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Sedare dolorem opus divinum est

Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública brasileiros são assistidos constantemente pelos notáveis servidores militares da área de saúde. Distribuídos nas respectivas instituições militares estaduais, ocupam os mais diversos cargos táticos e técnicos, tanto na gestão estratégico-institucional e tático-executiva, onde cooperam, firmes aos compromissos profissionais prestados e certos da magnânima missão de agentes indispensáveis nas ações de Sedare dolorem opus divinum est! Os dados brasileiros publicados pela Agência Brasil são poucos auspiciosos, conforme se vê a seguir: A depressão tem tratamento e o primeiro passo é conversar sobre o assunto. Essa é a proposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Dia Mundial da Saúde, lembrado hoje (7). A doença, segundo a entidade, afeta pessoas de todas as idades e estilos de vida, causa angústia e interfere na capacidade de o paciente fazer até mesmo as tarefas mais simples do dia a dia. “No pior dos casos, a depressão pode levar ao suicídio, segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos”, destacou a OMS. “Ainda assim, a depressão pode ser prevenida e tratada. Uma melhor compreensão sobre o que é a doença e como ela deve ser prevenida e tratada pode ajudar a reduzir o estigma associado à condição, além de levar mais pessoas a procurar ajuda”, completou a entidade. Números em ascensão O número de pessoas que vivem com depressão, segundo a OMS, está aumentando – 18% entre 2005 e 2015. A estimativa é que, atualmente, mais de 300 milhões de pessoas de todas as idades sofram com a doença em todo o mundo. O órgão alertou ainda que a depressão figura como a principal causa de incapacidade laboral no planeta. Saiba Mais Depressão: diagnóstico precoce evita agravamento e casos crônicos da doença “A depressão é diferente de flutuações habituais de humor e respostas emocionais de curta duração aos desafios da vida cotidiana. Especialmente quando de longa duração e com intensidade moderada ou severa, ela pode se tornar um sério problema de saúde”, destacou a organização. Os dados mostram que quase 800 mil pessoas morrem anualmente em razão de suicídio. Depressão no Brasil De acordo com a OMS, cerca de 5,8% da população brasileira sofrem de depressão – um total de 11,5 milhões de casos. O índice é o maior na América Latina e o segundo maior nas Américas, atrás apenas dos Estados Unidos, que registram 5,9% da população com o transtorno e um total de 17,4 milhões de casos. O levantamento mostra que, além do Brasil e dos Estados Unidos, países como a Ucrânia, Austrália e Estônia também registram altos índices de depressão em sua população – 6,3%, 5,9% e 5,9%, respectivamente. Entre as nações com os menores índices do transtorno estão as Ilhas Salomão (2,9%) e a Guatemala (3,7%). A prevalência na população mundial, segundo a OMS, é 4,4%. Falhas no acesso ao tratamento A organização também alertou que, apesar da existência de tratamentos efetivos para a depressão, menos da metade das pessoas afetadas no mundo – e, em alguns países, menos de 10% dos casos – recebe ajuda médica. As barreiras incluem falta de recursos, falta de profissionais capacitados e o estigma social associado a transtornos mentais, além de falhas no diagnóstico. “O fardo da depressão e de outras condições envolvendo a saúde mental está em ascensão em todo o mundo”, concluiu a OMS, ao cobrar uma resposta compreensiva e coordenada para as desordens mentais por parte de todos os países-membros. Mas cada um(a) de vocês não se detém, diante da numerologia estrondosa, pois, aprenderam, que uma vida é uma vida e dispensar-lhe o melhor cuidado é sempre feito como se fosse o último. Deus abençoe você, profissional da área de saúde, neste Dia Mundial da Saúde! Fonte: Texto (AgênciaBrasil) e foto (PMMG).

Inovar processos e serviços é uma constante, na Polícia Militar de Santa Catarina!

