Policiais militares catarinenses apreenderam drogas e prenderam suspeito de tráfico, com a ajuda de cão farejador
A Polícia Militar do Estado de Santa Catarina (PMSC) registrou uma informação sobre a apreensão de drogas e a prisão de um jovem suspeito do crime de tráfico. Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública contaram com a ajuda de cão farejador que atua nas atividades de polícia ostensiva com cães. Veja o vídeo divulgado no portal G1-Santa Catarina e leia a notícia publicada, no portal da PMSC,e transcrita em seguida. Na noite desta terça-feira, 19, a Polícia Militar, em uma ação de abordagem preventiva seguida de busca em ponto de tráfico, prendeu dois homens, de 20 e 37 anos, por suspeita de tráfico, em Chapecó. Um jovem de 18 anos também foi detido portando drogas para consumo. A ação iniciou quando policiais militares do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT) do 2º Batalhão de Polícia Militar/Fronteira (2ºBPM/Fron) realizaram abordagem de veículo que tentou fugir, na Rua Recife, Bairro Santo Antônio. Foi constatado que o condutor, de 18 anos, portava 150 gramas de maconha. Ao ser indagado, ele cooperou e indicou o local onde teria comprado a droga. Ele ainda teria pago a quantia de 100 reais em notas de 20 reais e mais um perfume. Então, a guarnição do PPT, com apoio do Canil, foi até o local, onde realizaram a abordagem dos moradores, e localizaram parte da quantia paga e mais o perfume. Em buscas nos fundos do quintal da casa, enterrado em um canto de uma construção, o cão Max localizou o depósito de maconha da dupla, com mais de um quilo. Somado com a droga já apreendida, o montante foi de 1,240 quilos. Sobre o modo de tráfico, foi apurado que, enquanto um recebia o dinheiro, o outro ia pegar a droga. Todos foram conduzidos até a Central de Plantão Policial (CPP) de Chapecó, juntamente com o entorpecente, onde foi lavrado o flagrante aos dois presos. Fonte: PMSC.
Insatisfeitos com a atuação dos policiais militares, cidadãos de Ribeirão Preto-SP apedrejaram uma viatura da Polícia Militar
O vídeo destacado pelo Portal G1-Ribeirão Preto, mostra uma viatura da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) que teria sido apedrejada por moradores insatisfeitos com o desenvolvimento da ocorrência policial militar, no bairro Jardim Jandaia, em Ribeirão Preto-SP. As informações narradas indicam que dois suspeitos, em uma motocicleta, teriam sido perseguidos por policiais militares. Após a abordagem policial verificou-se que o condutor da motocicleta não tinha habilitação legal e o garupa era adolescente. Ambos foram conduzidos à Central de Flagrantes daquele município. Fonte: Portal G1-Ribeirão Preto.
Em Porto Alegre, Comando do Policiamento da Capital, da Brigada Militar, realiza 3ª Copa “Pedro e Paulo” de jiu-jitsu
Na comemoração do 62º aniversário do 9º Batalhão de Policia Militar, o Comando do do Policiamento da Capital, da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS), promove um evento visando à “integração e confraternização entre as instituições policiais e de bombeiros de nível nacional”. Leia mais informações, na notícia publicada, no portal da BMRS, e transcrita a seguir: O Comando de Policiamento da Capital (CPC) irá realizar a 3ª Copa “Pedro e Paulo” de jiu-jitsu, em comemoração alusiva ao 62º aniversário do 9º Batalhão de Policia Militar (9º BPM). O evento visa integração e confraternização entre as instituições policiais e de bombeiros de nível nacional. A copa será realizada no dia 06 de agosto de 2017 (domingo) e a forma de pagamento será um quilo de alimento não perecível, que deve ser entregue pelo competidor na data do evento e será convertido a uma instituição de caridade. Este evento é restrito aos policiais militares, bombeiros militares, agentes penitenciários, policiais civis, policiais federais, policiais rodoviários federais e demais órgãos da segurança com autorização da comissão organizadora. Fonte: BMRS.
