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INIMIGOS INTERNOS

Completou o governo Bolsonaro o seu primeiro ano de gestão, com registros evidentes de recuperação dos principais indicadores econômicos e sociais do País, em que se destaca o trato responsável e honesto da coisa pública, o resgate dos valores morais e éticos de uma sociedade próspera e sadia, a revisão do frágil modelo de educação básica e o combate rigoroso e sistemático à corrupção.  

A economia se apresenta em franca recuperação, já superando os índices previstos por analistas nacionais e internacionais, o que levou a Agência de classificação de risco Moody’s a melhorar a perspectiva de nota de crédito do Brasil de negativa para estável, com a consequente retomada da confiança dos investidores internacionais. A Ibovespa bateu mais um recorde ao superar os 117 mil pontos; os Shoppings noticiaram um crescimento de 9,5% nas vendas neste final de 2019.

Apesar das imensas dificuldades econômico-financeiras, da corrupção institucionalizada, da decadência ética e moral, legado maldito dos governos petistas, o início do governo Bolsonaro é marcado por importantes e significativas realizações, deliberadamente omitidas por grande parte da mídia nacional.

O seleto grupo de ministros, escolhidos pelo Presidente Bolsonaro sob o rigor dos critérios de competência, vem surpreendendo, não apenas os brasileiros, mas, sobretudo, os analistas internacionais, recolocando o País nos trilhos da ordem e do progresso. Menção especial merece o fecundo trabalho que vem sendo desenvolvido pelos Ministérios da Economia, da Infraestrutura e da Educação e Cultura, este através de um destemido e hercúleo esforço visando à desativação do verdadeiro aparelhamento ideológico implantado, em especial, nas escolas e universidades, muito mais preocupadas em formar ativistas militantes do que transmitir conhecimento.

Indubitavelmente, muito mais poderia ter sido feito não fora os atos de verdadeira sabotagem de grande parte dos parlamentares integrantes do Congresso Brasileiro, envolvidos com a corrupção e investigados pela Operação Lava Jato, com o apoio escancarado da maioria dos ministros da Suprema Corte e poderosos órgãos da mídia nacional.

Tais conquistas mudaram a cara do País, despertando o senso de patriotismo e a autoestima dos brasileiros e, acima de tudo, o respeito e a confiança das grandes potências internacionais. Verdades incontestes que alguns grandes órgãos de comunicação do País, cooptados a custo de milhões de reais surrupiados do erário pelos governos anteriores, tentam encobrir e/ou desmentir.

Só não estão satisfeitos com o novo Brasil que surge os integrantes dos partidos de esquerda, que têm no líder maior do PT, o condenado em segunda instância pela Justiça Brasileira Luís Inácio Lula da Silva, a figura do “poderoso chefão”, a quem seguem alienadamente. Até os dias atuais, se recusam em aceitar e respeitar a escolha da esmagadora maioria do eleitorado brasileiro que elegeu o Presidente Bolsonaro, correspondente a quase 60% dos votos válidos.

Quanta diferença…!  Quando Lula e Dilma foram eleitos, mesmo diante de fortes suspeitas de fraudes na eleição dessa última para um segundo mandato, os eleitores derrotados não saíram às ruas para queimar pneus ou depredar patrimônios públicos e/ou privados. Muito menos se organizaram para sabotar as ações do novo governo. Todos retornaram ao trabalho, torcendo e lutando por um Brasil melhor.

Incapazes de enfrentar um debate com equilíbrio e suporte nas ideias, os políticos da esquerda brasileira apelam sistematicamente para a mentira, a provocação, a ofensa e a intimidação, num esforço estéril de destruir a realidade dos fatos. Suas ações revelam, a cada dia, que nenhum compromisso têm para com a Nação Brasileira. Pelo contrário, além de sabotar as ações necessárias à recuperação dos graves danos causados pelos seus próprios governos, vêm se colocando explicitamente ao lado de ditaduras despóticas ainda existentes, muitas delas por eles financiadas com o dinheiro desviado criminosamente dos bancos públicos do país. 

Blindados por uma imunidade parlamentar incompreensível e obscena, acrescida de um arcabouço legal frágil e do aparelhamento da Suprema Corte Brasileira, seus crimes vêm sendo encobertos aos olhos do povo e ao crivo da Justiça, mas que não estão escapando aos poderosos tentáculos da Operação Lava Jato.

Incompreensivelmente, grande parte dos brasileiros -dentre os quais muitos “intelectuais” e artistas- continua acreditando no discurso reacionário e mentiroso do condenado Lula, sonhando com o retorno do PT ao poder. Ao que tudo indica, não conseguem mais pensar com a própria cabeça, ou por uma questão de identidade e sintonia ou, ainda, por se tratar de hipnose coletiva, engendrada em algum sítio sombrio do astral planetário.