Na busca de modernizar a comunicação via rádio dos órgãos estaduais de segurança, foi apresentado Na tarde da última quinta-feira (6), na Sala de Reunião do Conselho Estratégico do Comando Geral da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública daquela Instituição Militar Estadual e comprometidos com a inovação tecnológica dos serviços e processos policiais militares. Estiveram presentes, o coronel Giovanni Cardoso Pacheco — chefe do Estado-Maior-Geral — e do coronel Rogério Vonk — chefe da Diretoria de Tecnologia da Informação (DPI) — e de outros representantes dos principais órgãos que compõe a Secretaria de Segurança Pública no Estado (SSP)e da Polícia Rodoviária Federal. No evento programado, aconteceu uma apresentação do Projeto de Radiocomunicação Digital. Trata-se de um sistema utilizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), em implantação em todo o país, atualmente compartilhado entre a SSP/SC/PRF, com perspectivas de ampliação para outros órgãos da segurança pública. Outras informações sobre as atividades daquela ocasião, estão assim publicadas no portal da PMSC: Conforme o gerente técnico do projeto da PRF, Tiago Andrade, o programa é 100% digital e tem como principal característica a segurança na comunicação à distância, em tempo real. “Nossa premissa está pautada em três pilares: cobertura, disponibilidade e sigilo da informação”, destacou. O agente também salientou que, atualmente o sistema que vem sendo implantado, em todos os estados de fronteira brasileira, possibilita a integração com os demais órgãos, o que facilita a comunicação e o tempo-resposta em ações conjuntas. “Nossa intenção seria criar uma rede nacional de Segurança Pública, totalmente integrada”, explicou o agente Alberto Raposo, que também coordena o projeto junto à PRF. De acordo com o chefe da Divisão de Radiocomunicação da Diretoria de Tecnologia da Informação da PMSC, major Woldemar Deocleciano Medeiro Klaes, que coordena o projeto na PMSC, a idéia só vem de encontro às atuais necessidades da corporação, que ainda sofre com graves deficiências na cobertura do sinal e também com o sigilo das informações transmitidas. “Atualmente, a comunicação é feita de forma tradicional, por meio do sistema analógico, da década de 70, que ainda utiliza o sinal por onda de rádio. A partir desse sistema novo, a comunicação vai ser totalmente digital, que é semelhante à tecnologia de celular. O que acaba acelerando mais o processo, a qualidade da comunicação e melhora o alcance, já que será possível ter uma cobertura muito superior “, afirmou o major. Em sua explanação, o oficial destacou pormenores bem como as principais vantagens da implementação, diante da apresentação de números e dados que justificam os benefícios primários e secundários do novo formato. “O sistema trunking digital TETRA, tem sido utilizado, principalmente na Europa, com bastante sucesso, aliando confiabilidade e eficiência nas transmissões de comunicação”, apontou. “Aproveito também para fazer um agradecimento especial aos professores Rubem Toledo Bergan e Ramom Martins, da área de Engenharia de Telecomunicações do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), não só pelos apontamentos como também por todo o apoio prestado na elaboração do nosso projeto”, agradeceu. O chefe do EMG da PMSC, coronel Pacheco, ressaltou a importância de haver uma única tecnologia de comunicação entre as instituições. “Ninguém faz segurança pública sozinho. E este projeto vem de encontro a esse pensamento”, apontou o coronel. Destacou ainda que a reunião teve como objetivo apresentar a relevância do projeto, bem como elencar as principais vantagens, além de servir como ponto de partida para a elaboração de um termo de cooperação com a PRF, de maneira a repassar à SSP, por meio da sua Diretoria de Planejamento e Avaliação (DIPA), sobre a necessidade de se viabilizar esta importante tecnologia, que irá atender as demandas não somente da Polícia Militar, como também da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros Militar, do Instituto Geral de Perícia (IGP) e do Departamento de Administração Prisional (Deap). “É necessário mostrar que o projeto existe e que é possível e vantajoso executá-lo”, completou o coronel Pacheco. A intenção é que para o final deste ano a tecnologia já esteja disponível à Polícia Militar.“Nossa intenção é que em dezembro deste ano já estejamos operando com o novo formato digital, pelo menos na Grande Florianópolis”, pontuou o chefe da DTI da PMSC, coronel Vonk. “Estamos juntando forças. A assinatura deste acordo de cooperação vai resolver de uma vez por todas a problemática da comunicação policial via rádio, comemorou. Fonte: PMSC.

Policiais Japoneses visitam da Brigada Militar do Rio Grande do Sul.

No período de 5 a 7 de abril, alguns peritos da polícia japonesa visitaram a Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS). Dentre os propósitos da visita daqueles policiais orientais, constava também o conhecimento das ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública desenvolvidas pela BMRS, nas comunidades gaúchas. No Japão, pratica-se as ações de polícia comunitária. No portal da BMRS, consta ainda que: As visitas fazem parte do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre o Brasil e o Japão, com a finalidade de desenvolver políticas de gestão e multiplicação da filosofia de Polícia Comunitária. Os peritos Isami Ohashi e Taro Matsunaga, vão realizar visitas técnicas em cidades da Serra e Vale do Rio dos Sinos. O roteiro pelo Estado iniciou nesta quarta-feira (5), em Porto Alegre. Na ocasião, os peritos foram recepcionados pelo Chefe do Estado Maior da Brigada Militar, coronel Julio César Rocha. Acompanhados de oficiais da corporação, a comitiva segue o roteiro de vistas em Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Novo Hamburgo. Fonte: BMRS.

