Polícia Militar Ambiental do Tocantins na “Rota Segura”.
A Polícia Militar de Tocantins (PMTO), por meio do Batalhão de Polícia Militar Ambiental, em conjunto com o Ibama e a Polícia Rodoviária Federal finalizaram, nessa sexta-feira (31) a Operação Rota Segura. Citada operação foi desencadeada, no período de 25 a 31 de março, no Posto Rodoviário Federal na BR-153, em Paraíso. O objetivo foi “a fiscalização de veículos que transportam cargas perigosas como combustíveis e produtos químicos, já que esse tipo específico deve seguir a rigorosa normatização das Leis Ambientais”. Operação Rota Segura A Operação Rota Segura é executada em nível nacional com o objetivo de abordar veículos de cargas que trafegam em rodovias federais, bem como inibir o cometimento de ações em desacordo com a legislação de trânsito como ultrapassagens indevidas, casos de embriaguez e irresponsabilidades no trânsito. Os resultados da operação, conforme constou no portal da PMTO, indicaram que: Os agentes promoveram ainda a conscientização dos motoristas sobre o transporte de produtos perigosos e a responsabilidade de condução de veículos. […] foram contabilizadas 19 autuações por falta de autorização ambiental para o transporte de produtos perigosos cujos valores em multas totalizaram R$ 475.200,00 mil e mais uma autuação por transporte ilegal de carne de animal silvestre no valor de 500 reais. Durante a operação, ainda foram lavrados diversos Termos de Apreensão e Depósito de Veículos envolvidos no transporte ilegal de produtos perigosos. Fonte: PMTO.
Violência, violências: mais agredidas ou mais atentas?
“Violência, violências: mais agredidas ou mais atentas?” é um relatório de uma pesquisa, apresentado por Sílvia Ramos — Cientista social e coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Candido Mendes, e do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania – CESEC. O marco inicial da pesquisa teria sido a quantidade de casos de violência contra mulheres registrada pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, no período do Carnaval de 2017. À busca de maiores esclarecimentos do fenômeno, pesquisadores do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e Datafolha ouviram homens e mulheres em 103 cidades do Brasil. Os resultados apresentados no texto seguinte, foram surpreendentes, de acordo com o relatório de Sílvia Ramos. Violência, violências: mais agredidas ou mais atentas? Centro de Estudos de Segurança e Cidadania – CESEC Sílvia Ramos Cientista social e coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes. A Polícia Militar do Rio de Janeiro divulgou um balanço do Carnaval de 2017 e revelou que 2.154 pessoas chamaram o 190 para denunciar casos de violência contra mulheres entre a sexta-feira, dia 26 de fevereiro, e a quarta-feira, dia 1 de março. Uma agressão a cada três minutos. A bióloga Elisabeth Henschel, de 23 anos, estava em um bar no centro do Rio de Janeiro quando foi apalpada por um homem. Ao procurá-lo para tirar satisfações, levou dois socos no rosto. Elisabeth, que disse ter saído fantasiada de diaba usando um maiô em que se lia ‘feminist’ justamente para fazer alusão “aos xingamentos feitos às feministas”, precisou receber três pontos no nariz e relatou o caso em seu Facebook: “desde o momento em que pisei fora de casa, os homens começaram seus ataques, desde olhares lascivos às gracinhas mais absurdas. Vários tentaram encostar em meu corpo sem meu consentimento1”. Uma entidade carioca que fazia a campanha Carnaval sem Preconceito teve que trocar as mulheres por homens, porque mulheres que distribuíam folhetos contra o assédio nos blocos ouviram xingamentos e foram ofendidas verbal e fisicamente2. Que realidades estão guardadas por trás dessas notícias e desses números? Que dinâmicas cotidianas acontecem abaixo da linha mais visível de violências explícitas nas ruas e que moldam – ainda em parte – nossa cultura de relações possíveis entre homens e mulheres dentro de casa, entre casais, ex-parceiros, familiares e vizinhos? Para entender