Policiais militares fluminenses sepultaram mais um companheiro de farda
Outro post da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) publicou que, em um “clima de extrema comoção”, os policiais militares fluminenses sepultaram mais um companheiro de farda! Leia mais informações publicadas, naquele post da PMERJ, e transcritas a seguir: Num clima de extrema comoção, o Coronel Luiz Gustavo Lima Teixeira foi sepultado às 17h12m desta sexta-feira no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap. Dezenas de pessoas acompanharam o cortejo, entre companheiros de farda de diferentes patentes. Sobre a urna foram colocadas as bandeiras do Brasil e do Vasco da Gama, seu clube de coração. Durante a cerimônia, um morador do Méier pediu a palavra para agradecer em nome de toda a comunidade da região sob jurisdição do 3ºBPM para agradecer o trabalho desenvolvido pelo oficial á frente do batalhão, apesar de todas as dificuldades com a falta de recursos materiais e humanos. Muito emocionado, o Comandante-Geral da Polícia Militar, Coronel Wolney Dias Ferreira, não deu entrevista. Fez apenas um pequeno pronunciamento. Disse que a Polícia Militar está de luto, mas não vai desistir da luta em defesa da saciedade. Assista ao vídeo [destacado acima deste post]. Sobre o oficial sepultado, o post da PMERJ descreveu: Seriedade e simplicidade, as marcas do Coronel Teixeira Quando ingressou no Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar, em fevereiro de 1991, o cadete Luiz Gustavo Lima Teixeira chamou a atenção de todos pelo alto grau de comprometimento. De aspirante a oficial até alcançar a maior patente da Corporação, a seriedade como recebia cada missão foi uma das principais características da brilhante carreira de 26 anos do Coronel Teixeira, interrompida tragicamente no final da manhã desta terça-feira (26/10/2017). Os colegas de turma e todos os policiais que conviveram com ele nas diversas unidades da Corporação por onde passou enaltecem a sua competência profissional. Além de extremante focado, duas outras características chamavam a atenção: a lealdade e a simplicidade como lidava com todos os comandados, independentemente do grau hierárquico. A percepção dos colegas é confirmada pelas informações contidas na sua ficha do Sispes (Sistema de Pessoal) da Polícia Militar. Foi um policial completo, que conseguiu unir, como poucos, as dimensões acadêmica e operacional. Depois de formado como aspirante, em 1993, Teixeira concluiu os cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu em Docência Superior, Investigação e Perícia Criminal, Aperfeiçoamento de Oficiais e, finalmente, o Curso Superior da Polícia Militar, em 2013. Teixeira iniciou sua carreira como oficial no 11º BPM (Friburgo), atuou na área de ensino depois de formado Perícia Criminal e colaborou durante três anos em área estratégica na Secretaria de Segurança Pública. Em unidades operacionais, foi comandante da 1ª CIPM (unidade sediada no Palácio Guanabara), subcomandante do BPVE (Batalhão de Policiamento em Vias Expressas) e do 4º BPM (São Cristóvão), e comandante do 16º BPM (Olaria) e há um ano e meio estava à frente do 3º BPM (Méier). Construiu uma carreira vitoriosa, cultivando amigos e admiradores nas unidades onde atuou e junto às representações comunitárias. A comoção entre os companheiros de farda e moradores da região do Grande Méier refletiu esse reconhecimento. O Coronel Teixeira, de 48 anos, deixou viúva e dois filhos – uma moça de 17 anos e um menino de 12. Um de seus colegas de turma, o Coronel Oderlei dos Santos prestou sua homenagem, escrevendo sobre o companheiro com quem conviveu por mais de 20 anos: “Grande homem, grande amigo, grande filho, grande irmão, grande marido, grande pai, grande Comandante, grande companheiro! “Um homem de bem! Dedicado, compromissado, um grande valor! Se junta aos demais heróis-de-verdade que tombaram em combate protegendo a Sociedade! Heróis que a Sociedade reconhece e admira!” Fonte: PMERJ.