STF decide: é proibida a greve de policiais militares, civis, federais, bombeiros militares e agentes penitenciários.

A imprensa brasileira, conforme destacado no vídeo abaixo, noticiou a decisão do Supremo Tribunal, sob a presidência da Ministra Cármen Lúcia, que proíbe a greve de policiais militares, civis, federais, bombeiros militares e agentes penitenciários. No vídeo, o repórter destacou também que: […] os ministros consideraram que os policiais militares, por meio de entidades de classe tentar encontrar soluções para os seus pleitos, com intermediação do judiciário. E os governos têm obrigação de negociar com eles. Diversas matérias e opiniões foram publicadas a respeito da decisão. Uma delas encontra-se, no “Estadão” do dia 5 de abril de 2017, com o seguinte destaque: O Supremo Tribunal Federal decidiu nesta quarta-feira, 5, que policial civil não tem direito de greve. Por maioria de votos, em julgamento recurso do Sindicato dos Policiais Civis de Goiás, os ministros rejeitaram a possibilidade de os agentes cruzarem os braços. A maioria da Corte decretou que é vedado aos policiais civis o exercício do direito de greve – como também a todos os servidores públicos que atuem diretamente na atividade-fim da segurança pública. A decisão do Supremo é extensiva a todas as corporações policiais e vale para todo o território nacional. Nenhuma instituição policial pode parar, decidiram os ministros. Foram vencidos os ministros Edson Luiz Fachin, Rosa Weber e Marco Aurélio Mello, votos divergentes da maioria. O placar ficou em 7 a 3. “Estadão” Posteriormente, foi publicado, no Estado de Minas de 7 de abril de 2017, o seguinte Editorial: A polícia sem greve Mais do que acertada a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em proibir a deflagração de movimentos grevistas de policiais militares, civis e federais. A sociedade brasileira não pode se ver refém de agentes públicos responsáveis pela segurança dos cidadãos, quando decidem cruzar os braços – muitas vezes por reivindicações justas – e deixando o caos se instalar nas cidades do país Responsáveis pela garantia da ordem pública e pela integridade da população. Eles têm a obrigação de cumprir com seu dever, pois só assim a anarquia não prevalecerá. O caos que se instalou nas principais regiões metropolitanas do Espírito Santo (sic), no início do ano, quando da greve da Polícia Militar daquele estado, não deve se repetir, sob hipótese alguma. A população capixaba se viu obrigada a conviver com a barbárie de assassinatos em série, roubos e saques incontroláveis. E, com certeza, a decisão tomada do STF tranquiliza não só os capixabas, mas todos os cidadãos deste país, que já enfrentam no seu dia a dia o recrudescimento assombroso da violência. Além dos policiais militares, que já eram proibidos pela Constituição de promover movimentos paredistas – muitas lideranças das PMs não seguiam a norma constitucional -, agora, também ficam impedidos de entrar em greve policiais civis, policiais federais, rodoviários federais e bombeiros. A postura adotada pelo STF contra a decisão favorável, em instância inferior da Justiça, ao Sindicato de Policiais Civis de Goiás, reflete a opinião majoritária da sociedade de que a greve de agentes de segurança só gera mais violência e pode desembocar em tragédias como a ocorrida no Espírito Santo, fato destacado durante o julgamento do caso no STF. As colocações dos ministros favoráveis ao impedimento das greves demonstram, com clareza, as dificuldades enfrentadas pela União e todos os entes federativos com relação à segurança pública. Ao se posicionar contra o relator da matéria, ministro Edson Fachin, o maio novo membro da Suprema Corte, ministro Alexandre de Moraes, destacou ser impossível que “o braço armado, aquele que tem a função de segurança pública, queira fazer greve”. Já o ministro Ricardo Lewandowski afirmou que “permitir que agentes estatais armados façam greve significa colocar em risco não apenas a ordem pública, mas a própria existência do Estado”. O que não se pode perder de vista é que na história recente do país movimentos grevistas de policiais tiveram consequências drásticas. Em Minas Gerais, no ano de 1997, durante greve de policiais civis e militares, um cabo morreu em confronto em frente ao quartel do Comando Geral da Polícia Militar. No mesmo ano, no Ceará, seis pessoas se feriram, inclusive o comandante-geral da PM na época. (sic) Em 2012, na Bahia, durante os 12 dias de greve da PM local, o número de homicídios dobrou. Fatos como esses não podem se repetir. Lideranças dos agentes públicos de segurança que incitarem seus pares a cruzar os braços irão responder perante a justiça, assim como um todo, mas também para suas próprias categorias profissionais. O Brasil precisa de tranquilidade para enfrentar os desafios que tem pela frente, que não são poucos, e precisa do engajamento de todos os setores da vida nacional. Fonte: “Estado de Minas”. Ainda nesta sexta-feira (7), o “Estadão” publicou, na reportagem Greve de policiais é um ‘problema maior ainda’, diz Cármen Lúcia, outras considerações da “presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, destacando-se: “Ao interpretar a Constituição, nós fazemos uma ponderação de valores. Há, sim, o direito à greve de servidores públicos, porém não se pode exercer um direito – ainda que tido como direito social fundamental – sem levar em consideração o direito à vida livre, à vida segura, à paz. O direito de você ter sossego” “Você tem direito a fazer um movimento de paralisação e não pensa nesses milhares de brasileiros que precisam de ter segurança? Você pondera direitos: o direito da sociedade à segurança pública foi levado em consideração (no julgamento). Alguém armado faz greves e a sociedade não sabe como agir diante disso, porque não tem o mínimo de segurança física” Em conversa com a reportagem no seu gabinete, Cármen frisou que tem “o maior respeito” pela classe policial, lembrando que se trata de profissionais que trabalham o tempo inteiro sob estresse, em péssimas condições de trabalho e com remuneração baixa. “Fico vendo em cidade grande, que eles (policiais) saem, a mulher com medo de ele (o marido policial) não voltar, um número grande de policiais mortos, mas há um número enorme de brasileiros mortos, e a gente sem dar conta de dar uma virada nesse quadro.

