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Desafios da Polícia 5.0 ao combate do CiberCrime

Mediante as experiências de Chris Lynam [1], aprende-se um pouco mais sobre as funcionalidades da Polícia 5.0 ao combate do CiberCrime. Conta sobre suas atividades iniciais na RCMP “(…) no espaço político e, então, comecei a ver como a RCMP poderia lidar melhor com o cibercrime”. Depois, de sua liderança no “Centro Nacional de Coordenação de Crimes Cibernéticos (NC3)”[2]. Segundo a narrativa de Brittani Schroeder, há considerações sobre o papel da polícia no combate ao cibercrime, a performance tática e tecnológica dos cibercriminosos, a disponibilidade das novas tecnologias, as arcerias estratégicas e a higienização cibernética. O papel da polícia no combate ao cibercrime. A respeito de O papel da polícia no combate ao cibercrime, as explicações não se restrigem às técnicas, téaticas e estratégias de Polícia. Enfatiza, contudo, os desafios da Polícia 5.0 no contexto da sociedade A vitimização dos “indivíduos, empresas ou qualquer tipo de organização”. Isso porque as ações danosas aprimoram-se com o tempo, ficando cada vez “mais complexos e impactantes do que antes”. Lynam exemplifica situações práticas, do ponto de vista da seriedade e violação do “site AshleyMadison.com”, em 2015, citando que: “Em muitos casos, o que costumávamos considerar um crime cibernético sério alguns anos atrás, agora não os consideraríamos tão sérios.”; “Na época, isso parecia o maior tipo de violação, mas quando você avança para agora e vê o Toronto Sick Kids Hospital sendo atingido por um ataque de ransomware pouco antes do Natal que afetou seus sistemas, vemos o quanto o espaço cibernético afetou mudou e evoluiu ao longo dos anos.”   Para Lynam, a Polícia 5.0 é desafiada, ainda mais, devido à “natureza sem fronteiras do cibercrime”. Destaca que as vítimas podem ser os residente do “Canadá, mas os perpetradores geralmente estão em outros países do mundo. Então, “Encontrar dados ou evidências para construir sua investigação para outra jurisdição é extremamente difícil, e nos deparamos com um desafio multijurisdicional que nosso modelo tradicional de policiamento não foi criado para enfrentar.” Eis, então, o principal fundamento da criação do “NC3 da RCMP”: propiciar sinergia às ações da Polícia 5.0. Lynam, assim, comenta: “Queríamos tentar movê-los todos em uma direção semelhante e capacitá-los para realizar investigações com a ajuda de ferramentas e inteligência especializadas e parcerias. Essas parcerias atingem todo o país, é claro, mas também alcançam nossos vizinhos do sul nos EUA, na Europa, em qualquer país que pense da mesma forma, para que possamos ter uma abordagem de equipe para perseguir os cibercriminosos.” A performance tática e tecnológica dos cibercriminosos. Nos últimos tempos, cresceu a performance tática e tecnológica dos cibercriminosos, segundo Lynam“:   Lynam enfatiza a Operation Cookie Monster, derrubada pelas autoridades no “Genesis Market, um mercado online que oferecia acesso às contas online das pessoas”: “Isso não fornecia apenas às pessoas credenciais roubadas; também fornecia a capacidade de emular o dispositivo ou computador de alguém. Por exemplo, o Market colocaria malware em seu computador, coletaria informações e depois venderia o acesso às suas várias contas online para outras pessoas. Você nem saberia que eles se conectaram como você e poderiam fazer o que quisessem. (…) as equipes de aplicação da lei se uniram para derrubar o mercado e apreender sua infraestrutura e domínios. Como outro passo, o NC3 – em parceria com outras organizações policiais canadenses – perseguiu os usuários que estavam comprando as credenciais roubadas. (…) Nesta investigação, trabalhamos com 28 diferentes serviços policiais em todo o país para executar nove mandados de busca e nove prisões. Foram mais de 60 ocorrências em que os policiais foram à casa de um usuário suspeito e pediram para falar com a pessoa em questão. Em alguns casos, eles descobriram que o usuário quase não tinha ideia no que estava se metendo (…). conseguimos mostrar a eles que eles realmente não querem se envolver nesse tipo de atividade e talvez os tenhamos evitado de se tornarem criminosos cibernéticos hardcore no futuro.” A disponibilidade das novas tecnologias. A disponibilidade das novas tecnologias, como é o caso da “AI (inteligência artificial) e novas plataformas como o ChatGPT” é procurada pelos cibercriminosos que se especializam em adotá-las. Assim, Lynam esclarece que “É muito importante mantermo-nos atualizados e tentarmos adotar as tecnologias mais recentes, o quanto pudermos.” Indagado “sobre a taxa de sucesso na prisão de cibercriminosos, ele respondeu que, infelizmente, não é uma resposta tão simples (…). No entanto, há esforços conjugados, a fim de: “(…) afastar da simples métrica de sucesso proveniente de quantos criminosos são presos e acusados. Nosso mandato é reduzir a ameaça e o impacto do crime cibernético sobre os canadenses e, portanto, estamos usando uma abordagem muito mais holística para reduzir esses aspectos”. (…) Numa extremidade do espectro está o trabalho preventivo: é aqui que a aplicação da lei faz o trabalho de desvio e se concentra nos próprios infratores, e eles fornecem o máximo de informações às vítimas em potencial para que possam permanecer seguras online. No outro extremo do espectro, estão as apreensões, prisões, indiciamento de indivíduos por meio de investigações, etc. Mas o mais importante é o que a polícia está fazendo cada vez mais, que é o espaço de disrupção. “É difícil algemar um cibercriminoso localizado em outro país, mas podemos trabalhar com nossos parceiros internacionais para interromper suas atividades, apreendendo a infraestrutura que eles usam, derrubando seus domínios, ajudando a interditar o fluxo de dinheiro ou criptomoedas e ajudando as vítimas obter algum do seu dinheiro de volta.”   Parcerias estratégicas e higienização cibernética. A Polícia 5.0 contém, em seu conceito básico, a integralização de todos rumo ao resultado comum. Nenhuma instituição, entidade ou agência de serviço soluciona sozinha o problema de proteção, física ou virtual, nos espaços, público ou privado. O trabalho é de todos! Nesse entendimento, Lynam ratifica: “Todos, desde o setor privado e setores não-governamentais, ao meio acadêmico, escritórios jurídicos e gigantes da tecnologia – precisamos que todos trabalhem juntos. Gastamos muito tempo e esforço construindo esses relacionamentos e descobrindo maneiras de colaborar.” A maioria das pessoas, físicas ou jurídicas, quando vítimas, relutam “em denunciar à polícia” esclarece Lynam, e explica: “O que muita

