POLICIAIS MILITARES PAULISTAS REALIZAM PARTO DE EMERGÊNCIA

Evidenciando o compromisso da Polícia Militar de São Paulo (PMSP), na proteção e socorro aos indivíduos e comunidades paulistanas, policiais militares paulistas do 48º BPM/PMSP, na tarde de 18 de maio de 2025, realizaram parto de emergência, favorecendo os cuidados iniciais à Srª Susiane e sua filha recém nascida: Ketlyn Vitória, nas primeira horas de vida da criança, até a chegada do resgate. Os policiais militares Metropolitanos fora acionado durante o patrulhamento e atenderam a ocorrência de auxilio a parturiente, na zona leste da capital. Ao chegarem ao endereço indicado, os policiais encontraram a gestante em trabalho de parto, caída ao solo em frente à sua residência, já com o bebê nos braços. Com rapidez e capacitação técnico-emergencial , os militares de polícia ostensiva e preservação da ordem pública realizaram os primeiros atendimentos. Utilizaram materiais de primeiros socorros, bisturi esterilizado e clamps, numa ação exitosa no corte do cordão umbilical e da retirada da placenta, observando cuidados básicos de assepsia. Em seguida a esquipe de resgate assumiu a ocorrência, encaminhando mãe e filha para o Hospital Tide Setubal, onde passam bem, sob a observação médica. Fonte: PMSP.
POLÍCIA MILITAR LANÇA A CAMPANHA MAIO AMARELO 2025

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), por meio do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPMRv) e do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), realizou na manhã de 08/05/25 o lançamento da campanha Maio Amarelo 2025, com o tema “Mobilidade humana, responsabilidade humana”, em todo o estado de Minas, na promoção da conscientização da segurança no trânsito. O objetivo da campanha é sensibilizar e incutir nas pessoas de Minas Gerais a necessidade do cumprimento das leis de trânsito, conscientizando-as para a redução de acidentes. Assim, em todo o tempo, mas especialmente mês de maio, a PMMG irá reforçar a segurança nas vias rodoviárias estaduais e federais delegadas e nas urbanas, com ações educativas e blitzen com orientações e atividades interativas e reflexivas sobre o trânsito para incentivar motoristas, ciclistas e pedestres a adotarem escolhas mais seguras. O comandante do BPMRv, tenente-coronel PM — Renato Quirino, frisou que o tema deste ano busca envolver as pessoas como protagonista da campanha, conscientizando-as da responsabilidade de cada uma junto ao trânsito. Disse, então: “O importante é que cada cidadão que esteja envolvido no trânsito, seja ele motorista, ciclista ou pedestre, tenha empatia com o outro e entenda que o trânsito não são os veículos, mas sim as pessoas. A partir do momento que se tem consideração com o próximo, ocorrerá o respeito às leis de trânsito e, com isso, iremos reduzir o número de sinistros e mortes”, orienta o comandante. Transitolândia Na Transitolândia Inspetor Pimentel serão realizadas palestras educativas, voltadas ao público escolar infantil, visando capacitar as crianças para a educação no trânsito. O major PM — Ricardo Foureaux, Comandande do BPTran, falou da importância e conscientização do