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África: o berço da humanidade!

As informações transcritas a seguir, mostram a importância do Continente Africano, inclusive, com dados e fatos, até então, desconhecidos. No texto ora destacado e outros constituem o que foi denominado a nova áfrica um continente, um novo olhar. Consiste numa síntese clara, correta e concisa sobre aspectos esclarecedores da África um dos maiores continentes do Globo Terrestre. Leia o texto e veja o filme destacada e, num tempo curto, você aprenderá muito sobre a África: o berço da humanidade e onde habitaram, certamente, nossos antepassados. O Nova África mostra aonde e como o homem começou a caminhar, descobriu o fogo e iniciou sua longa marcha rumo aos tempos modernos. A repórter Aline Maccari visita o primeiro destino: o Melka Kunture, sítio arqueológico responsável pelas descobertas mais importantes das últimas décadas, como Lucy, a nossa antepassada mais antiga. O pesquisador em pré historia do Museu Nacional de História Natural da França, Yonas Beyene Gebre, conta como o local era cheio de rios e lagos, aonde animais e nossos antepassados buscavam por água e comida. Gebre se notabiliza por estudos sobre o comportamento dos seres humanos primitivos e como esses utilizavam a tecnologia a favor da evolução. Em busca das origens do homem, a equipe do Nova África segue para o Quênia e apresenta o garoto de Turkana. Considerado por muitos como um dos fósseis mais antigos e completos já encontrados, o esqueleto permitiu que cientistas pudessem compreender como esse antepassado do homem andava e comia. Quem conta essa história é a coordenadora de pesquisas do Museu Nacional do Quênia, Emma Mbua, que explica como essa espécie foi a primeira a colonizar lugares quentes e áridos da África e, assim, iniciar o domínio do mundo. Mbua, especializada em alterações morfológicas de hominídeos e em reconstrução de fósseis, também fala sobre a transição dos primatas para o que somos hoje. Do Quênia para a África do Sul, o repórter Marcio Werneck nos levará a conhecer o Parque Berço da Humanidade, local responsável pela descoberta de 40% de todos os fósseis de nossos ancestrais. Visitaremos também um sítio arqueológico onde há um milhão de anos o homo erectus teria levado o fogo encontrado na natureza para dentro do seu lar. O antropólogo Francis Thackeray explica como nossos parentes distantes começaram a utilizar ferramentas e habitar cavernas marcando para sempre a nossa evolução. Responsável por inúmeras escavações, Thackeray é reconhecido por seus estudos em morfometria, taxonomia, cronologia, paleoclima e paleo-ecologia. De lá, seguimos para o Egito, uma das primeiras civilizações do planeta, que deu ao mundo atual arte e tecnologia. Na terra dos faraós, seremos recebidos pelo egiptólogo, Zahi Hawass e descobriremos como esse povo antigo influenciou no desenvolvimento de nossa cultura. Internacionalmente conhecido, Hawass é responsável pela descoberta de inúmeras múmias e riquezas até então escondidas nas areias do deserto egípcio. Fonte: Agência Brasil

“Joaquim”, O Tiradentes, na Berlinale de 2017.