Polícia Ostensiva Aérea da PM Paulista é destaque na América Latina.

Estão de parabéns, todos os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública que integram o Grupamento de Radio Patrulhamento Aéreo — GRPAe, da Polícia Militar do Estado de São Paulo PMESP. Aquela unidade operacional foi distinguida por ser o “maior grupamento aéreo na área de segurança pública da América Latina”. Por esse motivo “recebeu uma homenagem da empresa Helibras, durante a Feira de Defesa e Segurança da América Latina —LAAD 2017, por suas horas de voo e marcos alcançados nos helicópteros da empresa. Naquela oportunidade, foram homenageados, “o Coronel Nivaldo, Comandante Geral da Polícia Militar, e o Coronel Eduardo Falconi, Comandante do GRPAe, por terem atingido a marca de 270.000 missões e 127.000 horas de voo, salvando mais de 25 mil pessoas, e o Coronel Ricardo Gambaroni, o sempre Comandante Geral da Polícia Militar, por ter atingido a marca de 7000 horas e 7000 missões na carreira de piloto policial”. A entrega do troféu e das placas alusivas aos destaques foram feitas por Richard Marelli — presidente da Helibras — Mauro Ayres — Gerente de Vendas para o Mercado Governamental e Dominique Andreani — Vice Presidente de Negócios e Serviços. Fonte: PMESP.

Policiais militares capixabas do 7º Batalhão realizaram a operaçao “Comando nos Bairros”.

