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Sensatez, nas palavras do Rei Salomão!

O setor público é o que mais emprega no mundo, é o que mais gera circulação de moeda, é o que mais gera renda, trabalho e emprego.

Parte significativa da riqueza gerada pelo setor público advém dos salários pagos aos servidores públicos, que por consequência, retorna aos cofres do setor público, na forma de impostos, taxas e contribuições de melhorias, assim o é, assim o será e assim o foi desde o Estado Mínimo das Cidades-Estados em Die Volken Deutsche, os povos alemães.

Não será hoje e nem o será amanhã que o fluxo de moeda na economia deixará de ser prioridade do Estado, ao Estado interessa maior circulação de moeda, pois em ordem direta, terá maior arrecadação.

Maior arrecadação, mais investimentos, mais dinheiro em circulação e mais arrecadação.

No entanto se as crises aparecerem – e aparecem nas formas financeiras e sanitárias – o Estado facilita o crédito, implementa programas de distribuição de rendas e imprime moeda.

Não existe uma máquina, que tal qual as prensas da Casa da Moeda, que imprimem dinheiro, em situações de fragilidades sanitárias, passem a imprimir UTI, médicos e enfermeiros.

Solucionar crises, desde a ruptura da Bolsa de Nova Iorque em 1929, sempre passa pelas máquinas impressoras da Casa da Moeda, quer seja no Brasil, na Europa ou nos Estados Unidos. O Estado do Bem-Estar Social.

Não viva o amanhã sem viver o hoje, dinheiro é o menor dos problemas numa economia de guerra. Na economia de guerra os objetivos são de Estado e se direcionam à manutenção da Nação, da perpetuação do seu povo e a multiplicação do seu capital intelectual voltado para as respostas necessárias à sobrevivência do próprio Estado.

Assim como iniciei, em Salomão: a Sensatez!

Respostas de 12

    1. Meu caro Adinan, cujo patronímico se refere ao toponímico de minha atualidade, sejamos sensatos e aproveitemos a sensatez que o espaço virtual pontopm.com.br proporciona às construções do livre pensar.

      1. Amigo Carlos, artigo breve e bem contextualizado, como sempre o faz! Diz-se que a virtude está no meio, e a sensatez é uma dessas virtudes! Penso que é sensato cuidar da saúde, mas sem descuidar da economia. Saúde e economia são dois pilares de sustentação de uma sociedade que almeja qualidade de vida!! Abraço sempre!!

      2. Caro Hueber de Assis Botelho, obrigado pelas palavras e obrigado por compartilhar o espaço virtual pontopm.com.br, assim posso apresentar aos amigos as minhas ideias.

  1. Excelente artigo, é mais pura verdade,temos que ter sensatez na hora da dificuldade,pois esta passará.

    1. Meu sobrinho Alexandre Magno de Miranda, obrigado pela sua manifestação o espaço virtual pontopm.com.br nos permite a alegria das manifestações dos pensamentos produtivos.

    2. Excelente artigo amigo Carlos

      É muito difícil, também, deixar a economia para segundo plano, mesmo na guerra, que precisa sempre de recursos financeiros para priorizar a saúde, segurança e outros serviços essenciais

      1. Meu caro Valter Braga do Carmo, o que se deixa para o segundo plano é o mercado e se concentra no essencial, nas cadeias vitais à manutenção da vida. Obrigado pela sua visita ao pontopm.com.br.

  2. Realmente, é um excelente artigo. A humanidade está vivendo mais um momento de estouro da bolha e, onde tudo parece incerto, nos resta acreditar que dias melhores virão. Mas, em Provérbios 3:21-28, entendemos o verdadeiro sentido da palavra Sensatez e equilíbrio.

    1. Minha querida Perla Jordana, o espaço virtual pontopm.com.br permite a manifestação das ideias produtivas e com sensatez se comover socialmente, muito obrigado pelas suas manifestações.

    2. Estou de acordo que a sensatez seja a melhor palavra, inclusive porque cuidados de saúde demandam da economia, inclusive.
      Numa economia cada vez mais globalizada, onde medicamentos, equipamentos e insumos de saúde, são produzidos em outros países, dependemos todos de moedas usadas internacionalmente.

      1. Meu amigo Antônio Roberto Sá, com certeza o foco são as cadeias produtivas de manutenção da vida, particularmente neste momento, manutenção da humanidade.

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Sobre o(a) Autor(a):

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Carlos Alberto da Silva Santos Braga

Major PM Carlos Alberto da Silva Santos Braga, natural de Bom Despacho - MG é Aspirante-a-Oficial da Turma de 1987. Ingressou na PMMG no ano de 1982, no Batalhão de Polícia de Choque, onde fez o Curso de Formação de Soldados PM. É Especialista em Trânsito pela Universidade Federal de Uberlândia e Especialista em Segurança Pública pela Fundação João Pinheiro. Durante o serviço ativo como Oficial na PMMG - 1988 a 2004 - participou de todos os processos estruturantes do Ensino, Pesquisa e Extensão. Nos anos de 1989 e 1990 participou da formação profissional da Polícia Militar do então Território Federal de Roraima durante o processo de efetivação da transformação em Estado. Foi professor da Secretaria Nacional de Segurança Pública nos Cursos Nacionais de Polícia Comunitária. A partir de 2005, na Reserva da PMMG, trabalhou como Vice-Diretor da Academia de Polícia Integrada de Roraima - Projeto da SENASP - foi Membro do Conselho Estadual de Trânsito de Roraima, Membro do Conselho Diretor da Fundação de Educação Superior de Roraima - Universidade do Estado de Roraima, Coordenador do Curso Superior de Segurança e Cidadania da Universidade do Estado de Roraima. Foi Superintendente Municipal de Trânsito de Boa Vista, Superintendente da Guarda Civil Municipal de Boa Vista, Assessor de Inteligência da Prefeitura Municipal de Boa Vista e professor nos diversos cursos daquela Prefeitura. Como reconhecimento aos serviços prestados ao Município de Boa Vista e ao Estado de Roraima foi agraciado com o Título de Cidadão Honorário de Boa Vista - RR e com a Medalha do Mérito do Forte São Joaquim do Governo do Estado de Roraima. Com dupla nacionalidade - brasileira e portuguesa - no período de fevereiro de 2016 a outubro de 2022, residiu em Braga - Portugal onde desenvolveu projetos de estudos na área do Conhecimento. Acadêmico-Correspondente da Academia Maranhense de Ciências Letras e Artes Militares - AMCLAM.