Bolsonaro Flexibiliza a Posse de Armas
A Agência Brasil noticiou nesta terça-feira (15) que o presidente Jair Messias Bolsonaro assinou o “decreto que regulamenta o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo no país”. A decisão não pegou ninguém de surpresa e não traz nenhuma novidade, a não ser cumprimento de mais uma promessa da campanha presidencial. E o ato aconteceu “logo depois da reunião ministerial coordenada por Bolsonaro todas as terças-feiras, às 9h, no Planalto”. Na cerimônia realizada no Palácio do Planalto, antes da formalização da assinatura da nova norma, Bolsonaro enfatizou que concretizava a decisão tomada soberanamente pelo povo, em 2005. Assim, aquela manifesta vontade popular, ocorrida 14 anos atrás, não recebeu a devida legitimidade, assergurando o direito ao cidadão de escolher sobre a posse de uma arma. Agora, sim, ao “usar esta arma”, referindo-se à “caneta do Presidente da República”, é restaurado aquilo que povo quis naquela época. Ressalte-se que a norma legal em vigor assegura ao cidadão brasileiro o direito de possuir armar e não de portá-la publicamente, conduzindo-a consigo ou no interior de um veículo. Trata-se de uma situação corriqueira, considerando que a legislação penal brasileira tutela ao cidadão brasileiro o direito de defender a si mesmo, ou qualquer pessoa numa iminente agressão, desde que usados os meios moderados. No ânimo das acaloradas discussões, há os favoráveis e os contrários, como soe acontecer. Há os que clamam, sobre a banalidade e a desvalorização da vida, ante a prática contumaz, de agressores a pessoas, no recôndito dos seus lares. Porém, se posicionam contrariamente, diante da possibilidade de serem surpreendidos, caso seja favorecida a posse de uma arma. Previne-se a criminalidade com ações dissuasivas. E esta é uma delas! De ver-se que, nos estados democráticos de Direito — e o Brasil se enquadra nesse contexto, segundo as garantias firmadas nos dispositivos do Art. 5º da Constituição Federal —, se asseguram aos cidadãos a liberdade de escolha. No Brasil, conforme citado acima, foi proposta a liberdade de escolha àqueles que desejam, ou não, possuir ou portar uma arma. As consequências das escolhas impõem, inequívocamente, responsabilidades mútuas, ao Estado que favorece e ao cidadão que decidiu. Aos agressores devem restar dúvidas sobre as consequências da maneira como serão surpreendidos. Com as informações da Agência Brasil
ATUALIZANDO O TREM-BALA DE JAIR BOLSONARO

Por Neimar Fernandes – Jornalista Parece que o “trem-bala” conduzido por Jair Messias Bolsonaro, vulgo Johnny Bravo, continua ultrapassando barreiras, mas os apitos e barulhos ficam por conta dos descontentes. Se o Tarcísio Gomes de Freitas não parar, agora é São Paulo que vai passar todo o Chile em infraestrutura. Se o Paulo Guedes não parar de assessorar, informalmente o Milei, nossa economia, em breve estará pedindo ajuda a Argentina, que com apenas 2 meses já atingiu o primeiro superavit dos últimos 12 anos. Se Ricardo Salles não parar de gritar, espernear e continuar a brilhante atuação como deputado federal, o mundo entenderá COMO respeitar a natureza de fato deixando os ambientalistas desesperados. Se Damares Alves não parar, pedófilos e estupradores entrarão em extinção…. todas as crianças terão a sua infância protegida e respeitada….e vamos ser referências mundiais no verdadeiro significado de Direitos Humanos. Marajó, nunca mais! Se Tereza Cristina não parar de lutar no senado, o agro vai conseguir respirar e vencer essa covardia oficial instalada. Se Jair Messias Bolsonaro não parar, ele fará toda a diferença em 2024 e em 2026, arrastando multidões para desespero dos manipuladores. Se o povo não parar de apoiar o Jair Messias Bolsonaro, teremos uma Direita liderando o conservadorismo mundial emparedando os globalistas. A Caravana passa., mas os cães já não são temidos e mordem cada vez menos. Eis que a esperança ressurge no coração da nação brasileira. 25 de fevereiro FOI GIGANTE e mostrou-se IRREVERSÍVEL. Tomara que seja pelo bem, para contradizer o dito popular. A mão armada e o braço forte, estão contundidos, mas começando a sentir um misto de dor e necessidade de cura. Na obra de Hannah Arendt, o momento em que a ficção construída pelo regime se torna mais visível é justamente quando o movimento encontra seu fim. Sem a força da organização totalitária, a artificialidade do movimento se torna evidente.
