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Inovação tecnológica na polícia ostensiva é apresentada pela Polícia Militar do Estado de São Paulo

  Uma postagem, no FaceBook da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), destaca mais uma inovação tecnológica, na polícia ostensiva e na preservação da ordem pública: o registro eletrônico do boletim de ocorrência. O dispositivo, de acordo com o vídeo destacado acima, agilizará o procedimento policial militar, otimizando a entrada dos dados, em tempo real, ao “COPOM (Centro de Operações da Polícia Militar) e os demais Sistemas Inteligentes da Polícia Militar, e contribuirá sobremaneira com celeridade e facilitação ao serviço policial prestado à sociedade Paulista”. A nova ferramenta tecnológica é utilizada pelos policiais militares dos comandos de polícia ostensiva ambiental e de trânsito, urbano e rodoviário.   Fonte: PMESP.

Realizado em Porto Alegre (RS) o “7º Fórum Nacional de Tecnologia e Inovação na Segurança Pública”

Foi realizado em Porto Alegre (RS), nessa terça-feira (20) o “7º Fórum Nacional de Tecnologia e Inovação na Segurança Pública” informa a notícia publicada no portal da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS). O evento, segundo a notícia, aconteceu em consequência de “uma parceria entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), Colégio Nacional dos Secretários de Segurança Pública (CONSEP), Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil (CONCPC) e Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul.” Leia mais sobre evento, na nota transcrita em seguida: O Comandante-Geral da BM, Coronel Andreis Silvio Dal`Lago, participou da abertura do 7º Fórum Nacional de Tecnologia e Inovação na Segurança Pública, na terça-feira (20), no Hotel Plazza São Rafael, em Porto Alegre. O evento foi uma parceria entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), Colégio Nacional dos Secretários de Segurança Pública (CONSEP), Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil (CONCPC) e Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul. O Chefe do Estado Maior da Brigada Militar, Coronel Júlio César Rocha Lopes, foi moderador do painel “Videomonitoramento na Cidades Inteligentes: Novas Tecnologias e Modelos de Negócios dentro da 7ª edição do Fórum Nacional de Tecnologia e Inovação na Segurança Pública. Durante dois dias o atual cenário da Segurança Pública no Rio Grande do Sul e no Brasil esteve em debate. Gestores públicos e especialistas na área discutiram tendências, desafios e perspectivas do que há de mais moderno no mercado mundial do segmento durante o, que ocorre no Hotel Plaza São Rafael. Na abertura do evento, o governador José Ivo Sartori reforçou que aumentar a eficiência do combate à criminalidade é “um esforço diário” do governo do Estado, um caminho de união de esforços que deve ser “permanente, prioritário e integrado”. O secretário da Segurança Pública, Cezar Schirmer, lembrou que os investimentos qualificaram as atividades de investigação policial, inteligência e uso de tecnologias. “Estamos investindo, mas precisamos avançar e rápido. A tecnologia supre carências materiais e financeiras, mas isso tem um custo elevado”, explicou. “Investimos em câmeras de videomonitoramento, cercamento eletrônico e continuamos buscando apoio dos municípios, microrregiões e do governo federal para progredir”, acrescentou. Fonte: BMRS.

Em Nova Serrana, Centro-oeste de Minas Gerais, a Polícia Militar operacionaliza o sistema “Olho Vivo”!

Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública do 60º Batalhão da Polícia Militar contam com mais uma suplementação tecnológica. Assim, desde o último dia 3, os serviços policiais militares, em Nova Serrana, são inovados devido a um avançado sistema de vigilância e observação. Resultante de um esforço político estadual e municipal que privilegia ações de proteção integrada, a projeção do sistema “Olho Vivo” considerou três etapas de instalações e duas delas já foram concluídas, incluindo a digitalização da comunicação via rádio. Na próxima etapa, “será a centralização do atendimento pelo telefone 190.” A exemplo dos sistemas que funcionam em Belo Horizonte e na cidade de Governador Valadares, o de Nova Serrana ampliará significativamente a funcionalidade operacional, em função da vigilância e observação, conectividade e mobilidade técnico-tática. Vigilância e observação Na foto destacada anteriormente mostra o espaço onde funciona o centro de comando e controle. Nesse centro, além os policiais militares, haverá também funcionados cedidos pela Prefeitura Municipal de Nova Serrana. Com as disponibilidades técnicas atuais, ampliaram-se, também, as possibilidades de dissuasão da prática criminosa, pois é possível visualizar as câmeras localizadas em 30 pontos, distribuídas segundo indicação estratégico-tática consequente de análises sistemáticas de dados registrados e das tendências evidenciadas. Conectividade oportuna Uma das vantagens da vigilância é a possibilidade de uma única pessoa observar diversas localidades num curto espaço de tempo. Isso favorece, na maioria das vezes, observando-se a movimentação de prováveis suspeitos, antecipar-se a uma situação possível de agressão às pessoas ou aos patrimônios. Então, num contato, via rádio, entre o centro de controle e uma equipe de serviço, a pé ou motorizada, consegue-se, em tampo hábil, uma radiotransmissão. Consequências dessas ações poderão evitar a prática criminosa ou uma pronta reposta devida pela Polícia Militar. Mobilidade técnica e tática Observada e distinguida a natureza e gravidade do evento, é possível, quando necessário, agilizar ações de recobrimento, se técnico e/ou tático, inclusive, visando realizar ações de polícia ostensiva bem sucedidas. Outra vantagem da vigilância com câmeras é a possibilidade da gravação das imagens e vídeos dos locais onde ocorrem eventos criminosos, principalmente, que têm sido utilizados nos esclarecimentos das ações criminosas e imputação de culpados. Nesse entendimento, seguem-se as opiniões do: Comandante Geral da PMMG De acordo com comandante-geral da PM, Helbert Figueiró, os equipamentos ficam em locais onde o fluxo de pessoas, veículos e incidência de crimes são maiores. “Detectando algum movimento estranho, fora do normal, o pessoal aciona o PM na central, que vai retransmitir às viaturas por meio do rádio. Se as câmeras gravarem algum crime, as imagens poderão ser usadas como prova contra o suspeito e a Justiça poderá se basear nelas para emitir a condenação”, contou. Comandante do 60º Para o tenente coronel Wemerson Lino Pimenta, comandante do 60º BPM, o “Olho Vivo” aumentará a eficácia operacional, pois: “Com isso, nós temos mais segurança nas comunicações. Antes da digitalização, os criminosos conseguiam copiar a nossa rede de rádio. Conseguiam acompanhar as ações da PM usando rádios simples e fáceis de serem comprados em qualquer lugar. Com a rede criptografada, eles não conseguem mais nos acompanhar”, explicou. “Isso vai permitir que os municípios vizinhos não precisem ter um militar lá na sede do pelotão apenas para atender aos chamados. Desta forma, poderemos liberar esse policial para atividades na rua, mais próximo da comunidade. Permitirá também maior coordenação e controle de cercos e bloqueios, de empenho de viaturas e ocorrências de maior gravidade”, concluiu. Fonte: PMMG e Portal G-1.

“8 habilidades para profissionais do Século XXI”, adaptáveis à Gestão de Polícia Ostensiva.