Iniciado na segunda quinta-feira (9), e encerrada neste domingo (19), de fevereiro, aconteceu o 67º Festival Internacional de Cinema de Berlin. O Brasil teve participação marcante, “com o longa histórico ‘Joaquim’”, do cineasta pernambucano Marcelo Gomes e equipe, exibido nesta última quinta-feira (19). Trata-se de mais um filme “sobre a vida do mártir Tiradentes, enforcado e esquartejado por ter participado da Inconfidência Mineira contra a soberania de Portugal”. Segundo a RFI, “Marcelo deu asas à ficção”, ao afirmar que: “O filme foi inspirado em fatos históricos mas, na verdade, o que se tem de documento sobre o nosso Tiradentes é a certidão de batismo e o processo de julgamento dele, que é o auto de devassa. Sobre esse momento de mudança de paradigma, em que ele era um soldado da coroa e se torna um rebelde da coroa, não existe nenhum documento histórico. E eu queria falar desse momento de mudança de paradigma“, observa o diretor, que concorda que deu asas à imaginação, mas se apropriando de fatos reais: “Ele era um soldado, ele era um dentista, ele perdeu a cabeça, ele participou da Inconfidência”. Não há muita clareza, na notícia divulgada, na explicação do cineasta, quando afirma que “o enredo não chegou até a Inconfidência, propositadamente. Para ele, uma das motivações de Tiradentes mudar de campo pode ter sido a descoberta de que era tão marginalizado quanto os escravos, os índios e os mestiços”. No dizer de Marcelo, “[…] ninguém nasce herói. ‘São contingências da vida, problemas profissionais, frustrações afetivas e reflexões sobre a própria vida que levam você a tomar um ato heroico’”. O lançamento de “Joaquim”, no Brasil, é esperada “em uma data simbolicamente escolhida: 21 de abril, dia de Tiradentes e feriado nacional. E “o cineasta espera que os brasileiros recebam o filme com o coração aberto”: “Acho que a gente vive um momento no Brasil que é um “Fla-Flu” muito grande. Se você é do amarelo não quer ninguém do azul, se voce é do azul não quer ninguém de vermelho, acho que a gente tem que parar com isso porque se a gente ama o nosso país, a gente tem que entender melhor o passado, as fraturas sociais do passado para compreender melhor o presente, e dentro do presente o passado está mais vivo do que nunca. E a partir daí apontar soluções para o futuro, e parar com esse “Fla-Flu”!, enfatiza Gomes, concluindo que espera que “todas as torcidas vejam o filme”(sic). A notícia sobre as declarações do cineasta, no Jornal O Globo, há mais clareza, na intenção do cineasta, quanto à mudança de direção no enredo do filme, diferente dos anteriores. É preciso ver o filme e entender sua mensagem. Vamos aguardar. A história pode ser vista de diferentes ângulos. Sobre a história do Alferes Tiradentes — O Patrono Cívico Brasileiro e Patrono das Polícias Civis e Militares brasileiras — há os que se posicionam, de um lado, para valorizá-lo e, do outro lado, para desmoralizá-lo. No Livro, A Polícia Militar Através dos Tempos — Dos primórdios aos Regimento Regular de Cavalaria, há informações históricas que enaltecem o Joaquim José da Silva Xavier — O Tiradentes. Mas, há muitas outras estratégias utilizadas, para desconstruir o herói e torná-lo em mito. Como explicar? Enquanto isso, são oportunas as palavras de Paulo da Costa e Silva — Jornalista da Revista de História da Biblioteca Nacional: O ideal não é desconstruir o mito, mas procurar compreender sua construção, como se forjou Tiradentes como salvador da pátria, como a figura mais importante de nossa História, com direito inclusive a um feriado, o 21 de abril”. E acrescenta Paulo da Costa e Silva: Na opinião de Márcio Jardim, Tiradentes não pode ser encarado apenas como um mito: “É um personagem real da História do Brasil. A circunstância de Tiradentes ser considerado mito deriva do fato de sua figura histórica ter sido apropriada ao longo da História do Brasil, tanto no Império como na República, e ainda no século XX ter sido usada indistintamente, tanto pela esquerda – como símbolo de revolta contra os opressores e dominadores – como pela direita, como símbolo de herói militar nacionalista. Na verdade, Tiradentes não precisa ser elogiado ou diminuído, mas entendido como homem iluminista, racional e radicalmente imbuído da convicção de que era melhor para o Brasil tornar-se independente de Portugal. Não deve haver releitura negativa ou positiva, mas tão-somente interpretação documental, segundo as características de sua época, e não de acordo com as do nosso tempo. Os documentos sobre Antônia Maria e Joaquina em nada diminuem ou elevam a figura pessoal ou histórica de Tiradentes. Apenas ajudam a situá-lo como homem comum que foi, distante de um personagem idealizado”. Com as informações da RFI.