Policial militar mineiro foi baleado, numa tentativa de roubo, em Ilicínia-MG
Notícia publicada no portal G1-Lavras e áudios de redes sociais informam que um policial militar, possivelmente o Cabo Vaneli, foi alvejado com um tiro, durante “uma tentativa de assalto na tarde desta sexta-feira (22) em Ilicínea (MG).” O policial militar “estava fardado e foi baleado durante uma tentativa de assalto a uma loja onde funcionava um correspondente bancário. Ele teria ido ao local pagar uma conta.” Após ser alvejado, o policial militar foi socorrido por outros dois colegas de farda que servem em Guapé, um município vizinho. Posteriormente, “o militar foi resgatado pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Alzira Velano, em Alfenas (MG), em estado gravíssimo. Segundo o hospital, um dos disparos atingiu a nuca do policial.” Há informações de que “os autores do disparo fugiram em uma moto”. Em consequência, verificou-se no Blog da Renata a publicação da seguinte nota: “Prezados Policiais Militares, o Cb Renato aluno do CEFS, oriundo do 24BPM, após a liberação do curso no início da tarde deslocou-se para a cidade de Ilicinia e ao se aproximar de um estabelecendo financeiro foi alvejado e perseguido por criminosos. Foi dado todo apoio no seu atendimento. O BM apoiou com uma aeronave na transferência do militar do município de Ilicinia para Alfenas. O militar sofreu uma parada cardíaca antes da remoção e outra na chega em Alfenas. E, infelizmente, acabo de receber a notícia de seu falecimento, apesar da tentativa da preservação de sua vida. Temos militares do CAA 6 em Alfenas, os quais darão todo apoio a família neste momento de tristeza. Támbem está apoiando o Maj Carvalho, ch do GRS. Além de todo efetivo disponível do 24BPM, tb foi enviado todos os alunos do curso TM em 9 vtrs da RPM, CAA6, 8BPM e 6ªCIA PM IND MAT. Tb apoiam a operação, que tem como objetivo de localizar os criminos, uma aeronave e as unidades limitrofes da 18RPM com o 24BPM por meio do cerco e bloqueio. Já foram realizados contatos com o MP e o Judiciario. Todos são parceiros da PM. Oremos pelo acolhimento do Cb Renato junto a Ele.” Cel PM Giovani Um vídeo divulgado no telejornal MGTV-2ª Edição, deste sábado (23) contém imagens mostrando o momento que o Cabo Renato chegava no local, onde foi surpreendido pelos seus agressores. Fonte: G1-Lavras, Blog da Renata e MGTV-2ª Edição.
Solidariedade e condolências dos policiais militares paulistas aos vitimados e familiares enlutados de Barcelona
No seu FaceBook, a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMES) publicou o seguinte: NOTA DE CONDOLÊNCIAS A Polícia Militar do Estado de São Paulo, compromissada com a defesa da vida e a dignidade da pessoa humana, solidariza-se e externa a sua consternação diante da tragédia em Barcelona. Aconteceu nesta quinta (17) o sexto atentado no país, em que terroristas usaram, de forma covarde, uma van para atropelar vítimas em La Rambla, uma das vias mais movimentadas da cidade, famosa por ser um ponto turístico. A polícia espanhola divulgou que 13 pessoas morreram e mais de cem ficaram feridas. Aos familiares e amigos, nossa solidariedade.
Mais um policial militar foi sepultado no Estado do Rio de Janeiro
O vídeo do Jornal Nacional informou que: Chegou a 90 o número de policiais militares assassinados no Estado do Rio em 2017. Na manhã desta sexta-feira (21), o soldado Fabiano de Brito e Silva reagiu a um assalto em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Ele era casado e tinha três filhos. Um helicóptero atingido por um tiro quando sobrevoava o morro do Vidigal teve que fazer um pouso de emergência perto da praia de São Conrado. O piloto e os três passageiros não se machucaram. O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, voltou nesta sexta para o spa em que está cuidando da saúde. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, anunciou para os próximos dias o envio de mais tropas federais para o Rio de Janeiro: homens das Forças Armadas, da Força Nacional e da Polícia Rodoviária Federal. O ministro não deu números, mas disse que o reforço vai permanecer no Rio até o fim de 2018. Tudo indica que continua a situação destacada neste Pontopm na seguinte notícia: A realidade fática do principal líder de um órgão de proteção pública que depende, lamentavelmente, de um poder político anacrônico e ultrapassado Fonte: Jornal Nacional.