isso, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e o Datafolha ouviram homens e mulheres em 103 cidades do Brasil. Duas mil e setenta e três pessoas pararam para dar entrevistas em pontos de fluxo e responderam perguntas sobre violência contra as mulheres. Como algumas perguntas poderiam ser íntimas ou constrangedoras, 833 mulheres responderam a um bloco de questões preenchendo elas mesmas as respostas num tablete – uma técnica que coloca um padrão especial nas pesquisas de “vitimização” contra mulheres. Os resultados confirmam padrões que não param de nos surpreender – como o fato de que 30% das mulheres relataram ter sofrido algum tipo de violência pessoal e direta apenas no último ano e nada menos do que 66% de todos os entrevistados admitiram ter presenciado alguma cena de violência contra mulheres no próprio bairro no último ano. Ao lado disso, a pesquisa traz revelações inesperadas, ou ao menos instigantes. Jovens no mundo do trabalho com maior escolaridade e maior renda Um resultado surpreendente da pesquisa foi a incidência de vivências de agressões e violência entre as mulheres jovens de 16 a 24 anos. As com renda maior (mais de 2 salários mínimos), as solteiras e as inseridas na população economicamente ativa (PEA) também relataram mais experiências de violência do que as mais velhas, menos escolarizadas e fora do mercado de trabalho. Mais surpreendente ainda: não só as mais jovens relataram ter sofrido mais agressões, mas também presenciaram mais cenas públicas de agressões contra mulheres nos últimos 12 meses, chegando a 80% das entrevistadas, contra 55% das entrevistadas mais velhas. 30% das mulheres relataram ter sofrido algum tipo de violência pessoal e direta apenas no último ano É certo que mulheres jovens, inseridas no mercado, circulam mais pela cidade e estão mais expostas a sofrer e testemunhar cenas de violência, assédios, ofensas e ameaças, especialmente em locais públicos. Mas também é provável que mulheres mais jovens estejam hoje mais atentas ao decodificar como “violência” uma cantada agressiva, uma proximidade corporal forçada e também estejam mais dispostas a ressignificar como assédio aquele convite insistente do chefe ou do professor que tinha ficado na memória apenas como um momento ruim vivido na solidão e em geral na culpa. Com certeza, a chamada “quarta onda do feminismo”, que envolveu especialmente mulheres jovens nas redes e nas ruas principalmente a partir de 2015, influenciou os resultados das respostas das mais jovens para a pesquisa. Carla Rodrigues mostra que “aprimaveradasmulheres veio embalada pelas manifestações de 2013, pela criação de coletivos de mulheres e pela retomada das ruas desde 2011, quando começou a se espalhar, a partir do Canadá, a Marcha das Vadias. Fomos gritar #foracunha e protestar contra o Projeto de Lei 5069; as negras exibiram seus cabelos no #orgulhocrespo e organizaram a Marcha Nacional das Mulheres Negras; ocupamos as redes para denunciar #meuprimeiroassedio; intelectuais ganharam espaço na campanha #agoraéquesãoelas; a #partidA se organizou como um novo movimento feminista (…) o Think Olga liderou a mobilização #chegadefiufiu para dar um basta na naturalização do assédio, da violência sexual e da cultura do estupro; o transfeminismo confrontou o essencialismo das feministas radicais, as radfems [radical feminists], e reivindica espaço legítimo no movimento de mulheres (…) Tudo isso acontece ao mesmo tempo, formando a quarta onda feminista. Ou seria a terceira? (…)3”. Violência, violências: nossos velhos “conhecidos” Um complicador na discussão sobre violência contra a mulher é que os fenômenos de agressão não são únicos nem correspondem a dinâmicas simples ou idênticas para todos os casos. A percepção de que certos comportamentos públicos masculinos agora são inaceitáveis, como cantadas e insinuações, continua convivendo com a violência a portas fechadas onde o agressor é o “conhecido” marido, ex-cônjuge, pai, irmão ou vizinho (61% dos casos
Policiais Militares do Pará encerraram o 1° Curso de Ações Preventivas Especializadas.
Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública integrantes da Companhia Independente Especial de Polícia Assistencial (CIEPAS), da Polícia Militar do Estado do Pará (PMPA), participaram do encerramento do 1° Curso de Ações Preventivas Especializadas (CAPE), nessa sexta-feira (31) no Teatro Brigadeiro Camarão pertencente a Escola Tenente Rego Barros, informou a nota publicada no portal da Instituição Militar Estadual. Após participarem daquela atualização qualificadora para o exercício de polícia ostensiva, os membros do CIEPAS terão melhores condições decisórias sobre as intricadas situações que enfrentam diuturnamente. Leia a nota descrita a seguir, para conhecer mais do evento destacado. O Curso teve como finalidade qualificar policiais militares para o policiamento assistencial especialmente voltado para a atuação com crianças e adolescentes. Estiveram presentes o Comandante do Policiamento Especializado, Coronel Arthur Moraes; a Presidente da Corregedoria do CPE, Tenente Coronel Francimar Pinheiro; o Comandante do Batalhão de Polícia Rodoviária, Tenente Coronel Sérgio Fialho, o Comandante da CIEPAS, Major Ricardo Varela, e a Coordenadora do PRO PAZ Mulher, a senhora Raquel Cunha. Também compareceram comandantes das unidades subordinadas ao CPE, oficiais, praças, convidados civis, familiares dos concluintes e a Banda de Música da PMPA. O curso teve 29 alunos concluintes e uma carga horária de 155 horas para as seguintes disciplinas: Fundamentos do Policiamento Assistencial da CIEPAS; Direitos Humanos Aplicado a Atividade da CIEPAS; Legislação Básica sobre Uso Diferenciado da Força; Gerenciamento de Crises; Prevenção e Combate a Exploração de Crianças e Adolescentes; Relações Humanas e Interpessoais, dentre outras. Os alunos também tiveram instruções para o uso da arma Taser e de agentes químicos. Segundo a Coordenadora do PRO PAZ Mulher, a senhora Raquel Cunha, “O maior beneficiário é a sociedade, através da qualificação do policial militar, que é encarregado de garantir direitos ao cidadão e em especial quando se trata de crianças e adolescentes, assunto em que fico sensibilizada, pois é um público bem vulnerável”. Para a Cabo Rafaela Pedroso, primeira colocada do curso, “Através deste curso poderemos dar um melhor atendimento às ocorrências, e atendermos de maneira adequada este público infantojuvenil. Além disso, o curso aproximou os outros órgãos que trabalham em conjunto formando uma rede mais integrada”. Para o Comandante da CIEPAS, Major Ricardo Varela, “É um marco para a CIEPAS, no que se refere a qualificação da tropa. Neste ano de 2017, demos o pontapé inicial e pretendemos continuar capacitando o efetivo policial para as nossas operações diárias. Agradeço também a Subcomandante da Unidade, a Capitã Verena Nascimento, pelo grande empenho, a todos instrutores do curso que dispuseram de tempo e conhecimento e a todos que estiveram ligados direta e indiretamente para que o 1° Curso de Ações Preventivas Especializadas tivesse seu encerramento com Louvor”. Fonte: PMPA.
“Homem é preso com duas cabeças de onça em mochila”.
No portal da Polícia Rodoviária Federal, há um destaque com indícios de crimes praticados contra o meio ambiente brasileiro. O episódio teria acontecido no município de Boa Vista, que é a capital do Estado de Roraima. Leia o texto a seguir, para inteirar-se da ação bem sucedida dos policiais da PRF. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou um homem transportando duas cabeças de onça e os rabos dos animais dentro de uma mochila, na noite de ontem (23), em Boa Vista. O homem era passageiro de um carro parado em uma fiscalização de rotina na BR-174. Pelas características, os policiais suspeitam que as cabeças pertenciam a uma onça adulta e um filhote. O crime foi descoberto quando os policiais verificaram as bagagens dos ocupantes do veículo. Na mochila de um dos passageiros, estavam as e outras partes de animais silvestres, como o rabo. O passageiro confessou que era o dono do material, mas os demais ocupantes disseram que não sabiam o que tinha na mochila. Ele foi encaminhado para a polícia judiciária em Boa Vista, onde deverá responder por crime contra a fauna.
Governo do Acre reconhece o valor dos policias militares inativos!
