetros da capital amazonense), no extremo noroeste do país.” Atualmente, com seus 51 anos de idade, é Tenente da Polícia Militar do Estado do Amazonas (PMAM), promovido recentemente, e servindo, nos últimos oito anos, no Batalhão de Polícia Ambiental daquela Instituição Militar Estadual amazonense. Nas atividades policiais militares que desenvolve, na polícia ostensiva e preservação da ordem pública, o Tenente “índio Ivanir Máximo” tem uma expertise fundamental. Domina os dialetos Tariano, Desano, Baniwa, Yanomani, Nheengatu, Curripaco e Tenharim, muito utilizados na Amazônia. E para o gáudio daquelas comunidades, o ilustre indígena declara, com orgulho, após ser promovido a oficial: “Sou da primeira turma dos filhos indígenas formados como técnicos em enfermagem. Hoje alguns estão trabalhando nas comunidades indígenas, trazendo conhecimento para tratamento de pessoas que ficam nas grandes comunidades. E isso é um orgulho para mim, hoje um dos primeiros filhos indígenas a chegar ao posto de oficial da Polícia Militar.” Além disso, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, no ano de 2016, lá estava, o Tenente “índio Ivanir Máximo”, emprestando seus conhecimentos de proteção de pessoas e comunidades, e adquirindo outros, em meio a muitos povos que falam as muitas línguas do mundo todo. Os percalços superados pelo vitorioso Tenente “índio Ivanir Máximo”, e muitos outros amazonenses, são consideráveis. A respeito daqueles que o antecederam, na Amazônia, conhecemos as dificuldades por eles enfrentadas, segundo a narrativa euclydiana de “Os Sertões”. Vemo-las, no episódio sobre o “homem”, no contexto da “I. Complexidade do problema etnológico no Brasil. Variabilidade do meio físico e sua reflexão na História. Ação do meio na fase inicial da formação das raças. A formação brasileira no Norte (p.44).” Assim, extrai-se daquela obra que: O Amazonas referto salta fora do leito, levanta em poucos dias o nível das águas, de dezessete metros; expande-se em alagados vastos, em furos, em paranamirins, entrecruzados em rede complicadíssima de mediterrâneo cindido de correntes fortes, dentre as quais emergem, ilhados, os igapós verdejantes (p.52). (…) Muitas vezes em plena enchente, em abril ou maio, no correr de um dia calmoso e claro, dentro da atmosfera ardente do Amazonas difundem-se rajadas frigidíssimas do sul (p.53). (…). Euclydes da Cunha menciona, ainda, em “os reforços (p. 309-310)”, algumas ações policiais militares vividas por conterrêneos antecessores do Tenente “índio Ivanir Máximo”. Cuidou de ressaltar a luta dos homens, oriundos a Amazônia, nas batalhas em terras baianas, assim narrada pelo autor: Por fim dois corpos: o Regimento Policial do Pará, somando 640 combatentes, comandados pelo coronel José Sotero de Meneses, e um da polícia do Amazonas, sob o comando do tenente Cândido José Mariano, com 328 soldados. Afinal, são muitas as conquistas do Tenente “índio Ivanir Máximo”, além de dominar os dialetos e ser um policial militar zeloso, o que favorece, certamente, as ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, naquelas terras, muitas delas desconhecidas da grande mídia. A respeito desse favorecimento do atuante oficial, o subcomandante do BPA, da PMAM, major Santos Correia, afirma: Quando o Batalhão Ambiental se desloca para atuar nessas áreas, é importante a participação do tenente, como ele fala todos esses dialetos indígenas, ele consegue abrir portas, ganhar a confiança das comunidades indígenas, que acabam nutrindo uma admiração pelo próprio policial Militar, porque eles admiram pelo fato dele ter conseguido chegar aonde ele chegou, a ser um tenente da Polícia Militar.