A realidade fática do principal líder de um órgão de proteção pública que depende, lamentavelmente, de um poder político anacrônico e ultrapassado
O Coronel Wolney Dias Ferreira, comandante-Geral da PMERJ recebeu, nesta semana, duas notícias que têm sido comuns no cotidianos dos principais líderes das policias militares brasileiras. A primeira notícia, foi o assassinato do “soldado Thiago Marzula, de 30 anos, […] morto com um tiro na cabeça, na segunda-feira, durante patrulhamento numa favela em São Gonçalo. Ele deixou um filho de apenas 1 mês.” A outra foi o assassinato do “cabo Bruno dos Santos Leonardo, que era lotado na UPP da Mangueira. O policial foi morto segunda-feira durante um ataque a tiros contra uma equipe da PM na localidade conhecida como Telégrafo. Bruno estava na corporação havia seis anos, era casado e deixou uma filha e um enteado.” Os policiais militares receberam as últimas homenagens de familiares e colegas de trabalho, respectivamente no “no Memorial Parque Nycteroy, em São Gonçalo” e no “Cemitério Municipal de Queimados”. Todos ficamos abalados, quando perdemos um parente, amigo ou companheiro de trabalho. Esta triste realidade é mais frequente na vida dos policiais militares brasileiros, e, mais especificamente, daqueles que serviram ou servem no Estado do Rio de Janeiro. Ainda em um dos cemitérios, o Jornal GLOBO e algumas redes de TV registraram a declaração emocionada do Coronel Wolney, destacando-se: — Quem atenta contra a vida de um policial atenta contra o Estado. Isso é um ato de terrorismo, e eu defendo penas muito severas. Sinceramente, acho que para esse tipo de crime deveria ser prisão perpétua. Acho que a nossa legislação tem que ser revista. Tem que ser dado um peso muito maior aos crimes contra um policial, contra quem tira a vida de alguém. Imagine se for um menor de idade? Não vai ficar nem preso. E é isso o que a sociedade quer? Nós estamos derramando o nosso sangue diariamente, tingindo o solo desse estado em defesa da sociedade, que precisa saber que também é responsabilidade dela — frisou o comandante. — Eu me sinto muito mal. É como se eu perdesse um filho cada vez que morre um comandado. É muito duro porque uma parte minha vai junto com esse filho. Esse é o meu pior pesadelo. A sociedade tem que entender que a polícia é a última linha entre a ordem e o caos. Nós somos os defensores da liberdade que permite a nossa sociedade viver e ter o seus direitos. Isso não pode ser aceito como uma coisa normal[…] — Estamos revendo a nossa legislação, as nossas instruções reguladoras. Estamos também tentando diminuir os confrontos para evitar a vitimização não só de policiais como também de terceiros, de civis. Estamos empenhados em buscar uma estratégia melhor, muito mais eficaz, para reduzir a perda de vidas. — Temos uma perda anual de 1.200 a 1.300 homens, seja por falecimento, passagem para a inatividade ou incapacidade física. E hoje eu não tenho reposição. Em razão da crise, eu não posso incorporar policiais militares […]. É importante destacar que, enquanto as notícias informam que outras polícias militares brasileiras realizam concursos e efetivam novos servidores à proteção pública, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) “perdeu 7,7% de seu efetivo em dois anos. Foram 3.805 agentes que deixaram de cuidar da segurança do estado.” Nos últimos sete anos, segundo um infográfico publicado no Jornal GLOBO, a evolução do efetivo da PMERJ cresceu, no período de 2010 a 2015, de 38.929 para 49.234 servidores. Esse efetivo decresceu para 47.827, em 2016, e, em 2017, 45.429. Mas, ainda no cemitério, “aoo lado de aproximadamente 300 pessoas, entre PMs, parentes e amigos de Marzula, Wolney Dias disse que já não suporta mais ter que enterrar policiais. Este ano, já foram 89 mortes.” Ainda há pouco, O GLOBO publicou outra notícia sobre a zombaria política da segurança do Rio de Janeiro! Senhores, DONOS DA REPÚBLICA, o Rio de Janeiro precisa de escolas e hospitais. E a melhor proteção pública para o Rio de Janeiro somente será efetivada pelos órgãos públicos cariocas. Nenhum outro, de qualquer lugar do planeta, será capaz de fazê-lo! E a pergunta que não quer cessar…até quando? Fonte: texto, foto e vídeo (O GLOBO – 1 e 2 )
Comandante-Geral da Polícia Militar de São Paulo publicou “nota de pesar” sobre a morte do Cabo Marcos da Silva
