Gratidão Sincera e Homenagem Singela À Mamãe Angélica
São muitas, as formas de manifestar sentimentos sinceros e inesquecíveis. O agradecimento é uma delas. Por meio dele, a gratidão pode ser entendida como gentileza, amizade, amor fraternal. Ter um coração grato é uma virtude manifestada por Sócrates, Platão, Aristóteles. É uma das lições ensinadas por Cristo. Encontramo-la, em consequência disso, nas Epístolas Paulinas e nos escritos dos Pais da Igreja Cristã — Santo Tomás de Aquino, Santo Agostinho. No Limiar da Década de 1980, João Bosco de Castro — Poeta, Escritor e Jornalista deste Pontopm — teve singular oportunidade e manifestou seu agradecimento, à Senhora Maria Angélica, mãe de leite de Ana Lívia, uma de suas filhas. A gratidão daquele Professor e Oficial da Polícia Militar de Minas Gerais foi assim manifestada: O Soneto-Acróstico — Gratidão Sincera e Homenagem Singela — À Mamãe Angélica, foi,com muito cuidado, gravado em couro e, tempos depois, chegou às mãos do Poeta-sonetista, na foto da belíssima Obra de Arte. A gratidão À Mamãe Angelica foi complementada, com a declamação do Soneto pela Doutora Beatriz Campos de Paulo e Castro, esposa do Poeta-Escritor.
Conhecimento Consequente da Produção das Informações
O Conhecimento acumulado ao longo do tempo, permitiu ao homem criar instrumentos de validação das ciências, através das quantificações das informações disponibilizadas e adequadamente tratadas no ambiente científico. Favorece-lhe inferências capazes de construir um novo Conhecimento, inclusive, validar um Conhecimento já existente, e descartar, a partir de novas evidências, aquilo que até então era conhecido como uma possibilidade. A quantificação na produção das informações As formas quantificativas das informações são mecanismos matemáticos que permitem o agrupamento de informações congêneres criando estatisticamente os mecanismos denominados “intervalos de classes”. Esses mecanismos amplamente utilizados dentro da Ciência Estatística é uma vertente matemática que permite inferências a partir de um conjunto de probabilidades que adequadamente tratadas, conduzem à racionalidade da ideia pelo agrupamento de informações periféricas que validam a estruturação de um novo Conhecimento. Obviamente que uma verdade matemática, que estrutura a possibilidade de um novo Conhecimento, se cerca do conjunto de informações disponibilizadas e que influenciam diretamente as possibilidades de acertos em determinado tratamento estatístico. Essa verdade é construída pelas informações que validam o Conhecimento e que são aceitas como condicionantes do pensamento recorrente num determinado momento da ciência, sem ser necessariamente, definitivo. Os “intervalos de classes” representam as informações quantitativas de determinado evento, não sendo portanto Conhecimento, o que faz as informações que neles se manifestam como verdadeiras é a capacidade de associar informações pretéritas, criar um Conhecimento que torne coerente com a realidade o argumento que se busca construir. A utilização desse recurso estatístico é de forma recorrente em todas as ciências, onde os parâmetros de conclusões, são calcados na realidade métrica mediana daquilo que se construiu como informação e daquilo que, cruzadas as hipóteses, permite à Ciência um diagnóstico adequado de um determinado quadro, anteriormente já construído pelas evidências e correlações afetas à análise específica. Muitas informações produzidas pelo Conhecimento dão-nos apenas o retrato fiel da sua medição, nada mais além disso, para se chegar a conclusões acertadas sobre determinado evento, temos a obrigação de construir os elementos essenciais à sua validação, é preciso e de forma clara, descrever aquilo que está acontecendo, que determina uma intervenção e que efetivamente demonstre a existência daquilo que se denomina: problema, ou seja, é preciso que identifiquemos a real necessidade de atuação para reparação de uma demanda emergente, precisamos descrever objetivamente o nosso problema – pois só se busca solução ao novo enfrentamento, cujas informações pretéritas carecem de aprofundamento. A construção de possibilidades que nos permitam descrever o problema e atacá-lo, são as nossas hipóteses de sucesso, para além de objetivamente descrever o problema que se é apresentado, mesmo de forma empírica, temos a obrigação de construir as hipóteses que se mostram, a partir do acúmulo de informações pretéritas, as mais apropriadas ao problema que nos atinge. As hipóteses, como na real definição da palavra, são as possibilidades de enfrentamento do problema a partir dos caminhos e dos Conhecimentos pretéritos de validação que agregando novas informações possam interferir de forma positiva, ou de forma negativa, ou ainda sendo irrelevante, na resposta ao problema apresentado. Ao construir uma hipótese é preciso saber dimensionar adequadamente as variáveis que podem interferir na validação da hipótese, é preciso saber se conhecemos adequadamente