“Protestos contra” e “Manifestações a favor da candidatura de Bolsonaro”
Os “Protestos contra” e “Manifestações a Favor da Candidatura de Bolsonaro” foram matérias publicadas pelo Portal G1, no último final da semana que antecede o 2º turno das eleições brasileiras de 2018. Dos respectivos títulos e subtítulos daquelas notícias, observa-se que houve, no sábado (20), “Protestos contra (…)”, e, no domingo (21) “Manifestações a favor (…) da candidatura de Bolsonaro”. Que ambos os episódios ocorreram“em várias cidades pelo país”; pois foram “convocados pelas redes sociais” e os “atos foram registrados/aconteceram”,respectivamente, “em 15” e “em 20 “estados e no Distrito Federal”. Assim, os “Protestos contra” não foram realizados em doze Unidades da Federação e as “Manifestações a favor” em 7. Resta saber a quem os protestos e as manifestações favoreceram! Os leitores podem avaliar as presenças marcadas, nos “Protestos contra” e nas “Manifestações a favor”. No evento de sábado (20), foi registrado com um vídeo, mostrando reuniões em várias capitais, e mais cinco fotos. No de domingo (21), há igualmente um vídeo, mostrando reuniões em várias capitais, e mais dez fotos. Nas duas publicações, Curitiba foi a única cidade que teve a exposição de fotos, conforme se vê em seguida: Até a publicação desta postagem, haviam 2.534 comentários, nos “Protestos contra”, e, 3080, nas “Manifestações a favor”. São destacados a seguir, da notícia sobre “Protestos contra Candidatura de Bolsonaro”, quinze comentários, com mais de 100 curtidas, pró ou contra o(s) candidato(s): “Daqui há alguns anos, ninguém vai encontrar quem tenha votado no Bozo, assim como hoje não se acha ninguém que admita ter votado no Collor. Quem viver verá.” Curtidas: 110 gostaram e 423 não gostaram. “Festa da verdadeira democracia, isso ai é o povo dizendo o que quer para si e que não quer facismo, ditadura, misoginia e preconceitos, LULAÉHADDAD e somo o Brasil, se Bozonaro ganhar sou capaz de sumir deste país hoje mesmo.” Curtidas: 44 gostaram e 288 não gostaram. “querido presidente descanse , tenha um otimo repouso somos todos caixa2. brasil acima de tudo e Deus acima de todos” Curtidas: 119 gostaram e 20 não gostaram. “Agora, vejam as fotos de domingo….comparem…nada de vermelhinhos… só famílias verde amarelas que vão DE GRAÇA…” Curtidas: 91 gostaram e 20 não gostaram. “Ele foge dos debates, mas não importa, assim que o presidente Haddad ganhar, vamos ter o direito de tomar terras e casas improdutivas, vamos soltar o filho do Brasil, e o casamento de qualquer tipo de família não só terá o apoio do governo como será financiado pelo Estado! Viva 13! Bolsomedos, sua hora está chegando!” Curtidas: 22 gostaram e 267 não gostaram. “Sou do Rio Grande do Sul…moro no Nordeste…aqui o povo do Sul…vota Haddad…13” Curtidas: 25 gostaram e 112 não gostaram. “Caixa 2 é crime e lugar de criminoso é na cadeia,não na presidência.” Curtidas: 59 gostaram e 182 não gostaram. “A Globo perderá 50 % das propagandas do Governo, foi o que disse o Mito !” Curtidas: 185 gostaram e 11 não gostaram. “É o desespero kkkkkk dia 28 é Bolsonaro17 haja pão com mortadela para esse povo. É uma pena que a grande maioria eles são desprovidos de inteligência, como as pesquisar sempre mostram, o pessoal menos estudado, são os que apoiam e se deixam levar pelas mentiras desses CANALHAS, COMUNISTAS, agora estao levantando a Bandeira do BRASIL, SÓ LEVANTAM PORQUE RECEBEM PARA ISSO, CASO CONTÁRIO ESTARIAM RASGANDO, PISANDO OU QUEIMANDO. ESSE GRUPINHO PAGO NUNCA VAI REPRESENTAR A NOSSA NAÇÃO.” Curtidas: 168 gostaram e 23 não gostaram. “O povo brasileiro realmente é um povo complicado de se entender, o pais vive uma situação de desespero, somos governados por bandidos,o trafico de drogas tomou conta do pais , serviços públicos falidos,insegurança nas ruas , desemprego absurdo,e mesmo assim muitos preferem acreditar naqueles que são responsáveis por levarem o pais a esse caos do que ao menos tentarem uma mudança.” Curtidas: 129 gostaram e 8 não gostaram. “Que representa 29 cidades ,só no estado de minas gerais tem mais de 800 municípios, matéria querendo dar ênfase a fato insignificante,para tentar influenciar eleitor,perda de tempo,ainda mais quando se sabe que as ordens vem do líder de dentro da cadeia” Curtidas: 516 gostaram e 21 não gostaram. “Participaria do ato…o problema é ser contra o 17 e a favor do 13.” Curtidas: 105 gostaram e 12 não gostaram. “Quero ver noticiar amanhã as megas concentrações. É 17” Curtidas: 1520 gostaram e 61 não gostaram. “Qual cor predominante na manifestação? Minha bandeira nunca será vermelha.” Curtidas: 871 gostaram e 49 não gostaram. “Sair pra apoiar ou protestar com quem esta no poder é normal, mas protestar com quem está disputando, ai é desespero nao democracia.” Curtidas: 111 gostaram e 10 não gostaram. São destacados a seguir, da notícia