O notável exercício da política de pessoal, aos acrianos, tem sido reconhecido no atual governo, conforme tem sido divulgado amplamente pela mídia local e não destacada na grande mídia nacional. As ações governamentais têm alcançado os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública da Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC). Alcançaram, também, aqueles que, na inatividade, contribuíram de forma digna e honrada na proteção dos cidadãos e comunidades acrianas, conforme se vê na nota publicada pelo portal da Instituição Militar Estadual. O reajuste equivalente a R$ 651, correspondente à gratificação operacional – antiga etapa alimentação – paga aos militares inativos da Polícia Militar do Acre (PMAC), já consta na folha de pagamento deste mês. O benefício voltou a ser pago aos militares graças à aprovação de um Projeto de Lei (PL) de autoria do governador Tião Viana. A sanção governamental do PL beneficia até 1.129 policiais militares inativos que têm garantida a incorporação do valor da Etapa Alimentação à Gratificação Operacional. O impacto financeiro será de cerca de R$ 13 milhões por ano. O pagamento da etapa alimentação aos inativos havia sido interrompido no passado, devido a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que editou a Súmula Vinculante nº. 55, que tratava do direito a este auxílio. “Esse é um compromisso do comando com os nossos militares da reserva que foi honrado graças à sensibilidade do governador e apoio da PGE que encontrou uma alternativa legal para que o Estado mantenha esse benefício à nossa tropa”, disse o comandante-geral da PMAC, coronel Júlio César. As razões da edição resumem-se no fato de que tal auxílio possuía natureza indenizatória, razão pela qual, quando o servidor o recebia na atividade, não utilizava esse benefício como base de cálculo para a contribuição previdenciária. Desta forma, receber o auxílio alimentação na inatividade feriria o princípio da contributividade, e o servidor estaria recebendo por algo que não contribuiu para tanto. Outro ponto relevante levantado pelo STF é de que essa verba estaria intrinsecamente ligada à atividade do servidor, motivo pelo qual não seria adequado seu pagamento àquele que não mais estivesse em efetivo exercício. Sendo assim, em cumprimento a decisão do STF, o Estado suprimiu essas verbas dos inativos. Mas a postura recém-adotada pelo governo, para a valorização destes militares reservistas, que inclusive podem vir a ser chamados para atividade em algumas hipóteses, visou uma solução jurídica adequada para restabelecer a verba, sem que houvesse prejuízo para os cofres públicos e aos cofres da previdência estadual. Fonte: PMAC.
Ações de polícia comunitária da Polícia Militar do Amazonas: prevenção contra o uso de drogas!
Ações de polícia comunitária têm sido desenvolvidas pelos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, da Polícia Militar do Estado do Amazonas (PMAM), quando se observa a palestra realizada com o “tema ‘Drogas – Se fosse bom não teria esse nome’”. São iniciativas estratégicas, que cooperam com os demais órgãos e entidades públicos e privadas, no ingente esforço de proteção da vida e da prevenção do crime. Observe, na nota publicada no portal da PMAM, os detalhes sobre o desenvolvimento da ação comunitária destacada. A Polícia Militar do Amazonas por meio da 1º Companhia Interativa Comunitária (CIPM) promoveu as partir das 20 horas ontem, quinta-feira, (30), palestra sobre os malefícios do uso de drogas focando, principalmente, o público jovem entre 8 e 18 anos, que moram na comunidade Vila Mamão, bairro São Francisco, zona Sul de Manaus. A palestra teve como tema “Drogas – Se fosse bom não teria esse nome”, nesta primeira edição foi voltada para as crianças e adolescentes da referida comunidade. Segundo seus organizadores mais de 60 jovens da comunidade e proximidades, contando ainda com a presença de pais e responsáveis, tiveram ativa participação nos debates apresentando alternativas e recebendo informações sobre um assunto que, durou o tempo necessário para esclarecer e apresentar alternativas como forma de combater e evitar no meio familiar e escolar o contato dos jovens com as drogas. Segundo o Capitão PM Charles Guimarães Prestes, Comandante da 1ª CICOM, ainda neste primeiro semestre, estão previstas mais edições da palestra por toda a área de abrangência de sua unidade militar “Pretendemos atingir toda a comunidade dos bairros da Cachoeirinha, Praça 14 de janeiro e São Francisco, levando informações e esclarecendo sobre o perigoso mundo das drogas, os males e as destruições que veem desse mal que, infelizmente, vem crescendo de modo absurdo e assustador no meio de pessoas de todas as esferas sociais”, esclareceu. Entre as metas dos organizadores do evento, cerca de 13 escolas públicas e particulares da região da 1ª CICOM, assim como as Igrejas e Associações serão visitadas pela equipe coordenada pelo Aspirante PM Ruy Vasconcelos, que também é o Palestrante, com o fito de, por meio de possíveis ações cívicas em conjunto com essas entidades, iniciar o resgate de adolescentes e jovens envolvidos com o tráfico. Fonte: PMAM.
5 cuidados básicos para superar a incômoda alergia respiratória.