A ação de presença dos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública contribui significativamente para a prevenção da violência e da criminalidade. Nesse entendimento, os policiais militares capixabas do 7º Batalhão de Polícia Militar, da Polícia Militra do Espírito Santo (PMES) se empenharam, com dedicação e zelo, objetivando alcançar os objetivos propostos para a operaçao “Comando nos Bairros”. Na nota publicada no portal da PMES, encontramos que: Na tarde desta terça-feira (04), o Comando do 7º Batalhão, acompanhado de oficiais e praças da Unidade, realizou a operação “Comando nos Bairros”, que foi desencadeada na subárea da 2ª Companhia do 7º BPM, que abrange o bairro Campo Grande e adjacências. A operação foi implementada pelo comandante da Unidade, tenente-coronel Jair Gomes de Freitas, e teve como objetivo reprimir a prática de atos ilícitos e aumentar a sensação de segurança da população e dos comerciantes. Além do Comandante, a operação contou com a participação de vários oficiais e praças da Unidade que trabalham na área administrativa da sede do Batalhão e das companhias, além de policiais da Força Tática, totalizando 60 militares a mais nas ruas. Os militares realizaram pontos de bloqueio em locais estratégicos da área da 2ª companhia, em Campo Grande, além de policiamento em viaturas, motocicletas e policiamento a pé. Durante a operação, foram abordadas 103 pessoas e 79 veículos, entre veículos de passeio, motocicletas e táxis. Ainda durante a operação, foram realizadas visitas interativas aos comerciantes de Campo Grande e de bairros vizinhos, visando estreitar o relacionamento entre a Polícia Militar e a população, bem como os comerciantes da região, que elogiaram a iniciativa e reconheceram a importância da Polícia Militar para a segurança da comunidade e para a garantia do direito de ir e vir do cidadão. Fonte: PMES.

Homenagem do Pontopm aos jornalistas!

Hoje é o dia de homenagearmos os jornalistas. Cumprimentamos a todos, neste 7 de abril de 2017. Os que atuam direta ou indiretamente, no Pontopm, e aos demais que, com seu dedicado trabalho, constituem legítimos autores das preciosas fontes de informações! Parabéns, a todos os jornalistas! Na oportunidade, transcrevo um texto de Ruleandson do Carmo, publicado no dia 7 de abril de 2009. “Se não souber voltar, ao menos mande notícias” (Pitty) Hoje é dia do jornalista brasileiro. Aproveitando a data, publico o texto que escrevi para meu convite de formatura em jornalismo, profissão que escolhi, por amor. Quatro anos. Esse foi o dead line do nosso sonho. Enquanto começávamos um curso superior, repletos de dúvidas, chega a prática jornalística exigindo, logo de cara, que soubéssemos “o quê?, quando?, onde?, como?, quando? e o por quê?” de tudo nesse mundo, sendo que ainda não tínhamos certeza nem sobre nós mesmos. Depois, aprendemos a ordem dos textos. A pirâmide tem que ser invertida, mas era preciso reverter o nosso rumo e amadurecer de vez! Como nos critérios de noticiabilidade, descobrimos o que é realmente importante, e que, se notícia velha não vende jornal, a vida também seleciona o tempo que as coisas devem durar. Como na melhor das entrevistas ping-pong, fomos preenchendo nossos espaços vazios com respostas que um novo “arcabouço teórico” nos dava. Decidimos criar e moldar nosso próprio perfil, para deixar, pouco a pouco, de ser aquilo que sonharam para nós e nos tornar o que nós queremos realmente ser. Nossa vida ganhou novas manchetes e, ao mesmo tempo, críticas severas. Mas, há outra forma de crescer? Finalmente entendemos a importância de ouvir os dois lados da história, de ser ético e objetivo e de buscar o mito da imparcialidade. Percebemos que um texto, assim como a vida, é feito de detalhes: uma virgula fora do lugar pode fazer toda a diferença, mas que tudo só termina quando for colocado o último ponto final. É isso aí, enfim, jornalistas! “O jornalismo é uma literatura com pressa” Fonte: Eu só queria tomar um café.

LAAD – Feira Internacional de Segurança e Defesa

No vídeo destacado, há algumas visualizações sobres aspectos destacados na LAAD – Feira Internacional de Segurança e Defesa, neste 2017. Nos vídeos 1 e 2, há mais informações sobre a LAAD. Mais informações sobre a LAAD 2017, clique aqui.

Em Rio Casca – MG, policiais militares praticam o PROERD.

