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EM MARIANA-MG, PARCERIA DO IBAMA E PMMG COMBATEM O GARIMPO ILEGAL

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), empreenderam um combate ao garimpo ilegal, em Mariana- MG, no  dia 01/04/2025.  Da parceria firmada entre os citados órgãos, participaram da operação policial militar conjunta , os servidores do IBAMA, que atuam em Minas Gerais e os policiais militares do Batalhão de Polícia Militar de Meio Ambiente (BPMMamb) e do Batalhão de Operações Especiais (BOPE). A missão definida, àquela proteção ao meio ambiente, visava ao combate do garimpo ilegal de ouro, nas cercanias do Município das Minas Gerais. Nas ações legais dos profissionais, durante aquela operação, foram desativadas, mediante planejamento prévio, ferramentais utilizados naquela prática de crime. Dentre os ferramentais ilegais inutilizadas e desativadas, incluem: motores (10), dragas (5) e diversos mangotes e mangueiras. Com isso, ao fim e ao cabo, publica-se o resultado da ação protetiva conjunta, a fim de desestimular atividades criminosas perpetradas contra o meio ambiente das Minas Gerais. Nas suas considerações, o Primeiro Tenente PM Bernardo, do BPMMamb, afirmou: “O garimpo ilegal causa graves danos ambientais, contamina rios e prejudica diretamente a saúde das comunidades locais. A Polícia Militar de Meio Ambiente reforça seu compromisso com a preservação dos recursos naturais e não medirá esforços para combater atividades criminosas que ameaçam o equilíbrio ecológico”. FONTE: PMMG

PONTOPM DE LUTO: DEIXOU-NOS O JORNALISTA RENATO FRAGOSO

Deixou-nos o Jornalista Renato Fragoso. Seguiu, rumo ao Seio de Abraão, o Amigo de Infância, Confrade Mesa-Mariano e Editor e Escritor e Colunista Colaborador do Ponto PM. Por onde passou, Renato Fragoso, por conta de sua admirável capacidade de relacionar-se com pessoas, conquistou amigos. Mais moço do que eu: 4 anos e oito meses e 29 dias, éramos conterrâneos, nascidos na Cidade Sorriso. Tínhamos  muitos amigos e amigas em comum, inclusive a mesma parteira: Dona “Alma Maria Hammerich ou Alma Kohnert”. Talvez você, caro(a) leitor(a) não tenha conhecido, pessoalmente, o Renato Fragoso, no entanto, saberá quem ele foi, se ler o que ele escreveu quando tomou posse na MesaMariano! DISCURSO DE POSSE NA MESAMARIANO. O Acadêmico Renato Fragoso, neste ano, brindou aos leitores do Ponto PM, com o seguinte artigo: AS GEOPOLÍTICAS DO PRESIDENTE DOS EUA, DONALD  TRUMP.

COMO ENVOLVER A PROTEÇÃO NO TRÂNSITO DAS RESPECTIVAS COMUNIDADES?