Doutorando no Instituto Universitário de Lisboa
A Equipe Pontopm recebeu a notícia de nova conquista do Coronel da PMMG, Sérgio Henrique Soares Fernandes. Trata-se da admissão, em primeiro lugar, ao Doutoramento em História, Estudos de Segurança e Defesa. As atividades acadêmicas do novel doutorando serão desenvolvidas no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa . O Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) foi criado pelo Decreto-Lei n.º 522/72. Depois, Estabelecimento de Ensino foi integrado à Universidade Nova de Lisboa, segundo o Decreto-Lei n.° 402/73. Posteriormente, o “Decreto-Lei n.º 95/2009, de 27 de abril, o ISCTE transformou-se numa instituição de ensino superior pública de natureza fundacional, nos termos da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, denominando-se, a partir de então, ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) [O antigo acrónimo ISCTE deixou de possuir significado desde essa data, sendo mantido agora apenas como uma marca. ]. No primeiro mês de 2018, o Jornalista João Bosco de Castro escreveu, neste Pontopm, que “Conhecimento não tem Pátria”. Relatou a respeito da brilhante carreira do Coronel Sérgio Henrique Soares Fernandes. Cuidou de frisar a trajetória acadêmica daquele oficial que, à época, transferia-se com sua família para Portugal. Na parte final da postagem, aquele autor destacou: Perde-o o Brasil. Ganha-o Portugal, para o gáudio das Ciências Militares, Policias e Gestoriais, pois conhecimento não tem pátria… Assim, cumpriu-se aquilo que foi descrito por João Bosco. Neste mês de março de 2019, conforme se vê na Ata n.°2 , do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). O nome do Coronel Sérgio Henrique Soares Fernandes encontra-se entre os selecionados à 1ª fase de candidaturas 2019/2020. Por esse motivo, apresentamos, àquele oficial, nossas congratulações, pela brilhante conquista. Estimamos profícuos sucessos acadêmicos, durante sua estada no ISCTE-IUL.
Policial militar sul-rio-grandense foi reconhecido por Ato de Bravura
A Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS) registrou, mais uma vez, em sua vitoriosa história, que um policial militar sul-rio-grandense foi reconhecido por Ato de Bravura. Além do reconhecimento de um serviço prestado de forma exemplar, o servidor militar foi, igualmente, agraciado com a medalha Estrela de Reconhecimento, segundo divulgado numa postagem daquela Instituição Militar Estadual. Por que um policial militar sul-rio-grandense foi reconhecido por Ato de Bravura? No post publicado pela BMRS, há informação de que “soldado Emmanoel Macedo Mareco, do 11º Batalhão de Polícia Militar (11º BPM)” obteve o reconhecimento por Ato de Bravura, pois, “no exercício da atividade de policiamento quando interveio em uma ocorrência de roubo a transporte coletivo da empresa Turil, que se deslocava da cidade de Rivera – Uruguai à cidade de Porto Alegre, no dia 09 de março de 2018.” Naquela publicação, destacou-se, também, que: Na ocasião, o soldado Emmanoel agiu de forma técnica, com coragem, destemor, valentia, superando as dificuldades e restabelecendo a ordem pública aos atingidos pelo ato criminoso. Os relatos das testemunhas reforçaram que o soldado Emmanoel demonstrou serenidade, coragem e equilíbrio, agindo de forma impecável e heróica em defesa de todas as pessoas que estavam no ônibus. Qual é o significado do agraciamento com a Medalha para um policial militar sul-rio-grandense reconhecido por Ato de Bravura? Significado da Medalha Estrela de Reconhecimento No post publicado no portal da BMRS, encontrou-se o seguinte significado: A medalha Estrela de Reconhecimento foi instituída pelo Decreto n. 32.679, no ano de 1987, com a finalidade de distinguir Policiais Militares que, no exercício da atividade de policiamento, hajam sofrido ferimentos ou perdido a vida; demonstrado bravura em ação policial; também os que, por suas atitudes, dedicação e capacidade profissional, hajam contribuído eficazmente para elevar o prestigio da corporação junto a outras organizações em geral, desenvolvendo as relações de amizade e compreensão entre as mesmas, e os que tenham se destacado por atuação relevante no serviço, no sentido de engrandecer cada vez mais a corporação em que servem. Tal condecoração é concedida em três Graus, Estrela de Ouro, Estrela de Prata e Estrela de Bronze. Evento