Rio Grande do Norte e Maçons Potiguares na Revolução Pernambucana de 1817

Segundo a wikipedia, a “chamada Revolução Pernambucana, também conhecida como Revolução dos Padres, foi um movimento emancipacionista que eclodiu em 6 de março de 1817, na então Capitania de Pernambuco, no Brasil. A movimentação expansionista daquela revolução alcançou outros estados da Região Nordeste Brasileira, inclusive, o Rio Grande do Norte, onde se verificou que: […] o movimento conseguiu a adesão do proprietário de um grande engenho de açúcar, André de Albuquerque Maranhão, que depois de prender o governador, José Inácio Borges, ocupou Natal e formou uma junta governativa, porém não despertou o interesse da população e foi tirado do poder em poucos dias. O jornalista Hipólito José da Costa foi convidado para o cargo de ministro plenipotenciário da nova república em Londres, mas recusou. Entusiasmado com a temática histórica, o Sargento da Polícia Militar, Lourival Cassimiro da Costa Júnior, pesquisou-a, consolidando-a em “A Participação da Capitania do Rio Grande do Norte e de Maçons Potiguares na Revolução Pernambucana de 1817”. Este é, portanto, o nome do livro do Sargento Cassimiro, que destaca episódios sobre a participação da capitania do RN e de Maçons naquela revolução do nordeste. Assim — na última sexta-feira (10), na presença de outros profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, no Salão Nobre do Quartel do Comando Geral daquela Instituição Militar Estadual —, o Sargento Cassimiro, da 1ª Seção da Polícia Militar, participou entusiasmado do lançou da segunda edição do livro de sua autoria.

A Polícia Militar Através dos Tempos

“A história está repleta de pessoas que, como resultado do medo, ou por ignorância, ou por cobiça de poder, destruíram conhecimentos de imensurável valor que em verdade pertenciam a todos nós. Nós não devemos deixar isso acontecer de novo.”CARL SAGAN A importância da história ora evidenciada por Carl Sagan é motivo de reflexão de todo(a) cidadão(ã). Conhecer as raízes da localidade, onde se vive, das instituições públicas e privadas, é uma das formas de compreensão da cultura, da social demografia, da realidade histórica, política e econômica e do desenvolvimento sustentável. As situações favoráveis ou desfavoráveis emergentes de cada uma dessas atividades refletem significativamente nas ações individuais e coletivas das forças de proteção da localidade considerada. Consequentemente, permita-me questioná-lo(a): Você, profissional de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, conhece as raízes históricas da organização a que pertence? Com o objetivo de orientá-lo(a) nesse desafiante mister, indico-lhe o Livro “A Polícia Militar através dos tempos – dos Primórdios ao Regimento Regular de Cavalaria” — da autoria do Coronel Leozitor Floro. Nele, além do Prefácio do saudoso Coronel Welther Vieira de Almeida — ex-Comandante Geral da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) —, você, caro(a) leitor(a) encontrará preciosas lições explicitadas no Laudo de Crítica Historiológica (Análise por Interdisciplinaridade e Intertextualização) da autoria do Escritor e Professor de Português e Jornalista deste Pontopm — João Bosco de Castro. A respeito desse autor, o renomado Escritor e Professor de Português — Coronel PM Jair Barbosa da Costa — escreveu: O Coronel Leozitor Floro, talento vocacionado para a pesquisa histórica desde os tempos de Cadete da Academia Militar, vem-se debruçando em vasta bibliografia sobre a PMMG. Como Oficial já Mestre em História, não só aprofundou e dilatou diacronicamente seu campo de busca na exploração do tema, como também escreveu sobre ele e participou de debates com reconhecidas autoridades no assunto. Era de esperar que, mais tarde, o historiador transformasse em livro todo esse trabalho. Aqui se tem, pois, A Polícia Militar através dos tempos — dos Primórdios ao Regimento Regular de Cavalaria (volume I) que se resume de forma soberba esse empenho na procura da verdade acerca de determinados fatos históricos como, por exemplo, a origem da criação da PMMG, sua data real, compleição física do Alferes Tiradentes. O ideal, a perseverança, a escolha do objeto stricto sensu a ser pesquisado, a responsabilidade e ousadia para enfrentar desafios – tudo isso, como se vê no curso desta obra, contribuiu para o resultado final, diga-se vitorioso, do pesquisador, ou seja, a oficialização da verdadeira data de nascimento da Polícia Militar de Minas Gerais. A consagração desse feito vem consubstanciada no Decreto estadual nº 33.438, de 20 de março de 1992, assinado pelo Governador. Esse fato, por si só, justificaria as 256 páginas deste primeiro volume que ainda registra, entre outros assuntos e quatro anexos, a polêmica do Autor sobre Tiradentes em contracena com o renomado professor Waldemar de Almeida Barbosa. A historiografia de Minas e do Brasil está enriquecida com mais contribuição de Leozitor Floro. Assista as cenas do enforcamento de Tiradentes, no seriado Liberdade Liberdade da Rede Globo de Televisão.

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