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O Conhecimento: As Verdades Incompletas

Este é o último texto da série O Conhecimento, não é uma conclusão, na realidade é um elenco de verdades que demandam um aprofundamento ou o continuar das especulações. A tônica na produção do Conhecimento deve ser elementos de validações e verdades insofismáveis. E o ânimo: a busca por novos elementos de validações, novas verdades insofismáveis, que poderão validar, refutar ou ser indiferente à determinada hipótese construída. Especificamente sobre as hipóteses de se trabalhar determinado Conhecimento, quanto mais informações acertadas são disponibilizadas e de forma correta estruturadas estas informações, aumentamos o estoque de Conhecimento, podendo a dúvida tender a “0” e a certeza tender ao ∞.  No lado inverso, poderá a dúvida tender ao ∞ e a nossa certeza tender a “0”.  Pode ocorrer a indiferença, onde tanto a certeza como a dúvida tendem a “0”, ou seja, o estoque de informações é insuficiente para validar ou refutar uma hipótese.  Algo que pode parecer confuso ao trabalhar com certezas e dúvidas, na verdade é de simples interpretação, vamos partir da hipótese que um indivíduo deve deslocar-se do ponto A para o ponto B o seu deslocamento vai se dar com um veículo novo, esse indivíduo não apresenta restrições à direção do veículo e guarda perícia, técnica e conhecimento sobre o veículo e a via. Numa hipótese positiva ou “1”, a via está em excelente estado de conservação, existem postos de reabastecimento de combustível e não estão previstas intempéries, interrupções da via por motivos de obras ou manifestações e há uma rede de socorrimento para atendimento dos usuários da via. Neste caso a probabilidade de se chegar ao ponto B apresenta a dúvida tendendo a “0” e a certeza tendendo ao ∞.  Numa hipótese negativa ou “-1” a via é não-pavimentada, está em péssimo estado de conservação, não existem postos de reabastecimento de combustível, estão previstas intempéries o que pode causar interrupções da via por motivos de obras ou manifestações das comunidades pela ausência de uma rede de socorrimento para atendimento dos usuários da via. Neste caso a probabilidade de se chegar ao ponto B apresenta a dúvida tendendo ao ∞ e a certeza tendendo a “0”. Numa hipótese neutra ou indiferente ou ainda “0” a via é comumente utilizada, não se sabendo o estado de conservação, existem postos de reabastecimento de combustível, mas não se sabe se haverá disponibilidade de combustível,  nada se sabe sobre intempéries ou interrupções da via por motivos de obras ou manifestações das comunidades, há a ausência de uma rede de socorrimento para atendimento dos usuários da via. Assim a probabilidade de se chegar ou não ao ponto B apresenta a dúvida tendendo a “0” e a certeza também tendendo a “0”. Neste caso, o estoque de informações é insuficiente para validar ou refutar uma hipótese. A nossa formação no Conhecimento encontra, nas séries iniciais, uma especulação imensurável sobre o nosso planeta Terra. Desde sempre o conhecemos a partir do modelo construído por Gerardus Mercator (1512-1594) onde as vastas terras e as suas representações gráficas nos apresentam o formato do planeta e a disposição dos países neste globo terrestre. A representação é um formato bidimensional e assim sendo forma em nosso cérebro uma correlação que não necessariamente guarda correlação com a realidade. Com os recursos disponíveis atualmente associado ao estoque de informações produzidas, um modelo mais recente, dessa ideia planificada do planeta Terra, construído por Karl Brandan Mollweide (1774-1825) apresenta uma correlação cartográfica mais próxima da realidade.  Este modelo evita a falácia interpretativa de algumas áreas em distorções a outras, onde os espaços, quando medidos com os instrumentos de precisão atuais, desacreditam por completo toda a nossa percepção de espaço apresentada no modelo construído por Gerardus Mercator (1512-1594). Não diferente disso, o ensino da órbita do planeta Terra, também traz essa incongruência interpretativa do modelo de Johannes Kepler (1571-1630), construído a partir das verdades disponíveis naquele momento. Obviamente que os recursos tecnológicos e as possibilidades de ver o planeta Terra a partir de um ângulo externo a ele próprio, levaram o homem às conclusões mais acertadas sobre a órbita do planeta, como o trabalho recente de João Batista Garcia Canalle (2003). O Mito da Caverna, na obra A República, Platão (Século VI AC) e O Método do Jardineiro, são duas referências que qualificam os nossos erros interpretativos em função de uma didática considerada como a mais acertada. Se não houvesse uma inclinação em relação ao seu eixo, na órbita gravitacional em torno do Sol, o planeta Terra, seria puramente um corpo. Sua órbita, em função da concentricidade do planeta em relação ao Sol, também, seria apenas uma órbita sem estações do ano definidas. A parte mais próxima da linha do Equador seria sempre quente e a medida que tende para os trópicos esfriaria e dos trópicos para os polos, o frio eterno. A inclinação do planeta permite que a órbita do planeta Terra apresente uma elipse em relação aos trópicos e uma circunferência em relação à linha do Equador, dessa forma valida o Método do Jardineiro, com as estações do ano bem definidas.  O Equinócio é a hipótese de comprovação da inclinação em relação ao seu eixo, na órbita gravitacional em torno do Sol, o dia e a noite com a mesma duração e a mesma temperatura nas mesmas estações do ano.  Sendo o planeta Terra um corpo esférico e havendo a necessidade de uma padronização dos horários, uma vez que a medição do tempo pelo homem, em situação estacionária gerava incompreensões de determinados fenômenos, optou-se pelo Tempo Médio de Greenwich ou Greenwich Mean Time (GMT), adotado pelo Reino Unido em 1847, como o padrão mundial do fuso-horário. Em 1972 o GMT foi substituído pelo Tempo Universal Coordenado (UTC) que é baseado no Tempo Atômico Internacional. O GMT é um dos nomes conhecidos do fuso horário UTC+0 da Inglaterra e de Portugal.  O extremo oriental GMT +12 está em Auckland – na Nova Zelândia. E próximo ao extremo ocidental, em Honolulu – no Havaí, temos o GMT –10. Isso quer dizer que em determinado dia civil do ano, não se adotando horário de verão, Auckland e Honolulu estarão vivendo o mesmo