cumprimento das leis de trânsito. “Durante a campanha, buscamos a postura e atitude consciente dos envolvidos no trânsito para que possam evitar acidentes, independente de fiscalização ou poder do Estado. fazendo do trânsito um lugar mais seguro”. Campanha Maio Amarelo Maio Amarelo é uma campanha mundial, que ocorre anualmente durante o mês de maio, com o propósito de alertar a população sobre a segurança no trânsito. No Brasil, foi criada em 2014 e conta com a participação das diversas instituições da segurança pública, que realizam ações de orientação às leis de trânsito, conscientização do uso da direção defensiva e na prevenção de acidentes. FONTE: PMMG
EM MARIANA-MG, PARCERIA DO IBAMA E PMMG COMBATEM O GARIMPO ILEGAL

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), empreenderam um combate ao garimpo ilegal, em Mariana- MG, no dia 01/04/2025. Da parceria firmada entre os citados órgãos, participaram da operação policial militar conjunta , os servidores do IBAMA, que atuam em Minas Gerais e os policiais militares do Batalhão de Polícia Militar de Meio Ambiente (BPMMamb) e do Batalhão de Operações Especiais (BOPE). A missão definida, àquela proteção ao meio ambiente, visava ao combate do garimpo ilegal de ouro, nas cercanias do Município das Minas Gerais. Nas ações legais dos profissionais, durante aquela operação, foram desativadas, mediante planejamento prévio, ferramentais utilizados naquela prática de crime. Dentre os ferramentais ilegais inutilizadas e desativadas, incluem: motores (10), dragas (5) e diversos mangotes e mangueiras. Com isso, ao fim e ao cabo, publica-se o resultado da ação protetiva conjunta, a fim de desestimular atividades criminosas perpetradas contra o meio ambiente das Minas Gerais. Nas suas considerações, o Primeiro Tenente PM Bernardo, do BPMMamb, afirmou: “O garimpo ilegal causa graves danos ambientais, contamina rios e prejudica diretamente a saúde das comunidades locais. A Polícia Militar de Meio Ambiente reforça seu compromisso com a preservação dos recursos naturais e não medirá esforços para combater atividades criminosas que ameaçam o equilíbrio ecológico”. FONTE: PMMG
PONTOPM DE LUTO: DEIXOU-NOS O JORNALISTA RENATO FRAGOSO

Deixou-nos o Jornalista Renato Fragoso. Seguiu, rumo ao Seio de Abraão, o Amigo de Infância, Confrade Mesa-Mariano e Editor e Escritor e Colunista Colaborador do Ponto PM. Por onde passou, Renato Fragoso, por conta de sua admirável capacidade de relacionar-se com pessoas, conquistou amigos. Mais moço do que eu: 4 anos e oito meses e 29 dias, éramos conterrâneos, nascidos na Cidade Sorriso. Tínhamos muitos amigos e amigas em comum, inclusive a mesma parteira: Dona “Alma Maria Hammerich ou Alma Kohnert”. Talvez você, caro(a) leitor(a) não tenha conhecido, pessoalmente, o Renato Fragoso, no entanto, saberá quem ele foi, se ler o que ele escreveu quando tomou posse na MesaMariano! DISCURSO DE POSSE NA MESAMARIANO. O Acadêmico Renato Fragoso, neste ano, brindou aos leitores do Ponto PM, com o seguinte artigo: AS GEOPOLÍTICAS DO PRESIDENTE DOS EUA, DONALD TRUMP.
COMO ENVOLVER A PROTEÇÃO NO TRÂNSITO DAS RESPECTIVAS COMUNIDADES?