Polícia Militar do Distrito Federal publica nota de esclarecimento sobre a prisão de um artista
A exemplo do que acontece, invariavelmente, nas organizações de eventos públicos, artísticos e de entretenimentos, os responsáveis deixam para a última hora ou não solicitam o apoio dos órgãos públicos de proteção. Consequentemente, cidadãos incomodados com essa ou aquela situação, julgada desfavorável, a si ou a familiares, não se titubeiam. Liga para o “190” e solicitam a imediata proteção estatal. À Polícia Militar e aos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública competem, tão somente, a atuação sob o Pálio da Lei. Não lhes são permitidos discuti-la, ignorá-la e muito menos descumpri-la. Daí, as explicações inseridas na Nota de Esclarecimento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) publicado no portal da Instituição Militar Estadual e transcrito a seguir: A Polícia Militar reafirma seu compromisso com a segurança pública, com o bem-estar da sociedade e a liberdade cultural. Entretanto, em relação ao lamentável episódio envolvendo o artista Maikon Kempinski ocorrido no sábado (15), a atuação dos policiais ocorreu dentro do estrito cumprimento do dever legal. Tendo em vista que a produção do evento não adotou os cuidados necessários para que a classificação indicativa de 16 anos fosse respeitada, os frequentadores da Praça da República solicitaram a presença da Polícia Militar. A falha portanto, não foi provocada pelo artista, muito menos pelos policiais, mas sim pelos responsáveis por organizar a apresentação, uma vez que não providenciaram qualquer tipo de estrutura que pudesse evitar a presença de crianças e adolescentes no local. Da mesma forma, a organização não buscou autorização da Secretaria de Segurança Pública nem mesmo da Administração Regional, valendo-se apenas de uma permissão da direção do Museu da República. Assim, tanto a população quanto os policiais não tinham naquele momento qualquer conhecimento de que se tratava de uma performance artística. A Polícia Militar lamenta o ocorrido e orienta os organizadores de eventos similares que busquem junto as autoridades competentes a devida autorização para que futuras apresentações sejam realizadas de forma adequada e segura. Veja o vídeo divulgado pelo portal G1-Pataná RPC. Fonte: PMDF.
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Um Estado Democrático de Direito, à beira da falência?
No portal da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), encontrei mais um artigo da autoria do Coronel Wolney, honrado e legítimo Comandante-Geral da Instituição Militar Estadual. Leia o texto transcrito em seguida: UMA PEÇA QUE NÃO ENCAIXA Limitar a ação da PM na Maré vai estimular confronto entre quadrilhas rivais Por Cel PM Wolney Dias Ferreira Se o novo protocolo impondo regras para operações policiais no Complexo da Maré já estivesse em vigor, o incidente da noite deste domingo na Linha Vermelha poderia ter um desfecho trágico. Nesse episódio, assim como tem ocorrido em situações semelhantes, a Polícia Militar agiu rapidamente. Ao perceberem que ocorria uma guerra com intensa troca de tiros entre quadrilhas rivais das comunidades Nova Holanda e Parque União, os policiais do Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE)e do 22º BPM (Maré) intervieram de forma precisa: fecharam a Linha Vermelha nos dois sentidos no trecho que margeia a área de confronto. O Batalhão de Choque (BPChq) foi acionado e, em seguida, teve início a ação para pôr fim ao confronto. Com o objetivo de preservar vidas e amenizar o pânico, nossos policiais orientaram os ocupantes dos carros parados pelo bloqueio da via expressa que se abrigassem no quartel do 22º BPM. Apesar dos momentos de grande apreensão com o barulho incessante dos disparos efetuados por criminosos em guerra, não houve registro de feridos. Caso não seja revista, a decisão de caráter liminar da Juíza Ana Cecília Argueso Gomes de Almeida, assinada num plantão do Judiciário, vai dificultar o trabalho das forças de segurança no Complexo da Maré. Se estivesse vigorando no incidente deste domingo à noite, a única medida possível adotada pela Polícia Militar seria o bloqueio do trânsito. Para dar prosseguimento às ações seguintes, os policiais teriam que comunicar o fato ao hospital da rede pública mais próximo, providenciar o deslocamento de uma ambulância e selecionar viaturas equipadas com câmeras para intervir na guerra entre criminosos rivais. Correríamos o risco de o confronto se prolongar e se expandir, expondo mais ao risco as vidas tanto de moradores das comunidades como de ocupantes dos veículos e de policiais. Fruto de sugestões de organizações sociais do Complexo da Maré, o conjunto de normas proposto pela Defensoria Pública e aceito pela juíza plantonista ignora questões técnicas de segurança pública e fecha os olhos para as profundas dificuldades financeiras do nosso