Há quem diga que a alergia respiratória é um mal de todos os séculos. Conhecida como “uma resposta imunológica (de defesa) diferente da resposta protetora esperada, causando alterações indesejáveis, a alergia (do grego “allos”) […] é uma reação específica do sistema de defesa do organismo à substâncias normalmente inofensivas. Pessoas que tem alergias frequentemente são sensíveis a mais de uma substância”. Para o Doutor Drauzio Varella, a “alergia, na realidade, não significa falta de defesa do organismo. Ao contrário, indica uma defesa exagerada contra agentes que não são potencialmente agressivos ao ser humano. Ou seja, uma pessoa alérgica é hiperreativa a determinadas substâncias que numa pessoa normal não despertam nenhuma resposta”. A manifestação incômoda ocorre com a chegada do inverno, quando há oscilações da temperatura. Então, não basta que “o estoque de soro fisiológico esteja em dia, que os antialérgicos já foram guardados na bolsa e um médico já tenha sido consultado, a rinite e outros tipos de alergias sempre se intensificam com a chegada das estações mais frias”. Na maioria das vezes, o cuidado com o ambiente, onde a pessoa passa boa parte do dia, tem ajudado na prevenção da rinite. Isso passa pela utilização do conhecido “kit básico que inclui o balde de água no canto do quarto, abrir as janelas durante o dia, beber mais água e lavar os cobertores já virou rotina para os que sofrem com as alergias”. Há, também, 5 cuidados básicos, incluindo “algumas medidas relacionadas à alimentação, limpeza e também na adaptação dos exercícios físicos diários podem contribuir para a melhora dos sintomas”, ensinados pelo Doutor Olavo Mion, professor de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina, da Universidade de São Paulo e destacados a seguir: Primeiro cuidado — evite a poluição e o ar condicionado No “cuidado com as vias respiratórias deve ter atenção especial principalmente nas estações mais frias”. “Com o ar mais seco, frio e poluído, as vias respiratórias se sobrecarregam e tentam melhorar a qualidade do ar que entra nos nossos pulmões, fator que aumenta os sintomas das alergias”, ressalta. Deve-se, então “buscar ambientes menos maléficos ao nosso sistema respiratório, evitando exposição prolongada à fumaça e poluição e ao uso do ar condicionado. ‘Dentro de casa, por exemplo, o ideal é nunca usar o ar condicionado, pois ele tira a umidade do ambiente’”. Segundo cuidado — utilize umidificadores com moderação Àquelas “pessoas que vivem em regiões muito secas”, o recomendável, segundo o Professor Olavo Mion, é “o uso do umidificador, mas com alguns cuidados”. Isso porque “o excesso do umidificador ou o mau uso dele podem causar mofo dentro de casa, e nesse caso ele terá o efeito contrário ao desejado”. Terceiro cuidado — evite varrer ou aspirar a casa “Parece sem sentido, mas esse cuidado, que sempre cai no esquecimento, é mais óbvio do que se imagina na hora da limpeza. Mion afirma utilizar vassouras e aspiradores para retirar o pó da casa é um erro muito comum. ‘Varrer e aspirar não eliminam totalmente a poeira, nesse caso o ideal é sempre tirar o pó com pano úmido, que gruda a poeira e evita que ela se espalhe’”. Quarto cuidado — planeje sua alimentação No inverno, a alimentação também deve receber atenção especial, buscando aumentar o consumo de frutas e verduras, que ajudam na reposição das vitaminas C e D no corpo. Quinto cuidado — adapte seus horários de exercícios “Além dos alimentos, o especialista também recomenda a mudança nos horários das práticas de exercícios. Para ele, o ideal é sempre buscar atividades ao ar livre no começo da manhã ou durante a noite, quando os níveis de ozônio no ar estão mais baixos. ‘A concentração de ozônio no ar durante o inverno é muito agressiva ao nosso corpo. É importante evitar exercícios ao ar livre no meio do dia, mudando os horários de treinos ou praticando atividades dentro de casa’. Mion lembra que essas práticas podem ser estimuladas em outras épocas do ano, não apenas no outono e inverno, quando os problemas respiratórios são mais constantes”. Fonte: textos (rinite alérgica e Exame.com) e foto.
Atenção: inscrições abertas ao PROVID 2017.