Perspectivas para 2025 – Março Na proposta da Revista da IACF – POLICE CHIEF, para o mês de março, foi evidenciado o seguinte desafio: Como envolver a proteção no trânsito das respectivas Comunidades? Ações de polícia de trânsito são em-sucedidas, numa comunidade, é predominante quando a integração polícia-comunidade. Leia, em seguida, as opiniões e George Chwe, Sargento, Departamento de Polícia de Mesa, Arizona; Crystal Young-Haskins, Chefe Assistente, Departamento de Polícia de Tacoma, Washington; Tim Plummer, Chefe, Departamento de Polícia de Madras, Oregon e Allan Kolak, Capitão, Departamento de Polícia de Cape Coral, Flórida. O Sargento Chwe enfatiza que: “O Departamento de Polícia de Mesa (MPD) tem um papel ativo na promoção da segurança no trânsito por meio de vários esforços de engajamento da comunidade e canais de denúncia. O departamento compartilha dicas regulares de segurança no trânsito nas mídias sociais para ajudar a educar a comunidade e aumentar a conscientização sobre a segurança nas estradas. Os membros da comunidade são encorajados a relatar quaisquer riscos à segurança no trânsito, que podem então ser revisados pelo centro de crimes em tempo real. Isso permite o monitoramento de incidentes por vídeo ao vivo, o que agiliza o despacho de uma resposta policial apropriada. Além disso, os moradores podem enviar preocupações sobre riscos de trânsito diretamente para a Unidade de Tráfego do MPD preenchendo um formulário de solicitação de fiscalização de trânsito. Esses formulários são usados para designar um membro da unidade para acompanhar a preocupação por meio de fiscalização ou educação, o que for mais apropriado. Como líder em segurança de trânsito no Arizona, o MPD também colabora com o Gabinete de Segurança Rodoviária do Governador do Arizona para detalhes de trânsito que dão suporte a estradas mais seguras.” Para a Assistente-chefe Young-Haskins: “A abordagem do Departamento de Polícia de Tacoma para o engajamento da comunidade na segurança viária é evidente em muitas estratégias. Começa com o apoio a uma portaria municipal de 2022 para reduzir os limites de velocidade padrão em ruas residenciais para 20 mph e ruas arteriais específicas para 25 mph. A campanha 20 is Plenty enfatiza a visibilidade do motorista, tempo adicional para os motoristas pararem e reduz o potencial de ferimentos fatais ou graves em acidentes. A tecnologia também ajudou a otimizar os processos do departamento. A criação de vários métodos para os membros da comunidade enviarem preocupações de trânsito permite que agentes de ligação da comunidade, motociclistas e segurança acompanhem e eduquem. Os agentes podem entender melhor, analisar e compartilhar dados de acidentes de forma transparente por meio de um painel externo para comunicar resultados e tendências com a comunidade. Por fim, a utilização de câmeras corporais e de dentro dos carros pela agência cria um registro objetivo das interações entre a polícia e a comunidade durante a fiscalização do trânsito para melhorar o desempenho, reunir evidências e reduzir reclamações.“ Esclarece o Chefe Tim Plummer que, em Madras, no Oregon: “Com uma população de cerca de 7.700 pessoas e uma taxa média de tráfego diário anual de aproximadamente 21.241, que passa pelo centro da cidade, a segurança no trânsito é uma prioridade. Os policiais de Madras trabalham com empresários locais; administradores escolares; e parceiros de segurança no trânsito da cidade, do condado e do estado na formulação, projeto e execução de atividades de educação pública e fiscalização. Além disso, os policiais participam de prefeituras de segurança no trânsito, convidando os membros da comunidade a trazer preocupações, ideias e soluções para esforços de fiscalização focados. Durante essas reuniões, os policiais ouvem os membros da comunidade sobre quaisquer áreas de preocupação para a segurança no trânsito, resultando em esforços de fiscalização aprimorados nessas áreas. Os policiais também são encarregados de acompanhar para determinar se o resultado desejado foi alcançado.” O Capitão Allan Kolak, na Chefia do Departamento de Polícia de Cape Coral, Flórida. ressaltou que: “O chefe Anthony Sizemore encorajou ativamente os policiais de patrulha a se envolverem com a comunidade por meio da fiscalização proativa do trânsito, enfatizando a importância de promover a adesão tanto dos policiais quanto dos moradores. Ele deixou claro que a fiscalização do trânsito não se trata apenas de emitir multas, mas de melhorar a segurança pública e construir confiança. Esta mensagem foi comunicada por vários canais, incluindo campanhas de mídia social, divulgação comunitária e iniciativas de fiscalização direcionadas, visando abordar preocupações específicas de segurança no trânsito. Embora o departamento tenha aumentado significativamente os esforços de fiscalização do trânsito, o chefe Sizemore enfatiza que cada parada de trânsito é uma oportunidade para educação. Os policiais são encorajados a usar esses encontros para educar os motoristas sobre práticas seguras, promovendo assim uma mudança comportamental de longo prazo, além da fiscalização imediata.” Fonte: IACP – Police Chief. Perspectivas para 2025 – Janeiro. Perspectivas para 2025 – Fevereiro.