Tenente QOR Thramm, não estás, mas permanecendo se faz presença.

Vivemos para, em fim, voltar ao Criador,Mesmo que para os que ficam, reste apenas a dor.Não são as lembranças e memórias o remédio revelador,Mas a certeza e a glória manifestas no Salvador. Sorrir, cantar, sofrer e chorar e não mais sentir o calor,Pensar, expressar, ofender e apontar não revela qualquer valor.Ausência, incerteza, desespero e remorso são apenas o bolor, Irmãos, filhos, netos, sobrinhos e esposa são provas de um grande Amor,Amigos, companheiros, colegas e jornadas fazem parte do clamor. Como fruto de dois corações, sou algo indivisível,Carrego a certeza de que o Criador é mesmo Invisível.Pois como Ele, não é porque não estou, que não sou visível.Mas em cada mente e coração pela eternidade dos que ficam, me torno crível. Palavras que manifesto ao Amigo e Familiares de Hamilton de Magalhães Thramm. Carlos Alberto da Silva Santos Braga e Família.

Há um melhor modelo de aplicação da lei?

Há muitas explicações sobre a aplicação da lei. Uma delas, encontra-se no Oxford Advanced Learner’s Dictionary [Dicionário de aprendizado avançado de Oxford] (OALD). São informações e esclarecimentos de práticas subsequentes, na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos da América (EUA). Nesta postagem, apresentam-se sínteses da realidade policial daqueles países, evidenciando suas capacidades e potencialidades. Após algumas análises e considerações comparativas, procurará responder possível indagação sobre um modelo ideal de aplicação da lei, na realidade policial brasileira. 1 Aplicação da lei na Grã-Bretanha Para a Grã-Bretanha, são considerados importantes, na aplicação da lei, as seguintes situações: a. Organização Na Grã-Bretanha, as forças policiais regionais têm atualização localizada na manutenção da lei e da ordem. No caso específico de Londres, há duas forças policiais: a Polícia Metropolitana e a Polícia da cidade de Londres. A Met  — como é referida, pelos ingleses — foi criada, em 1829, por Sir Robert Peel. Ocupa as instalações da New Scotland Yard, em Westminster, desde 1967. Atualmente, tem responsabilidade de proteção aos cidadãos e comunidades que se encontram na Grande Londres. Na cidade de Londres, há um departamento de polícia, com responsabilidade exclusiva naquela metrópole. b. Aspectos funcionais Na proteção aos londrinos e demais ingleses, as forças policiais regionais são lideradas por um chefe de polícia. Assim, na Inglaterra e no País de Gales, desde 2012, os Comissários da Polícia e do Crime têm sido eleitos diretamente, para a direção de suas respectivas forças. A instituição policial britânica não é grande. Tem um policial para cada 400 habitantes. Além do(a)s policiais, com seus uniformes azul-escuro — usando seus capacetes altos e duros e usados pelos bobbies [1] —, muitos homens e mulheres são treinados como policiais especiais e estão disponíveis para atuar, no caso de emergências. Com efeito, há, para cada uma das forças policiais inglesas locais, um Departamento de Investigação Criminal (CID). Para servir nesse departamento, a escolha recai sobre o(a)s bobbies. Depois são denominados detetives e, nesse mister, serão inspetores. Há, outras unidades especiais aéreas, terrestres, destinadas à proteção da infância e juventude, dentre outras, inclusive, a Special Branch, destinada à prevenção das ações/operações terroristas. Porém, após 2004, houve a criação de uma nova organização nacional, a Serious Organized Crime Agency, para substituir o National Crime Squad e o National Criminal Intelligence Service. c. Relações polícia comunidade O relacionamento da polícia, com os cidadãos e comunidades da Grã-Bretanha, mudou muito, desde os tempos iniciados com a imagem tradicional do simpático bobby. Outrora, era comum ver um policial andando pela área local, a pé ou de bicicleta; armado apenas com um apito e um