estado. Sobre a instalação de câmeras e GPS em todos os veículos da Corporação, a Polícia Militar apóia integralmente a iniciativa, pois salvaguardaria e legitimaria a ação policial. Mas não há recursos. Lutamos para manter em funcionamento a nossa frota e repor nosso efetivo. Da mesma forma, seria bastante positivo o envio de ambulâncias, mas a medida deve esbarrar também na falta de recursos para reforçar a frota de UTIs móveis. Tecnicamente, as propostas cometem falhas em dois pontos. No primeiro, que obriga a comunicação prévia ao hospital mais próximo, compromete o fator surpresa e amplia a possibilidade de vazamento de informação sobre a ação da polícia. O segundo, que invalida a denúncia anônima para incursões nas comunidades, rompe com o último elo entre a polícia e moradores de bem das áreas conflagradas. Infelizmente, muitas áreas do estado ainda são controladas por quadrilhas fortemente armadas. No Complexo da Maré, são 17 comunidades dominadas por diferentes facções criminosas. O Secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, Roberto Sá, tem dito com freqüência que a nossa política não é de confronto. Mas retirar das forças policiais a capacidade de operar emergencialmente representará um perigo para a sociedade. O representante do Ministério Público, que na tramitação do processo deu parecer contrário à proposta da Defensoria, foi claro ao ressaltar que a ação policial não pode ser restringida pelo Poder Judiciário. “(…) que tampouco deve ser restringido, pelo Poder Judiciário, o policiamento realizado pelo BOPE e BPChq ou o dever de a polícia transitar pelas vias públicas com vistas a ocupá-las , em qualquer comunidade do Estado do Rio de Janeiro, haja vista que, à Polícia Militar, cabe a função do policiamento ostensivo (…)”. Numa outra realidade, as propostas contidas na decisão liminar da Justiça seriam viáveis e aceitáveis. No nosso caso, para atuar em comunidades dominadas por criminosos abastecidos com farto armamento de guerra precisamos contar com o fator surpresa e com informações anônimas. Ou será que as organizações sociais das comunidades da Maré estariam dispostas a colaborar, protocolando a informação, por exemplo, sobre um depósito de armas? Uma peça não se encaixa nesse quebra-cabeça. E não é a Polícia Militar. Uma pergunta: Qual é a principal disfunção de um Estado Democrático de Direito no contexto da Segurança Pública, prevista na Constituição da República Federativa do Brasil? Uma resposta muita singela: A divergência de propósito entre representantes dos segmentos da Segurança Pública responsáveis pela garantia da Ordem Pública é cristalina, quando se lê o artigo acima. E, não há explicação plausível sobre o porquê da divergência dos segmentos jurídicos e policiais, quando deveria ser o contrário, na proteção das pessoas e das comunidades. Somos um Estado Democrático à beira da falência? Parece que sim! Principalmente, quando se observa que profissionais — a despeito dos salários aviltantes e atrasados; não reconhecidos e desrespeitados — não medem esforços para proteger as pessoas, todas, indistintamente de quem são, principalmente aquelas que não se respeitam e se matam por um nada. Senhora Juíza! Por favor, não impeça que os policiais militares cariocas minimizem os impactos das estatísticas divulgadas, em rede nacional, pela CBN, nesta data: Fonte: PMERJ e CBN.
Comunicar ou estrumbicar-se?
O Presidente Michel Temer bem que tentou contemporizar. Há dois meses, numa tentativa de selar uma trégua, o Ministro da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco, procurou João Roberto Marinho. O pedido era simples: que a emissora desembarcasse da tentativa de derrubar o governo a qualquer custo e voltasse a praticar jornalismo normalmente. Marinho foi irredutível: seguiria o caminho adotado até então. O resultado vem agora: Temer cansou de ser atacado e resolveu contra-atacar. BNDES, empréstimos vencidos, juros em atraso com a Receita Federal, tudo tem sido duramente cobrado da mais poderosa rede de comunicação do país. A Globo ainda segue em pé de guerra. Executivos seus buscaram proximidade com o Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM) e tentam de todas as formas uma saída de Temer que elegesse o próprio Maia para a Presidência. Em troca, as dívidas da emissora, eternamente esquecidas e agora lembradas por Temer, voltariam para o baú do esquecimento. Nesta segunda-feira, não por coincidência, a Globo informou que vai transmitir a íntegra da votação da denúncia de Rodrigo Janot contra Temer na íntegra, ainda que invada Jornal Nacional, novela das oito ou futebol. Após um final de semana em que recebeu mais um tiro, desta vez da Rede Record, apontando que a delação de Palocci é devastadora para o império global, a Rede Globo joga suas últimas fichas. Parece que uma era de poder na área da comunicação vai chegando ao fim. Fonte: Crédito a Portal Sul Connection.