HONRAS OFICIAIS AO CAMARADA IRMÃO-DE-FARDA

O 8 de Janeiro de 2024, foi marcado, nas Minas Gerais, com honrarias ao Valente Camarada Irmão-de-Farda — Sargento Roger Dias da Cunha — devidas aos seus heróis. Após ter sido tombado cruelmente no serviço, o Governo de Minas Gerais honrou-o, com a publicação do DECRETO NE, no Diário Oficial de Minas Gerais. Seguiram-se o cortejo oficial, devido aos heróis brasileiros, rumo ao espaço do velório e sepultamento. Leia o Ato Oficial: Segundo o Vespertino Oficial Mineiro, o Ato, é “‘sinal de pesar’ e acontece, segundo o governo, em solidariedade aos familiares e em respeito às Forças de Segurança de Minas Gerais”. O tombamento covarde do militar de polícia foi consequência de ação criminosa de um foragido da Justiça mineira. Aconteceu “durante uma perseguição no bairro Novo Arão Reis, região Norte de Belo Horizonte, na noite da última sexta-feira (5)”. Cortejo fúnebre e velório Transeuntes belo-horizontinos assistiram ao deslocamento do cortejo fúnebre de — Sargento Roger Dias da Cunha — mais um Camarada Irmão-de-Farda assassinado no cumprimento do dever. Aqueles que compareceram ao Cemitério Bosque da Esperança assistiram às manifestações dos servidores públicos da segurança pública de Minas Gerais. Leram, nas faixas estampadas, as frases de protesto , afirmando que: “Vidas policiais importam” e “O sargento não teve saidinha”. Sepultamento Nos vídeos abaixos, há registros de dois momentos significativos na homenagem prestada pela Polícia Militar de Minas Gerais, mediante a participação do Comandante-Geral — Coronel Rodrigo Piassi Rodrigues. No primeiro, há o diálogo entre a senhora viúva do Sargento Roger Dias da Cunha. No outro, Aquele Comandante-Geral transmite sua mensagem de Gestor Principal (CEO) Polícia Militar Mineira, destacando a incerteza dos militares, nos riscos consequentes de suas ações operacionais, além do momento de muita tristeza para os servidores militares de Minas Gerais. Com as informações das fontes citadas, inclusive do Jornal o Tempo
OUTRA BAIXA DE CAMARADA IRMÃO-DE-FARDA

A fatídica ação criminosa de outro fora da lei (alcunha dos pistoleiros do Oeste Americano do Norte) ocasionou mais uma baixa na Gloriosa Polícia Militar do Alferes Tiradentes. Tornou-se outra gravíssima ofensa ao Povo Mineiro e, se é verdade que Minas são muitas, não é menos verdade que há muitos mineiros entristecidos, com a execução sumária de outro camarada irmão-de-farda, segundo notícias publicadas. Há muitas manifestações de pesar na “mídia nacional”. Mas, menos de dez publicadas pela “mídia sensacionalista”, como soe acontecer, numa rápida pesquisa do buscador google. No entanto, desperta atenção aquela publicada pela Revista Oeste, com o seguinte título: “Pacheco lamenta a morte de sargento da PM e diz que lei da ‘saidinha’ pode ser apreciada no Senado.” A notícia aponta ao Twitter daquela autoridade, onde se encontra, na data de hoje (08/01/2024), a seguinte postagem: “O crime cometido contra o policial Roger Dias da Cunha é de gravidade acentuada e gerou a todos grande perplexidade e tristeza. Meus sentimentos à sua família e à Polícia Militar de Minas Gerais.” O próprio autor associa, à sua postagem, outras três: “Assim como ele, a policial civil Milene Bagalho também foi assassinada por um cidadão que a recebeu a tiros num bairro nobre de SP. O delegado da PF Thiago Selling Cunha levou um tiro na cabeça, ao cumprir mandado de busca e apreensão no Guarujá, mas felizmente não morreu.” “Policiais estão morrendo ou sendo feridos com gravidade no cumprimento de sua função e isso nos obriga a reagir. Armas estão nas mãos de quem não tem condição de tê-las, e a liberdade para usá-las garantida a quem