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Policiais militares baianos prenderam um homem pelo uso irregular de drone

Posts publicados no portal da Polícia Militar da Bahia (PMBA) e no portal Piloto Policial publicaram informações sobre a prisão em flagrante de “um homem de 42 anos” que pilotava irregularmente uma aeronave remotamente pilotada (RPA), conhecida como drone. A ação policial militar foi iniciada com a informação repassada, na última quarta-feira (14), pelos profissionais do “Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Salvador – DTCEA”, indicando iminente “colisão envolvendo um drone e um helicóptero [“da Rede Record”] que sobrevoava a região de Porto Seco Pirajá, em Salvador, com risco real à navegação aérea.” Consequentemente, foram empenhados os policiais militares da “tripulação do helicóptero Guardião 02”, “do Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (GRAER)”, que constataram a flagrante irregularidade do “piloto do drone [que] manteve a posição de voo não autorizada e a altitude que conflitava com as aeronaves tripuladas e, consequentemente, estava em desacordo com a legislação em vigor.” Então, orientado pelos profissionais baianos de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, o piloto da RPA “pousou o equipamento e adentrou em um veículo, iniciando deslocamento em posse do drone.” Foi perseguido pela “tripulação do Guardião 02” que “desembarcou os tripulantes operacionais que impediram a fuga do infrator e realizaram a sua prisão em flagrante.” Preso, o piloto “foi conduzido à sede da Coordenação de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil, onde foi lavrado o flagrante delito com base no artigo 33 da Lei de Contravenções Penais (dirigir aeronave sem estar devidamente licenciado), bem como nos artigos 132 (expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente) e 261 (expor a perigo embarcação ou aeronave) do Código Penal, uma vez que ele não tinha nenhuma documentação necessária para a operação do equipamento.” Foi destacado, no post publicado, no portal da PMBA, que: Desde de 2015 o Graer desenvolve anualmente o Encontro com Operadores de Sistemas de Aeronaves Pilotados Remotamente (RPAS), uma atividade educativa que acontece no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (QCG). O evento é aberto ao público interessado neste tipo de aeronave com o objetivo de esclarecer sobre os riscos e explicar as condições legais para o uso desses equipamentos, principalmente, durante as festas populares no Estado. Com as informações da PMBA e Piloto Policial

No Piauí, policiais militares realizam “III Estágio de Operações Aéreas”

Os profissionais piauienses de polícia ostensiva e preservação da ordem pública realizam o “III Estágio de Operações Aéreas”. Na notícia publicada no portal da Polícia Militar do Estado do Piauí (PMPI), os policiais militares participam das atividades previstas para atenderem as exigências da Agência Nacional de Aviação Civil e atuarem nas atividades de polícia ostensiva aérea, operando o “Robson 44”, uma aeronave da Instituição Militar Estadual. Leia mais informações, na notícia publicada no portal da PMPI, e transcrita a seguir: Está em andamento o III Estágio de Operações Aéreas – III EOA/2017, realizado pelo Comando de Operações Aéreas da Polícia Militar do Piauí (COPAER), que tem como objetivo trazer conhecimentos necessários para a tropa, conforme as normas da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC. Veja as fotos aqui Segundo o 1° Tenente William, um dos instrutores, a finalidade dessa capacitação de 15 dias é preparar os policiais para as atividades deste tipo de policiamento especializado. “O objetivo do COPAER é formar operadores para o ‘Robson 44’, que é a aeronave pertencente à Polícia Militar. Nós temos policiais militares, civis, bombeiros militares do Piauí e também policiais do Pará fazendo esse estágio. Eles estão vendo noções de todas as modalidades de policiamento, principalmente as especializadas, tipo: Policiamento Ambiental, Controle de Distúrbios Civis, Policiamento Montado e Policiamento Aerotransportado, que é a base desse estágio. Nós somos uma unidade especializada e precisamos desses operadores para trabalhar nesse tipo de serviço nessa modalidade de policiamento”, explicou o Tenente. As instruções estão sendo feitas na Base do Batalhão Tático de Policiamento (BTAP), no estande de tiro do CRAC, no Centro de Treinamento do Corpo de Bombeiros Militar do Piauí em Teresina-PI, no Centro de Instrução do Exército Brasileiro no município de Beneditinos-PI e na Base do Centro Tático Aéreo (CTA) do Estado do Maranhão. Fonte: PMPI.