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Perspectivas para 2025 – Março Na proposta da Revista da IACF – POLICE CHIEF, para o mês de março,  foi evidenciado o seguinte desafio: Como envolver a proteção no trânsito das respectivas Comunidades? Ações de polícia de trânsito são em-sucedidas, numa comunidade, é predominante quando a integração polícia-comunidade. Leia, em seguida, as  opiniões e George Chwe, Sargento, Departamento de Polícia de Mesa, Arizona;  Crystal Young-Haskins, Chefe Assistente, Departamento de Polícia de Tacoma, Washington; Tim Plummer, Chefe, Departamento de Polícia de Madras, Oregon e Allan Kolak, Capitão, Departamento de Polícia de Cape Coral, Flórida. O Sargento Chwe enfatiza que: “O Departamento de Polícia de Mesa (MPD) tem um papel ativo na promoção da segurança no trânsito por meio de vários esforços de engajamento da comunidade e canais de denúncia. O departamento compartilha dicas regulares de segurança no trânsito nas mídias sociais para ajudar a educar a comunidade e aumentar a conscientização sobre a segurança nas estradas. Os membros da comunidade são encorajados a relatar quaisquer riscos à segurança no trânsito, que podem então ser revisados ​​pelo centro de crimes em tempo real. Isso permite o monitoramento de incidentes por vídeo ao vivo, o que agiliza o despacho de uma resposta policial apropriada. Além disso, os moradores podem enviar preocupações sobre riscos de trânsito diretamente para a Unidade de Tráfego do MPD preenchendo um formulário de solicitação de fiscalização de trânsito. Esses formulários são usados ​​para designar um membro da unidade para acompanhar a preocupação por meio de fiscalização ou educação, o que for mais apropriado. Como líder em segurança de trânsito no Arizona, o MPD também colabora com o Gabinete de Segurança Rodoviária do Governador do Arizona para detalhes de trânsito que dão suporte a estradas mais seguras.” Para a Assistente-chefe Young-Haskins: “A abordagem do Departamento de Polícia de Tacoma para o engajamento da comunidade na segurança viária é evidente em muitas estratégias. Começa com o apoio a uma portaria municipal de 2022 para reduzir os limites de velocidade padrão em ruas residenciais para 20 mph e ruas arteriais específicas para 25 mph. A campanha 20 is Plenty enfatiza a visibilidade do motorista, tempo adicional para os motoristas pararem e reduz o potencial de ferimentos fatais ou graves em acidentes. A tecnologia também ajudou a otimizar os processos do departamento. A criação de vários métodos para os membros da comunidade enviarem preocupações de trânsito permite que agentes de ligação da comunidade, motociclistas e segurança acompanhem e eduquem. Os agentes podem entender melhor, analisar e compartilhar dados de acidentes de forma transparente por meio de um painel externo para comunicar resultados e tendências com a comunidade. Por fim, a utilização de câmeras corporais e de dentro dos carros pela agência cria um registro objetivo das interações entre a polícia e a comunidade durante a fiscalização do trânsito para melhorar o desempenho, reunir evidências e reduzir reclamações.“ Esclarece o Chefe Tim Plummer que, em Madras, no Oregon: “Com uma população de cerca de 7.700 pessoas e uma taxa média de tráfego diário anual de aproximadamente 21.241, que passa pelo centro da cidade, a segurança no trânsito é uma prioridade. Os policiais de Madras trabalham com empresários locais; administradores escolares; e parceiros de segurança no trânsito da cidade, do condado e do estado na formulação, projeto e execução de atividades de educação pública e fiscalização. Além disso, os policiais participam de prefeituras de segurança no trânsito, convidando os membros da comunidade a trazer preocupações, ideias e soluções para esforços de fiscalização focados. Durante essas reuniões, os policiais ouvem os membros da comunidade sobre quaisquer áreas de preocupação para a segurança no trânsito, resultando em esforços de fiscalização aprimorados nessas áreas. Os policiais também são encarregados de acompanhar para determinar se o resultado desejado foi alcançado.” O Capitão Allan Kolak, na Chefia do Departamento de Polícia de Cape Coral, Flórida. ressaltou que: “O chefe Anthony Sizemore encorajou ativamente os policiais de patrulha a se envolverem com a comunidade por meio da fiscalização proativa do trânsito, enfatizando a importância de promover a adesão tanto dos policiais quanto dos moradores. Ele deixou claro que a fiscalização do trânsito não se trata apenas de emitir multas, mas de melhorar a segurança pública e construir confiança. Esta mensagem foi comunicada por vários canais, incluindo campanhas de mídia social, divulgação comunitária e iniciativas de fiscalização direcionadas, visando abordar preocupações específicas de segurança no trânsito. Embora o departamento tenha aumentado significativamente os esforços de fiscalização do trânsito, o chefe Sizemore enfatiza que cada parada de trânsito é uma oportunidade para educação. Os policiais são encorajados a usar esses encontros para educar os motoristas sobre práticas seguras, promovendo assim uma mudança comportamental de longo prazo, além da fiscalização imediata.” Fonte: IACP – Police Chief. Perspectivas para 2025 – Janeiro. Perspectivas para 2025 – Fevereiro.

QUAL É A QUESTÃO MAIS CRÍTICA PARA O POLICIAMENTO EM 2025?