cassetete. Atualmente, veem o policial moderno, homem ou mulher, patrulhando, utilizando veículos de quatro ou duas rodas. Alguns ainda carregam apenas cassetetes como “armas”, apesar de serem treinados para utilizá-las, em circunstâncias especiais. Nesse sentido, primando cada vez mais pelo relacionamento entre policiais e cidadãos, procuram-se evitar, ao máximo, ações desviantes de condutas. Então, nas unidades das forças policiais, não se toleram, dentre outras, o preconceito racial e o uso excessivo da força, pois prejudicam a imagem pública da polícia. Os que assim procederam, ou procedem, responderam, ou respondem com a exclusão. Em consequência disso, além de evitar profissionais indesejáveis, a liderança das unidades vislumbram melhoria contínua de relacionamentos com as comunidades locais. Por isso, o(a)s policiais praticam as atividades de aproximação com os cidadãos e comunidades. Deslocam-se, sempre que possível a pé; ao invés de usar os veículos de apoio ao patrulhamento. 2 Aplicação da lei nos EUA Na realidade dos EUA, a aplicação da lei é realizada por diferentes organizações, seja no nível nacional, estadual ou municipal. Assim, cada ente federativo pode constituir sua força policial, nos vários níveis de governo. São 17 000 agências, empregando mais de 800 000 agentes em tempo integral, segundo os níveis políticos e dos profissionais, na aplicação da lei, descritos a seguir: a) Níveis político da aplicação da lei A nível nacional, o destaque é para o Federal Bureau of Investigation (FBI). Nessa instituição policial, há cerca de 11 000 agentes especiais que investigam crimes, nos EUA. Muitas ações do FBI são bem-sucedidas, em consequência da integração com os policiais das forças estaduais e municipais. As arestas existentes entre as competências legais, quando mal interpretadas, ocasionam dificuldades, com resultados pouco satisfatórios. No nível estadual, os departamentos de polícia estaduais são responsáveis principalmente ​​pelas patrulhas nas rodovias. Essas forças policiais são denominadas tropas estaduais. Há divisões administrativas estaduais, a exemplo da Grã-Bretanha, denominados de condados. Nos EUA, há, aproximadamente, 3000 condados. Os alcances de suas funcionalidades são parecidas com o das comarcas brasileiras. Cada condado tem um xerife eleito pelos cidadãos. As funcionalidades do xerife são apoiadas por pessoas contratadas. Há, ainda, no escritório do xerife, os deputados. Esses são responsáveis ​​pelas investigações criminais. Os municípios estadunidenses têm, igualmente, seus próprios departamentos de polícia. Tanto os muito grandes — como é o caso do de Nova York — quanto os pequenos, assim classificados segundo a população residente. Em quantidade de policiais, são semelhantes aos destacamentos policiais brasileiros. Outra realidade, naquele país, é que a maioria das faculdades e universidades tem suas próprias forças policiais. São pequenas e atuam nos espaços circunscritos ao das Instituições de Ensino Superior. b) Os profissionais na aplicação da lei Os policiais que usam uniforme, nos EUA, nos níveis citados, são os que mais se aproximam dos cidadãos e das comunidades. A prática da polícia de proximidade, naquele país, é uma realidade bastante percebida. Com isso, as forças policiais dos diversos departamentos policiais contabilizam bons dividendos, considerando que os policiais uniformizados são os primeiros a chegar no local de crime. Porém, as apurações dos crimes são realizadas pelos detetives e inspetores alocados aos departamentos policiais. Usam roupas normais, iguais aos demais cidadãos americanos, a exemplo do que acontece na Grã-Bretanha. Estima-se que os policiais dos EUA sejam os mais bem armados do mundo. Mesmo assim, são estimados pela maioria das pessoas que os veem como pessoas honestas, prestativas e agentes de um trabalho duro e perigoso. A imagem dessa realidade