Policiais militares de Minas Gerais e profissionais do Sistema Médico de Atendimento de Urgência realizam um voo pela vida de um bebê

Uma atuação integrada de proteção foi registrada no Portal da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), informando a atuação dos profissionais de polícia ostensiva aérea apoiaram uma equipe médica do Sistema Médico de Atendimento de Urgência (SAMU) durante o socorro e deslocamento de um bebê com insuficiência respiratória de Taiobeiras a Montes Claros. Leia mais informações, na notícia transcrita a seguir: Nessa quinta-feira (06), uma equipe do Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo (BPAER) da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), sediada em Montes Claros, em parceria com o SAMU realizou um vôo pela vida de um bebê de três meses. Segundo informações do SAMU, o bebê foi internado com uma pneumonia no hospital em Taiobeiras, no norte de Minas, mas o quadro clínico avançou para uma insuficiência respiratória aguda, o “que requer internação em uma UTI Neonatal”. A aeronave sob comando da Major Renata da PMMG, foi acionada para fazer o transporte. Por volta das 14h, a aeronave pousou na sede da 2ª Cia PM Independente para realização dos procedimentos e iniciar o vôo pela vida. Além dos militares, uma equipe do SAMU acompanhou a criança durante todo o percuro. Ela foi levada para o Hospital Universitário no município de Montes Claros em estado estável de saúde. Fonte: PMMG.

Polícia Ostensiva Aérea da PM Paulista é destaque na América Latina.

Estão de parabéns, todos os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública que integram o Grupamento de Radio Patrulhamento Aéreo — GRPAe, da Polícia Militar do Estado de São Paulo PMESP. Aquela unidade operacional foi distinguida por ser o “maior grupamento aéreo na área de segurança pública da América Latina”. Por esse motivo “recebeu uma homenagem da empresa Helibras, durante a Feira de Defesa e Segurança da América Latina —LAAD 2017, por suas horas de voo e marcos alcançados nos helicópteros da empresa. Naquela oportunidade, foram homenageados, “o Coronel Nivaldo, Comandante Geral da Polícia Militar, e o Coronel Eduardo Falconi, Comandante do GRPAe, por terem atingido a marca de 270.000 missões e 127.000 horas de voo, salvando mais de 25 mil pessoas, e o Coronel Ricardo Gambaroni, o sempre Comandante Geral da Polícia Militar, por ter atingido a marca de 7000 horas e 7000 missões na carreira de piloto policial”. A entrega do troféu e das placas alusivas aos destaques foram feitas por Richard Marelli — presidente da Helibras — Mauro Ayres — Gerente de Vendas para o Mercado Governamental e Dominique Andreani — Vice Presidente de Negócios e Serviços. Fonte: PMESP.

Há 30 anos, a “PMMG deu asas ao cavalo de Tiradentes […]”.