não devia estar em liberdade.” “Embora o papel da segurança pública seja do Executivo, e o de se fazer justiça, do Judiciário, o Congresso promoverá mudanças nas leis, reformulando e até suprimindo direitos que, a pretexto de ressocializar, estão servindo como meio para a prática de mais e mais crimes.” A autoridade afirma que “policiais estão morrendo (…) e isso nos obriga a reagir. Armas estão nas mãos de quem (…) não devia estar em liberdade”. No entanto, a reação mencionada nasceu dentro do próprio Senado. Isso é comprovado, desde 2013, quando se vê que a Câmara dos Deputados certifica ter: “Recebido o Ofício nº 2235/2013, do Senado Federal, que encaminha, a fim de ser submetido à revisão da Câmara dos Deputados, nos termos do art. 65 da Constituição Federal, o Projeto de Lei do Senado nº 7, de 2012, de autoria da Senadora Ana Amélia, constante dos autógrafos em anexo, que “Altera os arts. 123 e 124 da Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal). para restringir o beneficio da saída temporária de presos”.” (sic) Após dez anos de tramitação naquele Parlamento, a proposta de equacionamento — da desejada reação do Senador mineiro e ocupante da Mesa da Presidência — retornou ao Senado conforme registro do Primeiro-Secretário do Senado Federal. Desde então, completam-se, no próximo dia 11 janeiro de 2024, um ano e três meses da conclusão dos trabalhos da Câmara dos Deputados. Salienta-se que, nessa casa legislativa, o projeto, oriundo do Senado, foi aprovado pelos representantes do Povo Brasileiro, com 311 votos favoráveis e 98 contrários. Buscaram-se as informações sobre a consequente tramitação do material enviado pelo ofício citado no link anterior. Não se conseguiu, até o fechamento desta postagem, acessar ao site do Senado Federal. Cabe então, ao Presidente do Senado, responder o porquê do atraso dos trabalhos devidos à sociedade brasileira. Será que a reação, manifestada na postagem twieteira do Senador, será concretizada nos próximos dez anos? Enlutados, os camaradas irmão-de-farda do Sargento PM Roger Dias da Cunha, lamentam sua partida precoce. Que Deus conforte e console seus familiares, com os corações doídos pela inesquecível perda. A todos nós, anima-nos a certeza de que o camarada irmão-de-farda cumpria seu dever-de-ofício, diante dos riscos de morte e outras dificuldades, mesmo com o sacrifício da própria vida, para proteger a sociedade mineira. Que o dia de sua morte e de seu sepultamento sejam lembrados por todos os mineiros! Que sua coragem e intrepidez de Servidor Militar Mineiro sirvam de exemplo a outros mineiros que são, igualmente, servidores públicos. Com as infomações da Rádio Itatiaia (imagem destacada) e da Revista Oeste “1” e “2” e o vídeo da câmera que filmou o trágico momento..
Tenente QOR Thramm, não estás, mas permanecendo se faz presença.

Vivemos para, em fim, voltar ao Criador,Mesmo que para os que ficam, reste apenas a dor.Não são as lembranças e memórias o remédio revelador,Mas a certeza e a glória manifestas no Salvador. Sorrir, cantar, sofrer e chorar e não mais sentir o calor,Pensar, expressar, ofender e apontar não revela qualquer valor.Ausência, incerteza, desespero e remorso são apenas o bolor, Irmãos, filhos, netos, sobrinhos e esposa são provas de um grande Amor,Amigos, companheiros, colegas e jornadas fazem parte do clamor. Como fruto de dois corações, sou algo indivisível,Carrego a certeza de que o Criador é mesmo Invisível.Pois como Ele, não é porque não estou, que não sou visível.Mas em cada mente e coração pela eternidade dos que ficam, me torno crível. Palavras que manifesto ao Amigo e Familiares de Hamilton de Magalhães Thramm. Carlos Alberto da Silva Santos Braga e Família.