“A todos os trabalhadores dos serviços de emergências, obrigado”

Neste 8 de abril de 2020, o Doodle homenageia “os trabalhadores dos serviços de emergência”, muito demandados, nesses tempos de Corona Vírus – O COVID-19. À Google, ombreiam-se pessoas do mundo inteiro, independentemente de quaisquer categorias ou classes caracterizadoras das pessoas humanas. Aqui, ali e acolá, o citado inimigo de morte esparrama um terror intranquilizante, gera discussões políticas e econômicas descabidas e ceifa vidas humanas. Quem pode enfrentá-lo? Quem irá pará-lo? Não é a primeira vez que desconfortos, iguais aos citados anteriormente, ocorrem no seio da humanidade. A História registra que há, pelo menos, uma dezena deles! Uns foram mais velozes, outros menos. Alguns transpuseram mares e oceanos. Marcaram presença, nas localidades de todos os continentes, iguais ao COVID-19. No Brasil — em todos os estados federados e o Distrito Federal, exceto o Tocantins —, há vítimas socorridas, atendidas pelos trabalhadores dos serviços de emergência. Infelizmente, registram-se vidas ceifadas! Diante dos diversos inimigos incomodantes, tivemos, no tempo certo, na defesa das populações, o amigo comum, certo, nas horas certas: os trabalhadores dos serviços de emergências. Estes, nos tempos de dificuldades, se aproximam e somam esforços — na maioria das vezes escassos —, tornam-se conhecidos e estreitam amizades. Preocupam-se, ainda, uns com os outros; mas sobretudo, com a vida alheia, mais importante que a própria vida, a exemplo de Cristo, o Filho de Deus! Mas, quem, abaixo de Deus, tem enfrentado e/ou irá parar o COVID-19? No Doodle acima, verifica-se que a homenagem e o agradecimento são feitos aos bombeiros-militares, responsáveis pelos resgates e socorrimentos públicos. De modo semelhante — os militares estaduais e federais; policiais civis, estaduais e federais; guardas municipais e agentes de trânsito e penitenciários — responsáveis pela proteção pública das pessoas e comunidades. Por fim, o coração vermelho, ilustrante da vida saudável e que ressalta e marca a homenagem e o agradecimento ao(à) profissional de saúde. À todos — médicos, odontólogos, enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas —, de todas as categorias e de todas as unidades de saúde brasileiras, civis e militares, nosso Muito Obrigado! Eis o comentário recebido de Carlos Braga: Bela homenagem, mas nunca nos esqueçamos daqueles seres quase invisíveis socialmente — homens e mulheres — que higienizam as nossas cidades e sepultam os nossos entes queridos. A Google providenciou a resposta: Aos profissionais responsáveis pelos serviços de limpeza, obrigado