Perspectivas para 2025 – Fevereiro A nova proposta pela a Revista da IACF – POLICE CHIEF, no mês de fevereiro, procurou saber sobre a questão mais crítica para o policiamento em 2025. Destacam-se, em seguida, as respostas dos policiais: William D. Walsh, Capitão, Departamento de Polícia de Voorhees, Nova Jersey; Raj Mander, Inspetor, Serviço Policial de Surrey, Colúmbia Britânica; Faisal Mukhtar, Superintendente Sênior de Polícia, Polícia de Khyber Pakhtunkhwa, Paquistão e Patrick E. Orender Jr., Comandante de Vigilância – Capelão, Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA. Para William D. Walsh: “O pessoal continuará sendo uma questão crítica no futuro previsível. Pessoal é um conceito amplo, mas a escolha da palavra é proposital. Primeiro, o funcionário tradicional de 25 a 30 anos que trabalha para sua aposentadoria e vê o policiamento como sua única paixão e fonte de renda familiar não existe mais na maioria da força de trabalho atual. Os funcionários de hoje querem ver seu trabalho cuidando deles e de suas famílias agora, não apenas na aposentadoria. Eles esperam que as agências se importem com sua segurança física e psicológica. Incentivos como rodízio de cargos, treinamento baseado em evidências para o aluno adulto versus um campo de treinamento ou abordagem de trote, justiça processual interna como parte da cultura da agência são vitais. Outros investimentos em uma organização saudável incluem reembolso de educação, flexibilidade e voz na programação, programação de saúde e bem-estar, instalações de condicionamento físico, licença parental e assistência infantil. Finalmente, o pessoal busca métricas de desempenho que estejam alinhadas com a missão da agência e as expectativas da comunidade com um foco genuíno no desenvolvimento e enriquecimento dos funcionários como parte do processo de avaliação. Os departamentos já entrevistaram os candidatos. A tendência agora é que os candidatos entrevistem o departamento. O pessoal atual que é responsável por recrutar, contratar e treinar (tanto em academias quanto em treinamento de campo) reconhecendo e aceitando essa mudança de paradigma ajudará as agências em esforços bem-sucedidos de recrutamento e retenção, ao mesmo tempo em que fará com que os membros da nossa equipe se sintam vistos e valorizados. Raj Mander opinou que: O bem-estar dos membros será uma das questões mais críticas que o policiamento enfrentará no próximo ano. Policiais e equipe de apoio enfrentam regularmente uma ampla gama de traumas e estressores, muitas vezes em altas frequências. Muitas agências em todo o mundo estão investindo no cuidado e bem-estar dos membros, empregando abordagens criativas e inovadoras. No entanto, as restrições de financiamento continuam sendo uma barreira significativa, pois os salários e outros custos fixos dominam os orçamentos do policiamento, deixando recursos limitados para o suporte da equipe. Como líderes policiais, devemos conscientizar e defender o aumento de recursos nessa área. Embora o recrutamento frequentemente ocupe o centro das discussões sobre prioridades policiais, acredito que o foco deve ser cuidar e reter nossos membros atuais. Sua experiência e bem-estar são inestimáveis ​​para o futuro e a estabilidade da profissão. Por sua vez, Faisal Mukhtar, afirma que: O problema mais crítico que afeta todas as organizações policiais ao redor do globo será a crescente ameaça de crimes digitais. Os criminosos estão explorando cada vez mais os avanços técnicos para cometer crimes digitais. De acordo com a Cybercrime Magazine , com os custos do crime cibernético projetados para exceder US$ 10,5 trilhões até 2025, acima dos US$ 3 trilhões em 2015, o impacto das ameaças digitais é enorme. Elas introduziram uma gama totalmente nova de crimes, que eram desconhecidos há uma década. Para enfrentar esse desafio, a liderança policial deve ser proativa e inovadora, concentrando-se na alocação de recursos para ferramentas investigativas avançadas, adaptação a mudanças, aquisição de novas habilidades e colaboração com especialistas em tecnologia. Ao final, Patrick E., enfatiza que: No próximo ano, a questão mais crítica que a polícia enfrentará será garantir um suporte robusto para o pessoal. Os policiais enfrentam imenso estresse, de incidentes menores a grandes crises. Estabelecer uma equipe de suporte de resiliência forte e programas de assistência de pares é essencial. Esses programas fornecem uma rede de suporte para os policiais lidarem com estressores pessoais e profissionais, aumentando sua resiliência e eficácia. As agências com recursos limitados devem fazer networking com as vizinhas para compartilhar recursos. Ao investir em saúde mental e bem-estar, as agências demonstram seu comprometimento com sua força de trabalho, garantindo que os policiais permaneçam focados, engajados e prontos para servir suas comunidades de forma eficaz. Manter uma força de trabalho saudável é crucial não apenas para as operações atuais, mas também para melhorar a retenção e o recrutamento, pois um ambiente de apoio atrai e mantém profissionais resolutos. Fonte: IACP – Police Chief. Perspectivas para 2025 – Janeiro. Perspectivas para 2025 – Março.

COMO CAPACITAR POLICIAIS PARA APOIAR E ATUAR COM JOVENS EM SUAS RESPECTIVAS COMUNIDADES?

