No agreste pernambucano, policiais militares estaduais atenderam o pedido de uma garotinha ao papai noel

 

No FaceBook da Polícia Militar do Estado do Pernambuco (PMPE), uma postagem publicada informa como uma “MENINA DE 9 ANOS EMOCIONA TODO UM BATALHÃO NO AGRESTE”

Aos profissionais pernambucanos de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, não foi difícil integrar-se à “rede de solidariedade” que se mobilizou para atender ao pedido da garotinha, na carta escrita ao “Papai Noel pedindo uma farda de policial militar”.

A linda estória de um sonho infantil foi assim descrita no FaceBook da PMPE:

Já é uma tradição nesta época do ano. Quando são abertas as cartinhas para os Correios, de crianças fazendo pedidos para Papai Noel, dentro dos envelopes sempre chegam bem mais que desejos materiais, são sonhos que aparecem na forma de emoção pura. Desta vez, o sentimento bateu forte no 15º BPM, em Belo Jardim, cidade do Agreste pernambucano. Alessandra, uma menininha de 9 anos de uma área carente da cidade, pediu uma roupa de policial militar, e graças a uma feliz coincidência, seu pleito chegou até o Batalhão e acabou se transformando num presente para todos que fazem a PMPE na cidade.

Principal articuladora da rede de solidariedade criada em torno do sonho de Alessandra, a soldado Paula Santos conta que tudo só aconteceu graças a sua amizade com Pâmela, funcionária dos Correios da cidade, que achou a cartinha “a cara dela”. “Quando Pâmela me entregou aquele papel eu me vi naquela menina”, conta ainda bastante emocionada a soldado, lembrando que são muitas as semelhanças entre sua história e a da garotinha: “Também queria ser militar desde criança”.

Para concretizar a entrega da farda, Paula conquistou voluntários dentro e fora do quartel, se valendo de um grupo de Whatsapp. Um dos integrantes do grupo, foi o coronel Jonas, que comandou o 15º BPM quando ainda era tenente coronel. Com cada pessoa doando um gesto, um pedaço, o sonho foi se construindo, até que hoje (28/12) se materializou, com Alessandra vestida com o novo manto. O presente só não chegou na véspera de Natal porque no loteamento em que ela mora existem três ruas com o mesmo nome, e o grupo não conseguiu localizar a casa a tempo.

“Foi um dia bem emocionante. Uma grande realização”, definiu Pâmela. Da mesma forma, Paula comentava o que estava sentindo: “Quando ouvi ela dizer para a mãe que aquele era o dia mais feliz da vida dela não me aguentei”, descreve a soldado, garantindo que nem tão cedo conseguirá esquecer esse 28 de dezembro.

 

Fonte: PMPE.

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