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Ameaças norte-coreanas, às imposições da ONU, cada vez menos latentes!

Os estados Estados Unidos e Japão solicitaram mais uma “convocação de uma reunião em caráter de urgência do Conselho de Segurança da ONU”, após tomar conhecimento de que a Coreia do Norte teria anunciado “que testou com sucesso um novo tipo de míssil, que seria capaz de transportar uma “potente ogiva nuclear” e atingir bases americanas no Pacífico”. A Rádio França Internacional (RFI) informou que a gravidade da situação poderá mobilizar novamente o colegiado da ONU, nessa terça-feira (16), para tratar, mais uma vez sobre a iniciativa norte-coreana, penalizada mais de uma vez. O teste consequente do “programa nuclear de Pyongyang”, segundo o presidente russo, Vladimir Putin, é “contraproducente e perigoso” e solicitou “que se deixe de ‘intimidar a Coreia do Norte’”, buscando-se “uma solução pacífica ao conflito” que parece muito distante, devida às constantes desobediência da liderança da Coreia do Norte. Tudo indica que há as intenções norte-coreanas são mais provocativas do que testar simplesmente a capacidade bélica, considerando que a “agência estatal norte-coreana KCNA informou que o míssil testado no domingo, denominado Hwasong-12, pode atingir um alvo a média ou longa distância”. Além disso, tem sido comum, a presença de Kim Jong-Un nessas atividades, indicando que o líder norte-coreano, durante o último teste “supervisionou pessoalmente o lançamento do novo modelo de foguete”, segundo aquela agência. Segundo da RFI, “Algumas fotos mostram o dirigente em um hangar perto do míssil. Em outras imagens, ele aparece ao lado de oficiais aplaudindo o disparo”. A RFI noticiou também que: O teste pretendia examinar “os detalhes técnicos e as características” de um novo tipo de foguete, “capaz de transportar uma carga nuclear grande e poderosa”, diz a KCNA. O míssil seguiu a trajetória prevista, alcançando uma altura de 2.111,5 quilômetros, e caiu a 787 quilômetros de distância do ponto de lançamento, “precisamente onde se desejava”, destacou a agência oficial norte-coreana. Segundo especialistas, essa descrição indicaria que o míssil pode ter um alcance de 4.500 quilômetros. O míssil permaneceu no ar durante meia hora, antes de cair no Mar do Japão, situado entre os dois países, segundo o porta-voz do governo japonês, Yoshihide Suga. Este foi o segundo lançamento de míssil em duas semanas e o primeiro desde que o presidente Moon Jae-In tomou posse na Coreia do Sul. Outro míssil de teste lançado em março também caiu em uma área muito próxima do Japão, o que provocou alerta no governo de Tóquio. Há informações de autoridades americanas sobre o míssil testado, inclusive, com “Avanço substancial”, pois, de “acordo com Jeffrey Lewis, do Middlebury Institute of International Studies, com sede nos Estados Unidos, ‘este é o míssil de maior alcance já testado pela Coreia do Norte’”. Foi divulgado, ainda, pela RFI, que: O engenheiro aeroespacial John Schilling, citado pelo site especializado 38 North, disse que o foguete parece pertencer à categoria intermediária de míssil balístico, “capaz de atacar com precisão a base americana de Guam” no Pacífico. “E o que é mais importante, representa um avanço substancial para o desenvolvimento de um míssil balístico intercontinental (ICBM)”, completou. Apesar de Washington não descartar nenhuma opção, Pequim já se mostrou contrária a qualquer uso da força contra Pyongyang, com receio das consequências que um conflito na península coreana pode ter em sua fronteira. A China sugere há várias semanas que a Coreia do Norte suspenda seu programa nuclear e balístico. Pequim também defende que os Estados Unidos e a Coreia do Sul encerrem os exercícios militares organizados na região. A proposta foi rejeitada por Washington, que deseja de Pequim uma aplicação mais rigorosa das sanções adotadas pela ONU contra o regime norte-coreano. “Que esta última provocação sirva de chamado a todas as nações para implementar sanções muito mais fortes contra a Coreia do Norte”, afirmou a Casa Branca em um comunicado. E a posição da liderança russa, na mesma linha de Putin, é a de minimizar a “gravidade do teste norte-coreano”, uma vez que o “ministério da Defesa de Moscou afirmou em um comunicado que o míssil caiu a 500 km de sua fronteira e que ‘não representa nenhum perigo’ para o país”. Fonte: RFI

“Operação policial em Paris desmantela novo acampamento de migrantes”.