Perspectivas para 2025 – Janeiro A Revista da IACF – POLICE CHIEF, propôs, para o mês de janeiro, o seguinte questionamento: Como capacitar Policiais para apoiar e atuar com Jovens em suas respectivas Comunidades? Foram selecionadas as respostas dos seguintes profissionais: Cecilia Ashe, Chefe de Polícia, Departamento de Polícia de Milford, Delaware; Dave Klug, Comandante, Departamento de Polícia de Irvine, Califórnia; Karonienhawi Thomas, Sargento Detetive – Divisão de Investigação Criminal, Departamento de Polícia Tribal Saint Regis Mohawk, Nova York; Jason Kew, Inspetor Chefe de Detetives (aposentado), Polícia de Thames Valley, Reino Unido e Shannon Blackamore, Capitão, Extensão Comunitária, Saúde Mental e Gestão de Emergências, Departamento de Polícia da Cidade de Madison, Wisconsin. No entendimento de Cecilia Ashe: “A base para capacitar os jovens começa com nossos agentes de recursos escolares. Nós construímos sobre esses relacionamentos para abordar imediatamente qualquer uma das necessidades dos nossos jovens. Nós colaboramos com as partes interessadas da comunidade para participar do engajamento dos jovens por meio de programas como Cops and Bobbers, um programa onde os policiais ensinam os jovens a pescar, bem como as habilidades de vida de paciência e resiliência. Nós capacitamos nossos jovens trabalhando com o Boys and Girls Club de Milford e ouvindo as preocupações dos nossos jovens, não presumindo saber quais são seus problemas. Finalmente, temos um forte programa de estágio com nosso distrito escolar local para formar futuros líderes, o que expõe nossos jovens às funções diárias de um departamento de polícia e aos recursos necessários para proteger a comunidade que servimos. Ao implementar essas estratégias, construímos relacionamentos mais fortes com nossos jovens e promovemos uma comunidade mais segura e solidária.” O Comandante Dave Klug,  respondeu que: “Desafios antes típicos de estudantes do ensino médio agora estão impactando os alunos do ensino fundamental. As consequências do fechamento de escolas relacionadas à COVID-19 e a influência generalizada das mídias sociais levaram ao aumento da depressão, tendências suicidas e menor bem-estar emocional entre nossos jovens. O Departamento de Polícia de Irvine respondeu adaptando nosso programa SEAMS (Students Empowered at Middle School) para lidar com esses desafios do mundo real. Nossos policiais colaboram com a equipe do City of Irvine Youth Outreach para fornecer atividades interativas que criam confiança, melhoram a tomada de decisões e promovem a resiliência em jovens adolescentes que enfrentam desafios semelhantes aos de adultos. O SEAMS complementa nossos programas existentes para jovens, criando uma abordagem abrangente. Testemunhamos o SEAMS transformar vidas jovens e fortalecer os laços entre a comunidade e a polícia, reafirmando nosso compromisso de empoderar os jovens durante esses anos críticos e formativos.“ A Sargento Detetive Karonienhawi Thomas, manifestou-se, afirmando que: “Criamos lugares seguros onde os jovens se sentem ouvidos, acreditados, seguros e vistos. Somos testemunhas da turbulência do que a vida tem a oferecer e das dificuldades do que pode ocorrer em circunstâncias que não têm nada a ver com eles ou com suas escolhas, às quais são prejudicados, impactados e interrompidos. Nesses momentos delicados, os jovens precisam ser ouvidos, vistos e acreditados. Como caminhamos por esses tempos e espaços com eles será para sempre uma memória e a impressão que eles terão de nós como pessoas e de nossa profissão. É preciso um adulto de confiança para melhorar a taxa do fator de segurança o suficiente para fazer a diferença. Quando os valorizamos o suficiente para ouvir — para ouvir, sintonizar o suficiente para nos vermos em seus sapatos — fazemos o trabalho sem muito trabalho..” Jason Kew, Inspetor Chefe de Detetives (aposentado), respondeu, explicando que: “A linguagem importa! Até mesmo a palavra “juventude” dentro desta questão parece condescendente, até mesmo desdenhosa. Só podemos empoderar e apoiar os jovens juntos — com eles, não para eles, pois isso é patriarcal. Tenho experiência trabalhando em parcerias de segurança comunitária, um coletivo de autoridades eleitas e figuras seniores. A mudança só começou a ocorrer quando os jovens foram incluídos nesses ambientes estratégicos — sendo ouvidos e oferecendo críticas e soluções. A voz da criança é a voz mais importante que precisamos ouvir. Afinal, só podemos policiar com o consentimento do público, incluindo os jovens. Como podemos melhorar a vida de nossas comunidades e das gerações futuras quando excluímos involuntariamente aqueles que mais importam? Os jovens importam, eles cuidarão de nós em breve.” O Capitão Shannon Blackamore, entende que: “Empoderar e apoiar os jovens em nossa comunidade é baseado na fundação de transparência e consistência por agências policiais. A polícia empodera e apoia os jovens por meio de fortes parcerias comunitárias com partes interessadas e programação para jovens focada em respeito mútuo e vulnerabilidade. Fornecer programas interativos e culturalmente relevantes que envolvam os jovens em tópicos de conhecimento de seus direitos, interação com a polícia e forte tomada de decisão é fundamental para promover o empoderamento dos jovens, o que ajuda a remover o véu do medo, segredo e insegurança durante as interações policiais. Os policiais que se envolvem em divulgação para jovens e parcerias com a comunidade devem perceber que o empoderamento e os relacionamentos de confiança prosperam em nossa capacidade de fornecer programação e divulgação que sejam consistentes e relevantes. Finalmente, conversas corajosas sobre a profissão, lideradas por jovens, realmente os empoderam.” Fonte: IACP – Police Chief. Perspectivas para 2025 – Fevereiro. Perspectivas para 2025 – Março.

