Tenente-coronel da Polícia Militar do Espírito Santo recebeu homenagem da Polícia Militar da Bahia!
A Medalha Marechal Argolo – Visconde de Itaparica é um dos principais símbolos utilizado pela Polícia Militar do Estado da Bahia (PMBA) para agraciar profissionais que se destacam no exercício das atividades de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Entre os distinguidos, neste ano de 2017, encontrava-se o Tenente-coronel Sebastião Aleixo Batista, comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (PMES). Outras informações sobre a homenagem recebida pelo profissional ora distinguido foram assim publicas no portal da PMES e Correio9. O comandante do 2º Batalhão, tenente-coronel Sebastião Aleixo Batista, foi condecorado pelo Governo da Bahia, no último mês, com a medalha do mérito Marechal Argolo – Visconde de Itaparica. A cerimônia aconteceu na Academia da Polícia Militar na cidade de Salvador, em homenagem ao patrono das polícias militares do Brasil, Alferes José Joaquim da Silva Xavier, o Tiradentes. Participaram do evento o govenador do Estado da Bahia, Rui Costa, o secretário de Segurança do Estado, Maurício Barbosa, o comandante-geral da PMBA, coronel Anselmo Brandão, o prefeito da cidade, desembargadores, representantes do Ministério Público, representantes da Marinha, Exército e Aeronáutica, além de outras autoridades civis e militares. O tenente-coronel Aleixo já havia sido homenageado pelo comandante-geral da PM da Bahia em novembro de 2016, durante o 12º aniversário da Caema (Companhia de Ações Especiais da Mata Atlântica) e o I Encontro de Gestores das Polícias Militares da Tríplice Divisa. Na época, o comandante do 2º BPM foi homenageado pelos relevantes serviços prestado à PMBA e como amigo na edificação da comunidade do extremo sul baiano. O diploma faz alusão aos resultados alcançados em virtude da criação da “Tríplice Divisa”, aliança que envolve as Unidades limítrofes da PMES, PMBA e PMMG, da qual o oficial é o mentor no Espírito Santo. Fonte: PMES e Correio9.
No Rio de Janeiro, Ministério Público e Polícia Militar desenvolvem ações integradas de proteção!
As ações integradas de proteção contribuem significativamente para que o Estado se fortaleça e preste serviços da forma esperada pelos cidadãos e comunidades. Ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, em parceria com outros órgãos do sistema de justiça criminal, alcançam resultados favoráveis. Ganham os cidadãos, com a retiradas de criminosos das ruas, e as comunidades, com a sensação de segurança aumentada, prestada pelos órgãos da segurança pública. Situação igual à descrita aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, quando vários profissionais do Ministério Público e da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) decidiram cumprir mandados de prisão e operações diversas que culminaram na apreensão de drogas e armas. Leia e conheça outros detalhes sobre a ação integrada de proteção publicada no portal da PMERJ. A Polícia Militar, através da Coordenadoria de Inteligência (CI), em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, realizaram na manhã dessa quinta-feira, 27/04, a Operação Turma do Chapa. A ação teve como objetivo cumprir 11 mandados de prisão, dos quais 10 foram cumpridos em diversas localidades, e 31 mandados de busca e apreensão contra integrantes do tráfico de drogas que atuam em Guapimirim, Complexo da Maré, Jacaré, entre outras localidades. Policiais militares das Unidades do 1ºCPA atuaram na comunidade do Pica-Pau, na Zona Norte do Rio. A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) realizou ações no Jacaré. Policiais das Unidades do Comando de Operações Especiais (COE) – BOPE, BPChq, BAC e GAM – operaram nas comunidades da Nova Holanda e Parque União, no Complexo da Maré. A Coordenadoria de Inteligência (CI) e o 34ºBPM operaram em conjunto em Guapimirim. Durante incursão em comunidades da Zona Norte do Rio, houve confronto com equipes policiais. Um suspeito ferido no Jacarezinho foi socorrido ao Hospital Municipal Salgado Filho além de serem apreendidos uma pistola e drogas. Na comunidade Parque União, policiais do BPChq prenderam dois suspeitos e outros dois foram levados ao Hospital Estadual Getúlio Vargas sendo apreendidas uma pistola, dez carregadores de fuzil, drogas e um rádio transmissor. Também no Complexo da Maré, equipes do BAC apreenderam um fuzil, uma pistola, uma granada, mais de 100 quilos de maconha e outros materiais entorpecentes. Na Nova Holanda, o BOPE apreendeu dois fuzis AK-47 e drogas a serem contabilizadas. As ocorrências foram encaminhadas para a 21ª DP e Central Garantias Norte. Fonte: PMERJ.