sobre “Manifestações a favor da Candidatura de Bolsonaro”, quinze comentários, com mais de 100 curtidas, pró ou contra o(s) candidato(s): “Vamos ajudar a Globo, ela ‘esqueceu’ de várias cidades. Eu sou de Curitiba e está tendo manifestação aqui. Escreva aqui em baixo, o nome da sua cidade que foi ‘esquecida’!” Curtidas: 1490 gostaram e 39 não gostaram. “O MOVIMENTO É TÃO FORTE QUE EAGORATSE TÁ NO PRIMEIRO LUGAR DO TWITTER, NA FRENTE DO BOSTANARUA, QUE 90% SÃO DE ROBÔS. OS BOSTOMINIONS PIRAM KKKKKK” Curtidas: 17 gostaram e 195 não gostaram. “O sujeito está na praia. Passa um caminhão tocando música e distribuindo sorvete. Os banhistas se aproximam e são fotografados. E o que está a ocorrer.” Curtidas: 9 gostaram e 110 não gostaram. “Achei que teria 1 Bilhão de pessoas hoje, pelo que estavam prometendo ontem, e olha que as manifestação de ontem convocaram só as mulheres. kkkkkkkkkkkk Curtidas: 14 gostaram e 177 não gostaram. “7 cidades seus lixos? Passa de 200 cidades seus desesperadosssssss” Curtidas: 81 gostaram e 621 não gostaram. “GLOBOLIXQ MENTIROSA , ONTEM 29 CIDADES , HOJE SÓ 7 , DEIXA DE MENTIR GLOBOLIXQ , JÁ FUI FAKE , JÁ FUI ROBÔ , E AGORA SOU CAIXA 2 , NAO VA VOTAR DE VERDE AMARELO , PARA A GALERA DO ELENAO , NAO IDENTIFICAR VOCE COMO ELEITOR DO BOLSON4RO , SEMANA QUE VEM VAI CHOVER FAKE NEWS , CUIDADO , 17 NELES.” Curtidas: 308 gostaram e 9 não gostaram. “kkkk Gatos pingados da pena de vcs….”Curtidas: 50 gostaram e 834 não gostaram. “Um protesto pelo debate…o Bozo deveria tomar vergonha na cara e ir para o debate” Curtidas: 55 gostaram e 572 não gostaram. “Achei que teria 1 Bilhão de pessoas hoje, pelo que estavam prometendo ontem, e olha que as manifestação de ontem convocaram só as mulheres. kkkkkkkkkkkk” Curtidas: 15 gostaram e 199 não gostaram. “Essa passeata não é patrocinada com pão, mortadela e suco, sem pseudos intelectuais sem vermelhinhos e sim pelo amor ao país!!!” Curtidas: 135 gostaram e
A VERDADADE SOBRE O ESCÂNDALO DO INSS

Imagine descobrir que há mais de 30 anos sua aposentadoria está sendo saqueada por mãos invisíveis. Que, todos os meses, um valor silenciosamente some do seu benefício. E que, por trás disso, não está um hacker ou uma fraude isolada — mas uma estrutura institucionalizada, com CNPJ, carimbo oficial, assinatura digital e o aval de quem deveria te proteger. Agora, imagine que o único presidente que tentou colocar fim a isso é justamente quem a esquerda está tentando acusar. Essa é a verdade brutal por trás do escândalo que estourou no INSS. A mídia repete, como um mantra: “a fraude começou em 2019”. Mas o que eles não te contam — e o que muda tudo — é que 2019 foi o ano em que Jair Bolsonaro tentou parar essa máquina de desvio. Logo nos primeiros meses de governo, ele assina a Medida Provisória 871, que rapidamente é convertida na Lei 13.846/2019. Essa lei criou filtros inéditos contra abusos nos descontos associativos. Pela primeira vez, exigir autorização expressa, confirmar vínculo real e auditar convênios virou regra. Durante três anos, o esquema, que vinha crescendo desde os anos 90 sob governos anteriores, foi travado. Sim, travado. Os sanguessugas foram contidos. A torneira foi parcialmente fechada. Mas o sistema não esquece, nem perdoa. Em 2022, já no final do governo Bolsonaro, o Congresso — pressionado por bancadas sindicais e entidades interessadas — derruba os principais dispositivos da lei. E quando o novo governo assume em 2023, não apenas não restabelece os filtros, como mantém os convênios e permite que o esquema avance em escala industrial. A bomba explode em 2025. Estimam R$ 6,3 bilhões desviados nos últimos cinco anos. Mas isso é só a crista da onda. Um cálculo conservador — com base no crescimento real do esquema desde 1995 — revela algo muito pior: o rombo acumulado pode ultrapassar R$ 56 bilhões. Isso mesmo. Mais de cinquenta e seis bilhões de reais drenados, em trinta anos, dos aposentados brasileiros. E tudo isso sem que a maioria sequer soubesse que estava pagando uma mensalidade para uma associação da qual nunca ouviu falar. E o mais perverso? Agora tentam convencer o povo de que Bolsonaro foi o culpado. O único que tentou parar tudo. O único que, por escrito, assinou uma Medida Provisória, converteu em lei, e enfrentou o sistema. Não há um indício de que ele tenha participado, facilitado ou ignorado a fraude. Ao contrário: ele bateu de frente. Mas como ousou desafiar o sistema, tornou-se alvo do próprio sistema. Hoje, querem que você acredite que o incêndio começou no momento em que o bombeiro chegou com o extintor. Essa inversão de culpa é a tática preferida de uma elite burocrática que nunca viveu da verdade, mas do controle da narrativa. Eles sabem que o povo esquece rápido, que manchetes moldam julgamentos, e que repetir uma mentira basta para transformá-la em “versão oficial”. Mas não desta vez. O que temos