Tenente QOR Thramm, não estás, mas permanecendo se faz presença.

Vivemos para, em fim, voltar ao Criador,Mesmo que para os que ficam, reste apenas a dor.Não são as lembranças e memórias o remédio revelador,Mas a certeza e a glória manifestas no Salvador. Sorrir, cantar, sofrer e chorar e não mais sentir o calor,Pensar, expressar, ofender e apontar não revela qualquer valor.Ausência, incerteza, desespero e remorso são apenas o bolor, Irmãos, filhos, netos, sobrinhos e esposa são provas de um grande Amor,Amigos, companheiros, colegas e jornadas fazem parte do clamor. Como fruto de dois corações, sou algo indivisível,Carrego a certeza de que o Criador é mesmo Invisível.Pois como Ele, não é porque não estou, que não sou visível.Mas em cada mente e coração pela eternidade dos que ficam, me torno crível. Palavras que manifesto ao Amigo e Familiares de Hamilton de Magalhães Thramm. Carlos Alberto da Silva Santos Braga e Família.
Há um melhor modelo de aplicação da lei?
Há muitas explicações sobre a aplicação da lei. Uma delas, encontra-se no Oxford Advanced Learner’s Dictionary [Dicionário de aprendizado avançado de Oxford] (OALD). São informações e esclarecimentos de práticas subsequentes, na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos da América (EUA). Nesta postagem, apresentam-se sínteses da realidade policial daqueles países, evidenciando suas capacidades e potencialidades. Após algumas análises e considerações comparativas, procurará responder possível indagação sobre um modelo ideal de aplicação da lei, na realidade policial brasileira. 1 Aplicação da lei na Grã-Bretanha Para a Grã-Bretanha, são considerados importantes, na aplicação da lei, as seguintes situações: a. Organização Na Grã-Bretanha, as forças policiais regionais têm atualização localizada na manutenção da lei e da ordem. No caso específico de Londres, há duas forças policiais: a Polícia Metropolitana e a Polícia da cidade de Londres. A Met — como é referida, pelos ingleses — foi criada, em 1829, por Sir Robert Peel. Ocupa as instalações da New Scotland Yard, em Westminster, desde 1967. Atualmente, tem responsabilidade de proteção aos cidadãos e comunidades que se encontram na Grande Londres. Na cidade de Londres, há um departamento de polícia, com responsabilidade exclusiva naquela metrópole. b. Aspectos funcionais Na proteção aos londrinos e demais ingleses, as forças policiais regionais são lideradas por um chefe de polícia. Assim, na Inglaterra e no País de Gales, desde 2012, os Comissários da Polícia e do Crime têm sido eleitos diretamente, para a direção de suas respectivas forças. A instituição policial britânica não é grande. Tem um policial para cada 400 habitantes. Além do(a)s policiais, com seus uniformes azul-escuro — usando seus capacetes altos e duros e usados pelos bobbies [1] —, muitos homens e mulheres são treinados como policiais especiais e estão disponíveis para atuar, no caso de emergências. Com efeito, há, para cada uma das forças policiais inglesas locais, um Departamento de Investigação Criminal (CID). Para servir nesse departamento, a escolha recai sobre o(a)s bobbies. Depois são denominados detetives e, nesse mister, serão inspetores. Há, outras unidades especiais aéreas, terrestres, destinadas à proteção da infância e juventude, dentre outras, inclusive, a Special Branch, destinada à prevenção das ações/operações terroristas. Porém, após 2004, houve a criação de uma nova organização nacional, a Serious Organized Crime Agency, para substituir o National Crime Squad e o National Criminal Intelligence Service. c. Relações polícia comunidade O relacionamento da polícia, com os cidadãos e comunidades da Grã-Bretanha, mudou muito, desde os tempos iniciados com a imagem tradicional do simpático bobby. Outrora, era comum ver um policial andando pela área local, a pé ou de bicicleta; armado apenas com um apito e um cassetete. Atualmente, veem o policial moderno, homem ou mulher, patrulhando, utilizando veículos de quatro ou duas rodas. Alguns ainda carregam apenas cassetetes como “armas”, apesar de serem treinados para utilizá-las, em circunstâncias especiais. Nesse sentido, primando cada vez mais pelo relacionamento entre policiais e cidadãos, procuram-se evitar, ao máximo, ações desviantes de condutas. Então, nas unidades das forças policiais, não se toleram, dentre outras, o preconceito racial e o uso excessivo da força, pois prejudicam a imagem pública da polícia. Os que assim procederam, ou procedem, responderam, ou respondem com a exclusão. Em consequência disso, além de evitar profissionais indesejáveis, a liderança das unidades vislumbram melhoria contínua de relacionamentos com as comunidades locais. Por isso, o(a)s policiais praticam as atividades de aproximação com os cidadãos e comunidades. Deslocam-se, sempre que possível a pé; ao invés de usar os veículos de apoio ao patrulhamento. 