Na Instituição Militar Estadual (IME) responsável pela polícia ostensiva e preservação da ordem pública, a modernização do conhecimento e gerenciamento de seus processos não é diferente das demais organizações. Entretanto, fica mais fácil, para quem conhece a estrutura e funcionalidades organizacionais de uma IME. As organizações têm as mesmas origens. As variações são consequentes dos bens que vendem, ou dos serviços que prestam. Assim, na maioria delas os processos seguem os mesmos passos. E, se dá certo em algumas, porque não daria em outras? Quando se analisa detalhadamente, conclui-se, invariavelmente, que um dos problemas tem sido as pessoas. Oportunamente, esse tema será abordado. Vamos agora conhecer as oito habilidades que os profissionais de polícia ostensiva devem ter para gerirem suas respectivas atividades[fim ou operacional e de apoio ou administrativa] funcionais na IME. Leia a proposta de Gart Capote: Governo digital, uberização de serviços, economia circular, servicilização de bens de consumo e várias outras transformações disruptivas. Qual o papel do profissional líder nesses cenários e como se preparar? Antes de começar a responder, acredito que seja igualmente interessante explicar o motivo deste post. Recebo centenas de e-mails todas as semanas e muitos desses e-mails tratam de um tema bastante recorrente na vida dos profissionais de processos. “Quais as habilidades necessárias para que o profissional de processos possa ajudar as organizações nessa era de mudanças, com jornadas tão dinâmicas, de cobranças cada vez maiores, competição extrema e escassez de recursos.” A questão é complexa e a resposta precisa ser direta – sem rodeios. Porém, com um aviso desde já. Não espere uma lista definitiva. Não fique triste se algo que você acha importante não está listado. Em outros artigos trataremos de mais itens. Fique à vontade para sugerir nos comentários. Isso vai enriquecer a leitura de todos. Sendo assim, achei por bem compilar uma série de informações relevantes sobre as responsabilidades, habilidades e ações que os colegas de profissão precisam se desafiar, aceitar e agir. Aos amigos CBPPs (Certified Business Process Professional), um breve recado: esse é o nosso maior desafio. Preparem-se! Não gosto de escrever listas do tipo, os cinco maiores isso, os dez mais aquilo, mas para não me estender demais, precisei fazer algo parecido. Então vamos lá. Se tivesse que dar o nome deste artigo com uma abordagem de lista, chamaria de: As oito habilidades técnicas que são transformadoras para todo profissional de modernização e gestão organizacional no século XXI.Sim, eu sei. Ficou longo e brega esse nome, mas é isso mesmo. 1- Lean & 6 Sigma Eliminação de desperdícios e defeitos – tanto no trabalho mais operacional quanto no mais intelectual. 2- Gestão de Projetos Processos estruturados para condução de iniciativas em qualquer nível intelectual de trabalho. 3- Scrum Mais agilidade na entrega de resultados em processos de construção de soluções tecnológicas. 4- Business Case Processos estruturados para gestão eficaz de iniciativas de investimento com apuração de resultados e retorno de investimento. 5- Outside-in & Design Thinking Princípios e métodos para construção de soluções mais aderentes aos valores percebidos e desejados pelos clientes. 6- BPM Disciplina gerencial para promover o alinhamento entre as estratégias organizacionais e a capacidade real de realização. 7- Gamification Utilização racional de elementos de jogos para atração, engajamento e direcionamento de “atores/jogadores” no alcance de objetivos estrategicamente estabelecidos. 8- Jornada do cliente Método para representar as ações do cliente ao longo da jornada externa e, ao mesmo tempo, integrar com os processos internos para evidenciar na organização a sua real capacidade de entrega de valor. Se observarmos com cuidado cada uma das “habilidades” anteriores, perceberemos um fenômeno muito saudável e interessante. Nenhuma dessas habilidades diz que as outras não importam. Pelo contrário, quem estuda e pratica as mesmas, sabe muito bem que todas tem um intuito muito mais agregador do que exclusivista ou “matador”. Isso é muito bom e comprova certo nível de maturidade – mesmo que ainda não exista um consenso universal entre todas elas, seus praticantes conseguem unir os pontos e fazer valer a riqueza dessa biodiversidade de seres, estilos, conhecimentos e práticas. Sendo assim, se você também já se perguntou, ou ouviu de outros colegas, algo como: Vivemos uma obsolescência inevitável? Esgotamos nossa capacidade de ajudar as organizações?Sabiamente, te responderei: Depende! Depende de você. Se você continua ofertando os mesmos produtos e serviços desde o início da década de 2000, a obsolescência e o esgotamento já podem estar bem próximos. A dinâmica que rege o mercado glocal, é a mesma que orienta a nossa necessidade profissional de atualização… Bom, ao menos deveria ser. Nem todos seguem essa mesma linha de pensamento. Se você se pergunta sobre como ajudar – realmente – as organizações nessa década de mudanças exponenciais e transformações disruptivas, a notícia é MUITO boa. Tudo o que precisamos aprender de imediato já está imediatamente disponível. Basta procurar. Sim, as oito habilidades listadas neste artigo, quando conquistadas e adicionadas ao seu portfólio de conhecimentos e experiências, pode ter certeza, irão torná-lo um profissional pronto para atuar e avançar no século XXI. Não estou dizendo que você será capaz apenas de entender e falar sobre o que está acontecendo, é muito mais que isso. Estudando essas habilidades citadas, certamente, será capaz de aplicar os conhecimentos e praticar o que é dito! Meu amigo, esse é o ponto. Saber aplicar. Você é um profissional que precisa apresentar resultados, não somente influenciar e estimular outros. Não estou dizendo que saber se comunicar e gerar empatia sobre o tema não é importante. Seria um contrassenso. Porém, nosso desafio é ainda maior. Precisamos todos os dias e no meio do caos, gerir, convencer, continuar, lutar, aplicar, insistir, motivar, insistir mais uma vez e, ufa, apresentar resultados… Pode acreditar. Essas habilidades são conquistas que você alcançará e utilizará na prática – imediatamente. Todas essas habilidades são ferramentas complementares e essenciais, tanto para a transformação que já vivemos e ainda viveremos, quanto para o enfadonho mundo da realidade operacional desmantelada e sofrida – que assola implacavelmente a maior parte das organizações. Se nesse jogo profissional você

