Lição de liderança que fortalece “o moral da tropa”
“Napoleão era adorado também porque parava para falar com os seus soldados, recordando batalhas em que tinham combatido juntos e, quando tinham praticado um ato de valor, e promovia-os no próprio campo. Francesco Albertoni “A Arte de Comandar” Há um vídeo, na TV PMERJ, mostrando um dos gestos que mais fortalece “o moral da tropa”. Mas, o que é “moral da tropa”? No dicionário Aulete, encontram-se as explicações dos verbetes moral e tropa. Nelas, destaca-se que o moral — substantivo masculino — é o “conjunto dos valores morais de cada um: Era dono de um moral inabalável”, ou o “Estado de espírito; ânimo: Essa notícia levantou o meu moral”. A expressão “moral da tropa”, nas lições aprendidas da História, está associada à “moral da guerra”. Os ensinamentos das ações bem-sucedidas dos “grandes generais Aníbal, Alexandre, César, Napoleão”. Todos, segundo Albertoni, valorizavam o “moral da tropa”, praticando a desafiadora arte da liderança, inclusive, quando elogiar, recompensar e punir. O “moral da tropa” é mais uma das expressões recepcionadas pela moderna Ciência da Gestão Organizacional. Pois, se há pessoas associadas a um objetivo qualquer, têm-se a organização. E as pessoas valorizam a organização, inclusive, adverte Albertoni, “as empresas não são feitas apenas de paredes, máquinas e balanças, mas de homens, de projetos, de sonhos”. O professor Vicente Falconi ensina que o moral é um ponto médio entre a satisfação e a insatisfação. Invariavelmente, nas lições de Falconi, há uma tendência de as pessoas sentir-se insatisfeitas. E, a satisfação ocorre, em variadas conquistas pessoais e profissionais, em momentos de duração limitada. Daí, a necessidade de buscar o equilíbrio, que é o “moral”, o ânimo indispensável à realização das pessoas. Veja o vídeo abaixo que mostra o coronel Laviano, comandante-geral da PMERJ, em meio à guerra urbana, de uma das maiores cidades brasileiras, exercitando o “comando certo”, na expressão cunhada por Albertoni, no relacionamento cotidiano, visando fortalecer o moral de tropa. Com as informações da TV PMERJ e fontes destacadas
“GUERREIROS E VENCEDORES”
Denominados de “GUERREIROS E VENCEDORES”, os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), receberam — do Comandante-Geral da Instituição Militar Estadual, coronel Wolney Dias — a seguinte mensagem de final de ano: Ao lado de uma legião de heróis que compõem a nossa tropa, estamos nos aproximando da linha de chegada de 2017 como verdadeiros campeões. Superando toda sorte de obstáculos, colocados em nosso caminho por uma crise financeira sem precedentes na história recente do nosso estado, conseguimos seguir em frente, combatendo diuturnamente a criminalidade. Assessorado por oficiais e praças de extrema competência, cada um em sua área, traçamos uma estratégia baseada no princípio de que para sobreviver e crescer, qualquer instituição, seja pública ou privada, precisa se adequar às demandas do presente e do futuro, independentemente da conjuntura do momento. Crises são cíclicas e devem ser enfrentadas com coragem, criatividade e visão. Assim, paralelamente à rotina de exercer nossa atividade-fim, procuramos implantar um modelo de gestão que contemplou iniciativas capazes de nos conduzir nesta direção. Para citar alguns exemplos, vale lembrar o lançamento do PMERJ On Line e da Controladoria da Polícia Militar, que revolucionarão administrativamente a Corporação; a reestruturação das UPPs; a revitalização do FUSPOM; a montagem de editais mais transparentes e eficientes para comprar suprimentos e recompor nossa frota de viaturas; parcerias com prefeituras e outras instituições para reforçar o policiamento nas ruas; a ampliação do grau de profissionalismo em unidades operacionais, como a criação do Núcleo de Aeronaves Remotamente Pilotadas (NuARP), entre outras medidas adotadas para amenizar e/ou vencer os efeitos da falta de recursos. Foi um ano muito difícil. Superamos ameaças de greve logo nos primeiros meses e tranquilizamos a população do nosso estado que viveu momentos de grande apreensão. Enfrentamos o desafio do dia a dia mesmo com a perda de efetivos e recursos materiais. Sofremos com a morte de mais de uma centena de companheiros. Não temos qualquer responsabilidade pela desigualdade social, pela ausência de políticas públicas inclusivas, pela impunidade, pelo tráfico internacional de armas e por muitas outras causas da violência. E, mesmo assim, fomos (e somos ainda) alvos de injustas críticas de segmentos da sociedade que insistem em nos crucificar pelos efeitos colaterais dos confrontos armados inevitáveis nesse cenário em que vivemos. Os números confirmam que jamais abaixaremos a cabeça para críticas e desafios. Durante este ano, apreendemos mais de seis mil armas de fogo, entre as quais quase 400 fuzis. Efetuamos 25 mil prisões de criminosos e apreendemos seis mil menores envolvidos em atos violentos. Essa caminhada vitoriosa alimenta a nossa esperança de que dias melhores virão. Acredito que a crise será superada em breve, com o reaquecimento da economia e a consequente geração de emprego e renda. E nós, da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, estaremos mais estruturados, capacitados e fortalecidos para cumprir a nossa missão de proteger e servir a sociedade. Fonte: PMERJ.