solene do agraciamento da Medalha Estrela de Reconhecimento Ao evento solene do agraciamento do “soldado Emmanoel Macedo Mareco”, compareceram, além do governador José Ivo Sartori, o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Mario Yukio Ikeda e “o chefe da Casa Militar, coronel Alexandre Martins, o secretário de Segurança Pública, Cezar Schirmer, o secretário adjunto da SSP, coronel Everton Oltramari, o subcomandante da Brigada Militar, coronel Eduardo Biacchi Rodrigues e o chefe do Estado-Maior da BM, coronel Júlio César Rocha Lopes.” Na presença das autoridades citadas e demais convidados, no gabinete do governador Sartori, no Palácio Piratini, foi concedida a Medalha Estrela de Reconhecimento, no Grau Prata, ao soldado Emmanoel Macedo Mareco, do 11º BPM, da BMRS. Naquela oportunidade, destacando “a grandeza da atitude do agraciado”, o governador Sartori afirmou: O gesto do soldado Emmanoel é repetido em várias ocasiões por muitos soldados da Brigada Militar,por muitos oficiais e por muitas pessoas. Mas quando se tem um exemplo positivo como este, ele precisa ser salientado para o reconhecimento da própria sociedade. Acima de tudo, é a distinção que lhe dá a possibilidade de ser um exemplo para todos. Portanto, esse reconhecimento é de toda a sociedade. E a sua presença aqui hoje tem esse simbolismo para aqueles homens e mulheres que, independente da sua condição, possam viver melhor. Com as informações da BMRS
Em Portugal, militar das Minas Gerais ensina “construção de cenários”
Há quatro meses, aproximadamente, João Bosco de Castro, Professor e Editor deste Pontopm, publicou uma postagem intitulada “conhecimento não tem pátria”. De fato, há dois momentos confirmando que “em Portugal, militar das Minas Gerais ensina “construção de cenários”. Na Mãe-Pátria do além-mar, na aprazível Setúbal — Região Metropolitana de Lisboa —, onde fixou residência, o coronel Sérgio Fernandes compartilha os conhecimentos amealhados, ao longo dos anos, na esplêndida carreira policial militar descrita por João Bosco de Castro. No Brasil, do lado de cá do Atlântico, Sérgio deixou saudosos seus familiares queridos, muitos militares, inclusive o irmão, coronel Cássio Fernandes, e muitos outros colegas e amigos de profissão. Por tudo isso é que se afirma: o coronel Sérgio Fernandes, militar das Minas Gerais, transpôs o “grande mar”, com a finalidade de, em Portugal, ensinar “construção de cenários”, essência-mor do Livro Fundamentos de Planejamento Prospectivo aplicados à Polícia Militar. Primeiro momento de que em Portugal, militar das Minas Gerais ensina “construção de cenários” Recentemente, ministrou aulas no curso de Mestrado em Gestão Estratégica da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE), do Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) em Setúbal. Na ESCE, são formados os “profissionais flexíveis, dinâmicos, que além dos conhecimentos gerais de gestão com uma especialização em determinado domínio (contabilidade, finanças, recursos humanos, marketing, sistemas de informação ou logística)” prestarão serviços nas empresas privadas e públicas. Aos alunos do Mestrado , o Professor Sérgio Fernandes, após o recebimento do convite, repassou-lhes informações essenciais sobre a construção de cenários. Trata-se de um tema que ele domina e que é “abordado no nosso livro e pouco explorado tanto no âmbito acadêmico quanto empresarial”, afirmou. Segundo momento de que em Portugal, militar das Minas Gerais ensina “construção de cenários” Mas, nas terras lusitanas, os desafios catedráticos do coronel Sérgio Fernandes continuam. Isso porque atenderá outro convite, agora formalizado pelo Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, (ISCPSI). A missão precípua da citada instituição educacional é “ministrar formação inicial e ao longo da vida aos oficiais de polícia da Polícia de Segurança Pública (PSP), através de ciclos de estudos conducentes à obtenção de graus académicos em ciências policiais e de ciclos de estudos não conferentes de grau académico”. No Ciclo de Conferências programado pelo ISCPSI, conforme se vê no folder abaixo, o coronel Sérgio Fernandes apresentará, no dia 27 de junho próximo, às 18 h, o “Planeamento Policial e a Criação de Cenários”. A Equipe do Pontopm parabeniza o coronel Sérgio Fernandes, estimando-o os melhores sucessos acadêmicos e profissionais.