A Rádio França Internacional (RFI) noticiou sobre a “Operação policial em Paris” que desmantelou um acampamento de 1,6 mil migrantes retirados das ruas da capital francesa. A operação de desmantelamento, considerada a maior deste novembro de 2016 foi realizada na manhã desta terça-feira (9), em Paris, no bairro de La Chapelle, zona norte da cidade, onde havia vários acampamentos de migrantes. Cuidou-se, entretanto, de conduzi-los para abrigos que lhes oferecessem situações menos desfavoráveis, segundo relatou a RFI, ao destacar que: Pouco mais de 1,6 mil migrantes, incluindo 75 mulheres e menores desacompanhados, foram transportados para abrigos do Estado. Os assentamentos, constituídos principalmente por afegãos, sudaneses e eritreus, funcionavam em condições de higiene e segurança deploráveis. Eles estavam instalados sob as pontes da auto-estrada A1 e entre as vias de acesso às marginais em torno do centro de apoio aos migrantes, que existe no local. O centro humanitário foi inaugurado em novembro de 2016 para acabar com o ciclo de instalações e consequentes desmantelamentos provocados pela crise migratória na capital francesa. A prefeitura de Paris vota hoje um projeto para receber 25 estudantes sírios em instituições de ensino da cidade. Eles deverão ganhar uma bolsa de € 600 por mês. Na Síria, pela primeira vez desde o início da guerra, em 2011, os rebeldes começaram a se retirar de um bairro de Damasco, depois de sofrer intensos bombardeios do regime. A ONU anunciou novo ciclo de negociações sobre o conflito, no dia 16 de maio, em Genebra. Quanto às consequências, sobre o acolhimento em centros específicos de abrigo, inclusive, com possibilidades de orientação de apoio, foi noticiado os seguintes detalhes: A operação, que cortou a circulação em um cruzamento bastante movimentado, começou pouco depois das 6h da manhã (pelo horário local). A partir das 5h30, centenas de migrantes estavam à espera no cais do Sena, onde costumava dormir a população migrante sudanesa. “O governo vai nos levar para as casas. Eu não sei onde, mas parece bom”, disse Said, instalado entre as vias do Boulevard Ney “por um mês.” Os migrantes “serão todos atendidos em centros de acolhimento na Ile-de-France (região metropolitana de Paris) para uma avaliação do seu estatuto de imigração nos próximos dias, quando irão então para os CAO (centros de acolhimento e orientação)”, declarou a ministra francesa da Habitação, Emmanuelle Cosse. “Queríamos acelerar o processo porque havia muitos acampamentos que se tornaram extremamente perigosos ao redor da Porte de la Chapelle. E a perspectiva de um desmantelamento provavelmente atraiu candidatos a serem cadastrados nos centros de acolhimento da Prefeitura”; explicou Cosse. “Por causa da eleição, não havia forças policiais disponíveis e tivemos que esperar para ter lugares suficientes nos centros para iniciar a operação, que foi co-realizada pela região Ile-de-France, a cidade de Paris, o OFII (Escritório francês para a imigração e integração), Emaús Solidariedade e France Terre d’Asile”, finalizou a ministra Fonte: RFI.

Em São Petersburgo, na Rússia, explosão em metrô mata pelo menos dez pessoas.