2 Aplicação da lei nos EUA Na realidade dos EUA, a aplicação da lei é realizada por diferentes organizações, seja no nível nacional, estadual ou municipal. Assim, cada ente federativo pode constituir sua força policial, nos vários níveis de governo. São 17 000 agências, empregando mais de 800 000 agentes em tempo integral, segundo os níveis políticos e dos profissionais, na aplicação da lei, descritos a seguir: a) Níveis político da aplicação da lei A nível nacional, o destaque é para o Federal Bureau of Investigation (FBI). Nessa instituição policial, há cerca de 11 000 agentes especiais que investigam crimes, nos EUA. Muitas ações do FBI são bem-sucedidas, em consequência da integração com os policiais das forças estaduais e municipais. As arestas existentes entre as competências legais, quando mal interpretadas, ocasionam dificuldades, com resultados pouco satisfatórios. No nível estadual, os departamentos de polícia estaduais são responsáveis principalmente pelas patrulhas nas rodovias. Essas forças policiais são denominadas tropas estaduais. Há divisões administrativas estaduais, a exemplo da Grã-Bretanha, denominados de condados. Nos EUA, há, aproximadamente, 3000 condados. Os alcances de suas funcionalidades são parecidas com o das comarcas brasileiras. Cada condado tem um xerife eleito pelos cidadãos. As funcionalidades do xerife são apoiadas por pessoas contratadas. Há, ainda, no escritório do xerife, os deputados. Esses são responsáveis pelas investigações criminais. Os municípios estadunidenses têm, igualmente, seus próprios departamentos de polícia. Tanto os muito grandes — como é o caso do de Nova York — quanto os pequenos, assim classificados segundo a população residente. Em quantidade de policiais, são semelhantes aos destacamentos policiais brasileiros. Outra realidade, naquele país, é que a maioria das faculdades e universidades tem suas próprias forças policiais. São pequenas e atuam nos espaços circunscritos ao das Instituições de Ensino Superior. b) Os profissionais na aplicação da lei Os policiais que usam uniforme, nos EUA, nos níveis citados, são os que mais se aproximam dos cidadãos e das comunidades. A prática da polícia de proximidade, naquele país, é uma realidade bastante percebida. Com isso, as forças policiais dos diversos departamentos policiais contabilizam bons dividendos, considerando que os policiais uniformizados são os primeiros a chegar no local de crime. Porém, as apurações dos crimes são realizadas pelos detetives e inspetores alocados aos departamentos policiais. Usam roupas normais, iguais aos demais cidadãos americanos, a exemplo do que acontece na Grã-Bretanha. Estima-se que os policiais dos EUA sejam os mais bem armados do mundo. Mesmo assim, são estimados pela maioria das pessoas que os veem como pessoas honestas, prestativas e agentes de um trabalho duro e perigoso. A imagem dessa realidade
Alteração da Lei Maria da Penha
O Pontopm comunica — aos profissionais brasileiros de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, notadamente aqueles que atuam nas rondas especiais de proteção à mulher — que foi publicada a Lei 13.827, de 13 de maio de 2019, alterando “a Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), para autorizar, nas hipóteses que especifica, a aplicação de medida protetiva de urgência, pela autoridade judicial ou policial, à mulher em situação de violência doméstica e familiar, ou a seus dependentes, e para determinar o registro da medida protetiva de urgência em banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de Justiça.” Assista ao vídeo abaixo, onde se vê e ouve opiniões de autoridades atuantes e entendidas na Lei Maria da Penha. Com as informações das fontes citadas.