Aos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, a Polícia Militar do Distrito Federal publicou no portal as informações sobre o II que Curso de Policiamento de Prevenção Orientado à Violência Doméstica – PROVID 2017. Atenção para as datas específicas, descritas a seguir: Encontra-se aberto o Processo seletivo para admissão ao Curso de Policiamento de Prevenção Orientado à Violência Doméstica – PROVID 2017, Nível Misto, sendo disponibilizadas 40(vagas) para PMDF, 05 (vagas) para coirmãs e 05 (vagas) para demais órgãos, conforme o Edital Nº 14/2017 – DEEC, de 16 de fevereiro de 2017. A Violência doméstica e familiar contra as pessoas que se encontram neste contexto configura-se num fenômeno dinâmico e complexo que envolve inúmeros fatores sociais, familiares, psíquicos, culturais, econômicos e etc. Por isso, torna-se claro a necessidade dos policiais militares que, na maioria das vezes são os que primeiro estabelecem o contato pessoal com as vítimas, compreenderem a complexidade do fenômeno de violência doméstica. Diante disso, a Corporação tem promovido constante Especialização Técnico Profissional que se destina à capacitação do policial militar para o desempenho de atividades específicas, proporcionando aprofundamento das técnicas, conhecimentos e habilidades em área peculiar da atividade policial. Inscrições até o dia 19 de abril de 2017 – Programação do curso Duração: Início dia 08/05/2017 e término dia 02/06/2017 Local: Centro de Treinamento e Especialização – CTEsp. QNG 01 Área Especial 18, Bloco 5, Taguatinga-DF Horário: O curso funcionará no horário letivo de 13h às 19h Obs: Durante 07(sete) dias o curso ocorrerá de 07h às 19h para realização das disciplinas práticas. Durante a especialização, serão ministradas as disciplinas de Legislação Aplicada; Intervenção em Conflitos Domésticos e Familiares; Metodologia de Policiamento Orientado ao Problema aplicado à Violência Doméstica; Políticas Públicas e Redes de Proteção Integral; Estágio Operacional Supervisionado; Tiro Policial; Direitos Humanos e várias palestras ministradas por Juiz de Direito, Promotor e Defensor Público, dentre elas, as temática “Questões de Gênero e sua influência na violência doméstica contra a mulher”, ministrada pelo Dr. Ben-Hur-Visa Juiz de Direito, Coordenador do Centro Judiciário da Mulher. Ao final do curso, os participantes deverão ser capazes de realizar intervenções adequadas nos casos de violência doméstica e familiar, partindo da compreensão da dinâmica e da complexidade desse fenômeno, bem como da aplicabilidade das legislações correlatas. Informações Telefone: (61) 3190-5291/99841-8140 E-mail: cpp.dpcom@pm.df.gov.br Fonte: PMDF.
Alferes Tiradentes e sua importância histórica para os brasileiros.
Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública da Polícia Militar do Mato Grosso (PMMT) dão um notável exemplo para todos os demais membros das instituições militares estaduais do Brasil. No portal da PMMT, encontra-se um espaço específico, destinado ao Alferes Tiradentes. É importante destacar que, neste mês de abril, no dia 21, não há apenas um feriado nacional. Há, certamente, muitas manifestações comemorativas que reverenciam o notável companheiro de profissão, que era dotado de um ideário de liberdade, digno de admiração e um exemplo a ser seguido. Tiradentes demonstrou comprometimento público de proteção aos seus concidadãos: um ideal desejável aos profissionais brasileiros de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. A partir de sua morte horrenda, odiosa e covarde, iniciaram as tentativas de apagá-lo da memória dos brasileiro, conforme queria a Coroa Portuguesa, ou desfigurar sua lhaneza, intrepidez e honradez de miliciano, conforme se vê no filme que o reduz a um simples: “Joaquim” Devemos, resolutos, fazer coro com Paulo da Costa e Silva — Jornalista da Revista de História da Biblioteca Nacional — quando firma que: O ideal não é desconstruir o mito, mas procurar compreender sua construção, como se forjou Tiradentes como salvador da pátria, como a figura mais importante de nossa História, com direito inclusive a um feriado, o 21 de abril. Leia, a seguir, as informações sobre Tiradentes, no portal da PMMT, onde é distinguido na condição de Patrono. Joaquim José da Silva Xavier, alferes de milícia, alcunhado de Tiradentes por ser dentista prático, é, sem dúvida alguma, o maior herói brasileiro. Seu