diante de nós não é apenas um escândalo. É uma revelação de como o Brasil foi lentamente assaltado por dentro do próprio Estado, por décadas. De como o silêncio institucional virou cúmplice, de como a indignação seletiva da mídia poupa os amigos e crucifica os opositores, e de como o sistema preferiu retomar a corrupção do que admitir que alguém fora da engrenagem poderia ter acertado. Não, o esquema não começou em 2019. O que começou em 2019 foi uma tentativa de libertação. E o que temos agora é a prova de que quando um governo tenta enfrentar a podridão do sistema, ele se torna o inimigo número um dos que sempre lucraram com ela. O rombo existe, sim. Mas o verdadeiro escândalo é o esforço coordenado para atacar quem tentou impedir — e proteger quem deixou continuar.
SOMOS UM PAÍS DE NÉSCIOS?

Ah!, se somos um país de néscios, nossos comunicantes são o quê? Não estamos mais para expectadores de mentiras deslavadas, oficialmente publicadas, com autoria de autoridades sob manifestas suspeições? Vamos mentir e mentir e mentir… Todo dia: é dia de mentira! Mentira: de todas as cores, de todas: as maneiras e de todas as praças. Mais oficiais e nada privadas… Correm a céu aberto, rumo ao abismo do nada! Parece-me que vale a pena ler a transcrição do texto abaixo, da autoria do Rodrigo Constantino, neste — 01/04/2025 às 13:41 —, referindo-se ao Jornal mencionado: Não é de hoje que o Estadão demonstra certa bipolaridade. Tem o dia do Dr. Jackyll e tem o dia do Mr. yde. O jornal tucano é capaz de tecer críticas pontuais ao STF, mas nunca de questionar a essência de seus atos, principalmente quando o alvo é Jair Bolsonaro. Se o tema é o ex-presidente, o jornal se perde nas emoções e não consegue mais fazer uma análise minimamente imparcial. No editorial de hoje, o jornal diz que Bolsonaro considera o Brasil um país de néscios. Afinal, o ex-presidente “quer que acreditemos que ter consultado chefes militares sobre medidas de exceção para impedir a posse de Lula é algo tão inocente e trivial quanto falar de futebol”. Ora bolas, pela mesma lógica, podemos afirmar que o Estadão trata o Brasil como um país de néscios ao fingir que tivemos eleições normais! Será que precisamos refrescar a memória do Estadão quando ao inquérito das Fake News, que completou seis anos e foi criado com base num artigo do regimento interno que permite investigações para um eventual ataque às dependências da instituição? É como se Lula tivesse vencido Bolsonaro numa disputa justa e o ex-presidente, do nada, não tivesse aceitado o resultado. Bolsonaro, em vez disso, tentou provar a fraude e avaliar mecanismos constitucionais para reagir. O jornal ignora, de propósito, todo o contexto. Ou o Estadão não lembra mais que Lula estava preso e inelegível, após nove juízes e desembargadores identificarem “provas sobradas”, e que foi solto e ficou elegível por um malabarismo supremo com base no CEP? Será que precisamos refrescar a memória do Estadão quando ao inquérito das Fake News, que completou seis anos e foi criado com base num artigo do regimento interno que permite investigações para um eventual ataque às dependências da instituição? Ele foi criado pelo ex-advogado do PT, Dias Toffoli, e a relatoria foi dada sem sorteio para o ex-tucano Alexandre de Moraes. Esse inquérito, desde então, tem servido para uma única missão: perseguir bolsonaristas. Tudo normal aqui, não? O Estadão tem algo a dizer sobre o “missão dada, missão cumprida” do senhor Salomão, ministro do STJ indicado por Lula? O que o jornal pensa sobre a postura do TSE durante a eleição, proibindo jornais centenários como a Gazeta do Povo de fazer reportagens sobre os elos históricos de Lula e ditadores comunistas? O Estadão não viu a perseguição aos comentaristas da Jovem Pan, culminando em demissão e tudo – e não por falta de audiência, como no próprio Estadão? O editorial fala do artigo 142 da Constituição como se a interpretação bolsonarista para resgatar a ordem fosse golpista ao extremo, mas ignora que juristas renomados como Ives Gandra Martins abordaram a questão com alinhamento a tal interpretação. O jornal vai fingir que não era um tema debatido pelo país justamente pelos absurdos cometidos por uma Corte Suprema totalmente politizada? O jornal tucano nada tem a falar sobre Bolsonaro não ter podido mostrar imagens do 7 de setembro ou na visita à Inglaterra? Sobre inserções nas rádios nordestinas, o jornal não pretende dizer absolutamente nada? E temos muitas, muitas outras coisas para refrescar a memória do editorialista sobre como foram as eleições “normais” que levaram Lula de volta à Presidência, ou como seu próprio vice diria, recolocaram o ladrão na cena do crime. Mas nada disso é necessário. Basta uma só menção, para avaliar se o Estadão é um jornal sério, como pretende ser, ou um total engodo: Barroso, que presidiu o TSE e preside o STF, num convescote de comunistas da UNE, vangloriou-se: “Nós derrotamos o Bolsonarismo”. Pergunta bem básica ao Estadão: é isto postura de juiz imparcial ou de jogador? E o Estadão quer que todos finjam que houve eleição normal no Brasil de 2022? O Estadão pensa que o Brasil é um país de néscios? Então, o que você achou? Comente abaixo:
CRISE, MORAL E ÉTICA, NA IMPRENSA BRASILEIRA

Com a ascensão da internet e a velocidade da propagação dos fatos, tornou-se imprescindível checar quaisquer informações e fontes a fim de evitar “barrigadas” ou “fake news”. Fazer jornalismo de verdade está cada vez mais difícil, sobretudo em um país onde os donos da comunicação, sequer são jornalistas. O que vemos, ouvimos ou assistimos diariamente nos deixa mais confusos do que informados. É muito difícil separar ideologia, militância ou subordinação quando se faz jornalismo com viés publicitário ou a serviço de uma causa. O verdadeiro jornalista tem paixão pela informação de qualidade e da forma mais rápida possível, corre em suas veias o sangue da opinião qualificada. Um veículo sobrevive da qualidade do material produzido e da capacidade de atrair verbas publicitárias. Nas últimas décadas essa equação vinha se equilibrando com 60% de verbas públicas e 40% de anúncios da iniciativa privada. No primeiro ano do governo Lula saltou para 75% pública e 25% privada. Passado um ano das escaramuças, os gigantes das comunicações lutam desesperadamente contra as quedas financeiras, agravadas pela audiência que também entrou em declínio e vem afugentado verbas privadas. Em 2023 o total de verba publicitária repassada pelo governo federal às emissoras foi pouco acima de 300 milhões de reais. Até outubro de 2023, este era o ranking: LULA (JANEIRO A OUTUBRO DE 2023) GLOBO: R$ 66.179.452,00 RECORD: R$ 16.481.784,00 SBT: R$ 13.333.066,00 BAND: R$ 5.685.711,00 REDE TV!: R$ 1.172.727,00 EBC: R$ 1.145.464,00 TV CULTURA: R$ 444.070,00 SONY: R$ 350.094,00 No mesmo período, o governo federal destinou R$ 78.650.240,00 para mídias digitais (portais, blogs e redes sociais). A situação não é diferente para jornais, revistas, mídias indoor e outdoor, que já consumiram mais de R$ 58.000.000,00. A Globo sempre se encontrava isolada na liderança, Record e SBT se revezavam em segundo lugar. Em 2018, o padrão se manteve. A Globo faturou R$ 5,93 milhões nos três primeiros meses do ano. Em segundo lugar ficou a Record, com R$ 1,308 milhão. Em terceiro ficou o SBT com R$ 1,1 milhão. Em 2019, o padrão mudou. Em primeiro lugar ficou a Record, com R$ 10,3 milhões. Em segundo, veio o SBT, com R$ 7,3 milhões. Em terceiro veio a Globo, com R$ 7,07 milhões. O leitor incauto pode pensar que o governo Bolsonaro triplicou a verba em relação a 2018, mas é preciso observar que mais de 60% desses valores foram pagamentos de contratos feitos no governo Temer. Durante todo o governo Bolsonaro, foram investidos R$ 289.586.740,00. Só em 2023, o governo Lula já gastou mais do que Bolsonaro investiu nos 4 anos de governo. A mesma imprensa que ajudou a derrubar o governo anterior, se locupletou com as benesses do novo governo. A fonte voltou a jorrar forte em troca de apoio irrestrito. Apostaram na eleição de um novo governo capaz de retomar os velhos padrões, forçaram uma polarização inexistente, na base do todos contra um, deixaram de lado o jornalismo e viraram meros distribuidores de peças publicitárias. Matérias não representam o que se vê nas ruas, institutos de pesquisas disparam números encomendados, revanchismo e ódio saltam aos olhos de grande parte de uma população atônita. Enquanto os mestres da administração e do marketing trabalham pela sobrevivência dos grandes, direcionando prioridades para os portais na internet, nós os pobres telespectadores ou leitores, sofremos com a baixa qualidade editorial proporcionada por um jornalismo tendencioso, vil e a serviço de pequenos grupos em detrimento de toda uma nação. O maior perigo dessa nova tendência está no instrumento que classifica as prioridades quando se pesquisa algo na internet. Denominado “PageRank”, o poderoso algoritmo de classificação do Google prioriza o número de cliques em uma determinada publicação, assim quanto mais cliques, mais destacada será a postagem, independente de qualquer valor científico, verdadeiro, ou de interesse público. Como não conseguem inverter essa equação lógica (audiência=credibilidade), veículos, políticos corruptos e escroques de todos os matizes, tentam enfiar goela abaixo de toda a nação o PL 2630/2020 que, a propósito de regular as redes sociais, ao contrário, impõe vigorosa CENSURA a todas elas. Querem, a qualquer custo, voltar a ter fonte de informação única, como na China, Coreia do Norte ou Cuba e sem abrir mão da vigorosa receita pública. Encerro com as palavras da Dama de ferro Margaret Thatcher: não existe dinheiro público, existe dinheiro do pagador de impostos.