Orquestrando ações de polícia ostensiva
As instituições militares estaduais (IME) agem, também orquestrando ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Atuam prodigiosamente na aproximação dos policiais militares com os cidadãos e suas comunidades. Desse modo, há programas praticados, na maioria das cidades brasileiras, como é o caso do Proerd, que vão além do estreitamento das relações comunitárias. São ações capazes de proteger famílias, mulheres, crianças e adolescentes, procurando afastá-los dos contatos nefastos e propagadores dos negócios de drogas estupefacientes conduzidos por inescrupulosos traficantes. Além do Proerd, os profissionais das IME, têm-se empenhados em várias outras programações, segundo o escopo delineado, orquestrando ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública . Um desses programas é desenvolvido pelas diversas orquestras sinfônicas, bandas de músicas e quartetos diversos, conforme publicados neste Pontopm. Além disso, no desenvolvimento das programações protetivas à infância e à juventude, os profissionais das IME apoiam as atividades conduzidas por outras entidades. Exemplo disso, aconteceu recentemente durante uma visita das crianças do projeto Artistas da Paz do Morro das Pedras aos policiais militares da orquestra sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais.
Robotização nas abordagens policiais de trânsito
As abordagens policiais de trânsito, feitas por profissionais da segurança pública — aí incluídos os profissionais de polícias ostensiva, agentes de trânsito e outros protetores — têm sido consideradas perigosas. No Brasil, não há, ainda, dados disponíveis capazes de caracterizar a afirmativa anterior. Mas, na abertura do vídeo abaixo, há informações afirmando que: “Cada ano,16.915.140 motoristas são abordados no trânsito; 195.078 motoristas reagem à ação usando força física; 4.488 policiais são agredidos”, resultando na morte de “89 motoristas” e de “11 policiais”. Nesses tempos de #Polícia4.0, quando se desenvolvem as IoT [“refere-se a grupos de dispositivos digitais, tais como sensores industriais, que coletam e transmitem dados pela Internet.”] a tendência é a otimizar ações e proteger as pessoas. Não é, como afirma o fabricante, uma solução esperada, a exemplo do que se vê no filme RoboCop — o protetor dos cidadãos e comunidades de Detroit, no Michigan-USA. Porém, haverá mais agilidade e os envolvidos nas abordagens policiais de trânsito não estarão expostos às possíveis agressões físicas. É claro que o pequeno robô poderá ser agredido e ser danificado, mas as consequências serão menos danosas, em relação a um agente de proteção pública. Para Reuben Brewer, Senior Robotics Engineer, da SRI Internationl, a nova invenção pode ajudar a reduzir drasticamente aqueles números, com o aperfeiçoamento das primeiras versões do robô, pelo Departamento de Tecnologias Aplicadas da SRI International, para atuar nas abordagens policiais de trânsito, segundo demanda existente nos grandes centros e nas rodovias. Importante ressaltar que o robô policial não substituir o seres humanos. Ao contrário, os profissionais de polícia continuarão orientando a ordem de parada aos motoristas. O robô nada mais é do que uma telepresença (áudio e vídeo) do(a) policial diante de motoristas julgados suspeitos. Há muitas as situações impeditivas, ao fiscalizador e fiscalizado, a deixarem o interior de seus respectivos veículos. Nesse caso, há possibilidades de as abordagens policiais de trânsito serem feitas apenas com a aproximação do do robô. Este tem a capacidade de verificar a vericidade dos dados da carteira do condutor e de imprimir notificações consequentes de infrações constatadas. Quando da aproximação do robô, é acionado um dispositivo capaz de interceptar o veículo abordado, no caso de uma tentativa de evasão.