“A ‘Autoridade da Violência'”
Há lições importantes descritas no texto de “A ‘Autoridade da Violência’” (encontrada no tema “Grupos e Comissões”, do Capítulo 17, Parte Cinco — Liderança, do Livro Administração, de James A. F. Stoner e R. Edward Freeman). Além da tratativa temática sobre “Ética Em Administração”, os gestores, dos diversos níveis e nas diversas atividades profissionais, são motivados a refletirem as relações de poder entre as pessoas. Pois, são desafiados, no dia a dia, a compreenderem as complexas relações grupais que influenciam favorável ou desfavoravelmente as ações individuais ou coletivas. O exercício da condução e influência de grupos guia-se pelos princípios genuínos e desejáveis à uma desejável liderança. Nesse caso, os resultados bem-sucedidos somente serão alcançados, quando líderes conscientizarem-se de suas responsabilidades. Do contrário, qualquer atividade empreendida obterá insucessos, a exemplo da que é descrita em seguida: A “Autoridade da Violência” “Torturar tornou-se um emprego. Se os oficiais dissessem para você bater, você bateria… Você nunca pensava que poderia agir de modo diferente”. Esta é a lembrança de um jovem soldado que deu baixa do exército depois de servir um período como oficial torturador para o regime militar da Grécia. Ele fora sistematicamente treinado nas artes da obediência, dessensibilização e brutalidade, mas originalmente fora escolhido para o cargo porque julgaram-no psicológica e intelectualmente bem ajustado. Pela maioria das avaliações, ele — e outros na tropa de torturadores de elite em que trabalhava — demonstrava comportamento normal, emocionalmente estável, depois de horas de trabalho diário brutalizando outros seres humanos. Em 1976, quando a psicóloga Molly Harrower apresentou a um grupo de especialistas em avaliações de personalidade os teste psicológicos de oito criminosos de guerra nazista e oito americanos saudáveis, esses especialistas não conseguiram dizer com certeza quem era quem. Tanto os fatos quanto as pesquisas sugerem fortemente que os torturadores, em vez de possuírem desvios hereditários ou sociais, são geralmente pessoas comuns que se submetem, em determinadas circunstâncias, ao que os psicólogos chamam de “autoridade da violência”. Dentre essas circunstâncias estão as poderosas normas e os processo de socialização que podem ser usados pelos grupos. Em 1973, três psicólogos da Universidade de Stanford — Craig Haney, Philip Zimbardo e W. Curtis Banks — realizaram uma elaborada experiência para examinar essa hipótese. Recrutando através de anúncios em jornais, os cientistas entrevistaram e testaram numerosos candidatos antes de escolher 24 do sexo masculino — todos entre 17 e 30 anos — que eles julgaram ser psicologicamente normais e socialmente bem ajustados. O grupo foi aleatoriamente dividido em “prisioneiros” e “guardas” e todos os voluntários foram informados sobre a natureza exata da experiência. Numa manhã de domingo, os “prisioneiros” foram recolhidos pela polícia local, devidamente fichados e mandados para a “Prisão do Condado de Stanford” — um ambiente de prisão completo com todos os detalhes construído no porão de um prédio da universidade. Foram despidos, receberam uniformes de prisão e foram colocados em celas vazias com barras de aços; os “guardas” receberam alojamentos mais confortáveis e uma área de recreação. Uma experiência destinada a durar duas semanas terminou depois de apenas seis dias. Os “prisioneiros”, que eram designados apenas por números de identificação e vestidos de modo a serem “desindividualizados”, foram destituídos da maioria dos direitos civis cotidianos; e, mesmo com a proibição de punições físicas, logo começaram a dar sinais de dramática mudança emocional, inclusive “ansiedade aguda” e uma passividade que chegava às raias do servilismo total. Ficaram extremamente desanimados e até mesmo fisicamente doentes. Alguns dos “guardas”, enquanto isso, pareciam quase alegres com a experiência. Eles reforçaram seu papel com “crueldades e abusos criativos”, substituindo a proibida violência física pela agressão verbal — ameaças e insultos. Posteriormente, alguns dos “guardas” mostraram uma combinação de excitação e horror com a sua experiência de autoridade grupal. “Foi degradante”, lembrou um deles. “Eles maltrataram uns aos outros porque eu os mandei. Ninguém jamais questionou minha autoridade”. Outros pensaram com tristeza ter testemunhado o lado mais escuro de suas personalidades:” Quando eu estava fazendo aquilo”, disse um “guarda”, “não sentia arrependimento. … Só depois … comecei a perceber que era uma parte de mim que eu não tinha conhecido antes”. Certamente os pesquisadores — e os participantes — descobriram algumas coisas perturbadoras sobre o comportamento humano individual. Mas também confirmaram algumas suspeitas alarmantes sobre o comportamento grupal. Uma situação declaradamente falsa tinha sido estabelecida entre os dois grupos. Não apenas a situação tornou-se rapidamente socialmente real nas mentes de ambos os grupos — embora ela fosse totalmente diferente das situações que eles tinham conhecido em suas vidas — como os membros de cada grupo facilmente assumiram os papéis que eram esperados deles, como membros dos grupos. ALém disso, sempre que alguém se desviava das normas grupais esperadas, era rapidamente pressionado a se submeter a técnicas de pressão cada vez mais fortes. As inclinações individuais e toda uma vida de normalidade emocional sucumbiram, com rapidez e totalidade alarmantes, às pressões da autoridade e da conformidade. Fonte: STONER, James A. F., (1935 – ) Administração / James A.F. Stoner, R. Edward Freeman; tradução Alves Calado; revisão de conteúdo Agrícola de Souza Bethlem. – 5 ed. – [Reimpr.] Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Novos comandantes da Polícia Militar do Rio Janeiro devem ampliar ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública
Foram empossados os novos comandantes da Polícia Militar do Estado do Rio Janeiro (PMERJ) e têm desafios imediatos: ampliar ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública nos municípios cariocas. São muitas as dificuldades impostas devidas a desafiadora conjuntura por que passam alguns estados brasileiros, inclusive o Estado do Rio de Janeiro. Mas, a nova liderança continuará apoiada pelo valioso potencial humano, constituído por homens e mulheres, que é uma dos pilares mais significativos da Instituição Militar Estadual. Isso porque o sucesso das ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública dependem muito dos profissionais nelas envolvidas. Os novos comandantes serão, certamente, bem-sucedidos. Leia outras informações na notícia publicada, no portal da PMERJ, e transcrita em seguida: Encontrar mecanismos para ampliar ao máximo o policiamento ostensivo e preventivo. Este foi o primeiro compromisso assumido pelo Coronel Lúcio Flávio Baracho, depois de tomar posse no cargo de Chefe do Estado Maior da Polícia Militar. As orientações sobre suas estratégias de policiamento foram repassadas a oficiais em função de comando durante uma ampla reunião