TRANSIÇÃO PLANETÁRIA

Esse é um tema que tem sido muito comentado nos dias atuais, de modo especial pelos espiritualistas de todas as correntes, merecendo de cada uma interpretações diversificadas. Evento que tem merecido por parte de alguns a denominação de Ascensão Planetária. Uns acreditam ser o Apocalipse bíblico, na sua interpretação religiosa, como o prenúncio sombrio de catástrofes que destruirão o mundo, momento em que se é feita a “separação do joio e do trigo” (Parábola do joio e do trigo – Mateus 13:24-30). Outros adeptos de uma corrente de “livres pensadores” – que vem sendo denominada “Espiritualismo Universalista” – tão somente como o fim de um ciclo planetário, não menos turbulento e traumático, a anunciar o salto quântico do Planeta Terra para uma dimensão de frequência vibratória mais elevada. Na nossa modesta percepção, a Doutrina Espírita nos vem revelando, ao longo dos anos, que esse evento é também o marco inicial da evolução do planeta, libertando-se da sua condição de mundo primitivo de provas e expiações, em que está estacionado há milênios, para um mundo regenerado (ou em regeneração), vibrando num nível de consciência superior. Para grande parcela de religiosos, o termo apocalipse é sinônimo de acontecimentos assustadores e dolorosos, que se abaterão, como “castigo divino”, sobre a humanidade que se deixou perverter pela iniquidade e pelo mal. Na verdade, o termo apocalipse, de origem grega, quer dizer simplesmente “revelação”. É nesse sentido em que nos concentramos na presente reflexão, que não vai além de uma observação e da curiosidade de um leigo. Uma breve análise das narrativas contidas nessa visão profética, que integra os textos bíblicos, em face do que vem acontecendo no mundo, em particular no Brasil, nos permite constatar uma “identidade” entre a realidade em que vivemos e as visões proféticas. Tudo, absolutamente tudo, está sendo revelado e exposto ao escrutínio público. Personalidades antes vistas como modelos, deixam a máscara cair para mostrar sua verdadeira face; instituições tradicionais têm as suas entranhas expostas, revelando relações e negociatas espúrias, em conluio com órgãos públicos; paradoxalmente, em que pese o avanço científico e tecnológico alcançado pela humanidade, a fome e a miséria se alastra pelo mundo, diante do desperdício criminoso de alimentos e da indiferença dos países abastados; o fanatismo religioso, cultuado por parcela de mulçumanos, promove execuções coletivas de cristãos, em cenas dantescas de degolamentos divulgadas pela Internet, diante do silêncio da Santa Sé; aumenta, a cada ano, o número de emigrantes fugindo, desesperadamente e em condições precárias, da violência e da opressão de governos tiranos; os pilares da religião católica, que reúne o maior número de seguidores no mundo, se estremecem ante a sequência de escândalos envolvendo integrantes da cúpula sacerdotal, e por ter-se afastado da pureza dos ensinamentos do Divino Rabi Galileu; a ganância dos poderosos, determinando a supremacia do TER em detrimento do SER; a ânsia de dominação e poder, a corrupção desenfreada…! Tantas outras mazelas poderíamos destacar e que aí estão a intensificar, a cada dia, os conflitos sociais, sinalizando um futuro sombrio e desanimador. Todos esses acontecimentos estão a sugerir que o modelo de sociedade, desigual e injusto, que construímos se esgotou, atingindo seu ponto máximo de saturação. Indubitavelmente, a humanidade está sendo chamada a repensar seus valores. Seria, pois, tudo isso os sinais dos “tempos do fim” anunciados pelos profetas? Se assim for, vem também dos textos bíblicos um grande consolo, já que tais acontecimentos extraordinários seriam para promover a transformação e preparação do Planeta Terra para uma era mais ditosa, onde “não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor” (Mateus 24:36). Mensagens oriundas do Plano Extrafísico, canalizadas por sensitivos (médiuns) de diversos credos e países, nos dão conta que sim, e que não contradizem as previsões contidas em tantos outros escritos deixados por diversas civilizações, como os da civilização Maia, das tribos indígenas norte americanas Hopi e Anasazi, dos nórdicos Vikings, dos Hindus nos famosos Vedas e Purana, do Mazdaísmo do persa Zaratrusta, no Alcorão do Islã, entre outros. No campo das ciências, as descobertas de cientistas e astrônomos ligados ao estudo da Ressonância Schumann, por exemplo, descoberta pelo físico alemão Winfried Otto Schumann, em 1952, nos convidam à reflexão sobre o tema. A mencionada ressonância refere-se ao poderoso campo eletromagnético que circunda o globo terrestre, cuja frequência vibratória esteve estável por centenas de anos, em torno de 7,83 Hz. Nos últimos anos, os cientistas constataram um aumento vertiginoso dessa frequência vibratória que, em 2014 já ultrapassava 30 Hz. Decorreria daí essa sensação que estamos tendo de que o tempo está passando mais depressa e que o dia não tem mais 24 horas. Ainda segundo os cientistas, a Ressonância Schumann funciona como o “coração” do Planeta Terra, que vem acelerando seus batimentos por razões que ainda não puderam ser identificadas. Há especulações de que esse campo eletromagnético e o cérebro humano, quando este atua de forma coletiva, nos estados Alfa e Theta, se influenciam reciprocamente, alterando seus estados. Por outro lado, que a aceleração da frequência vibratória da nossa morada cósmica estaria influenciando, preponderantemente, no aumento das manifestações geofísicas (terremotos, vulcões, tornados, tsunamis, etc), nas variações abruptas do clima/tempo, no aumento da violência e conflitos sociais. Ao que parece Gaia que, como tudo e todos, se submete às indefectíveis e imutáveis leis naturais que regem o Universo e a Vida, cansada de gravitar nessa realidade tridimensional em que estagiamos, quer avançar para dimensões mais sublimes, onde todos vivem sob o império da ética e da moral cósmicas. Que assim seja!