feito de coragem e amor a Pátria fez com que se destacasse entre todos os outros que tombaram nas revoltas que lutaram pela Independência do Brasil. Pelo fato de ter mostrado grande bravura e exercer sua labuta nas milícias que cuidavam da ordem pública na época do Brasil Colônia, por justiça fora aclamado como Patrono das Polícias Militares do Brasil. O movimento da Inconfidência Mineira pretendia libertar o Brasil de Portugal e essa idéia se fortificou com a Independência dos Estados Unidos da América do Norte. Tiradentes, considerado o líder da Revolução, nasceu no dia 17/11/1746 na fazenda pombal em Minas Gerais. Foi mascate, minerador e dentista prático. Aos dezoito anos optou pela carreira das armas, alistando-se, em 1º de dezembro de 1775, no posto de Alferes, no Regimento de Dragões de Minas Gerais, equivalente à Polícia Montada dos nossos dias. Serviu nas forças de defesa contra possível invasão espanhola e, no ano de 1780, esteve na cidade de Sete Lagoas, em Minas Gerais, como Comandante do Destacamento local encarregado da guarda do registro da porta de entrada do Vale Médio do Rio São Francisco. Tiradentes andava por todos os lados com livros sobre a Independência norte-americana e cada vez mais procurava ler tudo que se relacionasse ao assunto. Sempre procurava convencer as pessoas sobre as suas idéias. Em Vila Rica, tornou-se o principal articulador da conspiração para a libertação do país. Organizou um grupo do qual faziam parte pessoas de grande projeção na capitania. Era, ao mesmo tempo, um idealista e um espírito prático. Não hesitava em fantasiar os fatos para atingir seus objetivos. Inventou, por exemplo, que o novo governador trazia instruções para que as fortunas particulares em Minas, não ultrapassassem dez mil cruzados. Garantiu a todos o apoio de potências estrangeiras à conjuração. Em fins de 1788, aconteceu a primeira reunião dos conspiradores na casa do Tenente-Coronel Paula Freire. A ele, se unira o Padre Carlos Correia de Toledo, vigário de São João Del Rei, homem rico e influente, e a conspiração foi crescendo com a participação do Cônego Luiz Vieira da Silva, do Padre Rolim, Tomás Antonio Gonzaga, Cláudio Manoel da Costa, Alvarenga Peixoto e outros que no decorrer do tempo se juntaram aos primeiros. Tiradentes teve papel destacado na conspiração e a sua participação foi decisiva. Entregou-se de corpo e alma ao movimento. A Independência do Brasil se tornou o motivo de sua vida, pois radicalizou sua posição a ponto de não se importar com a entrega da própria vida naquela revolução, preparada silenciosamente por homens notáveis. Seu modo de agir contrastava com o dos outros conspiradores, pois falava abertamente sobre a necessidade da revolução e pregava-a em qualquer lugar. Sabia do desejo do povo mineiro, por este motivo não receava em se abrir com quem quer que fosse, assim como não escolhia o momento nem o lugar. O que Tiradentes não esperava é que um dos integrantes do grupo acabasse com o sonho de um país livre. Joaquim Silvério dos Reis, que se fingia ser amigo dos conspiradores e participava das reuniões, delatou o grupo aos representantes da Coroa Portuguesa. Todos os inconfidentes foram presos, porém Tiradentes encontrava-se na casa de seu amigo Domingos Fernandes da Cruz, na cidade do Rio de Janeiro, onde, no dia 10 de maio de 1789, foi preso e ficou incomunicável por aproximadamente três anos e, nesse período, só foi visitado por seu confessor, o Padre Raimundo Penaforte. No dia 18 de abril de 1792, foi proferida a sentença dos cinco réus padres, e no dia 19, dos demais conjurados. A Tiradentes foi proferida a seguinte sentença. “Portanto, condenam ao réu Joaquim José da Silva Xavier, por alcunha o Tiradentes, alferes que foi da tropa paga da capitania de Minas, a que, com baraço e pregão, seja conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca e nela morra morte natural para sempre, e que depois de morto lhe seja cortada a cabeça e levada a Vila Rica, onde em lugar mais publico dela, será pregada, em um poste alto até que o tempo a consuma; e o seu corpo será dividido em quatro quartos e pregado em postes pelo caminho de Minas, no sítio da Varginha e das Cebolas, onde o réu teve suas infames práticas, e os mais nos sítios de maiores povoações, até que o tempo também os consuma. Declaram o réu infame, e seus filhos e netos, tendo os seus bens aplicados para o Fisco