AÇÃO POLICIAL MILITAR BEM-SUCEDIDA NO RIO DE JANEIRO

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A Ação Policial Bem-sucedida no Rio de Janeiro foi o tema do Editorial de O Globo, neste 13 de março de 2024, ao destacar que o “Sequestro de ônibus expõe dilemas da segurança pública”. Enfatiza, ainda, que a “Polícia fez trabalho exemplar, mas atirador deveria estar preso por não usar tornozeleira eletrônica”. Ambos os temas “dilemas da segurança pública” e ação policial exemplar compõem o contraste do pano de fundo da publicação. Quais dilemas da segurança pública evidenciados? Um deles foi assim relembrado, durante a ocorrência de 24 anos atrás. “O desfecho contrasta com o trauma do sequestro do ônibus 174, em junho de 2000 — uma tragédia de erros. Na ocasião, uma professora mantida como refém acabou morta, e o bandido morreu asfixiado no carro da polícia.” Na CNN Portuguesa, encontra-se o seguinte vídeo: Outros dilemas da segurança pública foram assim descritos: “(…) as falhas graves que permitiram ao criminoso consumar o sequestro. Ele não deveria estar ali, mas numa penitenciária. Já havia sido preso em 2019 por assaltar passageiros de um ônibus no Rio com uma arma falsa. Foi condenado a nove anos e quatro meses em regime fechado. Depois de dois anos, acabou beneficiado com a progressão de pena para o regime domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica. Uma vez livre, deixou de usá-la. Por seis vezes, a Secretaria de Administração Penitenciária alertou a Vara de Execuções Penais sobre a situação irregular, mas a Justiça só decidiu devolvê-lo à cadeia depois do sequestro. (…) Outra questão evidente é a facilidade com que o bandido entrou no ônibus armado. Ainda que, diferentemente dos aeroportos, a lei não obrigue o uso de detectores de metal antes do embarque em ônibus, o assunto deveria ser discutido entre autoridades de segurança e gestores do terminal. Qualquer passageiro armado, exceto agentes da lei, traz risco óbvio a um local por onde circulam milhares de pessoas. O caso que deixou o país sobressaltado expõe mais uma vez os dilemas enfrentados pelo Brasil para combater a violência. (…) Mas o importante é impedir que episódios assim aconteçam, porque o desfecho poderia ter sido outro. Ainda que os reféns tenham sido libertados em segurança, um profissional que viera ao Rio fazer treinamento para assumir um novo cargo na Petrobras foi baleado e luta pela vida. Não é aceitável que bandidos perigosos circulem livremente por aí quando deveriam estar encarcerados. Pode-se discutir a leniência da legislação penal, que abre brechas a situações desse tipo. O mínimo a exigir, porém, é que as leis em vigor sejam cumpridas.” A ação da polícia foi caracterizada nos momentos descritos a seguir: Os vídeos abaixo mostram a situação de controle da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Eis as considerações descritas no Editorial do Globo (…) Do início ao fim, a ação da polícia seguiu todos os protocolos recomendados. A rodoviária, por onde circulam 30 mil passageiros diariamente, foi desocupada após a chegada dos agentes, e o trânsito interrompido no entorno. Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), a tropa de elite da PM, e de outros quartéis cercaram o terminal. Atiradores ficaram a postos em pontos estratégicos, mas não precisaram disparar. As negociações foram tensas, e o sequestrador atirou várias vezes contra os policiais. Depois de três horas, porém, ele se entregou, e os reféns foram libertados. O criminoso foi levado para uma delegacia, como manda o manual. É verdade que a polícia fez um ótimo trabalho. (…) A ação bem-sucedida, no entanto, não encobre (…) Os dilemas da segurança pública são casos sérios. Não são políticas de governo. São políticas de Estado capazes de descentralizar os recursos necessários aos respectivos executores. Os executores são os Estados e o Distrito Federal, juntamente com os respectivos municípios. Mais uma vez, os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, mostraram-se qualificados  a solucionar um conflito que teve reflexos internacionais. Com as informações, imagens e vídeos das fontes citadas.