Curso de Formação de Oficiais na PMMG: nascimento, vida e morte.

Abordar o Curso de Formação de Oficiais na Polícia Militar do Estado de Minas Gerais é algo que me encanta. Afinal foram vários textos, pesquisas, palestras, seminários, cursos, monografias, publicações, comissões, matrizes, sonhos, realizações, em síntese: VIDA. não há um só militar da Força Pública de Minas Gerais que não tenha uma relação íntima com essa possibilidade chamada: Curso de Formação de Oficiais da PMMG: nascimento, vida e morte. Mas se propor a descrever sobre o tema, obriga a quem a isso se propõe, a delimitação da abordagem com o objetivo de evitar especulações diferentes do produto focal que se pretende apresentar, não com o objetivo de desqualificar outras ideias – isso  não é Conhecimento – mas com a intenção de centrar num ponto específico que é Curso de Formação de Oficiais na PMMG: nascimento, vida e morte. Por dever de justiça aos homens e mulheres, que verdadeiramente trabalharam para a construção desse Conhecimento dentro da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, vou me preservar no direito de não referenciar o texto a partir dos nomes das pessoas que desenvolveram as suas competências e habilidades dentro da Coporação. Isto para não incorrer no erro de omitir nomes significantes a todo esse processo, que com certeza é muito maior do que as minhas palavras e os meus elementos de validações. O simples fato de tentar especular sobre o tema: Curso de Formação de Oficiais na PMMG: nascimento, vida e morte, gerou um turbilhão de informações e um imensurável desejo de manifestações de várias pessoas envolvidas no processo e isso permitiu o aprofundamento natural e a agregação de várias imagens, ideias, memórias, instrumentos de validações e novas abordagens sobre o tema. Outros olhares, outras dúvidas, outras certezas e uma eloquência que, com certeza, não se findará neste texto. O militar, na sua essência é um servidor típico das obrigações do Estado na sua proteção do espaço territorial e da sua soberania. A carreira é definida em lei própria, bem como as formas de acesso, não carecendo, portanto, de uma complementação de titularidade acadêmica compatível com o mundo civil. A formação e a carreira são produtos de Estado, interessam única e exclusivamente ao Estado. Por ser uma carreira típica de Estado, não demanda uma formação profissional anterior, a formação é endógena e atende ao caráter de época, tergiversar sobre que título possui é desnecessário, pois o objetivo do Estado não é um profissional para atender à sociedade civil, mas aos objetivos do Estado na Defesa Interna e Defesa Territorial, uma das poucas funções do Estado previstas no Tratado de Westfália – 1648, também conhecida como os Tratados de Münster e Osnabrück, que estabelece os princípios do Estado Moderno e da Soberania Nacional. Curso de Formação de Oficiais na PMMG: nascimento Originariamente o nascimento do Curso de Formação de Oficiais na PMMG vai se dar em 1934, nas instalações do Prado Mineiro, surge naquele momento uma célula-mãe de formação de oficiais para a Força Pública do Estado de Minas Gerais, na origem tem o nome de Departamento de Instrução. As condicionantes de acesso ao Curso de Formação de Oficiais, a forma de duração do curso, a composição de seus corpos docente e discente e a matriz curricular, nada disso é importante na análise daquele momento histórico, o importante é ter a exata noção de que nascia algo maior na Instituição, nascia o curso gerencial da Instituição, nascia a formação do oficial da Força Pública como profissional das atividades de socorrimento público e da paz social no Estado de Minas Gerais.  Em decorrência desse processo de formação profissional, vários oficiais da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais – PMMG, vão ter a oportunidade de escreverem as bases doutrinárias operacionais e administrativas da Instituição, exercerem atividades como Delegados Especiais de Polícia junto a outras Forças de Segurança, participarem na formação das Polícias Militares de outros Estados da Federação, funcionarem como professor militar nas outras Polícias Militares da Federação, dentre outros próprias da formação recebida a partir dessa célula-mãe do Conhecimento. Obviamente que o produto demandava uma representatividade que o tornasse um diferencial na sua essência e na sua existência. Esse diferencial vai ser o Parecer nº 237/83, do Conselho Federal de Educação que reconhece o Curso de Formação de Oficiais da PMMG, simplesmente CFO, como equivalente aos cursos do ensino superior do sistema civil de ensino, retroagindo seus efeitos aos formandos do ano de 1973, haja vista  a existência do Decreto nº 12.911 de 19 de agosto de 1970, do então Governador Israel Pinheiro, que em seus Artigos 12 e 15, determinava a forma e o grau de  ensino para ingressar no curso de formação de oficiais, que naquela época tinha a duração de três anos. O Parecer nº 237/83-CFE, foi aprovado pela Câmara de Legislação e Normas do Conselho Federal de Educação em data de 06 de maio de 1983, sendo homologado pelo Ministro da Educação e Cultura da República Federativa do Brasil em 10 de junho de 1983. Obviamente que o Parecer é o resultado do cumprimento do Protocolo relativo à criação dos cursos no ensino superior e se manifesta como a última fase que antecede à publicação da Portaria de Homologação do Chefe da Pasta que autoriza à uma Instituição de Ensino Superior o fornecimento do Curso como proposto. O processo que resultou no Parecer nº 237/83-CFE de 10 de junho de 1983, foi elaborado pela PMMG. E mesmo sendo elaborado pela PMMG, ocorreram falhas graves, como o acesso ao CFO nos anos de 1974 e 1975 – decorrente de uma Resolução do Comandante-Geral da PMMG –  de Sargentos que possuíam apenas o ensino fundamental completo. Certamente nem as pessoas que trabalharam na formulação do processo que culminou no reconhecimento do CFO como curso superior, sabiam disto, não havendo má-fé nem dos formuladores do processo e nem das pessoas que o examinaram no Conselho Federal de Educação. Definir a turma de 1973 como o marco da validade dos direitos originários do Parecer nº 237/83-CFE, além de caracterizar o CFO como curso