Inovar processos e serviços é uma constante, na Polícia Militar de Santa Catarina!

Na busca de modernizar a comunicação via rádio dos órgãos estaduais de segurança, foi apresentado Na tarde da última quinta-feira (6), na Sala de Reunião do Conselho Estratégico do Comando Geral da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública daquela Instituição Militar Estadual e comprometidos com a inovação tecnológica dos serviços e processos policiais militares. Estiveram presentes, o coronel Giovanni Cardoso Pacheco — chefe do Estado-Maior-Geral — e do coronel Rogério Vonk — chefe da Diretoria de Tecnologia da Informação (DPI) — e de outros representantes dos principais órgãos que compõe a Secretaria de Segurança Pública no Estado (SSP)e da Polícia Rodoviária Federal. No evento programado, aconteceu uma apresentação do Projeto de Radiocomunicação Digital. Trata-se de um sistema utilizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), em implantação em todo o país, atualmente compartilhado entre a SSP/SC/PRF, com perspectivas de ampliação para outros órgãos da segurança pública. Outras informações sobre as atividades daquela ocasião, estão assim publicadas no portal da PMSC: Conforme o gerente técnico do projeto da PRF, Tiago Andrade, o programa é 100% digital e tem como principal característica a segurança na comunicação à distância, em tempo real. “Nossa premissa está pautada em três pilares: cobertura, disponibilidade e sigilo da informação”, destacou. O agente também salientou que, atualmente o sistema que vem sendo implantado, em todos os estados de fronteira brasileira, possibilita a integração com os demais órgãos, o que facilita a comunicação e o tempo-resposta em ações conjuntas. “Nossa intenção seria criar uma rede nacional de Segurança Pública, totalmente integrada”, explicou o agente Alberto Raposo, que também coordena o projeto junto à PRF. De acordo com o chefe da Divisão de Radiocomunicação da Diretoria de Tecnologia da Informação da PMSC, major Woldemar Deocleciano Medeiro Klaes, que coordena o projeto na PMSC, a idéia só vem de encontro às atuais necessidades da corporação, que ainda sofre com graves deficiências na cobertura do sinal e também com o sigilo das informações transmitidas. “Atualmente, a comunicação é feita de forma tradicional, por meio do sistema analógico, da década de 70, que ainda utiliza o sinal por onda de rádio. A partir desse sistema novo, a comunicação vai ser totalmente digital, que é semelhante à tecnologia de celular. O que acaba acelerando mais o processo, a qualidade da comunicação e melhora o alcance, já que será possível ter uma cobertura muito superior “, afirmou o major. Em sua explanação, o oficial destacou pormenores bem como as principais vantagens da implementação, diante da apresentação de números e dados que justificam os benefícios primários e secundários do novo formato. “O sistema trunking digital TETRA, tem sido utilizado, principalmente na Europa, com bastante sucesso, aliando confiabilidade e eficiência nas transmissões de comunicação”, apontou. “Aproveito também para fazer um agradecimento especial aos professores Rubem Toledo Bergan e Ramom Martins, da área de Engenharia de Telecomunicações do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), não só pelos apontamentos como também por todo o apoio prestado na elaboração do nosso projeto”, agradeceu. O chefe do EMG da PMSC, coronel Pacheco, ressaltou a importância de haver uma única tecnologia de comunicação entre as instituições. “Ninguém faz segurança pública sozinho. E este projeto vem de encontro a esse pensamento”, apontou o coronel. Destacou ainda que a reunião teve como objetivo apresentar a relevância do projeto, bem como elencar as principais vantagens, além de servir como ponto de partida para a elaboração de um termo de cooperação com a PRF, de maneira a repassar à SSP, por meio da sua Diretoria de Planejamento e Avaliação (DIPA), sobre a necessidade de se viabilizar esta importante tecnologia, que irá atender as demandas não somente da Polícia Militar, como também da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros Militar, do Instituto Geral de Perícia (IGP) e do Departamento de Administração Prisional (Deap). “É necessário mostrar que o projeto existe e que é possível e vantajoso executá-lo”, completou o coronel Pacheco. A intenção é que para o final deste ano a tecnologia já esteja disponível à Polícia Militar.“Nossa intenção é que em dezembro deste ano já estejamos operando com o novo formato digital, pelo menos na Grande Florianópolis”, pontuou o chefe da DTI da PMSC, coronel Vonk. “Estamos juntando forças. A assinatura deste acordo de cooperação vai resolver de uma vez por todas a problemática da comunicação policial via rádio, comemorou. Fonte: PMSC.