Seguir a difícil carreira do pai herói na proteção de pessoas
A despeito das inúmeras controvérsias sobre os ataques do “11 de setembro de 2001”, esta não foi uma data desejada por Jillian Suarez — filha do policial Ramon Suarez, do Departamento de Polícia de Nova Iorque (NYPD) — que decidiu seguir a difícil carreira do pai herói na proteção de pessoas. Antes do acontecimento, Ms. Suares, como tem sido chamada, era uma garotinha de 9 anos e, ainda lembra, com muito carinho: Eu cresci vendo constantemente meu pai entrando e saindo de casa com seu uniforme e eu sempre o admirei por isso … ele realmente amava o seu trabalho. Talvez, por isso, Jillian Suarez decidiu seguir a difícil carreira do pai herói na proteção de pessoas. O seu pai — Ramon Suares — serviu durante 16 anos, no NYPD, e foi visto pela última vez, segundo os registros oficiais, juntamente com outro companheiro, resgatando uma mulher que não podia andar. Encontravam-se no World Trade Center, na Torre Norte, quando esta desmoronou. Posteriormente, Ramon foi premiado, postumamente, com a Medalha de Honra do NYPD. Mas, para Jillian Suarez, que decidiu seguir a difícil carreira do pai herói na proteção de pessoas, foi muito difícil aceitar a morte trágica do pai. À WPIX — “uma emissora de televisão americana com sede em Nova Iorque, NY” — Ms. Suares disse que, durante 10 anos, era mais fácil afirmar que o pai morrera de ataque cardíaco. Tanto que desabafou: Não é fácil passar constantemente pelos memoriais e saber e ouvir o nome do seu pai na listagem de todos os que faleceram. Com o tempo, Jillian suarez decidiu estudar Ciências Forenses, fornando-se na St. John’s University. Posteriormente ingressou no NYPD, e, segundo um comunicado daquele Departamento Policial, na última quinta-feira (26) prestou juramento, com mais 270 recrutas, para iniciar o programa de treinamentos de seis meses. Inspirada, de certa forma, na carreira policial do pai, naquela força de segurança pública; esperando levar adiante, com orgulho e propósito, o legado herdado, Jillian Suarez decidiu seguir a difícil carreira do pai herói na proteção de pessoas. Com as informações do PoliceOne e NYPD
Policial militar fluminense que serve, protege e ajuda crianças
Uma postagem da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) informa que “Maria Rita Benvindo, soldado da Polícia Militar de 33 anos, lotada no 9º BPM (Rocha Miranda)”, tornou-se uma policial militar fluminense que serve, protege e ajuda crianças, voluntariamente. Outra colega da policial militar, conforme foi publicado neste Pontopm, obteve reconhecimento pelos serviços voluntários a crianças das comunidades fluminenses. Assim, de modo semelhante, Maria Rita, a policial militar fluminense que serve, protege e ajuda crianças foi homenageada pelo que se dispôs a fazer. O que faz uma policial militar fluminense que serve, protege e ajuda crianças Após ingressar na PMERJ, “há mais de quatro anos”, Maria Rita se dispôs a “servir e proteger a população do Rio de Janeiro”. Além disso, “dedica o tempo que sobra para ajudar crianças”, destacando-se, então, como uma policial militar fluminense que serve, protege e ajuda crianças. A ajuda prestada às crianças é feita com alegria, pois Maria Rita “coloca uma fantasia de Emília — a falante boneca de pano criada por Monteiro Lobato — e trabalha na condição de voluntária como recreadora infantil”. E as atividades lúdicas às crianças são complementadas pela disposição da policial militar fluminense que “dedica seu tempo a recolher alimentos com amigos e colegas da Corporação para o INACRE – Instituto de Apoio à Criança Especial. Só no último mês, foram arrecadadas 471 latas de leite em pó.” Naquela postagem, foi, igualmente destacada, que: A paixão pelo voluntariado começou quando a soldado Maria Rita integrou o Projeto Somos do Bem, organizado pelo CFAP – Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças – da PM. ‘A gente ia aos orfanatos que atendia crianças com necessidades especiais levar brinquedos e alegria para as crianças e também para mostrar que a Polícia Militar faz o bem. Foi amor à primeira vista. Até que ano passado tive a ideia de ir de Emília. Acho a cor forte e as crianças adoram. Não vou parar mais’, conta emocionada. Homenagem à policial militar fluminense que serve, protege e ajuda crianças A dedicação e cuidado para com as crianças foram reconhecidas. Assim, Maria Rita “foi homenageada neste sábado (14/4) pelo vereador Luiz Carlos Ramos Filho (PODE), com a medalha Chiquinha Gonzaga, concedida àqueles que reconhecidamente contribuem para uma sociedade mais justa e humanitária.” Naquela cerimônia, compareceram, também, o “comandante-geral da PM, coronel Luis Claudio Laviano, o comandante do 9º BPM (Rocha Miranda), tenente-coronel Batista e o comandante da 2ª Companhia do 9º BPM, capitão Andrade e o capitão Ygor, comandante da UPP São João, prestigiaram a solenidade.” Com as informações da PMERJ