A HIDRA AINDA VIVE

Qualquer pessoa que tenha um quociente de inteligência (QI) mediano, pontuado entre 90 e 109, é capaz de perceber a extensão da tragédia a que o Brasil foi lançado, patrocinada pelo socialismo, de modo muito especial pelos governos petistas. Bastaria, tão somente, observar o extenso e maldito legado deixado pelos mencionados governos, amplamente revelado e exposto pela Operação Lava Jato, numa sequência que parece não ter fim. Sugerem as informações coletadas de que muito há ainda a ser esclarecido, em especial as fornecidas por um dos principais fundadores do Partido dos Trabalhadores e ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Antônio Palocci Filho, em seu acordo de delação premiada. Muitas dúvidas ainda estão por ser dirimidas acerca dos bilionários empréstimos do BNDES a governos da América Latina e da África, alinhados com a ideologia petista, sem o aval do Congresso Brasileiro; dos incompreensíveis patrocínios da Lei Rouanet, que jamais beneficiou jovens talentos; dos volumes inexplicáveis de gastos do orçamento do MEC, para resultados cada vez mais sofríveis, entre outras. Oportuno ressaltar, no entanto, que todo esse descalabro somente se tornou possível diante da omissão, irresponsabilidade ou conivência dos órgãos responsáveis pela fiscalização, bem como do beneplácito de grande parte da sociedade brasileira. Não se pode negar que cada brasileiro, com maior ou menor intensidade, é responsável por esse modelo perverso de sociedade que construímos e que já atingiu seu ponto máximo de saturação. Impossível continuar convivendo com tudo isso que aí está! O que nos parece estarrecedor, no entanto, é que para grande parcela de brasileiros os governos petistas não têm qualquer responsabilidade sobre esse estado de situação, o qual procuram defender, não com argumentação racional e consistente, mas escudada num fanatismo ideológico contraditório eivado de mentiras e, sobretudo, agressivo e intimidador. Insistem em se autoproclamarem os bastiões da democracia e da liberdade, mas se recusam a aceitar e, muito menos, respeitar o avassalador resultado das urnas, em que quase 60% dos eleitores exigiram mudança, colocando Jair Bolsonaro no trono da presidência da República.   Defendem, alienadamente, o retorno dos aludidos governos que promoveram, dentre outros aspectos, a institucionalização da corrupção e o aparelhamento do Estado, que não encontra paralelo na história da humanidade; a maior recessão econômica jamais vista no país; a dilapidação do erário e o caos no sistema educacional; o estremecimento da instituição família, elevando o erotismo e a pornografia à condição de arte. Como entender tal postura? Que tipo de interesse, sentimento ou motivação leva grande parte de brasileiros a lutar contra um governo democraticamente eleito, torcendo para que o barco em que todos estamos naufrague? Há quem afirme se tratar de aversão à pessoa do presidente eleito, impiedosa e injustamente rotulado pela maioria dos órgãos integrantes grande mídia nacional, no decorrer de toda a campanha eleitoral, como o “inimigo público número 1”. Seria como um residente na cobertura de um prédio torcer para que ele desabe, por não gostar do síndico eleito. Desafiadora análise para a psiquiatria ou, quiçá, para a apometria…! Ou, talvez, encontremos respostas nas diversas tradições religiosas e culturais que, há milênios, nos trazem os registros proféticos da possibilidade de eclosão de tais conflitos e contradições, como as que estão registradas no Livro do Apocalipse de João, cujas revelações são atribuídas ao Divino Mestre Nazareno. Seja qual for a resposta, não temos dúvidas de que a fanática militância dos partidos de esquerda continuará a sabotar o País, torcendo para “o quanto pior melhor”, num processo de oposição sistemática delineada nos seus estatutos e cartilhas ultrapassados e falidos, no afã de reinstalar seu projeto criminoso de poder. O dragão ainda não teve todas as cabeças cortadas! Que a grande massa de eleitores que desejam mudanças e conduziram Jair Bolsonaro ao poder não se disperse e o abandone em meio aos dragões. Não basta tão somente a conquista do poder. Imprescindível se torna consolidá-lo, o que exigirá a coesão e empenho constantes dos verdadeiros patriotas brasileiros.