Na cidade russa de São Petersburgo, ocorreu uma explosão no metrô que teria deixado pelo menos 10 pessoas mortas e várias feridas, forçando à evacuação de duas estações, informaram nesta segunda-feira (3) as autoridades russas. Segundo a administração do transporte ferroviário da cidade, a explosão foi, aparentemente causada por um bomba. A explosão ocorreu entre duas estações da linha azul – Sennaya Ploschad e Tekhnologitchesky Institut -, antes da saída de um dos trens. Fontes oficiais consideram que se tratou de um atentado suicida. De qualquer forma “às 15h40 (horário local) todas as estações do metrô de São Petersburgo foram fechadas, tanto para entrada quanto para saída”, afirmou a fonte. De acordo com a Agência EFE, “o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta segunda-feira que o terrorismo é a principal hipótese sobre a causa das explosões ocorridas no metrô de São Petersburgo”. Ainda de acordo com a Agência Brasil: O líder do Kremlin fez essas declarações em São Petersburgo, ao iniciar uma reunião com o presidente da Bielorússia, Alexander Lukashenko. “Veremos, a investigação dará em breve uma resposta sobre o que ocorreu nessa tragédia”, acrescentou Putin. Segundo os últimos dados, pelo menos dez pessoas morreram e 50 ficaram feridas em duas explosões em estações do metrô da segunda maior cidade russa. O presidente manifestou condolências às famílias das vítimas e desejou recuperação aos feridos. Fonte: texto (Agência Brasil) foto (RFI).

Armas nucleares: é preciso proibir!

As atividades das negociações inéditas sobre um tratado para proibir as armas nucleares, foram iniciadas nessa segunda-feira (27), na ONU. Um grupo de mais de 100 países, dentre eles o Brasil, tem a convicção de que assim se reduzirá o risco de uma guerra atômica, apesar da objeção das grandes potências, segundo a RFI. Há um grupo, liderado pelos Estados Unidos, inclusive, Reino Unido e França, que se opõe ao tratado da ONU. Para a embaixadora americana, Nikki Haley, “Não há nada que eu deseje mais para a minha família do que viver em um mundo sem armas nucleares”, assegurou no início das negociações sobre este tratado na Assembleia Geral das Nações Unidas. “Mas é preciso ser realista”, apontou. Será que “a Coreia do Norte concordará em proibir as armas nucleares?”, questionou. Durante as declarações, Haley estava rodeada pelos embaixadores de cerca de 20 aliados dos Estados Unidos, como Reino Unido, França e Coreia do Sul, vários países do leste da Europa membros da OTAN e Turquia. Seriam “cerca de 40 países” que apoiam a decisão de não respaldar o tratado, segundo Haley. Além disso, há informações de que o pouco empenho das potências concorrerá para o fracasso da tentativa de controlar as armas nucleares, conforme de vê que: Os partidários das negociações afirmam que as potências nucleares não fizeram nada nos últimos anos para se desarmar, embora a embaixadora americana tenha rejeitado que seu país reduziu em 85% seu arsenal desde a entrada em vigor do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), em 1970. O lançamento dessas negociações sobre um tratado legalmente vinculante foi decidido em outubro, com o apoio de 123 países membros das Nações Unidas. A maioria das potências nucleares, tanto as declaradas e as não declaradas, votaram, no entanto, contra essas negociações (Estados Unidos, França, Israel, Reino Unido e Rússia) ou se abstiveram (China, Índia, Paquistão). Até o Japão, o único país a sofrer um ataque nuclear em 1945, votou não nas negociações, preocupado com a falta de consenso a respeito. Apesar de o posicionamento citado anterior, o Brasil é a favor da proposta e, seguem em frente, juntamente com a Áustria, Irlanda, México África do Sul, Suécia e outras centenas de ONGs comprometidas com a causa. Mas a recusa desses países não dissuadiu as nações que defendem a iniciativa, como Brasil,”Isso levará tempo, não sejamos ingênuos”, comentou Nas considerações da ministra sueca das Relações Exteriores, Margot Wallström, a questão não é simples e “levará tempo, não sejamos ingênuos”, ressaltou. Esclareceu também o quanto é”é muito importante, principalmente neste momento em que assistimos a todo tipo de discurso de demonstração de força que inclui a ameaça de uso das armas nucleares”. Está previsto para 7 de julho, o final da primeira fase das negociações iniciadas. Fonte: RFI. Foto detalhada: Reator nuclear em Flamanville, França.

Estado Islâmico (EI) reivindicou o atentado de Londres.