“[…] a PMMG deu asas ao cavalo de Tiradentes, demonstrando o mesmo compromisso que nosso alferes tinha com a liberdade, com a proteção e com a segurança de seu povo […].” Coronel Severo. Nessa sexta-feira (31), foi divulgado, no portal da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), um texto sobre a história da polícia ostensiva aérea praticada pela Instituição Militar Estadual. O tempo testemunhou os desafios superados. Passo a passo, formaram-se os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, adquiriram-se as aeronaves, firmaram-se as parcerias de apoio mútuo e ampliaram-se a capacidade operacional da PM mineira. Nesses 30 anos, os policiais militares, distribuídos em equipes aerotransportadas, atenderam as mais diversas ocorrências, desde o apoio tático às operações terrestres de alta complexidade até o resgate de pessoas em localidades de difícil acesso, a exemplo do que é mostrado no vídeo destacado. Leia o texto publicado no portal da PMMG e conheça parte do conteúdo da história: A primeira experiência da Polícia Militar de Minas Gerais com emprego de aeronaves remonta à década de 1920, quando a Força Pública de Minas Gerais adquiriu um avião biplano modelo “AVRO” 504 para observação aérea. Os primórdios da aviação da Polícia Militar tiveram como palco o antigo campo de aviação do prado mineiro, hoje ocupado pela Academia de Polícia Militar. Os anos de 1921 e 1923 remontam os projetos embrionários da PMMG em adquirir aeronaves para as primeiras atividades aéreas no cumprimento da missão institucional de segurança pública. Foi um avião modelo AVRO 504 a compor a frota inicial da força pública estadual, chegando à cidade de Belo Horizonte desmontado, transportado por via férrea na então Estrada Férrea Central do Brasil. Posteriormente, em 1951, a PMMG recebeu a título de doação um avião modelo PIPER de fabricação americana, doado pela então primeira dama do país, Sra. Darcy Vargas, através da fundação Getúlio Vargas. Desde aquela época longínqua, muita coisa mudou. A sociedade evoluiu e com ela, os modos de se pensar e fazer polícia, atendendo aos anseios da comunidade e combatendo os avanços da criminalidade. Em 1986, o então Comandante-Geral da PMMG, Coronel PM Leonel Archanjo Afonso, juntamente com o Chefe do EMPM, Coronel PM Klinger Sobreira de Almeida, incumbiram os Majores PM Uberto e Edson Wagner, a produzir um estudo sobre a implantação de uma unidade de radiopatrulhamento aéreo no Estado de Minas Gerais. Findado em 1986, o processo de formação e qualificação dos oficiais pilotos e com o objetivo de aumentar a mobilidade operacional da Polícia Militar, diminuindo o tempo de resposta nas ocorrências que apresentassem um elevado risco à população do Estado, bem como elevar o nível de eficácia de suas ações, foi criado, através da Resolução nr 1665, em 28 de janeiro de 1987, o Comando de Radiopatrulhamento Aéreo da PMMG (CORPAer). O dia 28 de janeiro de 1987 representa um marco histórico na evolução da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, com a criação do Comando de Radiopatrulhamento Aéreo, o CORPAer. Desde sua instalação, em 28 de janeiro de 1987, através da Resolução nr 1665, a Unidade vem desempenhando um valoroso e relevante papel no campo da segurança pública, contribuindo sobremaneira para a manutenção da paz social em todo território mineiro. Sua criação foi uma das medidas do alto-comando da instituição consubstanciada na reformulação da gestão pública estadual que visava a aplicação do princípio da eficiência nos serviços públicos. Atualmente, a denominação da Unidade Aérea da PMMG é Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo (Btl RpAer), cuja responsabilidade é a execução no Estado de Minas Gerais e até mesmo em outros Estados da Federação, mediante convênio ou situação emergencial, das atividades de radiopatrulhamento aéreo, em observância as normas da Corporação e da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). É importante relacionar esse momento da criação da unidade com o cenário histórico daquela época. No campo da ordem pública, assistia-se a várias crises caracterizadas pelos movimentos sindicais cada vez mais sólidos e representativos, como a exemplo, a famosa greve da construção civil em 1979, exigindo assim, uma tecnologia avançada para dar apoio às operações terrestres. A primeira aeronave a compor a frota do CORPAer foi doada à PMMG pelo Governador em exercício Hélio Garcia. Tratava-se de um helicóptero modelo Jet Ranger 206-III, prefixo11 PT-HSL, fabricado pela empresa norte-americana Bell Helicopter, o qual recebeu o codinome de Pegasus 01. Houve, à época, a intenção de se criar um codinome para os helicópteros da PMMG. Assim foi rebuscado junto à história o policiamento realizado essencialmente a cavalos. Percebe-se que gostariam de atrelar cultura e tradição da polícia com o recurso tecnológico de ponta. Surge então o codinome Pégasus, advindo da mitologia grega “Cavalo Alado”. Conceitualmente, afirma o Coronel Severo durante a solenidade comemorativa dos 20 anos do Btl Rp Aer “[…] a PMMG deu asas ao cavalo de Tiradentes, demonstrando o mesmo compromisso que nosso alferes tinha com a liberdade, com a proteção e com a segurança de seu povo […].” O Pégasus 01 protagonizou várias missões no Estado de Minas Gerais, sendo a principal aeronave de nossa corporação por vários anos. Inicialmente empregado nas missões policiais, no decorrer do tempo passou a fazer operações de salvamento, apoio na prevenção e combate a incêndios florestais. Com a chegada das aeronaves modelo Esquilo AS-350, fabricados pela Empresa Francesa Aeroespatiale e montado pela Empresa Helibrás, o Btl RpAer buscou a padronização da manutenção dos helicópteros, bem como o treinamento de seus pilotos. Desta forma, o Pegasus 01 passou a ser utilizado prioritariamente para instrução de pilotos e em alguns vôos de reconhecimento com órgãos governamentais, devido a alguns fatores, tais como baixo custo de vôo, melhor visibilidade e a limitação de potência do motor. Em 22 de maio de 2001, o helicóptero Jet Ranger se envolveu em incidente durante simulação de pane de auto-rotação2 com os pilotos da unidade, permanecendo indisponível até 14 de março de 2003, quando então foi soerguido, retornando às atividades. Lamentavelmente, em 01 de fevereiro de 2006, esta aeronave sofreu novo acidente, durante um cheque inicial de piloto. Devido

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