HONRAS OFICIAIS AO CAMARADA IRMÃO-DE-FARDA

O 8 de Janeiro de 2024, foi marcado, nas Minas Gerais, com honrarias ao Valente Camarada Irmão-de-Farda — Sargento Roger Dias da Cunha — devidas aos seus heróis. Após ter sido tombado cruelmente no serviço, o Governo de Minas Gerais honrou-o, com a publicação do DECRETO NE, no Diário Oficial de Minas Gerais. Seguiram-se o cortejo oficial, devido aos heróis brasileiros, rumo ao espaço do velório e sepultamento. Leia o Ato Oficial: Segundo o Vespertino Oficial Mineiro, o Ato, é “‘sinal de pesar’ e acontece, segundo o governo, em solidariedade aos familiares e em respeito às Forças de Segurança de Minas Gerais”. O tombamento covarde do militar de polícia foi consequência de ação criminosa de um foragido da Justiça mineira. Aconteceu “durante uma perseguição no bairro Novo Arão Reis, região Norte de Belo Horizonte, na noite da última sexta-feira (5)”. Cortejo fúnebre e velório Transeuntes belo-horizontinos assistiram ao deslocamento do cortejo fúnebre de — Sargento Roger Dias da Cunha — mais um Camarada Irmão-de-Farda assassinado no cumprimento do dever. Aqueles que compareceram ao Cemitério Bosque da Esperança assistiram às manifestações dos servidores públicos da segurança pública de Minas Gerais. Leram, nas faixas estampadas, as frases de protesto , afirmando que: “Vidas policiais importam” e “O sargento não teve saidinha”. Sepultamento Nos vídeos abaixos, há registros de dois momentos significativos na homenagem prestada pela Polícia Militar de Minas Gerais, mediante a participação do Comandante-Geral — Coronel Rodrigo Piassi Rodrigues. No primeiro, há o diálogo entre a senhora viúva do Sargento Roger Dias da Cunha. No outro, Aquele Comandante-Geral transmite sua mensagem de Gestor Principal (CEO) Polícia Militar Mineira, destacando a incerteza dos militares, nos riscos consequentes de suas ações operacionais, além do momento de muita tristeza para os servidores militares de Minas Gerais. Com as informações das fontes citadas, inclusive do Jornal o Tempo

OUTRA BAIXA DE CAMARADA IRMÃO-DE-FARDA

A fatídica ação criminosa de outro fora da lei (alcunha dos pistoleiros do Oeste Americano do Norte) ocasionou mais uma baixa na Gloriosa Polícia Militar do Alferes Tiradentes. Tornou-se outra gravíssima ofensa ao Povo Mineiro e, se é verdade que Minas são muitas, não é menos verdade que há muitos mineiros entristecidos, com a execução sumária de outro camarada irmão-de-farda, segundo notícias publicadas. Há muitas manifestações de pesar na “mídia nacional”. Mas, menos de dez publicadas pela “mídia sensacionalista”, como soe acontecer, numa rápida pesquisa do buscador google. No entanto, desperta atenção aquela publicada pela Revista Oeste, com o seguinte título: “Pacheco lamenta a morte de sargento da PM e diz que lei da ‘saidinha’ pode ser apreciada no Senado.” A notícia aponta ao Twitter daquela autoridade, onde se encontra, na data de hoje (08/01/2024), a seguinte postagem: “O crime cometido contra o policial Roger Dias da Cunha é de gravidade acentuada e gerou a todos grande perplexidade e tristeza. Meus sentimentos à sua família e à Polícia Militar de Minas Gerais.” O próprio autor associa, à sua postagem, outras três: “Assim como ele, a policial civil Milene Bagalho também foi assassinada por um cidadão que a recebeu a tiros num bairro nobre de SP. O delegado da PF Thiago Selling Cunha levou um tiro na cabeça, ao cumprir mandado de busca e apreensão no Guarujá, mas felizmente não morreu.” “Policiais estão morrendo ou sendo feridos com gravidade no cumprimento de sua função e isso nos obriga a reagir. Armas estão nas mãos de quem não tem condição de tê-las, e a liberdade para usá-las garantida a quem não devia estar em liberdade.” “Embora o papel da segurança pública seja do Executivo, e o de se fazer justiça, do Judiciário, o Congresso promoverá mudanças nas leis, reformulando e até suprimindo direitos que, a pretexto de ressocializar, estão servindo como meio para a prática de mais e mais crimes.” A autoridade afirma que “policiais estão morrendo (…) e isso nos obriga a reagir. Armas estão nas mãos de quem (…) não devia estar em liberdade”. No entanto, a reação mencionada nasceu dentro do próprio Senado. Isso é comprovado, desde 2013, quando se vê que a Câmara dos Deputados certifica ter: “Recebido o Ofício nº 2235/2013, do Senado Federal, que encaminha, a fim de ser submetido à revisão da Câmara dos Deputados, nos termos do art. 65 da Constituição Federal, o Projeto de Lei do Senado nº 7, de 2012, de autoria da Senadora Ana Amélia, constante dos autógrafos em anexo, que “Altera os arts. 123 e 124 da Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal). para restringir o beneficio da saída temporária de presos”.” (sic) Após dez anos de tramitação naquele Parlamento, a proposta de equacionamento — da desejada reação do Senador mineiro e ocupante da Mesa da Presidência — retornou ao Senado conforme registro do Primeiro-Secretário do Senado Federal. Desde então, completam-se, no próximo dia 11 janeiro de 2024, um ano e três meses da conclusão dos trabalhos da Câmara dos Deputados. Salienta-se que, nessa casa legislativa, o projeto, oriundo do Senado, foi aprovado pelos representantes do Povo Brasileiro, com 311 votos favoráveis e 98 contrários. Buscaram-se as informações sobre a consequente tramitação do material enviado pelo ofício citado no link anterior. Não se conseguiu, até o fechamento desta postagem, acessar ao site do Senado Federal. Cabe então, ao Presidente do Senado, responder o porquê do atraso dos trabalhos devidos à sociedade brasileira. Será que a reação, manifestada na postagem twieteira do Senador, será concretizada nos próximos dez anos? Enlutados, os camaradas irmão-de-farda do Sargento PM Roger Dias da Cunha, lamentam sua partida precoce. Que Deus conforte e console seus familiares, com os corações doídos pela inesquecível perda. A todos nós, anima-nos a certeza de que o camarada irmão-de-farda cumpria seu dever-de-ofício, diante dos riscos de morte e outras dificuldades, mesmo com o sacrifício da própria vida, para proteger a sociedade mineira. Que o dia de sua morte e de seu sepultamento sejam lembrados por todos os mineiros! Que sua coragem e intrepidez de Servidor Militar Mineiro sirvam de exemplo a outros mineiros que são, igualmente, servidores públicos. Com as infomações da Rádio Itatiaia (imagem destacada) e da Revista Oeste “1” e “2” e o vídeo da câmera que filmou o trágico momento..