Policiais militares piauienses integram ação integrada de proteção em Luis Corrêa-PI
Um conceito de ação integrada de proteção consiste na atuação conjunta dos profissionais da segurança pública, com o objetivo de assegurar a ordem pública em determinada localidade. Nesse caso, os profissionais dos segmentos jurídicos, policiais e de defesa civil convergem esforços para prevenir, e, se for o caso, reprimir, ações de violência de criminosas. Em Luís Corrêa, município litorâneo do Piauí, conforme notícia divulgada num vídeo do portal G1-Piauí, acionará o Centro Integrado de Segurança Pública daquele município. Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública serão comandados pelo Coronel Márcio Oliveira, comandante de policiamento do litoral. Integrarão ao Centro Integrado de Segurança Pública e, juntamente com policiais civis e bombeiros-militares, prestarão a proteção integrada aos cidadãos e turistas de Luís Corrêa. Veja o vídeo e conheça detalhes da atuação da Polícia Militar do Estado do Piauí, em Luís Corrêa.. Fonte: Portal G1-Piauí.
60 locais de riscos, em Divinópolis-MG, têm proteção pública dos policiais militares mineiros, na operação “Inquietação”
O comando do 23º Batalhão da Polícia Militar (23º BPM), com responsabilidade territorial de proteção pública em Divinópolis-MG iniciou, nessa terça-feira (18), a operação “Inquietação”. Consequente de um planejamento iniciado em fevereiro deste ano, identificaram 60 locais de riscos para os cidadãos, onde foram registradas maior quantidade de ocorrência. Por isso, tais locais são denominados “zonas quentes de criminalidade”, na literatura de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Estima-se que tais locais de risco serão policiados intensivamente até o mês de agosto, considerando, inclusive, o período de recesso escolar e o aumento da movimentação de pessoas a pé e em veículos. As considerações do comandante Marcelo Augusto Santos, do 23º BPM da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, foram assim publicadas pelo portal G1 – Centro-Oeste-MG: […] “Com as informações do setor de inteligência, escolhemos outros pontos além das chamadas zonas quentes e, a partir daí, começamos a realizar as operações. São cerca de 25 pontos por dia que a gente ocupa” […] “Estamos tendo um retorno muito grande da comunidade em ver uma presença maior de policiais na rua. Tivemos redução da criminalidade, principalmente no roubo de veículos, que tínhamos um índice alto pelo padrão da cidade e conseguimos reduzir significativamente. São mais de 50% de redução”.[…] “Pertencemos e um seleto grupo de 14 cidades em Minas Gerais chamado de Integração da Gestão em Segurança Pública. Esses municípios têm uma atenção especial aos crimes de roubo e Divinópolis é o segundo município com maior redução”.[…] “Hoje recuperamos um aparelho que foi roubado em Divinópolis e estava sendo vendido em Lagoa da Prata. Isso graças ao projeto e a participação da comunidade que desconfiou da atitude de quem estava vendendo, acionou a Policia Militar, que abordou o suspeito”[…] “É importante a participação da população, cadastrando o celular e também através do Disque Denúncia Unificado. É uma ferramenta muito importante e a gente tem muito êxito na recuperação de veículos roubados, prisão de autores, desarticulação de ponto de tráfico de drogas, isso tudo graças as informações repassadas ao 181” […] Fonte: portal G1 – Centro-Oeste-MG
Policiais militares mineiros revidaram agressões a tiro de 2 rapazes que roubaram duas farmácias, na cidade de Timóteo-MG, em menos de 24 horas
Dois rapazes, um de 24 anos e outro de 26 anos, após “roubaram uma farmácia no centro da cidade”, no município de Timóteo-MG, foram surpreendidos por policiais militares de serviço, empreendendo fuga para não serem presos. A notícia do portal G1-Vales de Minas Gerais informa que: “Eles fugiram em direção a Coronel Fabriciano e depois retornaram para Timóteo. O suspeito de 26 anos então pulou da moto e foi preso, e o outro insistiu na fuga. Quando estava perto da mata ele caiu da motocicleta e se embrenhou no mato. Durante o cerco ele atirou contra a PM, que revidou, atingindo o homem com um tiro na região do tórax; ele foi levado ao hospital, mas infelizmente não resistiu”, disse o comandante da PM em Timóteo, Carlos Aquino. O portal G1 informou também que “segundo a polícia, a dupla é suspeita de ter cometido outro roubo na noite dessa segunda-feira (17) no distrito de Cachoeira do Vale, também em Timóteo. O corpo do rapaz de 24 anos foi encaminhado para o IML de Ipatinga; a moto e a arma que estavam com ele no momento da ação foi apreendida”. Assista ao vídeo, onde há mais detalhes. Fonte: Portal G1-Vales de Minas Gerais