Alteração da Lei Maria da Penha

O Pontopm comunica — aos profissionais brasileiros de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, notadamente aqueles que atuam nas rondas especiais de proteção à mulher — que foi publicada a Lei 13.827, de 13 de maio de 2019, alterando “a Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), para autorizar, nas hipóteses que especifica, a aplicação de medida protetiva de urgência, pela autoridade judicial ou policial, à mulher em situação de violência doméstica e familiar, ou a seus dependentes, e para determinar o registro da medida protetiva de urgência em banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de Justiça.” Assista ao vídeo abaixo, onde se vê e ouve opiniões de autoridades atuantes e entendidas na Lei Maria da Penha. Com as informações das fontes citadas.

Orquestrando ações de polícia ostensiva

As instituições militares estaduais (IME) agem, também orquestrando ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Atuam prodigiosamente na aproximação dos policiais militares com os cidadãos e suas comunidades. Desse modo, há programas praticados, na maioria das cidades brasileiras, como é o caso do Proerd, que vão além do estreitamento das relações comunitárias. São ações capazes de proteger famílias, mulheres, crianças e adolescentes, procurando afastá-los dos contatos nefastos e propagadores dos negócios de drogas estupefacientes conduzidos por inescrupulosos traficantes. Além do Proerd, os profissionais das IME, têm-se empenhados em várias outras programações, segundo o escopo delineado, orquestrando ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública . Um desses programas é desenvolvido pelas diversas orquestras sinfônicas, bandas de músicas e quartetos diversos, conforme publicados neste Pontopm. Além disso, no desenvolvimento das programações protetivas à infância e à juventude, os profissionais das IME apoiam as atividades conduzidas por outras entidades. Exemplo disso, aconteceu recentemente durante uma visita das crianças do projeto Artistas da Paz do Morro das Pedras aos policiais militares da orquestra sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais.