realizada na última quarta-feira (12/07) no auditório do Quartel General da Corporação, logo após a cerimônia de posse do novo Chefe do Estado Maior. Presidida pelo Comandante-Geral, Coronel Wolney Dias Ferreira, a cerimônia de troca de comando da Chefia do Estado Maior foi prestigiada por dezenas de oficiais, que comandam unidades da Corporação em todas as regiões do estado do Rio. Antes de passar a insígnia do Estado Maior ao Coronel Baracho, o Coronel Cláudio Lima Freire fez um emocionado discurso, narrando sua vitoriosa trajetória de vida marcada por muita luta. Após a passagem de comando, o Comandante-Geral convocou os oficiais presentes para a reunião no auditório. Durante mais de duas horas, foram discutidos de forma franca e aberta os desafios presentes e futuros da Corporação. Além da posse do novo Chefe do Estado Maior, o Comando-Geral anunciou no site da Corporação a troca de comando em outros dois postos estratégicos: a Chefia da Corregedoria Interna da PM e o Comando de Operações Especiais. A Corregedoria passa a ser ocupada pelo Coronel Wanderby Braga de Medeiros em substituição ao Coronel Welste da Silva Medeiros. O novo Comandante do Comando de Operações Especiais (COE) é o Coronel Marcelo Nogueira que substituiu o Coronel Wilman Renê Gonçalves Alonso. Ainda não há data marcada para a posse dos coronéis Wanderby e Nogueira. A seguir um breve perfil dos novos comandantes: CORONEL BARACHO, UM DEFENSOR INTRANSIGENTE DA DISCIPLINA Carioca da Zona Sul, o novo Chefe do Estado Maior da Corporação, Coronel Lúcio Flávio Baracho, de 51 anos, construiu sua carreira na Polícia Militar no interior do estado do Rio de Janeiro. Depois de ser formar na Escola de Formação de Oficiais da Corporação, em 1989, foi lotado no 29º BPM, em Itaperuna, cidade do Noroeste Fluminense, onde se radicou. Durante esses quase 30 anos na Corporação, o Coronel Baracho comandou todas as unidades da região: 29º BPM (Itaperuna), 36º BPM (Santo Antônio de Pádua) e 8º BPM (Campos). Ultimamente estava respondendo pelo comando do 6º CPA, unidade de regional responsável pelo policiamento dos municípios do Norte e Noroeste, área que abrange 37% do território do Estado do Rio. Oficial conhecido por seguir rigorosamente o regulamento da Corporação, da apresentação do policial à sua conduta interna e externa, o Coronel Baracho é defensor de uma estratégia de segurança mais próxima possível da comunidade – prefeituras, igrejas, associações comunitárias, entidades de classe profissionais e empresariais. – Quando traçamos um modelo de policiamento, devemos sempre pensar que o policial também faz parte da sociedade. Nossas famílias precisam de proteção como qualquer cidadão de bem – costuma dizer o Coronel Baracho. Dentro dessa filosofia de trabalho, o novo Chefe do Estado Maior pretende expandir ao máximo o policiamento ostensivo e preventivo nas ruas. CORONEL WANDERBY, DEFENSOR DE DIREITOS E DEVERES PARA TODOS Neto, filho e irmão de policial militar, o novo Chefe da Corregedoria Interna da PM, Coronel Wanderby Braga de Medeiros, de 45 anos, está certamente entre os oficiais de sua idade com maior experiência na Corporação. Ingressou na PMERJ aos 17 anos, cursou os três anos na Escola de Formação de Oficiais e mais tarde formou-se em Direito pela Universidade Gama Filho. Atuou em cargos de comando em praticamente todos os perfis de unidade – batalhões convencionais da Região Metropolitana e unidades especializadas nas áreas de policiamento de rodovia, ambiental, ensino e correcional. O Coronel Wanderby deixa a Assessoria