
Qualquer pessoa que tenha um quociente de inteligência (QI) mediano, pontuado entre 90 e 109, é capaz de perceber a extensão da tragédia a que o Brasil foi lançado, patrocinada pelo socialismo, de modo muito especial pelos governos petistas.
Bastaria, tão somente, observar o extenso e maldito legado deixado pelos mencionados governos, amplamente revelado e exposto pela Operação Lava Jato, numa sequência que parece não ter fim. Sugerem as informações coletadas de que muito há ainda a ser esclarecido, em especial as fornecidas por um dos principais fundadores do Partido dos Trabalhadores e ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Antônio Palocci Filho, em seu acordo de delação premiada.
Muitas dúvidas ainda estão por ser dirimidas acerca dos bilionários empréstimos do BNDES a governos da América Latina e da África, alinhados com a ideologia petista, sem o aval do Congresso Brasileiro; dos incompreensíveis patrocínios da Lei Rouanet, que jamais beneficiou jovens talentos; dos volumes inexplicáveis de gastos do orçamento do MEC, para resultados cada vez mais sofríveis, entre outras.
Oportuno ressaltar, no entanto, que todo esse descalabro somente se tornou possível diante da omissão, irresponsabilidade ou conivência dos órgãos responsáveis pela fiscalização, bem como do beneplácito de grande parte da sociedade brasileira.
Não se pode negar que cada brasileiro, com maior ou menor intensidade, é responsável por esse modelo perverso de sociedade que construímos e que já atingiu seu ponto máximo de saturação. Impossível continuar convivendo com tudo isso que aí está!
O que nos parece estarrecedor, no entanto, é que para grande parcela de brasileiros os governos petistas não têm qualquer responsabilidade sobre esse estado de situação, o qual procuram defender, não com argumentação racional e consistente, mas escudada num fanatismo ideológico contraditório eivado de mentiras e, sobretudo, agressivo e intimidador.
Insistem em se autoproclamarem os bastiões da democracia e da liberdade, mas se recusam a aceitar e, muito menos, respeitar o avassalador resultado das urnas, em que quase 60% dos eleitores exigiram mudança, colocando Jair Bolsonaro no trono da presidência da República.
Defendem, alienadamente, o retorno dos aludidos governos que promoveram, dentre outros aspectos, a institucionalização da corrupção e o aparelhamento do Estado, que não encontra paralelo na história da humanidade; a maior recessão econômica jamais vista no país; a dilapidação do erário e o caos no sistema educacional; o estremecimento da instituição família, elevando o erotismo e a pornografia à condição de arte.
Como entender tal postura? Que tipo de interesse, sentimento ou motivação leva grande parte de brasileiros a lutar contra um governo democraticamente eleito, torcendo para que o barco em que todos estamos naufrague?
Há quem afirme se tratar de aversão à pessoa do presidente eleito, impiedosa e injustamente rotulado pela maioria dos órgãos integrantes grande mídia nacional, no decorrer de toda a campanha eleitoral, como o “inimigo público número 1”. Seria como um residente na cobertura de um prédio torcer para que ele desabe, por não gostar do síndico eleito.
Desafiadora análise para a psiquiatria ou, quiçá, para a apometria…! Ou, talvez, encontremos respostas nas diversas tradições religiosas e culturais que, há milênios, nos trazem os registros proféticos da possibilidade de eclosão de tais conflitos e contradições, como as que estão registradas no Livro do Apocalipse de João, cujas revelações são atribuídas ao Divino Mestre Nazareno.
Seja qual for a resposta, não temos dúvidas de que a fanática militância dos partidos de esquerda continuará a sabotar o País, torcendo para “o quanto pior melhor”, num processo de oposição sistemática delineada nos seus estatutos e cartilhas ultrapassados e falidos, no afã de reinstalar seu projeto criminoso de poder. O dragão ainda não teve todas as cabeças cortadas!
Que a grande massa de eleitores que desejam mudanças e conduziram Jair Bolsonaro ao poder não se disperse e o abandone em meio aos dragões. Não basta tão somente a conquista do poder. Imprescindível se torna consolidá-lo, o que exigirá a coesão e empenho constantes dos verdadeiros patriotas brasileiros.