Causas e consequências

A Amazónia querida apresenta-se aos olhos do mundo com todo o seu esplendor, o seu drama e o seu mistério. Deus concedeu-nos a graça de a termos presente de modo especial no Sínodo que se realizou em Roma de 6 a 27 de outubro de 2019, concluindo com o Documento Amazónia: Novos Caminhos para a Igreja e para uma Ecologia Integral SANTO PADRE FRANCISCO. Li, recentemente, no Pontopm, um texto versando sobre a Igreja Católica Apostólica Romana nos tempos atuais. Não pretendendo analisar as questões levantadas naquela publicação. Porém, com o foco nas causas e consequências, cuido apenas de analisar o texto produzido pelo Vaticano para poder entender as condicionantes da construção da Exortação Apostólica  pós-sinodal  denominada “Querida Amazônia”. Tudo leva a crer tratar-se de um documento oficial, pois se encontra hospedado no sítio do Estado do Vaticano. Isso indica que o conteúdo do documento é oficial, sustentado pelo Direito Internacional e Direito Público daquele País. O documento evidencia uma preocupação específica com os povos amazonianos, esquecendo-se dos demais do Estado Brasileiro e explicita a lhes dar aquilo que não lhes pertence. Isso porque, a parte da Amazônia, circunscrita nos limites legais do Brasil, faz parte do Estado Brasileiro, está sujeita à lei do Estado Brasileiro. Este, nos moldes do Estado do Vaticano, é Soberano e sua soberania extende-se às outras regiões brasileiras, inclusive, na Amazônia Brasileira.  Os povos que habitam a Amazônia Brasileira são tutelados pelo Estado Brasileiro. Têm seu Território Indígena demarcado e assegurado pela Constituição Federal. Apesar de existirem, na Amazônia Brasileira, várias etnias, estabelecidas em territórios singulares, aquelas não constituem um Estado independente. Ao contrário, aquelas comunidades são tuteladas pela União, segundo legítimos mandamentos jurídicos brasileiros. Contam com a proteção diuturna e devida pois falta a eles soberania – ademais o povo brasileiro ocupa o espaço territorial brasileiro na Amazônia  e faz, através das Forças Armadas e Forças de Segurança Pública, a defesa interna e territorial do Estado Brasileiro.         O documento revela-se a nós como algo fora de sintonia, a precoupação com os povos da Amazônia restringe-se a situações que não abordam adequadamente a questão.  Antes que façam qualquer comentário, tendendo ao meu descrédito, vale ressaltar que fui designado para a formação das Forças de Segurança no Estado de Roraima, como Oficial da PMMG, nos anos de 1989 e 1990 e que trabalhei  como professor dos Cursos da Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP na Academia de Polícia Integrada de Roraima e na Fundação Ajuri da Universidade Federal de Roraima, trabalhando também nas Forças de Segurança do Estado de Roraima e do Município de Boa Vista – RR, como Oficial da Reseva, nos anos de 2005 a 2008,  Ressalte-se ainda,  que fiz a viagem de  Patos de Minas – MG a Boa Vista – RR, no ano de 2005 por vias rodoviárias e fluviais: até a cidade de Porto Velho – RO por via rodoviária; de Porto Velho – RO a Manaus – AM por via fluvial; e de lá até Boa Vista -RR por via rodoviária. Também passei pelo Território Indígena Waimiri-Atroari, cujos limites físicos da reserva indígena fica encerrado ao cidadão brasileiro das 18:00h às 06:00h. Por via rodoviária estive na Guiana – antiga Guiana Inglesa – e cortei a Venezuela até o mar do Caribe. Frise-se que parte do Estado de Roraima, no Brasil,  são campos naturais, as chamadas savanas . Na Guiana e Venezuela, temos a cobertura formada por campos naturais, as chamadas savanas e o restante, na parte fronteiriça com o Brasil,  floresta Amazônica.   O documento dá-nos uma dimensão da inserção proposital da Igreja Católica nos assuntos do Estado Brasileiro. Mostra-se tendencioso ao falar apenas da Amazônia a partir do Brasil e esquece-se que os índios atacados e mortos por milícias no ano de 2019, foram no Estado Ditatorial Venezuelano. Esquece-se que historicamente o massacre de nativos se deu em possessões espanholas – vide Eduardo Galeano em Veias Abertas da América Latina – e que o massacre de nativos no Brasil se deu pelos Holandeses – frise-se que essas vítimas das atrocidades holandesas, no território Brasileiro, foram considerados martíres em processos da própria Igreja Católica.   O documento sob o manto do dirscurso ecológico, demonstra claramente que a Igreja Católica busca agradar aos jovens com discurso de Ecologia, mas esquece-se que esses jovens, na sua maioria, são de nações cuja matriz religiosa é de vertente protestante. Busca, nas entrelinhas, desconsiderar o Estado Brasileiro e reveste-se de algo inédito na história da Igreja Católica, o posicionamento político sobre uma questão nebulosa: a Ecologia. Questão nebulosa porque o que acontece no planeta Terra, aumento das áreas de pastagens e aumento das áreas de produção de alimentos, são consequências do aquecimento global, pois se estivéssemos numa era glacial, essas mesmas áreas – de produção animal e vegetal – seriam impróprias para as atividades já descritas. Devemos lembrar que nos países do norte os animais são criados confinados e os alimentos produzidos em estufas. Todas essas atividades econômicas acabam por atender aos mais pobres, pois universaliza o acesso aos alimentos, em função do aumento da produtividade e consequente redução dos preços finais. Obviamente que a degradação da água é de suma importância e nem é o caso do Brasil, mas o é da África e aqui não vemos referências à África, afinal o discurso que nada acresce ao povo e apenas cria firulas, através do politicamente correto, em nada corrige as mazelas no continente africano, pois a imprensa se incumbe de fazer o papel da retórica do politicamente correto. É absurdamente errôneo o discurso que interpreta consequências como causa e não  se admite que a Igreja Católica incorra em tais erros de interpretações, seus quadros são capacitados e chega até nós a infeliz conclusão de que o texto é ideológico e não religioso é retórico e não filosófico, é proselitismo e não ortodoxia. Trazendo essa falácia interpretativa de causas e consequências, volta-se às questões das cegonhas e das taxas de natalidades. Por exemplo seria como alguém dizer que o excesso de velocidade é