Em consequência do episódio publicado neste Pontopm, intitulado “Policial militar de Minas Gerais foi ‘assassinado’ covardemente por ‘assaltantes’ de banco, em Santa Margarida, na Zona da Mata“, o comandante-geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) orientou a publicação, no FaceBook daquela Instituição Militar Estadual, da nota de pesar transcrita a seguir: NOTA DE PESAR É com extremo pesar que a Polícia Militar do Estado de São Paulo, por meio de seu Comandante Geral, Coronel NIVALDO CESAR RESTIVO, se solidariza com a dor dos familiares e de todos irmãos de farda da família Polícia Militar do Estado de Minas Gerais , devido a perda de mais um policial militar. Hoje (10) pela manhã, durante tentativa de roubo, um Cabo da Polícia Militar de Minas Gerais e um vigilante do Banco do Brasil foram mortos em decorrência de confronto com marginais, ao intervir numa ocorrência de assalto a banco. O policial morto, Cabo Marcos Marques da Silva, trabalhava no 12º RPM de Ipatinga. #podeconfiarpmesp COMUNICAÇÃO SOCIAL PMESP — sentindo-se triste. Fonte: PMESP.
Policial militar de Minas Gerais foi “assassinado” covardemente por “assaltantes” de banco, em Santa Margarida, na Zona da Mata
A notícia do assassinato do cabo PM Marcos Marques da Silva, da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), durante o serviço, no município de Santa Margarida é motivo de luto para todos os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. As informações foram divulgadas pelo Portal do Leste, Jornal Estado de Minas e Portal G1-Minas Gerais. Leia mais informações, nas notícias transcritas a seguir, no: Portal do Leste: No início da manhã desta segunda-feira, 10/07, em uma ação ousada, bandidos fortemente armados tentaram invadir uma agência bancária em Santa Margarida. O vigilante da agência também foi baleado. Apesar de socorrido, ele não resistiu e morreu. De acordo as primeiras informações, durante a fuga, após troca de tiros, um policial foi baleado na cabeça e acabou morrendo durante a ação. Os assaltantes estavam em uma picape de cor escura, alguns deles na carroceria do veículo. Viaturas de toda a região foram deslocadas para o rastreamento na tentativa de localização dos bandidos. Jornal Estado de Minas: Uma tentativa de assalto às agências do Banco do Brasil e da Sicoob terminou com um policial e um vigilante mortos nesta manhã em Santa Margarida, na Zona da Mata de Minas Gerais, a 257 quilômetros de Belo Horizonte. egundo informações da Polícia Militar, um grupo de oito criminosos armados com fuzis atirou contra as agências na tentativa de abrir os caixas eletrônicos. Na cidade, havia apenas dois militares no momento da ação. Os PMs foram até o local e trocaram tiros com os criminosos. O cabo Marcos Marques da Silva, de 36 anos, foi baleado e morreu na calçada de uma das agências, quando o grupo fugia em uma caminhonete Toro, de placa PYS-6660, levando dois reféns. O vigilante Leonardo José Mendes, que não teve a idade informada, chegou a receber os primeiros socorros, mas morreu no local com graves ferimentos. Um segundo vigilante foi ferido e levado para o hospital de Manhuaçu. Os dois homens trabalhavam no Banco do Brasil. As vidraças dos terminais foram destruídas. O carro foi localizado nas proximidades da cidade, no córrego São Paulo, em São João do Manhuaçu, também na Zona da Mata. Os reféns foram liberados. Segundo a PM, os criminosos fugiram em um Gol, após abandonar a caminhonete. Portal G1-Minas Gerais: Um cabo de 37 anos da Polícia Militar (PM) e um vigilante foram assassinados por criminosos em uma tentativa de assalto a dois bancos, em Santa Margarida, na Região da Zona da Mata, em Minas Gerais, na manhã desta segunda-feira (10). O policial militar estava próximo a uma esquina e tentava se aproximar dos assaltantes, que atiram contra ele. Os disparos passam perto do policial e estilhaçam uma vidraça. O PM recuou. Outro policial dirigia uma viatura de ré para sair da ação dos criminosos, mas o militar que estava a pé voltou para perto da esquina e foi surpreendido pelo grupo de assaltantes em uma caminhonete, que atirou e matou o policial. Dois vigilantes do Sicoob foram baleados. Um morreu e o outro foi socorrido para um hospital. De acordo com a PM, cerca de oito ladrões fortemente armados com fuzis tentaram roubar as agências do Banco do Brasil e do Sicoob. A PM informou que os suspeitos fugiram