Nesta quinta-feira (23), segundo a RFI, o grupo Estado Islâmico (EI) reivindicou o atentado ocorrido ontem nos arredores do Parlamento de Westminster, em Londres. Conforme noticiado anteriormente, a agressão, que deixou quatro mortos, incluindo o autor do ataque, e cerca de 40 feridos, foi conduzida por um conhecido dos serviços secretos britânicos. Foi identificado como Khalid Masood, de 52 anos, nascido em Kent, no sudeste da Inglaterra. As informações divulgadas indicam que reivindicação teria partido da: Amaq, agência de propaganda do EI na internet, após divulgar que “o autor do ataque diante do Parlamento britânico é um soldado do grupo EI e a operação foi realizada em resposta a um chamado para atacar os países da coalizão internacional antijihadista”. Esta é a primeira vez que a organização ultrarradical reivindica um atentado na Grã-Bretanha, que é membro da coalizão dirigida pelos Estados Unidos. No Parlamento Britânico, a situação foi de aparente normalidade, quando verificamos que: A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, confirmou, hoje, que o autor do ataque era nascido no país e conhecido pela polícia e pelos serviços de inteligência britânicos. Pelo menos oito pessoas foram presas nesta manhã, suspeitas de envolvimento no caso. O motorista assassino foi identificado como Khalid Masood, de 52 anos. May afirmou que o criminoso já tinha sido investigado alguns anos atrás por possíveis ligações com atividades extremistas. Mas para os serviços de inteligência, ele era visto como uma figura periférica no atual panorama do terrorismo no país. A primeira-ministra fez um discurso para seus colegas no Parlamento, que voltou a funcionar normalmente um dia depois de ter sido o alvo do ataque. Ela disse que os britânicos não vão se intimidar nem se abalar diante do terrorismo. Harun Khan — O presidente do Conselho Muçulmano Britânico — “condenou o ataque e pediu para os seus cidadãos manifestarem sua solidariedade às vítimas”. Há, inclusive, “um grupo de civis muçulmanos liderados por um homem que testemunhou o ataque está angariando fundos para as vítimas e já conta com mais de 7 mil libras”. Diante dos acontecimentos, há continuidade dos trabalhos da polícia, quando foi divulgado que: Nesta manhã, a polícia anunciou que prendeu oito pessoas suspeitas de estarem ligadas ao ataque – quatro delas na cidade de Birmingham, a 200 quilômetros de Londres. As autoridades britânicas decidiram manter como “severo” o nível de alerta para possíveis novos ataques, como vem sendo desde 2014. Isso significa que um novo ataque é “altamente provável”, mas não é “iminente”. Londres e outras cidades do Reino Unido ganharam reforço de mais policiais armados nas ruas e em locais de grande movimento. A estação de metrô de Westminster e algumas das principais atrações turísticas da região reabriram suas portas nesta tarde. O policial que morreu esfaqueado quando tentou impedir que o homem armado entrasse nas dependências do Parlamento foi identificado como Keith Palmer, de 48 anos, um pai de família e ex-militar. Foi o mesmo homem que atacou Palmer, Khalid Masood, que dirigia o carro que, minutos antes, entrou em alta velocidade na ponte de Westminster e se chocou contra dezenas de pedestres. O autor do ataque foi baleado por policiais e morreu no local. As outras vítimas fatais são o turista americano Kurt Cochran,e a professora Aysha Frade, britânica de origem espanhola, de 43 anos, que trabalhava em uma faculdade na região. Entre os feridos, estão pessoas de 11 nacionalidades diferentes. Na noite desta quinta-feira, milhares de londrinos são esperados em uma vigília em Trafalgar Square, no centro da capital britânica. Fonte: RFI.

“Londres ataque terrorista: o que sabemos até agora”.