Jurídica do Comando-Geral para assumir a Chefia da Corregedoria Interna tendo como estratégia trabalhar tendo como meta principal dois pilares: reduzir a sensação de impunidade na Corporação e gerar segurança jurídica dentro da instituição. – A Corregedoria é fundamental para assegurar a correta conduta do policial-militar, mas deve se preocupar também para que não existam injustiças dentro da Corporação – explica o Coronel Wanderby. CORONEL NOGUEIRA, OFICIAL QUE REVOLUCIONOU O BAC O Coronel Marcelo Nogueira, de 49 anos, deixa o Batalhão de Ações com Cães (BAC) para assumir o Comando de Operações Especiais (COE), unidade responsável por todas as forças de policiamento especializadas – BOPE, BPChq, GAM e o próprio BAC. Após concluir o curso de três anos na Escola de Formação de Oficiais da PM, o Coronel Nogueira iniciou sua carreira na unidade de Itaboraí, em 1992, na época Cia Independente da Polícia Militar, hoje 35º BPM. Em 2001, concluiu Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais e depois formou-se em Gestão de Segurança Pública pela Fundação Getúlio Vargas. Nascido em Niterói, o Coronel Nogueira trabalhou por muitos anos, em diferentes momentos, com adestramento de cães. Ele carrega em seu currículo o mérito de ser um dos principais personagens na radical transformação do perfil desta unidade. Anteriormente, a então Cia de Independente de Cães era acionada para dar apoio a policiamento de praças e outras áreas de lazer. Hoje, o BAC, criado em 2011, é uma força fundamental nas operações policiais para apreender drogas e armas. – A importância dos cães nas operações é incontestável – afirma o Coronel Nogueira. Para ilustrar sua
Mundo corporativo: ‘Tome cuidado com as atitudes’
Governo do Acre tem novo Chefe do Gabinete Militar!
O Gabinete Militar do Governo do Estado do Acre tem novo chefe. O nomeado para desempenhar as funções foi o tenente-coronel Estephan Barbary, da Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC). Na nota publicada no portal da PMAC, encontra-se a seguinte notícia: Foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), edição desta terça-feira, 18, a nomeação do tenente-coronel Estephan Barbary como chefe do Gabinete Militar. Na sequência, o major Flávio Roberto da Silva Inácio assumiu a subchefia do mesmo gabinete, substituindo Barbary, que exercia a função anteriormente. O comando da pasta era exercido, até então, pelo coronel Aires, que esteve à frente do Gabinete Militar por três anos. Para Barbary, esta será a continuação de um trabalho com muito espírito de equipe, por ser uma função que exige dedicação exclusiva aos familiares dos governantes e às instalações de gabinete. “O coronel Aires deixa um legado e eu aprendi muito com ele, tanto na experiência quanto na prática. Fica minha gratidão ao governador por me confiar esta missão ao coronel Aires, pelos ensinamentos deixados”, agradeceu Barbary. Há 24 anos na Polícia Militar do Acre, o tenente-coronel já foi comandante em Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Feijó, e esteve à frente de algumas regionais em Rio Branco. Já o major Inácio esteve à frente durante um período do Comando de Operações Especiais com Cães, agora ele garante que seguirá com o mesmo empenho na nova função. “Espero corresponder à altura a missão a mim confiada pelo governador. Parabenizo o coronel Aires e o coronel Estephan pelo excelente trabalho que exerceram e estaremos juntos nesta jornada”, disse. Fonte: PMAC.
Novos Comandantes nas Unidades Táticas e Executivas da Polícia Militar de Pernambuco.
Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública de diversas unidades da Polícia Militar do Estado de Pernambuco (PMPE) estão sob o comando de nova liderança designada especificamente para esse mister. Leia, na íntegra, as notas publicadas no portal da PMPE: Mudança de Comando I A manhã deste 11 de abril foi de mudanças no Quartel do Comando Geral (QCG), no Derby. 22 Batalhões e duas Diretorias receberam seus novos comandantes em solenidade que aconteceu no Salão Nobre do QCG. Com as presenças do governador Paulo Câmara e do secretário de Defesa Social, Ângelo Gioia, o comandante geral da Polícia Militar de Pernambuco, coronel Vanildo Maranhão, disse que o ciclo foi fechado. “Fechamos o ciclo, inicialmente com mudanças administrativas, com os coronéis chefes das seções do Estado Maior Geral e hoje com a nossa ponta de lança, que são as Unidades Operacionais”. O coronel Vanildo Maranhão agradeceu a todos que deixaram os comandos pelo empenho e trabalho realizado e desejou sucesso aos novos diretores e comandantes. “Tenho certeza que a tropa que será comandada pelos senhores atingirá o nosso objetivo, que é reduzir os índices de violência em Pernambuco”. O governador Paulo Câmara destacou que o Estado está fazendo um enorme esforço na busca de resgatar valores e meios para combater a criminalidade, e completou, “A confiança na PM continua muito forte, sei que não faltará dedicação dos comandados e que cumpriremos o nosso dever como pernambucanos e servidores públicos”. O secretário de Defesa Social, Ângelo Gioia reiterou que o governador não tem medido esforços para garantir segurança a sociedade pernambucana e disse que é na dificuldade que os PMs mostram o seu valor. “Que a tropa veja nos Comandos o espelho a ser seguido, devemos honrar as tradições dessa corporação”. CORONEL RICARDO BARBOSA – DIRETOR INTEGRADO METROPOLITANO; CORONEL FLÁVIO MORAIS – DIRETOR INTEGRADO DO INTERIOR I; TENENTE CORONEL CLODOALDO JOSÉ – CMT DA 4ªCIPM; TENENTE CORONEL ANDRÉ LUIZ – CMT DA 2ªCIPM; TENENTE CORONEL JOSÉ ROBERTO – CMT DA 1ªCIPM; TENENTE CORONEL GILSON CANTIDIANO – CMT DO 7ºBPM; TENENTE CORONEL MARCOS EVANGELISTA – CMT DA 5ªCIPM; TENENTE CORONEL ROBSON CORDEIRO – CMT DA 3ªCIPM; TENENTE CORONEL EDVALDO FRANCISCO – CMT DO 21ºBPM; TENENTE CORONEL ELY LIRA – CMT DO 15ºBPM; TENENTE CORONEL SILVESTRE DANTAS – CMT DO 16ºBPM; TENENTE CORONEL SÉRGIO CABRAL – CMT DA 1ºBPM; TENENTE CORONEL MARCOS RAMALHO – CMT DO 17ºBPM; TENENTE CORONEL ANDRÉ ÂNGELO – CMT DO 6ºBPM; TENENTE CORONEL MANOEL RENAN – CMT DA 11ºBPM; TENENTE CORONEL ERIVALDO RAIMUNDO – CMT DO 12ºBPM; TENENTE CORONEL CARLOS FERRAZ – CMT DA 18ºBPM; TENENTE CORONEL JAIME DE LIMA – CMT DO 20ºBPM;] TENENTE CORONEL WOLNEY ALEXANDRE – CMT DA CIPOMA; TENENTE CORONEL JOSSEMAR DINIZ – CMT DO BPRv; TENENTE CORONEL HERCÍLIO MAMEDE – CMT DO BPGd; TENENTE CORONEL LEONARDO COSME – CMT DO RPMon; TENENTE CORONEL IDELFONSO QUEIROGA – CMT DO BPRp; TENENTE CORONEL EDVALDO CÉZAR – CMT DO BPCHOQUE. Fonte: PMPE. Mudança de Comando II PMPE MUDA COMANDO DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DO PAUDALHO Aconteceu na manhã desta segunda-feira (17), solenidade militar para a mudança no comando da Academia de Polícia Militar do Paudalho (APMP), na Mata Norte. Na ocasião, apresentaram-se ao Comandante Geral da PMPE, coronel Vanildo Maranhão, o novo comandante da APMP, coronel Henrique Senna, e, passando o cargo, o coronel Fernando Figueiredo Silva. Durante o evento, estiveram presentes comandantes das unidades operacionais, chefes e diretores da Corporação. Em relação a mudança, o Comandante Geral da PMPE destacou a experiência do coronel Henrique na área da educação, o qual inclusive, deixou recentemente o comando do Colégio da Polícia Militar de Pernambuco. Fonte: PMPE.
Coronel Sousa Lima é o novo Sub comandante geral da Polícia Militar de Brasília.