Nota de Pesar – Tenente-Coronel-Capelão Padre Samuel Sérgio Drumond
O Pontopm publica a seguinte Nota de Falecimento do Tenente-Coronel-Capelão Padre Samuel Sérgio Drumond: Encontraram, por volta das 10h da manhã de hoje, 26-4-2019, num apartamento do prédio do n° 1437 da Rua Genoveva de Souza (Sagrada Família, Belo Horizonte-MG), onde morava, o corpo morto do Tenente-Coronel-Capelão Padre Samuel Sérgio Drumond, um dos Fundadores da Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano — MesaMariano, como titular da Cadeira Epistêmica n°2, patroneada pela Santa-Doutora Teresa d’Ávila. // Padre Samuel foi vigário, pela Mitra Arquidiocesana de Belo Horizonte, das Paróquias do Buritis e Sagrada Família, era Capelão-Veterano da Capela Sedes Sapientiae da Academia de Polícia Militar do Prado Mineiro. Dedicou-se, em todo seu período militar ativo, às labutas pedagógico-pastorais em favor do melhor desenvolvimento socioespiritual de Cadetes, Alunos, Oficiais, Praças, Professores, Pesquisadores e Funcionários Civis da citada Nobre Escola do Prado Mineiro. Teólogo admirável e digno de respeito, frequentou as Cátedras de Pós-graduação da Faculdade Jesuítica de Teologia de Belo Horizonte, com ardor intelectual e proficiência. Artista Visual esplêndido no desenho, pintura e escultura, logrou prêmios expressivos em certames artísticos mineiros e brasileiros. Sua escultura Úxor Spíriti e sua tela Fuga para o Egito são trabalhos magistrais. O Padre-Coronel Samuel Sérgio Drumond, agora Pastor dos Hemisférios Espirituais da Sabedoria Eterna, fará muita falta a seus Paroquianos Fiéis, principalmente aos do Sistema de Educação Tecnoprofissional gerido pela Academia de Polícia Militar do Prado Mineiro, e aos Confrades e Confreiras de nossa Ativa e Providencial Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano — MesaMariano. Réquiem in Aetérnum Dona Ei, Dómine! De Bom Despacho-MG para Belo Horizonte-MG, 26 de abril de 2019. Ass.: Acadêmico Epistêmico-Fundador João Bosco de Castro, Presidente da MesaMariano. De modo Semelhante, a Arquidiocese Militar do Brasil divulgou nota de falecimento, destacando, além da foto mostrada acima, que: É com pesar que a Arquidiocese Militar do Brasil comunica o falecimento Capelão da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, Ten Cel Capl QOR Samuel Sergio Drumond, da Academia de Polícia Militar daquele estado. Nascido em 31 de março de 1956, na capital do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, o capelão Sergio Drumond foi ordenado padre em 15 de agosto de 1983 e era incardinado na Arquidiocese de Belo Horizonte. Incorporou-se às fileiras da PMMG em 1987, tendo chegado ao posto de Tenente Coronel. Os integrantes da Arquidiocese Militar se solidarizam com o ocorrido, oferecendo aos familiares e amigos as nossas condolências, bem como as nossas mais profundas orações.
No Rio, policiais militares prendem milicianos por construção irregular
No portal da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), uma notícia informa que os policiais militares prenderam milicianos na prática de construção irregular. A Ação Policial Militar foi desenvolvida, na última sexta-feira (23), com o foco no bairro do Itanhangá. Conduzida por policiais militares integrantes das “equipes do Comando de Policiamento Ambiental (CPAM)”, as ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública visava à repressão de “atividades econômicas criminosas praticadas por grupos de milicianos, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.” Naquele local, os policiais militares de proteção ambiental constataram a prática ilícita, em consequência de: ” construção vertiginosa e em plena atividade de prédios, nos quais havia anúncios oferecendo apartamentos