Ajudando “a recuperar a autoestima e fazer as pazes com o espelho e a vida”!
Nesses tempos, tudo indica que não há nada fácil! Os desafios estão aí! Superá-los, sim, é preciso! Mas, como? Vejamos o exemplo de Jadwiga Efrassoni, uma coordenadora de um salão de beleza, em Paris. Ela “conta que está no comando da equipe há dois anos” e “que o local está atualmente em dificuldade financeira e quase fechou”: Antes tínhamos um funcionário, mas desde dezembro temos só voluntários. Estamos em um bom período com a abertura da temporada de estágios. Mas é um verdadeiro exercício de acrobacia, já que temos vários serviços: não só cabeleireiros, mas também psicóloga, ateliês de sofrologia e estética e maquiagem. Isso demanda tempo. Felizmente tenho uma equipe de voluntários formidável e conseguimos atingir nosso objetivo: que as mulheres saiam daqui sorrindo. Sim! Eis uma história de superação. Veja, em seguida, três momentos distintos de um empreendimento, com dificuldades, que se tornou uma iniciativa vitoriosa, pois favorece um reencontro da pessoa consigo mesma, ajudando-a a vencer! E a sorrir! …uma iniciativa vitoriosa, … São 10h da manhã de uma terça-feira ensolarada em Paris e as primeiras clientes do salão de beleza Joséphine Beauté já estão na sala de espera. Inaugurado há cerca de sete anos no bairro popular de Barbès, o salão recebe, a preços módicos, mulheres das mais diferentes faixas etárias em situação precária: sem moradia, mães solteiras, sem trabalho ou família. Algumas, como revela a psicóloga do salão, Anne Fois, chegam a um nível tão baixo de autoestima que simplesmente param de tomar banho. Não se enxergam mais como mulheres e passam reto na frente de um espelho, com vergonha de si mesmas. Aí é que entra o trabalho da terapeuta. “Nossa missão é torná-las mais bonitas por dentro e por fora”, diz. Por isso, antes do corte de cabelo, das unhas feitas e da depilação, Anne, que é voluntária, assim como todos os outros profissionais da casa, tenta entender a história e as diferentes trajetórias das clientes. “Mesmo que o que eu faça não seja uma terapia de fato, nossas conversas as ajudam. Elas gostam de falar da vida delas, são muito dignas e nunca se queixam”, explica. … pois favorece um reencontro da pessoa consigo mesma… “Penteadas e bonitas”, viram outra pessoa O perfil mais comum da cliente do Joséphine Beauté é o de uma mulher que cortou seus vínculos sociais por conta do excesso de precariedade, entre 40 e 60 anos. Mas também há aquelas que, depois de perder o emprego, mudam de categoria social e acabam caindo na pobreza. Uma situação mais comum do que parece na França, principalmente nas grandes cidades, onde o custo de vida é altíssimo. “É uma queda livre”, descreve Anne. “Em alguns meses, elas têm a impressão de não existirem mais”, analisa. Mães solteiras, que vivem sozinhas com seus filhos em quartos de hotéis baratos porque não têm moradia, também frequentam o salão. “Aí é que entra a missão do salão, e isso é formidável. Quando