Desafios da Polícia 5.0 ao combate do CiberCrime

Mediante as experiências de Chris Lynam [1], aprende-se um pouco mais sobre as funcionalidades da Polícia 5.0 ao combate do CiberCrime. Conta sobre suas atividades iniciais na RCMP “(…) no espaço político e, então, comecei a ver como a RCMP poderia lidar melhor com o cibercrime”. Depois, de sua liderança no “Centro Nacional de Coordenação de Crimes Cibernéticos (NC3)”[2]. Segundo a narrativa de Brittani Schroeder, há considerações sobre o papel da polícia no combate ao cibercrime, a performance tática e tecnológica dos cibercriminosos, a disponibilidade das novas tecnologias, as arcerias estratégicas e a higienização cibernética. O papel da polícia no combate ao cibercrime. A respeito de O papel da polícia no combate ao cibercrime, as explicações não se restrigem às técnicas, téaticas e estratégias de Polícia. Enfatiza, contudo, os desafios da Polícia 5.0 no contexto da sociedade A vitimização dos “indivíduos, empresas ou qualquer tipo de organização”. Isso porque as ações danosas aprimoram-se com o tempo, ficando cada vez “mais complexos e impactantes do que antes”. Lynam exemplifica situações práticas, do ponto de vista da seriedade e violação do “site AshleyMadison.com”, em 2015, citando que: “Em muitos casos, o que costumávamos considerar um crime cibernético sério alguns anos atrás, agora não os consideraríamos tão sérios.”; “Na época, isso parecia o maior tipo de violação, mas quando você avança para agora e vê o Toronto Sick Kids Hospital sendo atingido por um ataque de ransomware pouco antes do Natal que afetou seus sistemas, vemos o quanto o espaço cibernético afetou mudou e evoluiu ao longo dos anos.”   Para Lynam, a Polícia 5.0 é desafiada, ainda mais, devido à “natureza sem fronteiras do cibercrime”. Destaca que as vítimas podem ser os residente do “Canadá, mas os perpetradores geralmente estão em outros países do mundo. Então, “Encontrar dados ou evidências para construir sua investigação para outra jurisdição é extremamente difícil, e nos deparamos com um desafio multijurisdicional que nosso modelo tradicional de policiamento não foi criado para enfrentar.” Eis, então, o principal fundamento da criação do “NC3 da RCMP”: propiciar sinergia às ações da Polícia 5.0. Lynam, assim, comenta: “Queríamos tentar movê-los todos em uma direção semelhante e capacitá-los para realizar investigações com a ajuda de ferramentas e inteligência especializadas e parcerias. Essas parcerias atingem todo o país, é claro, mas também alcançam nossos vizinhos do sul nos EUA, na Europa, em qualquer país que pense da mesma forma, para que possamos ter uma abordagem de equipe para perseguir os cibercriminosos.” A performance tática e tecnológica dos cibercriminosos. Nos últimos tempos, cresceu a performance tática e tecnológica dos cibercriminosos, segundo Lynam“:   Lynam enfatiza a Operation Cookie Monster, derrubada pelas autoridades no “Genesis Market, um mercado online que oferecia acesso às contas online das pessoas”: “Isso não fornecia apenas às pessoas credenciais roubadas; também fornecia a capacidade de emular o dispositivo ou computador de alguém. Por exemplo, o Market colocaria malware em seu computador, coletaria informações e depois venderia o acesso às suas várias contas online para outras pessoas. Você nem saberia que eles se conectaram como você e poderiam fazer o que quisessem. (…) as equipes de aplicação da lei se uniram para derrubar o mercado e apreender sua infraestrutura e domínios. Como outro passo, o NC3 – em parceria com outras organizações policiais canadenses – perseguiu os usuários que estavam comprando as credenciais roubadas. (…) Nesta investigação, trabalhamos com 28 diferentes serviços policiais em todo o país para executar nove mandados de busca e nove prisões. Foram mais