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Em Colatina, Espírito Santo, policiais militares do Comando de Polícia Ostensiva Noroeste debatem “a Diretriz que institucionaliza a Patrulha Maria da Penha”

Na promoção dos direitos devidos e assegurados aos cidadãos, é fundamental o papel dos profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública. É preciso que comandantes e comandados discutam, compreendam e pratiquem ações e operações que lhes permitam o cumprimento da missão constitucional de forma a assegurar direitos e nãos desrespeitá-los.

Nesse entendimento, providenciou-se, na Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), a elaboração da “Diretriz que institucionaliza a Patrulha Maria da Penha”, visando a preparação e a proteção devida às mulheres vítimas das mais diversas agressões.

Na notícia publicada no portal da PMES, há mais informações sobre a elaboração e a implementação do documento, ora destacado, no âmbito das unidades operacionais do Comando de Polícia Ostensiva Noroeste.

Leia mais e conheça outros detalhe da notícia transcrita a seguir:

Na tarde desta terça-feira (30) o Comando de Polícia Ostensivo Noroeste recebeu a equipe da Diretoria de Direitos Humanos e Polícia Comunitária (DDHPC) e representantes da SESP a fim de dialogar com militares das Unidades subordinadas ao CPO-Noroeste sobre a Diretriz que institucionaliza a Patrulha Maria da Penha.

A reunião foi realizada no auditório do Ágil Hotel, em Colatina, e contou com a presença de 20 militares, dentre oficiais e praças, que lidam com a atuação da Patrulha Maria da Penha nas Unidades. Após abertura da reunião realizada pelo subcomandante do CPO Noroeste, tenente-coronel Menegatti, o chefe da Divisão de Direitos Humanos da DDHPC, major Costa Leite, apresentou os desdobramentos da Diretriz nº 006/17, instituída pela Lei Estadual nº 10.585, de 26/10/2016.

Na sequência, a gerente de Proteção à Mulher da Secretaria de Segurança Pública do Espírito Santo, Daniela de Souza Figueiredo, informou aos militares sobre a atuação da SESP quanto ao desenvolvimento da Patrulha Maria da Penha, a relevância das visitas tranquilizadoras, e a necessidade da atuação consciente nesse tipo de ocorrência. Ressaltou, ainda, a importância da Patrulha Maria da Penha como instrumento no enfrentamento à violência doméstica contra a Mulher.

Por fim, os militares debateram sobre o tema violência doméstica contra a mulher, e destacaram as especificidades da atuação da Patrulha Maria da Penha em cada Unidade Operacional pertencente ao CPO Noroeste.

Fonte: PMES.

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