CONHECIMENTO NÃO TEM PÁTRIA…

Conheço-o bem, desde seus primeiros dias de Cadete da Academia de Polícia Militar do Prado Mineiro, no ocaso da década de 1980. Fui-lhe Professor de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, quando a Força Pública do “Animoso” Alferes ainda cinzelava e polia o espírito de seus Cadetes e Oficiais com os melhores engenhos de Erudição e Humanidades. Aspirante a Oficial no fim de 1990, Ele tem repetido o brilho tecnoprofissional, a inteligência e a lhaneza de seus ascendentes, valorosos Oficiais da Polícia Militar de Minas Gerais, na História de nosso de nosso glorioso Exército Mineiro da Paz Social. Acompanhei-o, a distância, com orgulho de Mestre a serviço da prosperidade ética e deontológica do Discípulo estudioso e trabalhador construtivista. Com alegria, viajei horas a fio de observador feliz de seus feitos civis e policial-militares de muito respeito, de tenente a coronel, em nossa caserna aprestada para o exercício da polícia ostensiva, preservação da ordem pública e defesa territorial e interna, como comandante de pelotão, companhia, batalhão e região policial-militar, como inigualável assessor de comandantes, gestor de ações e operações táticas e estratégicas, professor e pesquisador graúdo e confiável das Ciências Militares da Polícia Ostensiva, Ciências Policiais e Ciências da Administração, nas Cátedras, Periódicos Policiais e Laboratórios da dita Academia de Polícia Militar, seu Centro de Pesquisa e Pós-graduação e Escola de Formação de Oficiais. Vi-o também crescer na seara civil do Curso de Administração do Centro Universitário Newton Paiva, em Belo Horizonte, e em outras conspíscuas Instituições de Educação Superior do Circuito Mineiro, notadamente no Sul de Minas, como acadêmico e mestre. Mais recentemente, escudado por sólida massa crítica de saberes e sabedoria, já no posto de Coronel, ao longo de um ano de Altos Estudos em renomada Escola do Exército Brasileiro, sediada na curtida São Sebastião do Rio de Janeiro, Ele conclui, brilhantemente, robusta Pesquisa, em nível de pós-graduação em Assuntos Estratégicos, mais apropriadamente em Planejamento Estratégico. Verdadeiro primor de inteligência e utilidade sociocultural imprescindível à Grandeza da Gestão Moderna, tanto nas fornalhas militares e policial-militares quanto nos ofícios de domínio civil! Em razão dessa proeza de cunho prático e científico, Ele escreve, organiza e publica o monumental livro Fundamentos de Planejamento Prospectivo aplicados à Polícia Militar, lançado em 2016, no Clube dos Oficiais da Polícia Militar. Logo após tal lançamento, em minha situação de Presidente da Academia de Letras João Guimarães Rosa, da PMMG, indiquei o nome desse notável Escritor ao competente Conselho Superior para a dignidade majestática de Acadêmico Efetivo-Curricular do mesmo Sodalício. Aprovado, à unanimidade, ainda 2016, em Solenidade Academial de Rito Altaneiro, oficiei a Cerimônia de Posse desse Titã das Letras Castrenses, para enriquecimento substancial de nossa Oficina de Letras e Saberes. Isso me enternece, reanima e sobreleva! Em julho de 2017, como Presidente da Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano – MesaMariano, no Auditório da Fundação Guimarães Rosa, cumpri o ritual de premiação do Vencedor do Prêmio Coronel Alvino Alvim de Menezes de Ciências Militares da Polícia Ostensiva/2017, com base em relevante Livro sobre esse necessário tema da prosperidade comunitarista da defesa de pessoas e instituições. Venceu tal Certame exatamente a emblemática Pesquisa rotulada como Fundamentos de Planejamento Prospectivo aplicados à Polícia Militar, lavrada pelo Intelectual motivador desta historiação, a Quem também me honrou conferir o Diploma de Prócere Magistral em Ciências Militares da Polícia Ostensiva, com a Chancela de Notório Saber nessa Área Epistêmica, Medalha Coronel Alvim e respectiva Réplica dourada para lapela. Por todos esses gloriosos méritos, conferi-lhe a insuperável Medalha Cultural Acadêmico Saul Alves Martins, com Diploma e respectiva Réplica dourada para lapela. Quem é aquele Cadete do ocaso da década de 1980?!