Robotização nas abordagens policiais de trânsito

As abordagens policiais de trânsito, feitas por profissionais da segurança pública — aí incluídos os profissionais de polícias ostensiva, agentes de trânsito e outros protetores — têm sido consideradas perigosas. No Brasil, não há, ainda, dados disponíveis capazes de caracterizar a afirmativa anterior. Mas, na abertura do vídeo abaixo, há informações afirmando que: “Cada ano,16.915.140 motoristas são abordados no trânsito; 195.078 motoristas reagem à ação usando força física; 4.488 policiais são agredidos”, resultando na morte de “89 motoristas” e de “11 policiais”. Nesses tempos de #Polícia4.0, quando se desenvolvem as IoT [“refere-se a grupos de dispositivos digitais, tais como sensores industriais, que coletam e transmitem dados pela Internet.”] a tendência é a otimizar ações e proteger as pessoas. Não é, como afirma o fabricante, uma solução esperada, a exemplo do que se vê no filme RoboCop — o protetor dos cidadãos e comunidades de Detroit, no Michigan-USA. Porém, haverá mais agilidade e os envolvidos nas abordagens policiais de trânsito não estarão expostos às possíveis agressões físicas. É claro que o pequeno robô poderá ser agredido e ser danificado, mas as consequências serão menos danosas, em relação a um agente de proteção pública. Para Reuben Brewer, Senior Robotics Engineer, da SRI Internationl, a nova invenção pode ajudar a reduzir drasticamente aqueles números, com o aperfeiçoamento das primeiras versões do robô, pelo Departamento de Tecnologias Aplicadas da SRI International, para atuar nas abordagens policiais de trânsito, segundo demanda existente nos grandes centros e nas rodovias. Importante ressaltar que o robô policial não substituir o seres humanos. Ao contrário, os profissionais de polícia continuarão orientando a ordem de parada aos motoristas. O robô nada mais é do que uma telepresença (áudio e vídeo) do(a) policial diante de motoristas julgados suspeitos. Há muitas as situações impeditivas, ao fiscalizador e fiscalizado, a deixarem o interior de seus respectivos veículos. Nesse caso, há possibilidades de as abordagens policiais de trânsito serem feitas apenas com a aproximação do do robô. Este tem a capacidade de verificar a vericidade dos dados da carteira do condutor e de imprimir notificações consequentes de infrações constatadas. Quando da aproximação do robô, é acionado um dispositivo capaz de interceptar o veículo abordado, no caso de uma tentativa de evasão.