As capivaras do governo do turno

Perspectivas de basta na corrupção? Na sua coluna deste sábado (7), Carlos Alberto Sardemberg evidencia as capivaras do governo do turno. Mostra uma inovadora ideia de a Advocacia Geral da União caçar agentes de Fake News. Criou-se, então, para tal mister, a Procuradoria Nacional da Defesa da Democracia. Além de cheiro forte de censura e agressão à democracia, ao invés disso, a AGU deveria preocupar-se com os “processos do petrolão. Não, isso não acabou, embora o STF tenha anulado a Lava-Jato alegando vícios formais nos processos” enfatizou o jornalista. Há muito o que fazer, à AGU. Na continuidade da defesa da União, urge esforçar-se no refazimento do rombo de seus cofres público. Este é conhecido, ao redor do mundo, como uma das maiores corrupções conhecidas pela humanidade. Nesse caso, os governos, de 2001 a 2018, têm muito a explicar, no seu turno, ou fora dele. No entanto, uniram-se, numa sórdida coligação. Obtiveram patrocínio de magistrados apaniguados e inescrupulosos. Agora, posam-se de pessoas santas e estão na caça da “capivara do governo Bolsonaro”, escreveu Sardemberg. Até parece que não fazem isso desde o 1º de janeiro de 2019. Na continuidade, o jornalista elenca o rol de capivaras do governo do turno. As capivaras do governo do turno Carlos Alberto lista as capivaras do governo do turno, após a 1ª semana de atividades. Há “o caso da ministra do Turismo e suas ligações com milicianos (…) o ministro da Integração, (…) condenado pelo STJ, ainda em 2019, a seis anos e nove meses, em regime aberto, pelo (…) desvio de dinheiro de consignados. (…) entrou com habeas corpus no STF (…). Indagou-se, então, por que “nomear pessoas que têm condenação por mau uso de recursos públicos?” Como é, também, o caso do “ministro do Trabalho” que “tem uma condenação recente por nepotismo no Tribunal de Justiça de São Paulo.” Ainda, asseverou o jornalista Sardemberg, “há outras capivaras a levantar. E seria interessante saber se o governo Lula pretende manter os esforços para recuperar dinheiro da corrupção.” E conclui: “Se bem que se a gente começar a procurar mais capivaras…” A caça das capivaras começou há tempos. A existência delas, e sua ações perigosas, foi alertada, há cinco anos, conforme publicação deste PontoPM, em 2017. Será que vai continuar? Isso provocará uma dança de ministros e nomeação de outros. Serão os protagonistas da cantiga popular “Trampando juntos Unidos e misturados”! Fontes: O Globo.
Só a união de todos derrotará a pior crise de nossa história

Se as Forças Armadas não intervierem com rapidez, o país irá mergulhar num clima de violência comparável ao observado na Venezuela. Até quando os generais irão ignorar os apelos da maioria do povo brasileiro? Que democracia é essa? O embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli, encontrou-se com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutirem a respeito de “uma moeda comum para o Mercosul”. A Argentina está com uma inflação de 100% ao ano, sua produção industrial está caindo de forma assustadora e quem ainda dispõe do mínimo de condições está abandonando o país. O Brasil já abriga milhares de argentinos exilados. O foco dos comunistas sul-americanos é a criação da URSAL – União das Repúblicas Socialistas da América Latina. A moeda comum que se deseja englobaria, inicialmente, Argentina, Venezuela, Paraguai, Uruguai, Equador, Peru e Colômbia. Sem contar a Venezuela, que hoje vive praticamente do tráfico internacional de drogas, os demais países, dominados por esquerdistas, atravessam crises insanáveis com suas populações morrendo à míngua. Eles quase nada produzem. O Brasil vai pagar a conta? Todos sabemos que as últimas eleições foram roubadas. Basta fazer levantamento de idas e vindas de ministros do STF, ao Congresso Nacional, chantageando e impedindo a indicação de parlamentares favoráveis ao voto impresso. O ministro conhecido como “Boca de Veludo” chegou a dizer, diante de câmeras, que “eleição não se ganha, eleição se toma”. O STF, hoje a instituição mais desmoralizada da República, foi buscar notório ladrão, condenado em três instâncias, colocando-o à força na Presidência. Comenta-se que há, inclusive, início de rebelião nas Forças Armadas, onde coronéis e subalternos estariam tomando iniciativa, associando-se à população para depor a quadrilha que vai se enraizando no poder. É caso a confirmar, diante de incontáveis narrativas. O fato é que não existe, ainda, tomada de posição das Forças Armadas (isso é visível), que têm ficado em cima do muro. Os generais melancias existem, mas ainda não em número suficiente que permita virar o jogo. Que