em uma picape e que estão sendo rastreados. Na fuga duas pessoas foram feitas reféns, mas foram liberadas na saída da cidade. Posteriormente, desencadeadas as ações de perseguição, cerco e bloqueio desencadeadas conjuntamente por policiais civis e militares, na região (ilustrada na foto publicada pelo Jornal Estado de Minas). Os reféns foram liberados, três agentes criminosos foram presos e suas armas apreendidas, mas ainda há criminosos foragidos. No vídeo apresentado pelo MGTV-2ª Edição, há mais imagens sobre o episódio, incluindo, a foto (abaixo) dos três suspeitos presos. Fonte: textos imagem e vídeos (Portal do Leste, Jornal Estado de Minas e Portal G1-Minas Gerais.
Em Manaus, cães farejadores da Polícia Militar do Amazonas localizaram o corpo de um soldado morto de forma trágica
A notícia publicada no portal da Polícia Militar do Estado do Amazonas (PMAM) descreve a localização do corpo do Soldado Portilho que estaria desaparecido. Iniciada as buscas, tinham por certo encontrá-lo com vida, mas três depois cães farejadores daquela Instituição Militar Estadual encontraram o servidor policial militar sem vida. Leia mais sobre o trágico acontecimento, na notícia transcrita a seguir: A Polícia Militar do Amazonas, alcançou êxito nas buscas ao Soldado PM Portilho, o qual estava desaparecido e que infelizmente foi encontrado morto tragicamente em uma área de mata na zona Norte de Manaus. Contrariando os anseios de toda a Corporação Militar que esperava localizá-lo com vida, o resultado das buscas, ainda que indesejado, se deu com imensurável esforço de todas as unidades operacionais, em especial a ação da Companhia de Policiamento com Cães (CIPCÃES), que com o auxílio dos cães treinados localizaram o corpo do policial. A CIPCÃES foi empregada nas buscas ao policial desaparecido até então, desde as primeiras horas do último domingo (dia 28/5), quando foi acionada pela Seção de Investigação, com a finalidade de apoiar os trabalhos investigativos de campo, pois, de acordo com as informações preliminares ele teria desaparecido nas proximidades de um local conhecido como Cemitério dos índios, no bairro Nova Cidade. A partir desse levantamento, as buscas foram iniciadas, porém, até o início da noite daquele dia, as equipes não obtiveram êxito. No dia seguinte (dia 29), os trabalhos reiniciaram no ponto em que as equipes haviam parado, e por volta das 10h daquela manhã os cães farejadores conduziram a equipe policial até um local onde haveria ocorrido conforme coletado pelos policiais, supostamente um desentendimento do policial com moradores daquela área, com vistas a descobrir indicações de como o fato ocorreu e para onde os infratores teriam conduzido o policial. A partir das informações obtidas, os policiais empenhados naquele momento iniciaram o trabalho de rastreamento bem como o acompanhamento de todos os movimentos e indicações emitidas à equipe pelas cadelas policiais Honda (pastor Belga Malinois) e Celi (rastreador brasileiro). As primeiras confirmações do local se deram por volta de 16h ainda de segunda-feira, quando as cadelas farejadoras deram sinal de alerta bastante forte em um local na mata, chamando a atenção das equipes em um ponto especifico onde havia bastante terra remexida. Foi então que os trabalhos de escavação com ferramentas manuais iniciaram, porém, ao anoitecer, nada foi localizado e os trabalhos foram encerrados naquele dia. Finalmente, os esforços foram intensificados na terça-feira (dia 30), quando as equipes do Canil como é popularmente conhecida a CIPCÃES se deslocou até o ponto onde pararam e com a sinalização da farejadora Honda, as escavações reiniciaram, agora com o auxílio de uma retroescavadeira, que otimizou as buscas. Enquanto a procura acontecia, o sentimento dos policiais militares empenhados na ação se confundia com a angústia de localizar o corpo do irmão de farda, que por fim foi encontrado com sinais de violência semelhantes à tortura, confirmando infelizmente, a perda de mais um policial militar de forma trágica e brutal, das fileiras da Polícia Militar do Amazonas. Um árduo esforço para o resultado obtido foi empregado pela equipe de serviço da CIPCÃES formada pelo Tenente PM S. Cordeiro, Sargento PM Turibi, Soldado PM Moisin, Soldado PM E. Taboza, Soldado PM B. Félix, Soldado PM D. Matos, Soldado PM Paulo Gomes e Soldado PM Baraúna Bentes. Fonte: PMAM.