… Todos o conhecemos e respeitamos. É o Coronel Sérgio Henrique Soares Fernandes, transferido, na última terça-feira (23), para o venerando Quadro de Oficiais da Reserva da Polícia Militar de Minas Gerais, após vencer trinta anos de efetivo serviço à paz social e ao Engenho Epistêmico da Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública. Mercê de sua prodigiosa inteligência e marcante desempenho academial contidos em fé de ofício de Extraordinário Vulto, Ele está de malas prontas para instalar residência, com a distinta Família, em Setúbal, na acalentada Bacia do Rio Sado, berço grandioso do Príncipe Neoclassicista da Língua de Camões – o inigualável Poeta Árcade Manuel Maria Barbosa du Bocage, somente suplantado pelo Gênio Criador de Os Lusíadas, em domínios da Lusitânia centrada na Serra da Estrela, ungida pelos fluidos metafísicos do Líder-Pastor Viriato, símbolo grandiloquente e ancestral-mor dos Filhos de Luso. Pelo renome nutrido em seu Fundamentos de Planejamento Prospectivo aplicados à Polícia Militar e à sombra de tudo quanto plantou em seu vastíssimo Horto Acadêmico e Magisterial, o Coronel Sérgio Henrique Soares Fernandes atende a honroso convite para, na República Portuguesa, lecionar em Escolas de Setúbal, inclusive em Institutos de Polícia. Boa-sorte a Ele e respectiva Família! Perde-o o Brasil. Ganha-o Portugal, para gáudio das Ciências Militares, Policiais e Gestoriais, pois conhecimento não tem Pátria… Belo Horizonte [de Bom Despacho]-MG, 24 de janeiro de 2018 [243º Aniversário de Criação do RRCCRMOuro: PMMG].
Viva nossa Confreira ANA-ROSIANA!
ANA-ROSIANA. João Bosco de Castro. Existem pessoas raras, felizmente! Dentre essas raridades humanas, há Pessoas Maiúsculas, acima da condição de homem ou de mulher. Segundo Baltasar Gracián, o eminente Jesuíta do Barroco Espanhol, autor de ideias monumentais do século XVII, dentre as quais A Arte da Sabedoria [(Oráculo Manual y Arte de Prudencia, no Castelhano de 1648), louvado pela Professora-Doutora Monica Figueiredo, da UFRJ], “… nem todo mundo é uma ‘pessoa’ (persona) de fato. Alguém se torna uma pessoa, e não apenas um homem ou uma mulher, à medida que se esforça para evoluir, aprimorar-se e aperfeiçoar-se.” Felizmente, entre nós, da Academia de Letras João Guimarães Rosa, da PMMG, fulgura uma dessas Pessoas Maiúsculas, conhecida como Aninha da Academia. Trata-se da modelar e polivalente Senhora Ana Maria de Matos Nascimento. Servidora do Clube dos Oficiais, Ana Maria foi passada à disposição de nosso pujante e notável Sodalício de Letras, no início de 2005, e, ao longo desses doze anos, fez e faz tão bem à Academia e ao respectivo Quadro Academial, a ponto de haver transformado seu trabalho profícuo e seus gestos cordiais em símbolo vivo da Casa Rosiana dos Artífices da Paz Social de Minas Gerais. Disposta, alegre, desenrolada e generosa, Ana Maria guindou-se à categoria de Parceira-Benemérita, em 2008, como reconhecimento de sua oferta expressiva de valiosos Livros ao Acervo da Biblioteca Acadêmico-Fundador Ary Braz Lopes, do referido Areópago. Essa doação preciosa aliou-se à verdadeira e insuperável autodoação de Ana Maria aos misteres totais da Vida Acadêmica. A Aninha da Academia cresceu muito com essa Oficina Socioliterária. Ela aproveitou maravilhosamente bem os melhores fluidos metafóricos e linguísticos, até os gramaticais, típicos de seu ambiente de devoção profissional. Estudou bastante. Licenciou-se em Letras (Português-Inglês), com exemplar dedicação aos propósitos de Professora. Sua monografia de conclusão da Licenciatura ainda brilha como estrela de coroamento de esforços pessoais e intelectuais, com pesquisa literária de vulto esplêndido sobre a poemática nordestina lavrada por Antônio Gonçalves da Silva, o lendário Patativa do Assaré. Depois de tal Licenciatura e sob o manto acadêmico, Ana pós-graduou-se em Atividades Sociais. Sob a óptica de Baltasar Gracián, Ana Maria é Pessoa! Com esses valiosos títulos, Ela continua prestimosa e pronta para as mais diversas colaborações em prol da grandeza e prosperidade areopagítica da Academia de Letras João Guimarães Rosa, lume de orgulho dos Militares Estaduais Mineiros, porque Ana Maria preservará sua bela marca de símbolo vivo da Academia. Parabéns à Senhora Ana Maria de Matos Nascimento! Viva nossa Confreira ANA-ROSIANA! Belo Horizonte-MG, 25 de setembro de 2017.