Inovação dos serviços na Polícia Militar Goiana.

A inovação dos serviços de polícia ostensiva e preservação da ordem pública é uma das necessidades prementes para a melhoria da proteção comunitária de responsabilidade da Instituição Militar Estadual (IME). A iniciativa da Polícia Militar de Goiás é um bom exemplo a ser seguido, onde se vê a busca do aporte tecnológico para a suplementação dos serviços inovadores e que aproximam os cidadãos e os membros da IME, indispensável aos resultados bem sucedidos. Os detalhes sobre a inovação dos serviços foram assim destacados: A Patrulha Rural Georreferenciada, inicialmente lançada pela PMGO no município de Catalão, e atualmente, com sua implementação prevista para todo o estado de Goiás, através do Plano Estadual de Segurança Comunitária Rural por Quadrante Georreferenciado, proporciona a utilização da tecnologia como aliada no combate aos crimes praticados nas propriedades rurais, como furtos e roubos, por exemplo, dando maior agilidade na resposta ao atendimento das ocorrências e também possibilitando maior eficiência na segurança rural do município. Na patrulha, são utilizados GPS (em inglês, global positioning system), celulares, drones e notebooks para realizar o mapeamento e armazenamento de informações sobre maquinários, implementos agrícolas e marca de gado pertencente a cada propriedade. Esses dados, que serão coletados pelos policiais militares, serão colocados em um sistema informatizado, gerando um número de cadastro para o proprietário. Dessa forma, quando houver solicitação de atendimento em uma fazenda, o proprietário informará o número cadastrado e a PM terá um banco de dados e a rota para deslocamento. Além disso, serão afixadas placas de identificação nas propriedades com os números da PMGO, promovendo um efeito preventivo ao indicar que é uma área monitorada pela segurança pública. Como Funciona A Patrulha Rural Georreferenciada precisa seguir alguns passos para que o processo seja efetivo. Os policiais visitam as propriedades rurais, coletam os dados do proprietário, fotografam a marca do gado, maquinário e insumos agrícolas e lança tudo em um sistema. Com o uso do GPS, os policiais registram as coordenadas do local e em seguida cada propriedade recebe um número de identificação em placas que informam que aquela área é monitorada pela Patrulha Rural. Quando houver uma solicitação de emergência, o proprietário informará o número do seu cadastro e a PM já terá um banco de dados inclusive com a rota do GPS para deslocamento. Eventos recentes e programação • Iporá: Lançamento da patrulha em fevereiro de 2017, bem como a capacitação e treinamento do efetivo policial militar; • Senador Canedo, Bonfinópolis, Caldazinha, Bela Vista de Goiás e Itaberaí: Reunião com autoridades municipais e representantes de sindicatos para a apresentação do programa e busca de parcerias para sua implementação; • Inhumas: Início de suas atividades em algumas propriedades rurais, com lançamento do programa previsto para o início de abril de 2017; • Caiapônia: Efetivo policial militar já treinado para atuar de acordo com a nova modalidade de policiamento. Lançamento do programa previsto para 28 de março de 2017. Fonte: PMGO.