vão embora penteadas e bonitas, viram outra pessoa. Conseguem se olhar no espelho, o que em muitos casos não acontecia há muito tempo. E têm a impressão que tudo vai mudar e dar certo”, diz. Este é o caso de Agathe, que frequenta o salão há cerca de um ano. O local foi recomendado pela sua assistente social. Além de cortar o cabelo, ela vem uma vez por semana conversar com Anne, a psicóloga. “Desde que frequento o salão me sinto mais “zen”, e, principalmente, sei que alguém está tomando conta de mim”, diz. Como milhares de franceses, Agathe vive no quarto de um hotel barato pago pelo governo. “Perdi minha casa e foi muito difícil. Morava com minha mãe, muito doente, e quando ela foi para um asilo me mandaram embora”, conta. “Há quatro anos espero por uma moradia, sem resposta”. … ajudando-a a vencer! E a sorrir! Vou achar um emprego Anna* me recebe com um sorriso largo, enquanto a cabeleireira refaz cuidadosamente suas pontas escuras. “Cuidar de nós mesmas faz bem para o ego. Conheci o salão através de uma amiga. A vida às vezes nos reserva momentos muito difíceis, minha história é delicada, mas posso dizer que estou me saindo muito bem. Tenho projetos, procurar um emprego e voltar à vida ativa. É uma pena que só exista um salão como esse em Paris”, diz. Ajudar as clientes a achar um emprego também faz parte das missões do salão. Por isso um espaço foi reservado para “vestir” as candidatas a um novo trabalho. Nesse closet improvisado estão empilhados roupas, sapatos e acessórios doados por associações. Fonte: RFI.
Precisamos de “mais Brasil” e “menos Brasília”!
A liberdade do mercado, que considero lição imutável para diminuir a pobreza, vem desde as viagens empreendidas por Marco Polo. Vender, barganhar, permutar sem interferências ou regras impostas por terceiros. Só se combate a pobreza criando riqueza. Impossível dividir pobreza em qualquer proporção, já a riqueza permite divisões equilibradas ou perversas, mas é a única forma de crescimento. Veja dois exemplos atuais e gritantes, capazes de comprovar esta lição ensinada há mais de 700 anos: Hong Kong uma ilha sem terra, água potável e constituída sobre maciço rochoso, através do livre comércio, saiu da pobreza extrema para uma renda per capta maior que a do reino unido, do qual era colônia, em apenas 40 anos. Singapura, outra ex colônia, paupérrima e dominada pela criminalidade, conseguiu o mesmo em 30 anos. Quanto menos o governo e a política interferirem no mercado, maior será o crescimento. Infelizmente convivemos com governos equivocados e políticos mal intencionados, que mudam o discurso de acordo com os próprios interesses. Pobre Brasil, quanto mais de nossas riquezas serão exauridas até que possamos aprender esta lição básica! Todos os partidos e a grande maioria dos políticos agem assim, precisamos mudar isso. Veja o exemplo recente, onde até bem pouco tempo pediam o que combatem hoje. Fonte: Foto.
“2 de Maio – Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral!”