“Natal de uma criança mais feliz”, com um gesto atencioso de policiais militares paulistas
Na postagem do FaceBook da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), há uma informação de que “O Cabo FRED, do 40º Batalhão de Polícia Militar do Interior, passeava com sua família em um shopping da região de Sorocaba, quando viu diversas cartas penduradas em uma árvore de Natal”. Em consequência disso, o policial militar paulista “pegou uma carta, escrita por uma menina chamada Laura, de 11 anos, que morava na cidade de Votorantim.” Então, sensibilizado pela mensagem da linda cartinha, mobilizou-se, apoiado por outros — o tenente Lobo e o cabo Felipe — “a colaboração dos pais, o Cabo Fred conseguiu entregar o presente.” No vídeo destacado acima, você poderá assistir os momentos que marcaram o encontro do “Papai Noel”, Cabo Fred, com a “criança mais feliz”. Fonte: PMESP.
POLICIAL MILITAR ESCORREITO E INIGUALÁVEL…
Conheci-o, no Centro de Pesquisa e Pós-graduação da Polícia Militar de Minas Gerais (CPP – PMMG), em meados de 2002. Eu já estava na segunda fase de meu retorno à ativa da Corporação, às vésperas da publicação de meu quarto volume da Coletânea Essência Doutrinária, Glorioso Tormentório, após cujo lançamento se interromperia tal trabalho de Fundamentação Ética, para Eu ajudar a cuidar da implantação da esplêndida e marcante Reforma da Educação de Polícia Militar da PMMG de 2001, graças à qual se criara o Centro de Pesquisa mencionado, segundo vontade e decisão do então Comandante-Geral, Coronel Álvaro Antônio Nicolau. Meu recém-conhecido era Segundo-Sargento e recebera a missão de reazeitar a diagramação e arte-finalização de Glorioso Tormentório, já digitado, diagramado e arte-finalizado por minha Filha Ana Lívia Azevedo Castro e refundido, no próprio CPP, pela Caba Valéria Gonçalves (somente soube ser esta a esposa do tal novo-conhecido, algum tempo depois…). Começamos a labuta conjunta, no CPP. Gostei do jeitão discreto e operoso dele. Homem de valor!… Tratava-se do Segundo-Sargento Antônio Geraldo Alves de Siqueira! Afeiçoamo-nos um ao outro, com boa camaradagem e respeito recíprocos. Isso virou legítimo e transparente Companheirismo, qualidade preciosa e necessária ao melhor convívio, especialmente em ambiência policial-militar de saudável serviço público exigente de autenticidade e legitimidade plenas. Além de Assessor Especial do Comandante do efêmero e malsoante Instituto de Educação de Segurança Pública ̶ nome necessariamente apagado em favor do rebrilho viçoso do rótulo de Academia de Polícia Militar… ̶ , tornei-me, também, no dia a dia, Redator-Revisor, informal e pacato, das coisas garatujadas pelos sábios do Prado Mineiro, principalmente pelos Organizadores e Artífices do Centro de Pesquisa e Pós-graduação. Depois, até me fizeram de Consultor para as tretas da Educação, ao longo dos Centros diversos da Academia, enfaticamente do Centro de Pesquisa e Pós-graduação e, mais enfaticamente ainda, da gloriosa Revista O Alferes e respectivo Conselho Editorial (retimbrado de Comitê Editorial), para honra e glória dos Pilares da Pesquisa de Polícia Militar. Caladinho e proativo, aquele Sargento Siqueira, cheio das melhores intenções, colava chapéus de palha aos borbotões em minha cabeça velha de Burrinho Cireneu. Aceitei aquilo tudo, mas presenteei-o com milhões e milhões de outros chapéus de palha. Ele também os aceitou a todos e descascou, e muito bem!, os abacaxis da vida saídos de minha criatividade. Afinal, com idade muito