de diversos valores e condições de pagamento, inclusive com projeção de taxas de condomínio”; Descumprimento das normas básicas exigidas às edificações verticais e residenciais, pois “não possuíam infraestrutura básica, como ligação regular de esgoto”, nem a mínima possibilidade de coleta dos dejetos, que “seriam lançados em rios e na Lagoa da Barra, com potencial altamente poluidor daquelas águas.” ocupação de terrenos irregulares, onde foram construídas as edificações, “ao longo das Estradas do Pica-Pau e de Jacarepaguá (…) Área de Amortecimento do Parque Nacional da Floresta da Tijuca.” No desfecho da operação policial, os militares estaduais prenderam “11 criminosos em flagrante” delito e apreenderam “caminhões,máquinas e equipamentos diversos”. A ocorrência policial-militar foi registrada na 16ª Delegacia de Polícia Judiciária, da Barra da Tijuca, para onde foram conduzidos os presos e entregue os veículos e materiais apreendidos. Com as informações da PMERJ
Em Chapecó, Santa Catarina, um encontro de cidadãos protegidos e protetores
Um evento realizado, no último sábado (10), em Chapecó, Santa Catarina, marcou um encontro de cidadãos protegidos e protetores. Realizado nas instalações do aquartelamento do 2º Batalhão de Polícia Militar, unidade operacional de fronteira (2ºBPM/Fron), da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC). A finalidade precípua do significativo encontro visou à aproximação dos membros das comunidades chapecoenses: aqueles que protegem — integrantes dos órgãos da segurança pública — e os que são protegidos: os cidadãos e suas respectivas comunidades. Denominado “Quartel aberto”, este foi a terceira edição dessa iniciativa vitoriosa que privilegia o encontro de cidadãos protegidos e protetores. Nessas oportunidades, os membros dos órgãos das forças de segurança, além da aproximação necessária para conquistar a confiança dos cidadãos, têm oportunidades de mostrar-lhes o que fazem, como fazem e o que usam para protegê-los, em todo o tempo. No encontro de cidadãos protegidos e protetores, além dos policiais militares do 2ºBPM/Fron, participaram, também, os bombeiros-militares, outros policiais civis e militares, guardas municipais, agentes penitenciários e agentes de trânsito das seguintes unidades, órgãos e entidades: 2º Batalhão de Polícia Militar Ambiental e das unidades do “Canil, Pelotão de Patrulhamento Tático, Cavalaria e Rondas Ostensivas Com Apoio de Motocicletas (Rocam)”; 6º Batalhão de Bombeiros Militar; Polícia Civil; Fórum de Chapecó; Instituto Geral de Perícias (IGP); Secretaria de Justiça e Cidadania, através do Presídio e Penitenciária de Chapecó; Secretaria de Defesa do Cidadão, através da Guarda Municipal e Agentes de Trânsito. Entre as diversas atividades desenvolvidas no encontro dos cidadãos protegidos e protetores, destacaram-se : “o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd)”; Rede Catarina de Proteção à Mulher”; “mini pista de tiro com Air Soft para os pequenos”; “uma exposição de armamentos e equipamentos”; “passeios nos cavalos e nas motocicletas”; “apresentações do Canil, Bombeiros e Banda do Colégio Marechal Bormann”; funcionalidades do “complexo prisional de Chapecó”; “o interior de uma viatura de socorro dos Bombeiros e noções de primeiros socorros”; “helicóptero do Serviço Aeroespacial de Fronteira (Saer/Fron) da Polícia Civil” e a “pista ecológica, exposição e orientações” dos cidadãos protetores aos protegidos. Diante dos resultados positivos alcançados pelas atividades desenvolvidas e aprovadas com unanimidade pelos participantes do IIIº “Quartel Aberto”, o “comando do 2ºBPM/Fron já sinalizou a realização da 4ª edição do evento, que deve ser realizada em outubro de 2019”. Com as informações da PMSC.