Neste dia 2 de Maio, que é considerado o “Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral, a ouvidoria do Ministério Público Federal (MPF) dará início a campanha de prevenção e combate ao assédio moral no ambiente de trabalho” e o vídeo destacado integra o material de divulgação do MPF. O Assédio Moral é uma “distorção de conduta” que acontece em muitas organizações públicas e privadas. No contexto das organizações públicas, encontram-se as instituições militares estaduais (IME) brasileiras. E, na ambiência das IME, há, igualmente práticas de Assédio Moral e Sexual, segundo os dados publicados na pesquisa — As mulheres nas instituições policiais — realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Os resultados mostram que, entre os pesquisados, as vítimas de Assédio Moral eram Mulheres (74,5%) e homens (95,6%); e, de Assédio Sexual, eram mulheres (25,5%) e homens (4,4%). Numa análise superficial, comparando os percentuais projetados com o do efetivo existente, notadamente nas IME, observa-se que a quantidade de mulher vitimizada é maior em ambas “distorções de condutas”. Os resultados anteriores motivaram, possivelmente a edição do Fantástico do dia 29/03/2015, destacando-se algumas situações desfavoráveis para as ambiências de algumas IME, pois as vítimas tiveram coragem de denunciar os possíveis agressores. De qualquer forma, o alarme disparado sobre as “distorções de condutas” indica que há problemas que devem ser identificados e solucionados, em virtude da gravidade dos fatos que os circundam. Por oportuno, publicam-se as orientações buscadas, no portal do MPF, e assim destacadas: Ações, que serão realizadas durante todo o mês de maio, marcam o Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral A partir da terça-feira, 2 de maio, Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral, a Ouvidoria do Ministério Público Federal (MPF) dará início a campanha de prevenção e combate ao assédio moral no ambiente de trabalho. Durante todo o mês, a instituição vai promover ações internas e nas redes sociais para conscientizar membros, servidores, terceirizados, estagiários e a população em geral, sobre como identificar esse problema e o que fazer para prevenir ou denunciar a prática. A cartilha “Assédio Moral, Sexual e Discriminação”, desenvolvida pela Ouvidoria em parceria com o Comitê Gestor de Gênero e Raça (CGGR) do MPF, será distribuída para servidores, membros, estagiários e terceirizados da PGR, além de visitantes, nas entradas dos prédios da sede em Brasília e no restaurante (clique aqui para acessar a cartilha). No Facebook do MPF, durante o mês, serão publicados posts com orientações sobre o assunto. A campanha reforça o comprometimento do MPF para a promoção de um ambiente de trabalho saudável e que garanta a dignidade dos profissionais. O assédio moral consiste em conduta abusiva e frequente que atente contra a dignidade ou a integridade física e psíquica de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o ambiente de trabalho. Ele é praticado com mais frequência em relações de hierarquia, pela chefia, mas também pode ocorrer entre colegas. Criticar constantemente, sobrecarregar a pessoa, passar tarefas humilhantes ou impossíveis de se fazer, ignorá-la deliberadamente, divulgar boatos a seu respeito, falar aos gritos, ameaçar com violência ou dificultar promoções são algumas atitudes que podem configurar assédio moral. Em determinadas situações, o assédio pode caracterizar crime. Quem assedia pode responder por crimes contra a honra, constrangimento ilegal e abuso de autoridade, além de improbidade administrativa. “Nosso objetivo é chamar atenção para o problema, que pode ocorrer em qualquer ambiente de trabalho e precisa ser combatido, mas principalmente prevenido”, destaca a ouvidora-geral do MPF, Julieta Albuquerque. O assédio moral pode afetar a saúde das vítimas e o desempenho no trabalho, gerando quadros de estresse, depressão, esgotamento profissional, alcoolismo, insônia, pressão alta, entre outros. Como denunciar – A cartilha orienta que vítimas e testemunhas denunciem casos de assédio no trabalho. Para isso, sugere que as vítimas