de 60 ocorrências em que os policiais foram à casa de um usuário suspeito e pediram para falar com a pessoa em questão. Em alguns casos, eles descobriram que o usuário quase não tinha ideia no que estava se metendo (…). conseguimos mostrar a eles que eles realmente não querem se envolver nesse tipo de atividade e talvez os tenhamos evitado de se tornarem criminosos cibernéticos hardcore no futuro.” A disponibilidade das novas tecnologias. A disponibilidade das novas tecnologias, como é o caso da “AI (inteligência artificial) e novas plataformas como o ChatGPT” é procurada pelos cibercriminosos que se especializam em adotá-las. Assim, Lynam esclarece que “É muito importante mantermo-nos atualizados e tentarmos adotar as tecnologias mais recentes, o quanto pudermos.” Indagado “sobre a taxa de sucesso na prisão de cibercriminosos, ele respondeu que, infelizmente, não é uma resposta tão simples (…). No entanto, há esforços conjugados, a fim de: “(…) afastar da simples métrica de sucesso proveniente de quantos criminosos são presos e acusados. Nosso mandato é reduzir a ameaça e o impacto do crime cibernético sobre os canadenses e, portanto, estamos usando uma abordagem muito mais holística para reduzir esses aspectos”. (…) Numa extremidade do espectro está o trabalho preventivo: é aqui que a aplicação da lei faz o trabalho de desvio e se concentra nos próprios infratores, e eles fornecem o máximo de informações às vítimas em potencial para que possam permanecer seguras online. No outro extremo do espectro, estão as apreensões, prisões, indiciamento de indivíduos por meio de investigações, etc. Mas o mais importante é o que a polícia está fazendo cada vez mais, que é o espaço de disrupção. “É difícil algemar um cibercriminoso localizado em outro país, mas podemos trabalhar com nossos parceiros internacionais para interromper suas atividades, apreendendo a infraestrutura que eles usam, derrubando seus domínios, ajudando a interditar o fluxo de dinheiro ou criptomoedas e ajudando as vítimas obter algum do seu dinheiro de volta.”   Parcerias estratégicas e higienização cibernética. A Polícia 5.0 contém, em seu conceito básico, a integralização de todos rumo ao resultado comum. Nenhuma instituição, entidade ou agência de serviço soluciona sozinha o problema de proteção, física ou virtual, nos espaços, público ou privado. O trabalho é de todos! Nesse entendimento, Lynam ratifica: “Todos, desde o setor privado e setores não-governamentais, ao meio acadêmico, escritórios jurídicos e gigantes da tecnologia – precisamos que todos trabalhem juntos. Gastamos muito tempo e esforço construindo esses relacionamentos e descobrindo maneiras de colaborar.” A maioria das pessoas, físicas ou jurídicas, quando vítimas, relutam “em denunciar à polícia” esclarece Lynam, e explica: “O que muita

Tenente QOR Thramm, não estás, mas permanecendo se faz presença.

Vivemos para, em fim, voltar ao Criador,Mesmo que para os que ficam, reste apenas a dor.Não são as lembranças e memórias o remédio revelador,Mas a certeza e a glória manifestas no Salvador. Sorrir, cantar, sofrer e chorar e não mais sentir o calor,Pensar, expressar, ofender e apontar não revela qualquer valor.Ausência, incerteza, desespero e remorso são apenas o bolor, Irmãos, filhos, netos, sobrinhos e esposa são provas de um grande Amor,Amigos, companheiros, colegas e jornadas fazem parte do clamor. Como fruto de dois corações, sou algo indivisível,Carrego a certeza de que o Criador é mesmo Invisível.Pois como Ele, não é porque não estou, que não sou visível.Mas em cada mente e coração pela eternidade dos que ficam, me torno crível. Palavras que manifesto ao Amigo e Familiares de Hamilton de Magalhães Thramm. Carlos Alberto da Silva Santos Braga e Família.

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