Desconsideram desavergonhadamente que durante os governos petistas três presidentes, cinco secretários, três tesoureiros, os líderes da Câmara e do Senado do aludido partido foram presos, assim como os presidentes da Petrobrás, da Eletrobrás, da Nuclebrás, dos Correios, da Valec, da CEF, do BNDES e muitos outros afiliados.

Mas, está escrito: “nada há de oculto que não venha a ser revelado, e nada em segredo que não seja trazido à luz do dia” (Marcos 4:22).

Nesse auspicioso dia veremos todos esses inimigos internos se curvando diante da JUSTIÇA, aquela que pode tardar, mas nunca falha.

E nesses tempos de Ascensão Planetária, as coisas estão indo muito depressa!

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Sobre o(a) Autor(a):

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Marcílio Fernandes Catarino, Coronel Veterano

[19.. - _ _ _ _) É mineiro de ..... Ingressou na Polícia Militar de Minas Gerais, no Curso de Formação de Oficiais (CFO), em 03Mar1966, concluindo em11Dez1970. Realizou também os Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO), em Jul/1988, e o Curso Superior de Polícia (CSP) Ago/1995. Durante a carreira, na PMMG,obteve a Primeira promoção (2º Tenente) em Abr/1971, seguindo-se as de 1º Tenente Out/1977; Capitão Abr/1982 ; Major Abr/1992; Tenente Coronel Abr/1994 e de Coronel e transferência para a reserva Dez/1995. Na PMMG, exerceu as seguintes funções: a) No serviço ativo: Cmt da 2ª Cia ROTAM 1981 a 1983; Cmt 4ª Cia P. Choque 1983 ; Chefe da 3ª Seção (P3) – 5º BPM 1983 a 1986; Cmt da Cia Tático Móvel – 5º BPM 1986 a 1988 ; Cmt Cia de Comando / Ajudância Geral 1986 a 1988; Cmt da Cia Tático Móvel do 16º BPM 1988 a 1989; Chefe da 3ª Seção (P3) do 16º BPM 1989 a 1992; Chefe da 3ª Seção (P3) do CPC) 1992 a 1994 e Chefe do COPOM 1994 a 1995; b) Na Reserva foi Chefe de Gabinete do Sec. Municipal de Esportes de BH Wadson Lima 1999 a 2001; Chefe do Dep. de Comunicação Social da União dos Reformados da PMMG 2001 a 2002; Chefe do Setor de Cadastro do Instituto de Previdência dos Servidores Militares de Minas Gerais (IPSM) 2002 a 2003 e Diretor Técnico Operacional da Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte 2003 a 2006. Foi condecorado com as Medalha do Mérito Profissional Jun/1993; Medalha Santos Dumont (Grau Bronze) Out/1994; Medalha do Mérito Militar (Grau Ouro) Dez/1998; Medalha Cel Fulgêncio de Souza Santos Jun/2002 e com o Diploma do Mérito Social (COPM) Ago/1998. Participou dos seguintes SEMINÁRIOS/PROGRAMAS/FÓRUNS: Seminário Municipal/PBH - Política de Atendimento à Criança e ao Adolescente Dez/1991 e Mar/1992; I Encontro dos Magistrados e Promotores de Justiça da Infância e da Juventude – Associação Brasileira dos Magistrados e Promotores de Justiça da Infância e da Juventude - Belo Horizonte/MG Jun/1992; I Fórum Nacional de Segurança Pública, Violência e Criminalidade – Drogas e Substâncias Entorpecentes – Realizado em Cuiabá/MT – Comissão de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados Out/1992; Seminário – Redução de Acidentes nas Estradas (PARE) – Ministério dos Transportes – Brasília/DF Nov1993; Seminário Regional de Prevenção Ativa – Integração dos órgãos do Sistema de Defesa Social – 8ª Região da PMMG (CPC) – Pela Guarda Municipal de BH Jul/2004; I Seminário Internacional de Tecnologias Não-Letais – Fundação Polícia Federal de Apoio ao Ensino e à Pesquisa (FUNPF) – Pela Guarda Municipal de BH Jul/2006. Foi agraciado, também com a Medalha do Mérito Profissional, concedida pelo Comandante Geral aos PM pelos relevantes serviços prestados à Corporação e ao Estado de MG; Medalha Santos Dumont; concedida pelo Governador do Estado aos militares e civis, pelos relevantes serviços prestados ao Estado Mineiro; Medalha do Mérito Militar, concedida pelo Comandante-Geral aos PM pelos relevantes serviços prestados à Corporação e ao Estado de MG; Medalha Coronel Fulgêncio de Souza Santos; concedida pelo Presidente da União dos Militares de Minas Gerais (antiga União dos Reformados) a militares e civis, pelos relevantes serviços prestados à Instituição e à PMMG; Medalha Alferes Tiradentes (A mais alta comenda da PMMG, concedida pelo Comandante Geral a militares e civis, pelos relevantes serviços prestados à Corporação e ao Estado de MG) e o Diploma do Mérito Social, concedido pelo Presidente do Clube dos Oficiais da PMMG a militares e civis, pelos relevantes serviços prestados àquele clube.