A fim de complementar informações sobre o episódio ocorrido ontem, na Inglaterra, o The Guardian publicou, nesta quinta-feira (23), um resumo com o título de “Londres ataque terrorista: o que sabemos até agora”. Veja o relatório publicado: Quatro pessoas morreram, incluindo um policial e o agressor. A polícia disse que outras 29 pessoas foram tratadas no hospital, sete das quais estão em estado crítico. O assaltante dirigiu um carro em pedestres na ponte Westminster, matando duas pessoas, antes de deixá-lo fora do parlamento e tentar entrar no complexo, armado com uma faca. Ele esfaqueou um policial desarmado, que mais tarde morreu dos ferimentos, antes que a polícia armada o matasse. O policial foi identificado como PC Keith Palmer , de 48 anos , que tinha 15 anos de serviço no serviço de proteção parlamentar e diplomática. Ele era marido e pai, disse a polícia. Outra vítima foi nomeada como Aysha Frade , 43, que trabalhou como professora em Londres. A mãe de dois tinha família em Betanzos, Galiza, no noroeste da Espanha, e sua morte foi confirmada pelo prefeito da cidade. A primeira-ministra, Theresa May, disse que o atacante era britânico e que havia sido investigado “há alguns anos” pelo MI5 em relação às preocupações com o extremismo violento. Ela disse que o homem, cuja identidade seria revelada no devido tempo, “não fazia parte da atual imagem da inteligência”. O Estado Islâmico (Isis) reivindicou a responsabilidade pelo ataque. Ele divulgou uma declaração através da agência de notícias Amaq, que usa para difundir propaganda, chamando o homem não identificado de “um soldado do Estado Islâmico”. A reivindicação não foi verificada. Acredita-se que o atacante tenha agido sozinho, mas a polícia está investigando possíveis associados. May disse que não havia “nenhuma razão para acreditar” mais ataques contra o público foram planejados. A polícia procurou seis endereços em Birmingham, Londres e outras partes do país , e fez oito prisões. May disse MPs em uma declaração ao Parlamento na quinta-feira : “Não temos medo e nossa determinação nunca dispensa em face do terrorismo”. A primeira-ministra, que foi retirada do parlamento em poucos minutos e levada a Downing Street, descrito Palmer como ” Cada polegada um herói “. Doze britânicos foram feridos, incluindo três policiais, dois dos quais ficaram gravemente feridos. Quatro estudantes universitários, três franceses, quatro sul-coreanos, dois romenos, dois gregos, um chinês, um italiano, um americano, um polaco, um irlandês e uma alemã residentes na Austrália também foram feridos. Uma mulher que foi retirada do Tâmisa foi um turista romeno celebrando o aniversário de seu namorado em Londres, disse ao Realitatea TV o embaixador da Romênia no Reino Unido, Dan Mihalache. Ela sofreu graves lesões na cabeça e pulmões gravemente danificados. Seu namorado ficou com um pé fraturado. O ministro da Antiterrorismo, Tobias Ellwood, um ex-soldado, correu para dar primeiros socorros ao policial que mais tarde morreu . Fotos mostrou-lhe com sangue em seu rosto como ele administrou RCP. O prefeito de Londres, Sadiq Khan, prometeu que “os londrinos nunca serão intimidados pelo terrorismo” em um vídeo. Líderes mundiais condenaram o ataque e ofereceram condolências. O presidente dos EUA, Donald Trump, falou a maio, prometendo ao Reino Unido o pleno apoio do governo dos EUA em resposta ao ataque. Líderes do Canadá, França, Alemanha e Espanha foram, entre outros, os que enviaram mensagens de choque e solidariedade. Policiais extras estavam de serviço em Londres, e a polícia metropolitana montou uma agência de acidentes para aqueles preocupados com amigos ou familiares. Um serviço ocorreu na frente da Scotland Yard na manhã de quinta-feira, na frente da chama que queima como uma homenagem a todos os policiais mortos da polícia Metropolitana. Fonte: The Guardian.

O valor da vida, segundo os japoneses!