As melhores e mais preparadas polícias do mundo.

No website wonderslist há muitas curiosidades. Dentre as relacionadas com as forças policiais, retiramos as seguintes informações: O Japão, seguido por EUA, depois Itália, Reino Unido, França, Austrália, Alemanha, China, Países Baixos e Canadá são os 10 países que mantêm, nessa ordem, as melhores forças policiais do mundo. A Agência Nacional de Polícia (NPA), do Japão, seguida pelo (Departamento de Polícia de New York (NYPD, depois a Polícia Estadual Italiana (Polizia Di Stato), Polícia da Nova Zelândia, Polícia Nacional da França, Polícia Federal Australiana, Polícia Federal da Alemanha (AFP), Polícia Armada Popular da China, Agência Policial Nacional dos Países Baixos e a Real Polícia Montada Canadense (RCMP) são as 10 forças policiais, na ordem indicada, com a melhor performance de treinamento. As dez melhores forças policiais do mundo são, na seguinte ordem, a Polícia islandesa (Islândia), Guarda de Paz (Irlanda), Polícia Federal da Áustria, Polícia da Nova Zelândia, Polícia Armada Popular da China (China), Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) – EUA, Polícia Federal Australiana – AFP – Austrália, Serviço de Polícia Metropolitana – Inglaterra, Real Polícia Montada Canadense – Canadá e a Polícia Rodoviária da Califórnia (EUA). Cinco das forças policiais anteriores encontram-se em países da União Europeia; um deles (Inglaterra) teria sido o berço da polícia moderna e outro (França) o berço de algumas forças policias brasileiras. Mas, o que essas organizações policiais fizeram – ou fazem – para alcançar esses resultados? Esta não é uma questão fácil de ser respondida. Há, certamente, muitas respostas relacionadas aos aspectos culturais, sociais, econômicos, políticos, tecnológicos, ambientais, dentre outros. Porém, uma resposta pode ser afirmada. São polícias que convivem sistematicamente com feed back dos cidadãos a quem servem. Uma das formas de a força policial de determinada localidade buscar a opinião pública com vistas à melhoria contínua pode ser a utilização do Barômetro Policial (BP). Mas, o que é e como deve ser desenvolvido um BP? Um BP é uma pesquisa que pode ser realizada com o propósito de explorar as opiniões dos cidadãos sobre as ações individuais e coletivas. A liderança da polícia ostensiva e preservação da ordem pública pode avaliar as possibilidades de avaliar a atuação individual ou coletiva dos respectivos profissionais.É recomendável que os trabalhos sejam desenvolvidos a cada dois anos. A Finlândia utilizou sistematicamente o BP, por decisão do Ministério do Interior. Foram realizados nove BP, entre 1999 e 2016. Normalmente, são entrevistados cerca de mil pessoas finlandesas com idades compreendidas entre os 15 e os 79 anos e residentes na Finlândia continental. Os cidadãos são convidados a fornecer os seus pontos de vista sobre a polícia e a eficácia dos serviços de polícia. Eles também são convidados a relatar suas experiências pessoais de segurança e da criminalidade. O BP fornece aos cidadãos e à polícia informações que de outra forma seriam difíceis de obter. Ao suplementar as estatísticas da criminalidade e outros registros, essas informações ajudam a construir um quadro geral melhor do crime. Os resultados do barómetro também podem ser usados para avaliar a extensão do crime não declarado. Cada BP é conduzido por um dos institutos de pesquisas que atuam no mercado de pesquisas, na Finlândia. Uma das formas práticas para efetivar-se a inteligência de polícia ostensiva e preservação da ordem pública pode ser a utilização do BP. Uma pesquisa realizada segundo as orientações científicas, com a utilização das ferramentas adequadas, pode coletar muitas informações que bem analisadas indicarão decisões coerentes e sem “achismos”.

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