Há um melhor modelo de aplicação da lei?
Há muitas explicações sobre a aplicação da lei. Uma delas, encontra-se no Oxford Advanced Learner’s Dictionary [Dicionário de aprendizado avançado de Oxford] (OALD). São informações e esclarecimentos de práticas subsequentes, na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos da América (EUA). Nesta postagem, apresentam-se sínteses da realidade policial daqueles países, evidenciando suas capacidades e potencialidades. Após algumas análises e considerações comparativas, procurará responder possível indagação sobre um modelo ideal de aplicação da lei, na realidade policial brasileira. 1 Aplicação da lei na Grã-Bretanha Para a Grã-Bretanha, são considerados importantes, na aplicação da lei, as seguintes situações: a. Organização Na Grã-Bretanha, as forças policiais regionais têm atualização localizada na manutenção da lei e da ordem. No caso específico de Londres, há duas forças policiais: a Polícia Metropolitana e a Polícia da cidade de Londres. A Met — como é referida, pelos ingleses — foi criada, em 1829, por Sir Robert Peel. Ocupa as instalações da New Scotland Yard, em Westminster, desde 1967. Atualmente, tem responsabilidade de proteção aos cidadãos e comunidades que se encontram na Grande Londres. Na cidade de Londres, há um departamento de polícia, com responsabilidade exclusiva naquela metrópole. b. Aspectos funcionais Na proteção aos londrinos e demais ingleses, as forças policiais regionais são lideradas por um chefe de polícia. Assim, na Inglaterra e no País de Gales, desde 2012, os Comissários da Polícia e do Crime têm sido eleitos diretamente, para a direção de suas respectivas forças. A instituição policial britânica não é grande. Tem um policial para cada 400 habitantes. Além do(a)s policiais, com seus uniformes azul-escuro — usando seus capacetes altos e duros e usados pelos bobbies [1] —, muitos homens e mulheres são treinados como policiais especiais e estão disponíveis para atuar, no caso de emergências. Com efeito, há, para cada uma das forças policiais inglesas locais, um Departamento de Investigação Criminal (CID). Para servir nesse departamento, a escolha recai sobre o(a)s bobbies. Depois são denominados detetives e, nesse mister, serão inspetores. Há, outras unidades especiais aéreas, terrestres, destinadas à proteção da infância e juventude, dentre outras, inclusive, a Special Branch, destinada à prevenção das ações/operações terroristas. Porém, após 2004, houve a criação de uma nova organização nacional, a Serious Organized Crime Agency, para substituir o National Crime Squad e o National Criminal Intelligence Service. c. Relações polícia comunidade O relacionamento da polícia, com os cidadãos e comunidades da Grã-Bretanha, mudou muito, desde os tempos iniciados com a imagem tradicional do simpático bobby. Outrora, era comum ver um policial andando pela área local, a pé ou de bicicleta; armado apenas com um apito e um cassetete. Atualmente, veem o policial moderno, homem ou mulher, patrulhando, utilizando veículos de quatro ou duas rodas. Alguns ainda carregam apenas cassetetes como “armas”, apesar de serem treinados para utilizá-las, em circunstâncias especiais. Nesse sentido, primando cada vez mais pelo relacionamento entre policiais e cidadãos, procuram-se evitar, ao máximo, ações desviantes de condutas. Então, nas unidades das forças policiais, não se toleram, dentre outras, o preconceito racial e o uso excessivo da força, pois prejudicam a imagem pública da polícia. Os que assim procederam, ou procedem, responderam, ou respondem com a exclusão. Em consequência disso, além de evitar profissionais indesejáveis, a liderança das unidades vislumbram melhoria contínua de relacionamentos com as comunidades locais. Por isso, o(a)s policiais praticam as atividades de aproximação com os cidadãos e comunidades. Deslocam-se, sempre que possível a pé; ao invés de usar os veículos de apoio ao patrulhamento. 