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Em Camboriú (SC), policiais militares participam de aulas de boxe com jovens expostos à situação de risco social

Nas ações de polícia comunitária, uma das estratégias que vem sendo vitoriosa, foi adotada pelos membros do 12º Batalhão de Polícia Militar, da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), com sede em Camboriú. A iniciativa consiste na manutenção de uma academia de aulas de boxe, mediante parceria daquela unidade operacional de polícia militar, com um professor que detém a expertise e se dispõe a ensinar garoto(a)s em situação de risco social. Com isso, os participantes ficam menos expostos e “longe das drogas e violência” destacou a notícia publicada no portal da PMSC. Leia mais informações, na notícia transcrita a seguir: Para manter crianças, adolescentes e jovens longe das drogas e violência, é preciso dar alternativas a eles. Pensando nisso, o 12º Batalhão de Polícia Militar (BPM) abriu a sua academia para aulas gratuitas em parceria com o professor Whesley Presunto Hernandorena, profissional com mais de 14 anos de experiência no boxe. A parceria visa à inclusão social, além de ocupar melhor o tempo de crianças e adolescentes da comunidade, dando uma oportunidade de praticar algum tipo de esporte. Nesse contexto, o 12º BPM está trabalhando esse estigma, abrindo suas portas para uma interação comunitária, quebrando medos e barreiras, onde alunos e policiais militares treinam juntos. Qualquer pessoa com no mínimo 10 anos nde idade pode se inscrever nas aulas de boxe, que acontecem de segunda a sexta-feira, no horário das 14h às 15h. Segundas e quartas-feiras, das 19h até às 20h. Terças, quintas e sextas-feiras, das 19h30 ás 20h30. No horário noturno é apenas para os alunos do sexo masculino e na parte da tarde para ambos os sexos. Ao abrir as portas para a juventude, o 12º BPM está, literalmente, lutando junto por um caminho melhor. Fonte: PMSC.

No Rio de Janeiro, o comandante-geral reafirma que a Polícia Militar não desiste e não desistirá de defender a sociedade

a Polícia Militar não desiste e não desistirá de defender a sociedade. Se desistirmos dessa luta, estaremos cedendo terreno para a expansão dos tentáculos do crime organizado, que, infelizmente, ainda mantém sob seu jugo milhões de cidadãos de bem. A omissão nesse caso seria uma inversão de valores. O texto ora destacado foi retirado de mais um artigo da autoria do coronel Wolney Dias, comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ). No artigo, o comandante Wolney sintetiza a realidade vivida pelos cidadãos cariocas em meio ao cruento cenário, palco de uma batalha hercúlea: de um lado, o crime organizado, cada vez mais potencialmente bélico; e, do outro, comunidades e Estado mais desorganizados, em consequência de “educação de baixa qualidade, crise econômica, desigualdade social, legislação obsoleta, desordem urbana, impunidade…”. Porém, não há, na ação de comando daquela Instituição Militar Estadual, nenhum sinal de enfraquecimento! Ao contrário, os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública não desistirão, nem cederão “terreno para a expansão dos tentáculos do crime organizado”, pois a “omissão nesse caso seria uma inversão de valores.” Leia mais informações, no artigo publicado, no portal da PMERJ, transcrito a seguir: Temos recebido críticas sobre o enfrentamento armado entre policiais militares e quadrilhas de traficantes de armas e drogas que, há décadas, estão entrincheirados nas comunidades carentes. Adotamos como uma de nossas estratégias de segurança evitar ao máximo situações de confronto, justamente para preservar vidas e evitar efeitos indesejáveis – suspensão de aulas, fechamento de estabelecimentos comerciais e o pânico entre moradores. Sempre que possível, planejamos nossas operações, com levantamento prévio do ponto a ser abordado e incursões fora horário de entrada e saída escolar. Contudo, nem sempre essa estratégia pode ser adotada. Em muitos casos, somos obrigados a intervir para pôr fim a uma guerra entre traficantes de facções rivais ou entre traficantes e milicianos. São pedidos de socorro que recebemos diariamente, pelo serviço 190, de moradores e vizinhos dessas comunidades. Da mesma forma, não podemos cruzar os braços quando, por exemplo, uma base de UPP é atacada. Entendemos e compartilhamos com toda população do nosso estado o clamor pelo fim dos confrontos armados. Mas não podemos aceitar que a mensagem “parem de atirar” seja endereçada à Polícia Militar. Nossa Corporação não pode ser responsabilizada pela inaceitável quantidade de armas em poder dos criminosos. Somente este ano, apreendemos quase 250 fuzis. Da mesma forma, nossa Corporação não pode ser cobrada por outros fatores que impulsionam a violência – educação de baixa qualidade, crise econômica, desigualdade social, legislação obsoleta, desordem urbana, impunidade… Apesar todas as dificuldades, com a perda de efetivo e de recursos materiais, a Polícia Militar não desiste e não desistirá de defender a sociedade. Se desistirmos dessa luta, estaremos cedendo terreno para a expansão dos tentáculos do crime organizado, que, infelizmente, ainda mantém sob seu jugo milhões de cidadãos de bem. A omissão nesse caso seria uma inversão de valores. Fonte: PMERJ.