fazer? Se o povo brasileiro não esmorecer, se continuar a manifestar seu repúdio, é possível que, em determinado momento, os militares finalmente despertem para o risco que eles próprios estão correndo. O Nove Dedos quer acabar com as FFAA e criar uma Força Nacional como existe na Venezuela. Seria o fim da democracia brasileira. As FFAA são o povo armado e deve obedecer à população do país, atuar como poder moderador, impedir o desmonte que se pretende implantar. Nas eleições passadas, Bolsonaro teve mais de 65% dos votos, o TSE negou-se a entregar o código fonte, toda a eleição foi roubada e, agora, tornou-se indispensável a realização de novo pleito. Todas as normas foram violadas, toda a legislação foi posta no lixo, ganhou-se a Presidência na intimidação e no grito. O que a quadrilha do ladrão de nove dedos está fazendo é simplesmente impensável! Se os bandidos que dominaram a cúpula do Judiciário continuarem a agir livremente, a desordem irá ser instaurada. Estamos vendo isso em países como Venezuela e Argentina. Os seus governos querem, agora, que os brasileiros paguem a conta. Instituir moeda única irá destruir a economia brasileira, a poupança familiar, os recursos que ainda existem nos bancos, acabando com a prosperidade. As medidas que o Lulaladrão tem tomado apontam para a total destruição. É preciso que a população vá às ruas e se manifeste. É necessário, se possível, paralisar todo o Brasil numa greve geral, antes que as forças sejam exauridas. Vejam bem: as FFAA são a única instituição que irá determinar quem vencerá: se o comunismo ou se a família, os valores éticos e morais, além da ordeira organização social. Não se deve atacar as Forças Armadas. Elas são o último bastião da pátria. Está bem claro que elas estão hesitantes, talvez divididas. A união do povo é que irá oferecer o caminho e a saída. Vamos nos unir e lutar para a derrubada dos criminosos que se enraizaram no poder, desde o Judiciário. Tenhamos fé que a vitória será nossa!
Nem bonitinho, mas muito ordinário!

Se o canalha ladrão de nove dedos, Lularápio, assumisse a Presidência da República, o Brasil estaria a salvo de todos os seus males. Tudo isso porque o ex-ministro do TCU, José Múcio Monteiro Filho, o nem bonitinho, mas muito ordinário, seria indicado para o Ministério da Defesa. Vejam que desmoralização suprema: um vagabundo que não serviu ao Exército, que nunca trabalhou na vida, que jamais enfiou sequer um prego numa barra de sabão, iria cuidar da defesa do país e dar ordem de comando às Forças Armadas. José Múcio descende de família que escraviza o estado de Pernambuco há imemoráveis idos. Houve período em que os membros de sua família tinham interesses fortes e escusos, praticamente majoritário, no comércio, na indústria e na maioria das usinas produtoras de açúcar do estado. Eles comiam e comem os ganhos financeiros de todos os que trabalham e os sustentam. Eram proprietários do Banco Mercantil de Pernambuco, cuja direção ficava sob as ordens de um tio de José Múcio, Armando Monteiro Filho. Este último foi ministro do governo João Goulart, de 08.09.1961 a 26.06.1962. Todos à sombra dos cofres públicos. Se puxar um fio solto com a história da família, veremos que a biografia dessa canalha se confunde com os recursos orçamentários do estado que os sustenta. O próprio Armando Monteiro Filho foi deputado federal, tentou ser governador de Pernambuco e senador, mas só ficou mesmo comendo pelas beiradas e pelo centro, com a ajuda firme de figurões acumpliciados. José Múcio foi prefeito do município de Rio Formoso, candidato ao governo estadual, mas perdeu para o comunista-vigarista-ladrão, Miguel Arraes, até que Lularápio se engraçou da figura e o colocou num Ministério político e, mais tarde, no TCU. Armando Monteiro Filho, para quem não sabe, que era casado com uma filha de Agamemnon Magalhães, teve o Mercantil sob intervenção do Banco Central até quitar integralmente seus débitos e vendê-lo ao Bradesco. Eles se metem a gerenciar e cuidar de tudo que não conhecem, pois sempre viveram num país onde a população é sua serva. Não devem satisfação a quem quer que seja. Prejuízo, eles jamais contabilizam, pois o dinheiro vem dos impostos. Uma coisa que esse povo não tem é vergonha no focinho. Imaginem o Brasil invadido, digamos, pela costa de Fernando de Noronha, e os militares chegando no Ministério para solicitar plano de defesa elaborado por José Múcio Monteiro Filho. É pra morrer de rir! Não se deve esquecer que Zé Dirceu, o revolucionário de bosta, fez tratativas para livrar o Banco Mercantil de Pernambuco das dívidas, o que expôs envolvimento da instituição financeira no