Corrida da Polícia Militar Sul-Mato-Grossense

No FaceBook da Polícia Militar do Estado do Mato Grosso do Sul (PMMS), há um convite aos corredores, nacionais e internacionais, desejosos de participar da Corrida da Polícia Militar Sul-Mato-Grossense. O evento esportivo está previsto para o dia 30 de novembro de 2019. A prova principal “terá o percurso de 10km homologado pela Confederação Brasileira de Atletismo”. De acordo com os organizadores, para os participantes dessa modalidade, os resultados serão oficializados “e terão validade em todas as corridas homologados no Brasil.”Há, também, programação para as “modalidades de 5km e 2km”, contudo, “não serão oficializados.” Estima-se a participação das pessoas das comunidades sul-mato-grossense, aí incluídos os policias militares, inclusive os veteranos, e muitos outros jovens e idosos. Por isso, os interessados poderão consultar as informações sobre a organização do evento, clicando aqui. Veja também, na página indicada anteriormente, as informações regulamentares previstas para a corrida da Polícia Militar Sul-Mato-Grossense.

Parceria da Polícia Militar e Minas Tênis Clube promoverá benefícios esportivos aos alunos do Colégio Tiradentes da RMBH

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) e o Minas Tênis Clube (MTC) firmaram um Termo de Cooperação Técnica Esportiva, com benefícios esportivos aos alunos do Colégio Tiradentes da Polícia Militar (CTPM), unidade de execução do Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio. Pelo MTC, a responsabilidade da parceria será da Gerência da Escola de Esportes, que detém reconhecida experiência, nacional e internacional, na formação de atletas e equipes de FutSal, Judô e Natação. A iniciativa concretiza nova conquista para a política educacional do Sistema de Ensino da PMMG. Isso porque, nos próximos dois anos, os alunos do CTPM serão beneficiados, com a presença de seis profissionais de Educação Física, qualificados a compartilhar moderna metodologia do treinamento esportivo de atletas praticantes daquelas modalidades esportivas. A Cooperação Técnica Esportiva foi firmada na manhã da última quarta-feira (25), no salão nobre do MTC. Participaram daquele evento significativo, o Coronel PM Giovane Gomes da Silva, comandante-geral da PMMG e Ricardo Vieira Santiago, presidente do Minas Tênis Clube. Ambos reafirmaram suas certezas de que a novidade consistirá em benefícios esportivos aos alunos dos ensinos fundamental e médio do CTPM. Naquele evento, compareceram também “Carlos Henrique Guedes Coelho de Campos, assessor especial do Governo de Minas Gerais e de Enlace com o Governo Federal”; a Tenente Coronel PM Ana Paula de Lima Garcia Neves,  comandante do CTPM RMBH; Frederico Mascarenhas, e Carlos Antônio da Rocha Azevedo, diretores de Esportes e de Educação do MTC, e o 2º Sargento PM Noel Miguel de Moraes. O corpo discente do CTPM foi representado pelos seguintes alunos atletas: Emanuella Silva Soares, Matheus Srange Soares Costa, Jonatas Henrique França, Clara Cristina Closel e Danrley Saulo de Oliveira Gomes. Dentre as expectativas estimada da nova parceria, a partir dos objetivos considerados aos benefícios esportivos previstos, destacam-se: a troca de expertise à descoberta, identificação, entre os discentes, de novos talentos esportivos, nas modalidades Futsal, Judô e Natação; a capacitação técnica dos profissionais envolvidos, nas atividades de preparação física e treinamento técnico e tático esportivo dos 230 alunos do educandário, praticantes daquelas modalidades; o enriquecimento metodológico, didático e pedagógico, empreendidos na formação física e esportiva, intelectual, moral, ética e espiritual dos discentes. Além do que foi descrito, com a aplicabilidade da cooperação técnica ora firmada, devido à seriedade e comprometimento das instituições parceiras, ótimas conquistas a serem alcançadas contribuirão muito ao reforço do desenvolvimento integral da infância e adolescência dos alunos do CTPM da PMMG. Com as informações do CTPM-BH e MTC.