anotem com detalhes as situações de assédio e guardem gravações, fotos ou documentos, que possam servir de provas em procedimentos administrativos ou judiciais, conforme orientação do Ministério Público do Trabalho. Também devem procurar a ajuda de testemunhas e familiares, além de evitar conversar a sós com a pessoa que assedia. Denúncias podem ser feitas à ouvidoria da instituição ou empresa onde a vítima trabalha, ao setor de recursos humanos ou ao sindicato da categoria. Casos desse tipo também podem ser denunciados ao Ministério Público do Trabalho ou ao Ministério do Trabalho e Emprego, caso envolva relação empregatícia. A prática, quando comprovada, pode resultar em responsabilização administrativa, civil e criminal do assediador. Ouvidoria do MPF – A Ouvidoria do MPF recebe denúncias sobre assédios e discriminação praticadas em unidades do Ministério Público Federal. As denúncias podem ser feitas por meio da página da Ouvidoria na internet, a partir do preenchimento do formulário eletrônico (clique aqui para acessar). Há também a possibilidade de que a denúncia seja feita por carta ou por atendimento presencial na sala da Ouvidoria. Mais informações sobre o assunto podem ser esclarecidas na cartilha e também no telefone (61) 31057070. Saiba mais – Para conhecer mais sobre o assunto, a Ouvidoria do MPF indica uma série de materiais sobre assédio no ambiente de trabalho: Vídeoaulas da Escola Superior do Ministério Público da União sobre assédio Programa Artigo 5º da TV Justiça sobre assédio moral A dor (in)visível – Assédio Moral no Trabalho – Documentário realizado pelo Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul (MPT-RS), pela Procuradoria do Trabalho no Município (PTM) de Caxias do Sul, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) em Caxias do Sul, e pelo Governo Federal O que é Assédio Moral? – TV FETAMCE Repórter Justiça – Assédio Moral: Vídeo 1 / Vídeo 2 / Vídeo 3 Artigo Assédio Moral no Trabalho – Conceito, Espécies e Requisitos Caracterizadores Campanha do MPT/SP contra o assédio moral. Veja o vídeo. Veja o spot para rádio […] Fontes: texto (MPF e destacadas acima) e foto destacada (UOL)
Em Joinville, Santa Catarina, policiais militares catarinenses salvaram a vida de um bebê!
Um episódio muito preocupante, mas com um final feliz, foi vivido pelos sargento Jones e Cabo André, em Joinville, no Estado de Santa Catarina. Acionados pela mãe do bebê, que respirava com muita dificuldade, os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina (PMSC) não se intimidaram com aquela dificuldade momentânea. Superaram-na, segundo as descrições detalhadas, conforme se vê, a seguir, e publicadas, no portal da PMSC. Nesta segunda-feira, 24, foi com alegria e sentimento de dever cumprido que os policiais militares, 3° sargento Jones Pecher Rosa e cabo André Ramos, reencontraram o menino Lucca, tranquilo e saudável, bem diferente do estado em que o conheceram no último dia 19. Em rondas de rotina, os policiais foram surpreendidos por Luana Vanessa Junges, 24 anos, em estado de desespero, que se aproximou da viatura e lhes entregou o seu filho, Lucca Junges Bressiani, com apenas três meses, pedindo que fizessem alguma coisa, pois o bebê não estava respirando. De imediato os policiais perceberam que a criança se encontrava em parada respiratória e iniciaram os procedimentos de desobstrução das vias aéreas, ao mesmo tempo em que iniciaram o deslocamento ao hospital mais próximo, já que a criança não apresentava respostas aos primeiros estímulos. O helicóptero Águia da Polícia Militar tentou auxiliar na remoção, porém por não haver um local adequado para o pouso da aeronave, o deslocamento prosseguiu por terra. Dentro da viatura os minutos que se seguiram foram de muita angústia para o sargento Jones e o cabo Ramos. Eles trabalhavam em equipe para salvar a vida do bebê que continuava desfalecido. Enquanto um dirigia a viatura, tentando se livrar do trânsito caótico da cidade, o outro empregava todo o seu conhecimento sobre atendimentos de emergência. O momento de alívio ocorreu somente nas proximidades da chegada ao hospital, quando a criança conseguiu respirar