as variáveis e se somos capazes de interferir no ambiente onde as variáveis se manifestam. É preciso saber se as variáveis dependem de informações pretéritas que possam levar ao êxito de uma determinada hipótese, é preciso saber se controlamos adequadamente o ambiente e o impacto das variáveis construídas para atacar o problema, devemos saber o grau de dependência ou mesmo independência da variável na estruturação da hipótese, precisamos ter certeza que as variáveis não nos conduzem a erros interpretativos que possam colocar em descrédito o Conhecimento que pretende construir. Obviamente que as condicionantes para a perfeita definição do problema, a elaboração estratégica das hipóteses e influência das variáveis no êxito de uma teoria, são um conjunto de informações pretéritas que criaram a possibilidade de atualização do Conhecimento, esse mesmo conjunto de informações só tem validade no período em que se estrutura e nos instrumentos de medição que são utilizados para tal. A ciência evolui e com ela o Conhecimento, a forma de compreender o mundo, a forma de quantificar as informações, os instrumentos utilizados para a medição das informações que levam à construção do Conhecimento, por serem passivos de transformação e por agregarem novas tecnologias que permitem seu aperfeiçoamento, permitem também ao Conhecimento se refazer, se refundar, se transformar e sobretudo se atualizar em relação ao novo. O Conhecimento que se adquire com o enfrentamento de um novo problema, novas hipóteses e novas variáveis, pode redundar em conclusões e inferências próprias ao modelo de época, ou seja, o Conhecimento é uma verdade determinada pelas informações disponíveis naquele momento, não são o fim em si mesmo, mas uma possibilidade de enfrentamento de uma questão apresentada no tempo presente. Para quantificar as informações produzidas e assim chegar às conclusões ou inferências voltadas à solução do problema proposto, podemos utilizar várias técnicas para coleta das informações que se vão quantificar, que podem ser: entrevistas; roteiros; questionários; palavras-chaves; gravações; filmagens; orientações de conduta em ambientes controlados; advertências sobre utilização de determinado equipamento; correta utilização de equipamentos de medição; dentre outros que o pesquisador possa utilizar e descrever a forma de emprego. As conclusões sempre são frutos de uma relação de causalidade, em suma – acontecendo isso, a consequência é esta. As conclusões são lógicas, não permitem interpretação diferente, ou seja, são o efeito visual de uma imagem, 2 + 2 : 4. As conclusões não permitem tergiversação, aceitam apenas uma única interpretação, que é aquela que se apresenta pela leitura pura e simples do ambiente. As inferências, essas sim, nos permitem sair do estado estático do fato e buscar interpretações que nos permitem dizer que 2 + 2 podem ser 4, mas podem ser qualquer número, as inferências são como a matemática, agregam outras possibilidades de interpretação, nospermitem ver o invisível, ouvir o inaudível e sentir o borbulhar do Conhecimento à nossa volta. A qualificação na produção das informações No nosso dia-a-dia, podemos ver a interferência da
“Policial Militar: cuidar da sua saúde é manter a sua família segura”
No Canal que mantém, no YouTube, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) publicou uma mensagem do coronel PM Luis Claudio Laviano, que é o Comandante-Geral da Instituição Militar Estadual (IME). A final de sua fala, o Principal Gestor da PMERJ diz: “Policial Militar: cuidar da sua saúde é manter a sua família segura”. Dois aspectos importantes são destacados no vídeo, que contém a mensagem do coronel Laviano, aos seus comandados, neste Novembro Azul. O primeiro, é a preocupação com a saúde de seus comandados e com o bem-estar de seus familiares. O segundo, é um relato da história de vida e a convivência difícil com a indesejável doença. Assim, emocionado, o comandante-geral da PMERJ, evidencia muitos momentos vividos e como aprendeu a se prevenir e evitar um mal diagnosticado, de forma desfavorável, em muitos homens. Então, com experiência, alerta-os, mas, em especial, aos membros da IME que comanda. Durante a mensagem do coronel PM Luis Claudio Laviano, Comandante-Geral da PMERJ, encontram-se projetadas as seguintes mensagens textuais: “O tratamento para quem identifica precocemente o câncer de próstata chega a índice de cura de até 90% – Fonte: Instituto Lado a Lado.” “Anualmente, o país registra cerca de 68 mil novos casos e 13 mil mortes causadas pelo tumor – Fonte: Instituto Lado a Lado.” “Cerca de 10% dos homens após os 50 anos de idade desenvolvem a doença – Fonte: Instituto Lado a Lado.” “Atualmente 15.124 policiais militares estão na faixa de risco, de 41 a 50 anos – Fonte: SISPES” “Foram diagnosticados em 2017 pelo HCPM 40 novos casos – Fonte: DGS/HCPM” “Em 2018 temos 74 Policiais Militares em Tratamento do HCPM – Fonte: DGS/HCM” Com as informações da PMERJ TV