inferior à minha, quem tinha de ser o Burrinho Cireneu era exatamente o Sargento Siqueira. Ele nunca recusou nenhum desses maravilhosos chapéus de palha, nem na cangalha, nem na própria cabeça. Habilidoso carregador de peso-pesado! Fizemos proezas de bom serviço, a par das rotinas de pesquisa e pós-graduação… O Sargento Siqueira ajudou-me demais, nos altos-fornos de fornalha acesa: publicação de Coletâneas de Prêmios da Polícia Militar, da Academia de Letras João Guimarães Rosa e da Fundação Guimarães Rosa, dos quais fui organizador, curador, prefaciador e inventador de modas, com o aval do Comando da Academia e do CPP. Elevei-o à categoria de Parceiro-Assessor da Academia de Letras, com direito a diploma e insígnia. De lá, Ele também alcançou a Medalha Cultural Acadêmico Saul Alves Martins. Por mérito elevadíssimo, sem nenhuma dúvida, mas sem desprezar a teoria irretorquível das belezas da reciprocidade, pois, em qualquer circo, o ursinho dança, não só para agradar à plateia, mas também para defender o açúcar de cada dia!!! Nada é de graça!… Ele passou a Primeiro-Sargento e a Subtenente… Esmerou-se a Si mesmo. Reconsolidou-se como Homem, Policial Militar, Companheiro, Esposo, Pai de Família. Aprendi muito com Ele, ao longo dos suores desses mais de três quinquênios de companheirismo confiável e cristalino, sólido e produtivo, ético e pronto para todas as serventias da vida propícias à utilidade social. Aprendi com Ele, acima de tudo, a primazia da calma recheada de bons-modos. Quando me afloram asperezas, imagino-me no lugar do Subtenente Siqueira: exemplo de fidalguia e presteza, dedicação ao trabalho e credibilidade imensurável. Ele nunca perdeu as estribeiras com meus ofícios de amansador de ursos, nem mesmo diante dos rigorosos rabiscos vermelhos de minha generosa caneta de revisor ranzinza. Um verdadeiro Jó da Arte de Viver: paciência, reflexão e Bom Trabalho!… Agora, ao completar sua gloriosa jornada pública de Policial Militar escorreito e inigualável, Ele ascende ao posto de Segundo-Tenente e enflora-se com a esplêndida Medalha de Ouro do Mérito Militar ornada do respeito de Todos, na Polícia Militar e fora dela. Esse respeito, conquistado com zelo e naturalidade pelo Tenente Antônio Geraldo Alves de Siqueira, tem valor superior ao do Ouro de Ofir e não está à venda em nenhuma das melhores Joalherias da Dignidade Humana, porque se burilou na Oficina da Autodoação e da Decência, como sabem muito bem disso a Polícia Militar de Minas Gerais e respectivo Centro de Pesquisa e Pós-graduação da respeitabilíssima Academia de Polícia Militar do Prado Mineiro. Também Nós, seus amigos de Fé e Companheiros de Verdade, sabemos disso e apreciamos saber disso, Tenente Antônio Geraldo Alves de Siqueira. Você merece loas! Aproveite a conquista do laurel contido na honorabilidade do Quadro de Oficiais da Reserva da Polícia Militar e aprecie, com saúde e paz, as melhores recompensas da Vida, ao lado de Valéria e Débora! Você colhe o melhor da Seara, porque é Semeador de Excelências e Propósitos Grandiosos! Parabéns, meu Companheiro e Amigo!… A vida continua com rosas vigiadas por espinhos… Sua fé de ofício confere-lhe rosas, porque Você consegue entender o papel ético dos espinhos… Esse papel ético é a vigilância da Honradez! Boa-sorte! Belo Horizonte-MG, 6 de dezembro de 2017. Professor-Tenente-Coronel JOÃO BOSCO DE CASTRO, Editor-Associado da Revista O Alferes, Pesquisador Benemérito Notável da Polícia Militar de Minas Gerais. Jornalista do Portal Pontopm