No vídeo ora destacado, o coronel Fábio Aracaqui Sousa Lima menciona os desafios a ser superados, após assumir o cargo de subcomando geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Nota publicada no portal daquela Instituição Militar Estadual informa que: O coronel Fábio Aracaqui Sousa Lima assumiu o subcomando-geral da Polícia Militar do Distrito Federal. A nomeação ocorreu hoje (17) e ele já se encarregou de atuar em suas novas atribuições. Com currículos profissional e acadêmico de excelência, coronel Sousa Lima é bacharel em Ciências Policiais, licenciado em pedagogia, pós-graduado em psicopedagogia, conta também com especialização na Universidade de Brasília em Política Estratégica e frequentou curso contra terrorismo no Instituto Superior de Ciências Policiais em Portugal. Na corporação, o coronel Sousa Lima chefiou, recentemente, o Departamento de Educação e Cultura (DEC), promovendo ações expressivas que colaboraram significativamente para o progresso da PMDF, de seus profissionais e da população. O novo subcomandante-geral é um dos responsáveis pela implantação do Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD) no Distrito Federal. O PROERD objetiva alertar crianças e adolescentes sobre os perigos das drogas e da violência, aproximando a Polícia Militar, a comunidade escolar e as famílias dos alunos. Ao assumir a nova função, a prioridade do coronel Sousa Lima é auxiliar o comandante-geral, coronel Nunes, diante dos desafios apresentados à Corporação e no desenvolvimento dos projetos institucionais. “Chego com a função de conciliação e de entendimento, a fim de atender todos aqueles que nos procuram” assegura o coronel, complementa que a atenção ao público interno (policiais militares) é fator importante para bem atender à comunidade e que um dos aspectos que está sendo trabalhado é a melhoria das condições de trabalho do policial. “Estamos recebendo os coletes, as novas viaturas e vamos também reativar o Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM)”. Ele reitera que a sociedade é o foco principal da Polícia Militar. Os recordes de desempenho que a PMDF tem alcançado em suas ações, como a quantidade de armas apreendidas pelos policiais militares demonstra a preocupação da Polícia Militar com a segurança dos cidadãos. Ele finalizou a entrevista elogiando os policiais militares, que são “trabalhadores diuturnos e merecedores de reconhecimento”. Fonte: PMDF.
Nova liderança da direção do Conselho de Comandantes das PMs e BMs.
No portal da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, há uma publicação destacando a nova liderança eleita para dirigir o Conselho de Comandantes Gerais dos Corpos de bombeiros e Polícias militares do Brasil. Destacou-se também que: O CNCG-PM/CBM é um colegiado composto por todos os Comandantes-Gerais de Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares dos Estados e do Distrito Federal, instituído em 12 de fevereiro de 1993. Sua missão é fortalecer os Sistemas de Segurança Pública, Defesa Social e Defesa Civil, atuando em rede de cooperação com as Instituições Militares Estaduais do Brasil, consolidando a eficiência dos serviços e a promoção da cidadania. A chapa, eleita por aclamação e que exercerá suas funções entre abril de 2017 e abril de 2018, tem a seguinte composição: – Presidente: Coronel Marco Antônio Nunes de Oliveira (PMDF) – 1º Vice-Presidente: Coronel Francisco Luiz Telles de Macedo (CBMBA) – 2º Vice-Presidente: Coronel Euller Assis Chaves (PMPB) – Diretor Regional Norte: Coronel Roberto Luiz de Freitas Campos (PMPA) – Diretor Regional Nordeste: Coronel Alselmo Alves Brandão (PMBA) – Diretor Regional Centro-Oeste: Coronel Divino Alves de Oliveira (PMGO) – Diretor Regional Sudeste: Coronel Helbert Figueiró de Lourdes (PMMG) – Diretor Regional Sul: Coronel Paulo Henrique Hemm (PMSC) E que: Além da eleição, na primeira reunião do CNCG-PM/CBM, em 2017, foi debatido a proposta do Plano Nacional de Comunicação Social para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares do Brasil, que tem como objetivo adotar estratégias e políticas unificadas na área de comunicação. Fonte: PMSC.
Diretrizes para a ação de comando.
No primeiro dia útil do seu comando, o Coronel PM Nivaldo Cesar Restivo — Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo — fez publicar, nas redes sociais da Instituição Militar Estadual, as diretrizes para a ação de comando. No folder publicado, foram destacados 4 eixos fundamentais para o funcionamento da maior Polícia Militar do País: Educação corporativa e Gestão do conhecimento. Processos internos. Processos operacionais. Orçamento e finanças. Fonte: Portal da PMESP.