O ministério da Saúde, no Japão, declarou nessa terça-feira (22) que aproximadamente um em cada quatro japoneses considerou suicidar-se e as mulheres estão um pouco mais propensas a tais pensamentos do que os homens. Uma pesquisa divulgada pelo ministério consta que: 23,6% dos entrevistados consideraram o suicídio, 0,2 pontos percentuais acima da pesquisa anterior realizada em 2012. A proporção era de 25,6% para as mulheres e 21,4% para os homens. Por idade, as pessoas de 50 anos eram mais propensas a pensamentos suicidas do que aqueles em outras faixas etárias, em 30,1 por cento, seguido por aqueles de 30 anos (28,7 por cento), 40 anos (24,3 por cento), 20 anos (23,0 por cento), 60 anos (20,2 Por cento), e pessoas com 70 anos ou mais (19,1 por cento). Entre os entrevistados, 18,9% disseram ter pensado em suicídio no ano passado. Questionados sobre como eles foram capazes de superar seus pensamentos suicidas em uma pergunta de resposta múltipla, 36,7% disseram que mudaram seus enfoques para hobbies ou trabalho, enquanto 32,1% disseram confiar em familiares, amigos ou colegas de trabalho. A pesquisa também questionou sobre o conhecimento das medidas e serviços públicos de prevenção do suicídio. Cerca de 6,9% dos entrevistados disseram estar cientes do serviço nacional de prevenção de suicídio, enquanto 5% disseram saber sobre campanhas nacionais de prevenção de suicídio de uma semana e de um mês. Uma vez que os níveis de conscientização de medidas públicas e serviços para a prevenção do suicídio permanecem baixos, o Gabinete planeja reforçar as etapas com um plano para aprovar o esboço de novas medidas neste verão. “Nós gostaríamos de promover ainda mais a notificação de serviços de consulta eo desenvolvimento de medidas de saúde mental nos locais de trabalho”, disse um funcionário do Ministério de Saúde, Trabalho e Bem-Estar. A pesquisa foi realizada em outubro passado em 3.000 pessoas com 20 anos ou mais, com 2.019 respostas válidas. De acordo com dados separados da Agência Nacional de Polícia, o número de suicídios totalizou 21.764 em 2016, caindo pelo sétimo ano consecutivo. Fonte: The Japan Times.

Noruega: “SAIA DESSA!” Não extermine as baleias!

A Noruega, quem diria, o país que tem o melhor índice de felicidade do planeta, tem uma tradição anual: o massacre implacável de centenas de baleias. A equipe do Pontopm apoia a iniciativa da Avaaz e convida a você, caro leitor, a se engajar ao grupo de assinantes. São necessárias 750.000 assinaturas. COnheça, abaixo, a mensagem dirigida aos participantes e ao final, assine! Queridos amigos, Dentro de apenas alguns dias, a Noruega vai começar uma terrível tradição anual: o massacre implacável de centenas de baleias. Mas temos uma estratégia para dizer ao país: “SAIA DESSA!” As baleias são criaturas belas e imponentes. Sabemos que elas cantam para se comunicar e sentem emoções, como os seres humanos. Apesar disso, todos os anos esses animais incríveis são caçados, mortos e destrinchados na Noruega, para fazer ração e produtos de beleza. É insuportável. A Noruega conseguiu passar desapercebida com o título de maior país caçador de baleias. Se fizermos uma campanha como nunca antes, mostrando a grande indignação global, poderemos pressionar a Europa a fechar os portos para baleeiros noruegueses. Conseguimos fazer isso no caso da Islândia – vamos tentar de novo! Assine a petição abaixo com um clique: Acrescente seu nome para exigir o fim da caça às baleias e dizer: Noruega, SAIA DESSA! Ao Governo da Noruega, Comissão Europeia e líderes de todos os países que permitem a passagem de carregamentos de carne de baleia da Noruega: Como cidadãos globais, exigimos que o governo norueguês acabe com o massacre de baleias e apelamos a todos os outros países para fechar os portos para navios noruegueses que transportam carne de baleia. Esta decisão estabelecerá um precedente que pode salvar milhares de baleias e ajudar a pôr um fim à caça às baleias em toda a Europa. Nosso movimento e organizações parceiras já conseguiram que a Alemanha e a Holanda se mobilizassem para fechar seus portos para os baleeiros da Islândia, forçando um dos maiores caçadores do país a encerrar suas operações. Também pressionamos a Comissão Internacional da Baleia para reprimir a “caça científica” e ajudamos a definir uma rota para proteger 30% dos nossos oceanos até 2030. Apesar do massacre anual que promove, a Noruega segue impune há muito tempo e, para piorar, o governo acabou de anunciar que pretende dobrar as quotas de abate! Mas a caça só é rentável se o país conseguir exportar a carne e, para enviar os carregamentos para o exterior, ele depende de portos europeus. Vamos acabar com o comércio desses seres mágicos. Quando a petição alcançar um milhão de assinaturas, a Avaaz vai fazer uma algazarra na imprensa, até que cada porto europeu feche as portas para baleeiros. Com isso, vamos forçar a Noruega a desistir da caça às baleias de uma vez por todas. Adicione seu nome e espalhe a campanha – vamos fazer de tudo para salvar as baleias! Acrescente seu nome para exigir o fim da caça às baleias e dizer: Noruega, SAIA DESSA! A atual conjuntura segue na direção de acabar com este massacre bárbaro. Mas enfrentamos o forte lobby baleeiro: precisamos ser o canto das baleias, já que elas não podem se defender. Vamos cantar tão alto que seja impossível ignorar nossa voz, e assim ajudar a acabar com a caça às baleias, para sempre. Com esperança, Rewan, Caroline, Diego, Allison, Emma, Danny, Alice e toda a equipe da Avaaz MAIS INFORMAÇÕES nos seguintes links: Maioria das baleias caçadas na Noruega é de fêmeas grávidas (O Globo) Nenhuma baleia-comum será caçada na Islândia neste verão (The Guardian) (em inglês) Como a Noruega tornou-se silenciosamente uma potência baleeira (CS Monitor) (em inglês) Programa de caça às baleias da Noruega fica ainda mais polêmico (National Geographic) (em inglês) Congelada no tempo – Como a Noruega moderna continua apegada ao passado baleeiro (Ocean Care) (em inglês) Fonte: AVAAZ.