e foi lentamente recuperando os movimentos e abrindo os olhos. O menino foi entregue para a equipe de emergência já com os sinais vitais recuperados. A mãe Luana, que chegou ao hospital logo em seguida, relatou aos policiais que Lucca estava com gripe e, após ser alimentado com a mamadeira, apresentou sinais de sufocamento. Ela tentou realizar algumas manobras de salvamento que tinha conhecimento, a criança chegou a reagir, mas em seguida tornou a desmaiar. Então ela e sua tia, Gisele Alves de Deus, colocaram a criança no carro e foram procurar ajuda. Quando avistaram uma viatura, não exitaram em pedir ajuda aos policiais. Luana contou que ainda naquele dia tinha ido à igreja, e em suas orações havia pedido proteção para o seu filho Lucca, mas não imaginava que precisaria tão rapidamente que suas orações fossem atendidas. Segundo ela, conhecia a atuação dos policiais em ocorrências de emergências, acidentes, etc, mas jamais pensou que um dia seria ela a precisar desse tipo de atendimento. O que surpreendeu Luana foi a rapidez e a calma que os policiais tiveram para atenderam o seu filho naquele momento de desespero e incertezas. O sargento Jones, apesar das oportunidades que teve na Central Regioal de Emergência (CRE) em orientar pessoas em situações de emergência, disse que na prática a experiência foi muito mais impactante. Segundo o sargento, “fazer um atendimento numa situação dessas não é simplesmente empregar o conhecimento teórico na prática, pois é uma vida que em suas mãos, e qualquer decisão que o policial tome naquele momento pode ser de vida ou de morte”, conta emocionado o policial militar. O cabo André Ramos já atendeu ocorrências onde havia uma vida em perigo, mas nunca com uma criança recém nascida. Ele disse que existe o antes e o depois do Lucca, e que após a oportunidade de salvar a vida desse menino, o sentimento de dever cumprido e a gratidão da família, lhe dão força e motivação para servir a sociedade por mais alguns anos como policial militar. Em visita ao pequeno Lucca, os policiais levaram presentes, como algumas roupinhas e uma placa com seu nome. Segurando o filho saudável em seus braços, a mãe Luana, ainda muita emocionada, agradeceu aos policiais por salvar a vida de seu filho. Fonte: PMSC.
Ordem pública preservada e direitos assegurados, com ações de polícia ostensiva da Polícia Militar do Espírito Santo.
Os profissionais de polícia ostensiva e preservação de ordem pública da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (PMES) participaram da “Operação “Força Total I’”, assegurando paz e tranquilidade às comunidades capixabas. No período, houve mobilização dos comandos operacionais que, num esforço tático-operacional, objetivaram ampliar a sensação de segurança a ser percebida pelos cidadãos capixabas. Leia e conheça, com as informações publicadas no portal da PMES e descritas em seguida, outros detalhes sobre a “Operação “Força Total I’”: A Polícia Militar apresentou no início da noite desta sexta-feira (28) o resultado parcial da operação “Força Total I”, realizada em todo o Estado do Espírito Santo. Devido às paralisações convocadas por centrais sindicais para o dia de hoje, a PMES montou um grande esquema de segurança baseado em sua missão constitucional de realizar o policiamento ostensivo e preservar a ordem pública, ampliando consideravelmente a sensação de segurança da população capixaba. A operação “Força Total I” envolveu todos os Comandos de Policiamento Regionais e Especializado, com o emprego operacional de todo o efetivo administrativo e operacional. Coordenada pelo comandante-geral da PMES, coronel Nylton Rodrigues Ribeiro Filho, a operação teve como objetivo aumentar a sensação de segurança em todo o território capixaba por meio da ostensividade. Para se ter uma ideia da estrutura disponibilizada, apenas na Região Metropolitana da Grande Vitória, 1.920 policiais militares foram empregados no patrulhamento ostensivo, em cercos táticos e pontos-base, que resultaram na abordagem a 1.165 pessoas, 675 veículos, e na apreensão de duas armas de fogo, 62 pedras de crack, 43 papelotes de cocaína e 15 buchas de maconha. Fonte: PMES.