2 Aplicação da lei nos EUA Na realidade dos EUA, a aplicação da lei é realizada por diferentes organizações, seja no nível nacional, estadual ou municipal. Assim, cada ente federativo pode constituir sua força policial, nos vários níveis de governo. São 17 000 agências, empregando mais de 800 000 agentes em tempo integral, segundo os níveis políticos e dos profissionais, na aplicação da lei, descritos a seguir: a) Níveis político da aplicação da lei A nível nacional, o destaque é para o Federal Bureau of Investigation (FBI). Nessa instituição policial, há cerca de 11 000 agentes especiais que investigam crimes, nos EUA. Muitas ações do FBI são bem-sucedidas, em consequência da integração com os policiais das forças estaduais e municipais. As arestas existentes entre as competências legais, quando mal interpretadas, ocasionam dificuldades, com resultados pouco satisfatórios. No nível estadual, os departamentos de polícia estaduais são responsáveis principalmente pelas patrulhas nas rodovias. Essas forças policiais são denominadas tropas estaduais. Há divisões administrativas estaduais, a exemplo da Grã-Bretanha, denominados de condados. Nos EUA, há, aproximadamente, 3000 condados. Os alcances de suas funcionalidades são parecidas com o das comarcas brasileiras. Cada condado tem um xerife eleito pelos cidadãos. As funcionalidades do xerife são apoiadas por pessoas contratadas. Há, ainda, no escritório do xerife, os deputados. Esses são responsáveis pelas investigações criminais. Os municípios estadunidenses têm, igualmente, seus próprios departamentos de polícia. Tanto os muito grandes — como é o caso do de Nova York — quanto os pequenos, assim classificados segundo a população residente. Em quantidade de policiais, são semelhantes aos destacamentos policiais brasileiros. Outra realidade, naquele país, é que a maioria das faculdades e universidades tem suas próprias forças policiais. São pequenas e atuam nos espaços circunscritos ao das Instituições de Ensino Superior. b) Os profissionais na aplicação da lei Os policiais que usam uniforme, nos EUA, nos níveis citados, são os que mais se aproximam dos cidadãos e das comunidades. A prática da polícia de proximidade, naquele país, é uma realidade bastante percebida. Com isso, as forças policiais dos diversos departamentos policiais contabilizam bons dividendos, considerando que os policiais uniformizados são os primeiros a chegar no local de crime. Porém, as apurações dos crimes são realizadas pelos detetives e inspetores alocados aos departamentos policiais. Usam roupas normais, iguais aos demais cidadãos americanos, a exemplo do que acontece na Grã-Bretanha. Estima-se que os policiais dos EUA sejam os mais bem armados do mundo. Mesmo assim, são estimados pela maioria das pessoas que os veem como pessoas honestas, prestativas e agentes de um trabalho duro e perigoso. A imagem dessa realidade
Alteração da Lei Maria da Penha
O Pontopm comunica — aos profissionais brasileiros de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, notadamente aqueles que atuam nas rondas especiais de proteção à mulher — que foi publicada a Lei 13.827, de 13 de maio de 2019, alterando “a Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), para autorizar, nas hipóteses que especifica, a aplicação de medida protetiva de urgência, pela autoridade judicial ou policial, à mulher em situação de violência doméstica e familiar, ou a seus dependentes, e para determinar o registro da medida protetiva de urgência em banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de Justiça.” Assista ao vídeo abaixo, onde se vê e ouve opiniões de autoridades atuantes e entendidas na Lei Maria da Penha. Com as informações das fontes citadas.