A tarde entorpecente, quando vi um policial morrer fora do parlamento.

No “atentado” ocorrido, nas imediações do Palácio de Westminster, nesta quarta-feira (22) e noticiado pela imprensa mundial, inclusive, pelo The Guardian, encontramos as mais diversas informações. Mas, o relato de um repórter que trabalhava na Câmara dos Comuns, publicado naquele jornal, traz detalhes interessantes, conforme se vê a seguir: O tempo estendeu-se quando as pessoas começaram a fazer RCP [reanimação cardiopulmonar]em ambos os corpos. Depois, depois do que parecia uma era mais tarde, mas só podia ser uma questão de minutos, havia o ruído sobre nossas cabeças da ambulância aérea se preparando para aterrissar na Praça do Parlamento. Vários policiais armados correram de New Palace Yard para conversar com três paramédicos vestidos de amarelo. Eles contornaram o primeiro corpo – o assaltante – e foram direto trabalhar no policial caído. A cena tornou-se mais ordenada, ainda mais urgente. Eles trabalharam por vários minutos, esperando por um milagre que nunca veio. Em algum momento um dos médicos deve ter decidido que tinham feito tudo o que podiam e eles concordaram em parar. Eles foram ajudar os que atendiam ao homem que tinha sido baleado. As linhas foram postas nele e mais RCP administrado. O homem foi levado em uma ambulância. Pouco tempo depois, a ambulância aérea decolou, deixando apenas o policial morto dentro da propriedade parlamentar. Seu corpo estava envolto em uma bolsa branca nos seixos onde ele havia caído. Voltei para a minha mesa, sem saber o que fazer. Eu vim trabalhar naquele dia esperando esboçar as perguntas do primeiro-ministro e acabou sendo uma das muitas testemunhas de um ataque terrorista. Em vários pontos da tarde, com todas as Casas do Parlamento fechadas, voltei à janela para ver o que estava acontecendo. Era como se eu estivesse de alguma forma esperando que eu pudesse retroceder o tempo, que eu poderia fazer o que tinha acontecido infeliz.

“EUA não descartam ação militar contra Coreia do Norte”.