Nota de Pesar – Tenente-Coronel-Capelão Padre Samuel Sérgio Drumond

O Pontopm publica a seguinte Nota de Falecimento do Tenente-Coronel-Capelão Padre Samuel Sérgio Drumond: Encontraram, por volta das 10h da manhã de hoje, 26-4-2019, num apartamento do prédio do n° 1437 da Rua Genoveva de Souza (Sagrada Família, Belo Horizonte-MG), onde morava, o corpo morto do Tenente-Coronel-Capelão Padre Samuel Sérgio Drumond, um dos Fundadores da Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano — MesaMariano, como titular da Cadeira Epistêmica n°2, patroneada pela Santa-Doutora Teresa d’Ávila. // Padre Samuel foi vigário, pela Mitra Arquidiocesana de Belo Horizonte, das Paróquias do Buritis e Sagrada Família, era Capelão-Veterano da Capela Sedes Sapientiae da Academia de Polícia Militar do Prado Mineiro. Dedicou-se, em todo seu período militar ativo, às labutas pedagógico-pastorais em favor do melhor desenvolvimento socioespiritual de Cadetes, Alunos, Oficiais, Praças, Professores, Pesquisadores e Funcionários Civis da citada Nobre Escola do Prado Mineiro. Teólogo admirável e digno de respeito, frequentou as Cátedras de Pós-graduação da Faculdade Jesuítica de Teologia de Belo Horizonte, com ardor intelectual e proficiência. Artista Visual esplêndido no desenho, pintura e escultura, logrou prêmios expressivos em certames artísticos mineiros e brasileiros. Sua escultura Úxor Spíriti e sua tela Fuga para o Egito são trabalhos magistrais. O Padre-Coronel Samuel Sérgio Drumond, agora Pastor dos Hemisférios Espirituais da Sabedoria Eterna, fará muita falta a seus Paroquianos Fiéis, principalmente aos do Sistema de Educação Tecnoprofissional gerido pela Academia de Polícia Militar do Prado Mineiro, e aos Confrades e Confreiras de nossa Ativa e Providencial Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano — MesaMariano. Réquiem in Aetérnum Dona Ei, Dómine! De Bom Despacho-MG para Belo Horizonte-MG, 26 de abril de 2019. Ass.: Acadêmico Epistêmico-Fundador João Bosco de Castro, Presidente da MesaMariano. De modo Semelhante, a Arquidiocese Militar do Brasil divulgou nota de falecimento, destacando, além da foto mostrada acima, que: É com pesar que a Arquidiocese Militar do Brasil comunica o falecimento Capelão da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, Ten Cel Capl QOR Samuel Sergio Drumond, da Academia de Polícia Militar daquele estado. Nascido em 31 de março de 1956, na capital do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, o capelão Sergio Drumond foi ordenado padre em 15 de agosto de 1983 e era incardinado na Arquidiocese de Belo Horizonte. Incorporou-se às fileiras da PMMG em 1987, tendo chegado ao posto de Tenente Coronel. Os integrantes da Arquidiocese Militar se solidarizam com o ocorrido, oferecendo aos familiares e amigos as nossas condolências, bem como as nossas mais profundas orações.

Marinha do Brasil e Polícia Militar Baiana: juntas na proteção integrada

Ações de proteção integrada estão na Ordem do Dia da Marinha do Brasil (MB) e a Polícia Militar da Bahia (PMBA). Nesse sentido, os Comandos do 2º Distrito Naval e da PMBA firmaram, na última segunda-feira (25), um Acordo de Cooperação Técnica. A diretriz definida naquele documento tem “o propósito de estabelecer apoios mútuos voltados à coordenação e ações integradas no tocante ao desenvolvimento de novas tecnologias no âmbito da Defesa”. Outras orientações implementadoras do Acordo de Cooperação, encontram-se definidas na imagem do Convite abaixo, divulgada no portal Tecnologia&Defesa. A proteção integrada é desejada e esperada pelos cidadãos e suas comunidades. Consiste no esforço dos órgãos de defesa e segurança, preconizado nas orientações da #Polícia4.0. Indispensável ao desenvolvimento e atividades dos empreendimentos da Indústria 4.0, a proteção integrada, de modo semelhante, terá suas ações suplementadas pela tecnologia. Vejam o exemplo dos grandes eventos realizados nos últimos anos, nas principais localidades brasileiras! Com efeito, as corporações militares citadas dão bom exemplo. Demonstram-se compromissadas com a proteção integrada. Buscam resoluções de problemas comuns, a fim de protegerem as pessoas e comunidades baianas. Neste gesto singular, avançam a liderança gestora. Viabilizam mais e melhores apoios aos liderados, responsáveis pela execução. Isso porque, conforme descrito no convite citado, aqueles comandantes, acordaram desenvolver uma: estruturação de uma logística de produção e otimização dos processos, com foco nos avanços tecnológicos na área de prevenção e repressão a ilícitos penais (…) voltados às áreas de logística, comunicação, recursos humanos, inteligência, tecnologia da informação, modelagem computacional, mecatrônica, materiais e tecnologias autônomas, entre outras. Veja nas fotos seguintes, os momentos registrados na celebração do Acordo de Cooperação Técnica de proteção integrada. Com as informações do portal Tecnologia&Defesa.