4º Festival LISBOA de Poesia.

Ocorrerá neste mês de setembro, de 12 a 14, a programação festiva e de honrarias prestadas aos participantes do 4º Festival LISBOA de Poesia. O propósito do Certame visava “alcançar integrantes da Comunidade Lusófona que gostem de poesia e ” que se dispusessem “contribuir para a difusão cultural do Português em todo continente europeu”. Reuniram-se centenas de poetas que falam e escrevem a Língua Portuguesa, a fim de verificar seus dotes poéticos. Na culminância da Programação Literária, a ser desenvolvida no Camões Instituto da Cooperação da Língua Portuguesa,e participantes terão momentos de raro esplendor previstos para o singular acontecimento. Confira, nas fotos abaixo, toda a programação prevista para os dias designados: Mas, se verdade que d’além mar vieram muitas orientações literárias; não é menos verdade que d’aquém mar são, igualmente, produzidas muitas joias poéticas. Exemplo disso, foi o destaque do Professor João Bosco de Castro, oficial da Polícia Militar de Minas Gerais e Jornalista deste Pontopm. Participou daquele Certame Literário e foi muito feliz, em meio a umas centenas de autores portugueses de várias localidades do mundo. O festejado poeta brasileiro teve confirmação de sua presença. juntamente com outros poetas vitoriosos. Ao competente autor e poeta, nossos cumprimentos pela vitória alcançada. Com as informações (e fotos) das fontes citadas acima.

Em Minas Gerais, Justiça Militar e Instituições Militares Implementam Celeridade Processual.

Nesses tempos de avanços da tecnologia, foi noticiada, nessa última terça-feita (2), uma importante conquista. Isso porque, em Minas Gerais, justiça militar e instituições militares Implementam Celeridade Processual. Dessa iniciativa, há, além do aprimoramento da indispensável ação judicial militar, significativa economia ao erário público mineiro. Assim, as decisões da magistratura militar mineira e dos comandos-gerais das instituições militares mineira — Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Militar — demonstram comprometimento, com a recuperação econômica, e exemplo a ser seguido pelas demais entidades governamentais. O momento da assinatura da portaria que orienta os procedimentos da implementação foi realizado na Cidade Administrativa. Nele, registraram-se as presenças do presidente do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais — juiz coronel PM James Ferreira Santos — do coordenador do projeto — juiz coronel PM Sócrates Edgard dos Anjos — e do juiz coronel BM Osmar Duarte Marcelino, e dos comandante-gerais do Corpo de Bombeiros Militar — coronel Edgard Estevo da Silva — e da Polícia Militar, coronel Giovanne Gomes da Silva. Naquele evento, participaram outros representantes da magistratura e dos comandos militares mineiros. Em Minas Gerais, a Justiça Militar e Instituições Militares Implementam Celeridade Processual, com o suporte de um sistema. Essa realidade ocorre, “desde o início do ano de 2018, com a realização de oitivas das partes. Ao todo, até o segundo semestre de 2019, três salas foram inauguradas nas sedes dos Fóruns de Justiça de Uberlândia, Pouso Alegre e Montes Claros, esta última, no último dia 3 de maio.” As expectativas da magistratura e dos comandos militares estaduais são ótimas. Estimam, para um tempo próximo, o alcance das maiores unidades militares, de bombeiros e policiais, localizadas no território mineiro. Isso, além da melhoria do desempenho da justiça militar, favorecerá menor tempo de deslocamento dos militares estaduais. Ocorrerá, também, conforme ressaltado anteriormente, economia aos cofres públicos estaduais. Com as informações da PMMG

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