imbróglio do mensalão. Para fazer com que o país consiga respirar por longos anos, livres desses parasitas que não trabalham e sugam as riquezas e os suores do povo trabalhador, só os submetendo a julgamentos sumários e os fuzilando legalmente. Quanta bandidagem! O que acontece no Brasil faz parte de um esquema mundial. O que fazem aqui com Bolsonaro é o mesmo que fazem com Donald Trump nos EUA, em assaltos praticados por Bill Clinton, Obama, Hillary Clinton e o atual presidente demente e pedófilo, Joe Biden. Vejam, agora, o escândalo das armações do Twitter, que estourou nos EUA, revelados pelo seu novo proprietário, Elon Musk. Quando vocês virem notícias elogiosas na chamada grande imprensa, tudo vem fabricado e elaborado de forma que consiga iludir à população. Esses “líderes” são bandidos, apenas criminosos, posando de moderados e tentando ser convincentes, mas grande parcela do povo sabe que eles não merecem nenhum crédito e não passam de vagabundos desmoralizados. José Múcio nada mais é do que um crápula que tenta dar ar de veracidade à roubalheira praticada pelo TSE nas urnas. Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil. Confira esse vídeo inspirador no meu canal. Inscreva-se lá. Está chegando a hora! Repassem para que todos tomem conhecimento dos absurdos que os pilantras nos tentam impor.
Seres desprezíveis enrustidos

Os que fazem parte de nossas instituições estão, em sua maioria, podres! Veja-se o nível de um canalha como o ministro Alexandre de Moraes (STF), o qual, muitos dizem, é na realidade psicopata ou débil mental. Foi ele o principal artífice da fraude eleitoral presidencial e que não cansava de dizer aos comparsas do desmoralizado STF que alguns iriam protestar depois de anunciado o resultado, mas “que, logo, logo, a gente arruma tudo e nosso domínio será total”. Deu com os burros n’água. Vocês já imaginaram quando esse vagabundo estiver sem toga? Como irá circular nas ruas, depois de ter feito tantos inimigos e prejudicado a vida de tantos? Sem contar o bravo jornalista Oswaldo Eustáquio, que foi para a prisão e de lá saiu paraplégico. Moraes mandou prender professores que participaram de protesto, o porta-voz de caminhoneiros, Zé Trovão (eleito deputado federal), o deputado federal Daniel Silveira e exilou o jornalista Allan dos Santos. A lista é inacreditável e extensa. O STF é, hoje, reduto de criminosos do mais alto risco. Todos irmanados na tarefa de transformar o país numa ditadura comunista, onde os que trabalhassem nada possuiriam. Os ministros são apoiados por imprensa tão desmoralizada quanto os próprios, criando falsas narrativas todos os dias, a fim de que sirvam como base a atos plenos de ilegalidade. Vejam Luís Roberto Barroso, cognominado “Lulu Boca de Veludo”, porque vivia praticando felação em tudo que era universitário de seu tempo. Barroso perdeu as estribeiras em Nova York, no evento preparado por seu comparsa de felação, Agripino Doria, e empregou termo próprio do bandido, marginal e covarde que é: “-Perdeu, Mané”. Este picareta, em agosto de 2021, foi acusado pelo presidente Bolsonaro de ter ido à Câmara dos Deputados impedir que a PEC do voto impresso fosse aprovada. Dizem que ameaçou colocar em pauta, no STF, processos criminais contra deputados. Ele também declarou que “eleição não se ganha, se toma”. Em fevereiro deste ano, Barroso foi ao Texas, nos EUA, participar de evento cujo título era bem sugestivo: “Livrando-se de um presidente”. Como um ser desprezível como tal integra os quadros da mais alta corte do país? Tudo foi articulado à frente de todos. Não viu quem não quis. Todos os dias eles emitiam sinais e diziam abertamente o que estavam fazendo: preparando a fraude eleitoral que aí está. Os infames têm de ir presos. A população tem de permanecer na frente dos quartéis e pedir a prisão desses bandidos. O STF terá de mandar a maioria de seus membros para o xilindró, especialmente a tia velha, Edson Fachin, conhecida como “Carmem Miranda”. Foi este verme salafrário quem tirou o nove dedos da prisão e o colocou no páreo eleitoral presidencial, enquanto a fraude era montada. Canalhas, canalhas, mil vezes canalhas. Um outro, Gilmar Mendes, conhecido por ter a família envolvida na posse de cemitério clandestino em Diamantino, Mato Grosso, já praticou crimes inomináveis em aliança com meliantes de seu naipe. Bom mesmo que estamos tendo esse longo tempo, porque a quadrilha está apodrecendo totalmente à nossa vista. Se as providências tivessem sido tomadas no ano passado, as pessoas jamais saberiam o nível de periculosidade desses bandoleiros. Espalhem este artigo até que alcancemos a maioria dos brasileiros.