“Policial Militar é flagrado na penha”

Nas redes sociais da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), há o registro de uma notícia com o título destacado acima: “Policial Militar é flagrado na penha”. O episódio de um “Policial Militar é flagrado na penha” aconteceu no dia 18 de fevereiro de 2019. Foi, então relatado que “um Policial Militar protagonizou uma cena no trânsito, em uma rua da região da Penha quando parou a viatura, desceu e ajudou uma pessoa cadeirante.” Mas, nessa cena, um servidor público de uma Instituição Militar Estadual (IME) fazia o quê? Nada, diria alguns! Outros, afirmariam: praticava ações de “Servir e Proteger”, que é o lema daquela IME. Divulgou-se, então, que o “Sargento FUSTER, do CPA/M-11”, durante suas atividades motorizadas de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, avistou “duas pessoas com dificuldades em conduzir um cadeirante”. Conhecedor de seu papel social, na proteção das pessoas e comunidades, aquele profissional da PMESP “parou a viatura, ajudou a família, levando o cadeirante até o taxi.” Naquela notícia, ressaltou-se que foi uma “Atitude louvável que pode ser vista pelas imagens de uma pessoa que passava pelo local.” E você, caro leitor, qual a sua opinião? Tens conhecimento do papel social — e do leque de ações — de um policial militar, no contexto de sua comunidade? Se quiseres, comentes abaixo, ou dê um like , caso esteja de acordo com a atitude do sargento Fuster. A opinião do sargento Fuster, naquela notícia, foi assim destacada: Ao ser indagado, o policial disse que sentiu que deveria ajudar, pois poderia ser qualquer pessoa ali ou até mesmo da sua família, e que percebeu a dificuldade daquelas pessoas, devido ao horário em que transitavam muitos veículos. Disse ainda que não há nada melhor na vida de um policial militar do que ajudar ao próximo. (…)! Com as informações da PMESP

Apreensão de drogas pelos PM de Brasília cresceu 103% em 2018.

Os resultados das ações policiais militares desenvolvidas pelos membros da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), na apreensão de drogas, resultaram num crescimento de 103%, no ano de 2018 comparado ao de 2017. Naquele ano, foram apreendidas 2,6 toneladas de drogas, enquanto que no ano de 2018 ocorreu a maior quantidade, dos últimos quatro e drogas, totalizando 5,3 toneladas. As ações dos policiais militares brasilienses têm sido bem-sucedidas, na apreensão de drogas, armas de fogo, munições e explosivos, por conta das estratégias operacionais adotadas e concretizadas mediante: intensivo posicionamento tático-policial-militar, nas localidades de riscos emergentes, nas regiões fronteiriças com outros estados; da utilização de dedicados e qualificados profissionais de polícia ostensiva de preservação da ordem e da suplementação efetivado com o emprego de 50 cães, do Batalhão de Polícia de Cães, adestrados à detecção de substâncias entorpecentes (maconha, cocaína, crack.) Os resultados demonstram que a distribuição de drogas, oriunda de outros países da América do Sul ( como é o caso do Paraguai, Colômbia.), utiliza as rodovias de acesso à Brasília, via estados vizinhos, com o objetivo de alcançar, também, os estados das regiões Norte e Nordeste. Essa situação impõe a necessidade de prontidão permanente dos policiais militares da PMDF que têm atuado no combate à modalidade criminosa. Na postagem da PMDF, descrita a seguir, noticia-se uma das atuações dos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública: A maior apreensão de 2018 aconteceu no dia 12 deste mês, quando um caminhão carregado com armas, munições e mais de 2,4 toneladas de maconha foi apreendido. O caso aconteceu na BR-060, próximo a Engenho das Lages. Essa foi a maior apreensão dos últimos quatro anos. No total, os policiais encontraram 123 pacotes de maconha, cada um com 20kg, 4 mil munições de calibres variados, um fuzil, duas pistolas e 2,5kg de cocaína. O motorista do caminhão transportava o veículo de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, e tinha como destino a Bahia. Ele foi preso em flagrante. Com as informações da PMDF

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