Nessa sexta-feira (7), o Sargento PM Edimar e o 2º Tenente PM Gilson, profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, realizaram um evento muito especial para a criançada de Rio Casca, um município da ZOna da Mata, no Estado de Minas Gerais. Aconteceu a primeira aula do Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD), de acordo com as orientações da liderança da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), do comando da 12ª Região de Polícia Militar e 21ª Companhia de Polícia Militar Independente. No portal daquela Instituição Militar Estadual, encontramos: Conforme destacado em um dos vídeos do Proerd, a criançada participa de atividades lúdicas e são alertadas para os riscos consequentes do conto e uso de drogas. Olhares atentos e desconfiados. Sorrisos contidos e tímidos. Uma notável ansiedade. Assim estavam às crianças da Escola Municipal Senador Cupertino aguardando uma surpresa. Quando o Sargento Edimar, instrutor do Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD), e o Leão Dare, mascote do programa, entraram na sala de aula os alunos fizeram a festa, cantando, brincando, mas, acima de tudo ouvindo atentamente as orientações compartilhadas. Foi assim a aula inaugural do PROERD, na cidade de Rio Casca. O programa prevê para o ano de 2017 a realização de aulas, palestras e outras atividades a crianças e adolescentes que cursam o 5º ano do ensino fundamental de toda cidade. A estimativa é que 300 alunos participem diretamente das ações, cujo objetivo é promover a conscientização da necessidade de viver uma vida segura e saudável, livre das drogas, violência e da criminalidade. O comandante do 3° Pelotão PM de Rio Casca, 2° tenente Gilson, enalteceu a importância social do programa, principalmente por atuar em jovens que estão em fase de formação da personalidade, possibilitando a plena conscientização sobre os malefícios do uso de entorpecentes e do envolvimento em delitos. “Não podemos perder nossos jovens para as drogas. As famílias, a escola e a sociedade são nossos principais parceiros nesta batalha diária de enfrentamento ao crime. Cuidar das nossas crianças e adolescentes é cuidar do futuro da nossa nação”, destacou o tenente. Fonte: PMMG.

PM do Rio de Janeiro publica: “Nota de esclarecimento sobre Segurança nas Escolas”.

Acontecimento episódico, ainda não esclarecido, envolvendo a garota Maria Eduarda, deixa-nos estarrecidos. Julgamentos precipitados, não são recomendáveis. No destaque do Portal G1, encontra-se: […] Perícia aponta que um dos tiros partiu de PM Peritos identificaram que ao menos um dos tiros que atingiram Maria Eduarda, estudante de 13 anos morta dentro da escola em Acari, partiu de um dos dois PMs que foram presos na sexta-feira (31). A informação foi dada com exclusividade pela GloboNews, nesta quarta-feira (5). Peritos já haviam concluído que a cápsula era de um fuzil 7.62, usado tanto por traficantes (fuzis AK.47) como pela PM (FAL, o fuzil automático leve) […]. A prudência recomenda aguardar o julgamento final! De qualquer forma, a Polícia Militar do Estado de Rio de Janeiro, é colocada na berlinda! Se houve “violência derivada” praticada por algum agente público, a quem o Estado Democrático de Direito concedeu, na forma da lei, o direito de usar arma letal e usá-la, nos casos de legítima, cabe tão somente ao Estado a aplicação da pena. E isso será feito, com toda certeza. A liderança da Instituição Militar Estadual carioca tem consciência da fragilidade da proteção integrada da responsabilidade do Estado. Tanto que publicou, no seu portal, a seguinte nota: A Polícia Militar esclarece que é uma das poucas Instituições que atuam em áreas conflagradas. Essa atuação é motivada por acionamentos de cidadãos ao 190 ou a partir de operações previamente planejadas. Nesse último caso, as operações ocorrem, em sua maioria, antes ou após a entrada e saída de alunos das escolas. Desde maio de 2016, a Polícia Militar, visando aproximar a Corporação da comunidade escolar, seja no âmbito Estadual ou Municipal, criou o Conselho Comunitário de Segurança Escolar (CCSE) em todas as AISP do Rio de Janeiro. Esse conselho se reúne uma vez ao mês, nos batalhões, para discutir e buscar soluções em conjunto com representes das escolas para os problemas que se apresentam na comunidade escolar. Além dessas reuniões, é comum entre os Batalhões e nas UPPs, a interação direta, seja dos comandantes de companhia ou os comandantes de UPPs, com os diretores de escolas através de grupos de whatsapp, o que proporciona agilidade no contato e estabelece uma relação de confiança. Temos atuado também em diversos projetos sociais junto às comunidades, em especial com crianças e adolescentes. Projetos esses que carecem de apoio e envolvimento dos demais órgãos públicos. A Corporação tem todo o interesse em ampliar o debate em relação à segurança nas escolas. Entendemos que a Segurança Pública é um assunto complexo. É preciso atuar nas causas para evitar que a Corporação seja cobrada pelas consequências. O Comando da Corporação convida o Prefeito do Rio, Marcelo Crivella, e o Secretário Municipal de Educação, Cesar Benjamin, a conhecer os projetos desenvolvidos pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), bem como a participar de uma das reuniões do CCSE. Fonte: PMERJ e a indicada acima.

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