Na visita “à Coreia do Sul, o secretário de Estado americano Rex Tillerson declarou nesta sexta-feira (17), que ‘paciência estratégica’ dos Estados Unidos com a Coreia do Norte terminou. Segundo ele, Washington reflete sobre uma série de medidas ‘diplomáticas, de segurança e econômicas’ e não descarta uma ação militar contra Pyongyang, segundo ele, ‘uma opção sobre a mesa’”. No Japão, nessa quinta-feira (16), Rex Tillerson disse “que é preciso uma nova maneira de lidar com esta questão e afirma que os esforços dos últimos 20 anos falharam”. Foi ressaltado, na reportagem que: Os chineses, por sua vez, voltaram a falar na proposta que apresentaram na semana passada: a Coreia do Norte suspende os testes e cancela seu programa nuclear, e Coreia do Sul e Estados Unidos suspendem os exercícios militares e a base antimíssil. O secretário de Estado americano chegou na manhã desta sexta-feira em Seul e visitou uma zona desmilitarizada entre as duas Coreias. A agenda de Tillerson na capital sul-coreana não deve ser fácil. É evidente que o destaque da pauta são os norte-coreanos. Mas a dificuldade de tratar do assunto neste momento é que a Coreia do Sul está passando ela própria por um momento de turbulências domésticas. Em Seul, Rex Tillerson declarou “Certamente, não queremos que as coisas terminem em conflito militar”. Entretanto, “se o nível de ameaça do programa de armamentos se elevar a um nível que exigir uma ação, então, essa será uma opção sobre a mesa”. Algumas situações desfavoráveis e que foram destacas pela RFI são: Com o afastamento da presidente Park Geun-Hye, na semana passada, o país se prepara para nova eleição no dia 9 de maio. Não se sabe em que medida compromissos podem ser firmados agora. O país, de todo modo, tem que agir com cautela. Os chineses estão bastante irritados com os exercícios militares da Coreia do Sul em conjunto com os americanos e a base antimísseis americana que está sendo construída em território sul-coreano. Tem havido na China um movimento de boicote a lojas e produtos sul-coreanos. Nos últimos dias, 3.300 turistas chineses que estavam num cruzeiro se recusaram a desembarcar numa ilha famosa da Coreia do Sul. Além disso, há alguns vídeos críticos do sistema antimíssil sendo disseminados pelas redes sociais chinesas. Alguns deles com imagens que não correspondem à realidade. Tudo isso acaba azedando ainda mais o clima geral. A “crise com Coreia do Norte é primeiro teste para Tillerson“, “desde que tomou posse em fevereiro”. Na visita à China, no próximo sábado (18), Tillerson será “recebido pelo presidente Xi Jinping, pelo primeiro-ministro, Li Keqiang, e pelo ministro das Relações Exteriores, Wang Yi. Foi ainda destacado que: A agenda dos encontros que terá na China é carregada, com temas espinhosos, e as expectativas são enormes. O problema é que o clima não é dos melhores. A Coreia do Norte deve ter destaque na pauta. A porta-voz do governo chinês disse que essas são as bases para que se volte à mesa de negociações. Ela também afirmou que se houver outra proposta construtiva que considere os interesses da região e sirva para reduzir a tensão, será bem-vinda. Mas há muito mais em jogo. China e Estados Unidos precisam discutir a relação. Desde antes de assumir a Casa Branca, Donald Trump fez declarações polêmicas e ameaças que podem prejudicar o relacionamento entre os dois países. Ele e o seu colega chinês Wang Yi ainda têm a missão de montar um programa que traga novas bases para a relação entre Estados Unidos e China, e que abra o caminho para uma reunião amistosa e com resultados entre o presidente Donald Trump e Xi Jingping. A cúpula vai acontecer na Flórida em abril e é preciso que a agenda seja positiva de alguma forma. Há porém, expectativas na visita que Tillerson faz à China, porque: […] acontece pouco depois de o governo Trump anunciar um corte no orçamento da Departamento de Estado de 29%, o que é bastante expressivo. Especialistas têm dito que o secretário americano estaria enfraquecido, e que não participaria das reuniões relevantes em Washington para tratar da política externa. Tudo isso terá de ser avaliado e pode pesar o contexto dos resultados para o giro asiático. Já os chineses têm dito que esperam uma melhora na relação com os Estados Unidos. A avaliação é até de que melhorou um pouco e existe um certo otimismo. Mas há muitas arestas a aparar ainda. A desconfiança entre os dois lados não deve se dissipar em uma única viagem. Fonte e Foto destacada: RFI.

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