Desrespeitada, Fabiane era mulher e soldado da Polícia Militar Paulista
Desrespeitada, Fabiane era mulher e soldado da Polícia Militar Paulista e foi encontrada morta. Mas, até quando continuará a violência desvairada contra a mulher? A mídia nacional se posiciona contra toda e qualquer violência. Os autores dos textos, não sem razão, na maioria das vezes, carreiam-lhes sentimentos próprios de completa indignação, quando a violência é contra a mulher ou criança. Mas, parece que essa verdade não prevaleceu, quando se lê um texto publicado recentemente, descrevendo, provavelmente, os últimos momentos da soldado Juliane dos Santos Duarte, enterrada no Cemitério da Vila Euclides, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Ela foi desrespeitada, Fabiane era mulher e soldado da Polícia Militar Paulista e encontrada morta. Ao registro policial, conforme se sabe, aquele matutino assume que teria tido acesso e consentiu na publicação de informações repassadas por testemunhas. E a descrição, lembrando cenas hollywoodianas passadas em bares de estradas, foi feita com impressionante riqueza de detalhes. Pouco a pouco, tem-se a sensação de que as informações dos processos policiais vêm a público antes mesmo do conhecimento judicial. Isso, certamente, contradiz o desejável processo judicial do Estado Democrático de Direito. Mas, Fabiane era mulher — e acima de tudo policial militar — e foi encontrada morta, assassinada, provavelmente, de forma cruenta. Dela, pode-se escrever e dizer o que quiser. Porém, desrespeitá-la, sem conhecê-la, sem uma mínima convivência, sem sequer saber o que ela sentia, o que fazia, é de uma total irresponsabilidade. O texto publicado reflete sinais claros de homofobia eivado de ódio inexplicável, com indicativos de lugar comum, e pouco recomendado aos formadores de opinião desejável a uma das metrópoles mais importantes do mundo. Entretanto, com a palavra, Madeleine Lacsko, que obteve mais informações e tem mais explicações: Fonte da Imagem: SPTV.
Novos comandos para o meio ambiente e rodovias mineiras
Na manhã desta sexta-feira (27), na Academia Militar do Prado Mineiro, da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG), foi realizada a cerimônia policial militar de criação, dos comandos de polícia ostensiva ambiental e de polícia ostensiva rodoviária, e posse dos coronéis Cássio Eduardo Soares Fernandes e Ledwan Salgado Cotta, designados, respectivamente, comandantes dos novos comandos para o meio ambiente e rodovias mineiras. Os novos comandos para o meio ambiente e rodovias mineiras resultaram da demanda estratégico-integrativa imposta à Instituição Militar Estadual, consequente da complexidade e aumento das necessidades protetivas das vidas, no meio ambiente e nas rodovias mineiras, uma das maiores do Brasil. Assim, concluídos estudos sistemáticos e decisões estratégicas do comando-geral da PMMG, as unidades executivas e respectivos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública serão mais valorizadas, pois, contarão, doravante com o indispensável apoio levado diretamente pelos novos comandos. Ambas as atividades, de polícia ostensiva ambiental e polícia ostensiva de trânsito rodoviário, serão conduzidas pelos novos comandos e exigirão efetiva participação dos seus respectivos titulares — coronel Cássio e coronel Ledwan —, pois, interagirão, em muitas ações e operações, com servidores de outros órgãos federais, estaduais e municipais. As consequências das ações de parcerias serão muito significativas para os profissionais mineiros de polícia ostensiva — ambiental e rodoviária — e da preservação da ordem pública, provendo-lhes recursos materiais e inovações tecnológicas, mediante convênios e termos de cooperação técnica. A cerimônia de criação e posses dos comandos de polícia ostensiva ambiental e de polícia ostensiva rodoviária, segundo postagem publicada, no portal da PMMG, “foi presidida Comandante Geral da PMMG, Coronel Helbert Figueiró de Lourdes”, que foi prestigiada pelo “Subcomandante da PMMG, Coronel André Agostinho Leão, do Chefe do Gabinete Militar e Coordenador Estadual da Defesa Civil, Coronel Fernando Antônio Arantes, do Comandante da Academia de Polícia Militar, Coronel Robson José de Queiroz, dos novos Comandantes que ficarão à frente do Meio Ambiente, Coronel Cássio Eduardo Soares Fernandes, e do Trânsito, Coronel Ledwan Salgado Cotta, demais autoridades, militares e civis presentes.” Naquela postagem, foi igualmente evidenciado que: Durante o evento, o Coronel Helbert Figueiró de Lourdes, destacou a importância desses novos comandos para reforçar os trabalhos da polícia em duas vertentes, qualificar e intensificar o policiamento para a prevenção aos crimes, principalmente na interiorização dos mesmos nas rodovias e zonas rurais. “Esses novos comandos fazem parte das ações de reestruturação da Polícia Militar. Nosso objetivo é fortalecer a polícia e combater exaustivamente a interiorização do crime, oferecendo segurança para quem trafega pelas rodovias e àqueles que estão nas áreas rurais” Na TV PMMG, foi publicado também, o seguinte vídeo: Com as informações da PMMG