Em São Paulo: “FALECIMENTO DE POLICIAL MILITAR EM SERVIÇO”!
Nota publicada pela Polícia Militar do Estado (PMESP) de São Paulo informa que: É com grande pesar que a Polícia Militar informa que o Cabo PM JAIR DE LIMA RODRIGUES, não resistiu aos ferimentos, causados por criminosos que efetuaram diversos disparos de arma de fogo, durante ação policial pela Avenida Córrego do Limoeiro, às 09h30min, dessa quarta-feira (5) vindo a falecer. Por volta das 09h30min de hoje, os policiais militares do 2º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, entre eles o Cabo PM Jair, estava atuando pela Avenida Córrego do Limoeiro, bairro Vila Jacuí, quando criminosos atiraram nos policiais militares, vindo a atingir o Cabo Jair no rosto, tórax e braço esquerdo. O policial chegou a ser socorrido ao PS do Hospital Ermelino Matarazzo, mas não resistiu aos ferimentos e entrou em óbito. O outro policial foi atingido no braço e não corre risco de morte. Um dos criminosos foi alvejado na perna, mas acabou fugindo. Cabo Jair, de 42 anos, estava há 15 anos na Polícia Militar, era casado e deixa um filho de 13 anos. Fonte: PMESP.
Major da PM do Piauí assassinado covardemente.
Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública do Estado do Piauí estão consternados com o assassinato do Major Mayron Moura Soares, que comandava o 1° Batalhão da Polícia Militar daquela Instituição Militar Estadual. O portal da PMPI orientada pela liderança da segurança pública daquele Estado, publicou a seguinte nota de pesar: O Governador do Estado do Piauí, Wellington Barroso de Araújo Dias, o Secretário de Segurança Pública, Fabio Abreu, e o Comandante Geral da Polícia Militar do Piauí, Coronel Carlos Augusto Gomes de Souza, externam o mais profundo pesar pelo falecimento do Major Mayron Moura Soares, comandante do 1° BPM, ocorrido na noite desta terça-feira (21), em Teresina. A Polícia Militar do Piauí perdeu um de seus mais zelosos oficiais e aplicará todos os seus esforços na prisão dos assassinos. A polícia piauiense vem tentando de todas as formas melhorar sua atuação para garantir a segurança da população. Lamentamos que a sociedade ainda passe por uma situação tão lamentável, mas asseguramos todos os esforços. Ao longo dos meses já pudemos alcançar bons resultados com a queda no número de roubos e homicídios, o que mostra a eficácia das ações. Contudo, buscaremos mais ainda a redução de todos os índices. O momento é de solidariedade à família do policial militar falecido, na esperança que Deus possa continuar encorajando cada homem e mulher, policial militar, a continuar a sua nobre missão de proteger a sociedade piauiense com a mesma ousadia e coragem. Wellington Dias – Governador do Piauí Coronel Carlos Augusto – Comandante da Polícia Militar Fabio Abreu – Secretário de Segurança Pública Fonte: PMPI.