“Comunicar-se não é falar bonito, mas ser compreendido”

“Uma carta ao ‘Dotô Adevogado’” foi publicada, na JusBrasil, por Eloy Banzi, com o seguinte teor: Caro Dotô. Lhe iscrevo purque tive arguma vergonha de fala pessoarmente, mas arguma coisa sucede e priciso disabafá. Dispois que falei meu causo, o sinhô disse que pricisava entrar com uma tar de ação. Pircebi que o sinhô intendia bem do que tava falando, purque sempre falô umas coisas bunita e difícil. Mas ai que tá, dotô. Fiquei tão basbacado com as palavra difíciu, que saí só sorriso do iscritório, mas quando cheguei em casa, pircibi que que saí rindo, mas num intendi nada de nada. A muié me pregunto como que foi com o Dotô, eu disse que foi tudo bem, que o dotô é muito bão e ia resorvê nossa pendenga. Mas aquilo fico dentro de mim, num intendi e resorvi lhe pregunta. Te liguei quele dia, lembra? Pidindo umas expricação. O sinhô falô bunito dinovo, otra veiz fiquei bobo, mas o pobrema, Dotô… É que num intendi nada traveis. O sinhô falô que pricisava fazê um tal de piticionamento, que ia despacha arguma coisa. Fiquei té preocupado, num sabia que o dotô mexia com essas coisa de despacho não. Então dotô, assim foi toda veiz que a gente se falava, o sinhô expricava e eu num intendia nadica. Pensei em ir ai traveis, mas imaginei que ia contecê dinovo. Ai eu resorvi te manda essa carta, purque anssim o sinhô pode se prepara mió pra lidá com eu. Discurpa a dificurdade dotô, mas vô gradece muito se o sinhô pudesse expricá mais simpres pra nóis. Sei que o sinhô sabe fala bunito por dimais, mas comigo num carece disso não… Priciso msm só sabê pra que serve essa tar de ação. – Caros colegas, vale muito a reflexão! Muitas vezes a profissão nos leva ao vício do “juridiquês”, esquecemos que o cliente não tem obrigação de entender a linguagem utilizada no universo jurídico. Por isso é tão importante sabermos falar da maneira mais clara possível. Comunicar-se não é falar bonito, mas ser compreendido. Fica o alerta aos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública que, na prestação dos serviços públicos, têm, na comunicação, considerável parte. Fonte: texto (Jusbrasil) e foto (Buskaki)

2.657,4 Kg de drogas foram apreendidos pelos policiais militares sul-mato-grossenses, na MS 380

Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul (PMMS) registraram mais uma ação bem-sucedida, com a apreensão de “89 fardos de uma substância aparentando ser maconha, com peso total de 2.657,4 Kg.” A ação dos policiais militares, sempre presentes e atuantes, nas rodovias sul-mato-grossenses significa que menos quase 3 toneladas de drogas não serão distribuídas, em solo brasileiro, ou em localidades estrangeiras, considerando que o destino seria “o Porto de Paranaguá, PR.” Leia mais informações na notícia publicada, no portal da PMMS, e transcrita em seguida: Ponta Porã (MS) – Policiais do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) apreenderam na manhã de domingo (2) por volta das 7h, um caminhão trator Scania, de cor branca com placa de Caxias do Sul, RS acoplado a dois semirreboques transportando 89 fardos de uma substância aparentando ser maconha, com peso total de 2.657,4 Kg. A apreensão ocorreu durante abordagens do bloqueio policial para fiscalização na rodovia MS 380. O condutor do veículo, um homem de 41 anos de idade despertou a atenção dos policiais ao passar em alta velocidade na rodovia. Após a abordagem, os policiais encontraram durante buscas no interior do compartimento de carga o entorpecente que teria como destino o Porto de Paranaguá, PR. O condutor, o caminhão e o entorpecente foram entregues na Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron) para os procedimentos legais. Fonte: PMMS.

Policiais militares cearenses participam de ações pacificadoras em partida de futebol

A Polícia Militar do Ceará em parceria com o Fortaleza Esporte Clube promoveu, na noite deste domingo (02), ações pacificadoras na partida de futebol entre Fortaleza e Confiança. As ações contaram com 10 policiais militares, além de humoristas, universitários do curso de educação física, voluntários e crianças do projeto “bate lata”. Os policiais militares do Programa Educacional de Resistência as Drogas (Proerd), recepcionaram os torcedores com cumprimentos e abraços, além de reafirmar a importância de um jogo sem violência, enquanto isso humoristas tornavam o ambiente descontraído, trazendo alegria aos leoninos e um ambiente mais tranqüilo. Juntamente com os policiais, membros de comunidades e de igrejas distribuíram abraços grátis na chegada. As crianças entraram com jogadores do Fortaleza e do Confiança. Os meninos e meninas do “bate lata” tocaram o hino em batuque, além de se apresentarem no intervalo. O objetivo é melhorar o clima do estádio em relação ao comportamento da torcida e mostrar aos torcedores que tem medo de freqüentar o campo de futebol que o jogo não será violento. De acordo com o Tenente Coronel Plauto, as pessoas enxergam um cenário de “estética da violência” no momento em que estão chegando ao local da partida. “Nós vamos realizar mudanças para desconstruir esse cenário e montar outro, são ações no entorno e dentro do estádio”, afirma o Oficial. Na chegada dos torcedores não foram os seguranças terceirizados que orientaram o público, mas os “orientadores de público”, no modelo da Fifa na Copa do Mundo, composto por universitários do curso de educação física. Para Heleza Souza (52), torcedora do Fortaleza, a ação é fantástica porque aproxima ainda mais a Polícia Militar da população. “Quando a gente vê os policiais na entrada para fazer a revista já ficamos com medo, mas dessa vez fui surpreendida com o abraço”, afirmou. No intervalo da partida o 3º Sargento Albano e o Capitão Lutiane foram presenteados com uma camisa oficial do time do Fortaleza como uma forma de agradecer a presença da PMCE no estádio e valorizar ainda mais nossos policiais. As camisas foram entregues pelo Secretário Executivo da PMCE, Coronel Carvalho Moura e o Presidente do Fortaleza Esporte.

“Ex-ministro Geddel Vieira Lima é preso pela Polícia Federal na Bahia”

Notícia publicada pelo O GLOBO, nesta terça-feira (03), às 16:51 horas, informa que o “Ex-ministro Geddel Vieira Lima é preso pela Polícia Federal na Bahia”, com o destaque de que o “Ex-ministro estaria tentando obstruir investigação da Caixa”. Leia mais, no seu inteiro teor, a notícia transcrita a seguir: BRASÍLIA – O ex-ministro Geddel Vieira Lima foi preso nesta segunda-feira. Segundo a Procuradoria República no Distrito Federal, a prisão é de caráter preventivo e tem como fundamento elementos reunidos a partir de informações fornecidas em depoimentos recentes do doleiro Lúcio Bolonha Funaro, do empresário Joesley Batista e do diretor jurídico do grupo J&F, Francisco de Assis e Silva, sendo os dois últimos, em acordo de colaboração premiada. No pedido enviado à Justiça, os autores afirmaram que o político tem agido para atrapalhar as investigações. O objetivo de Geddel, segundo o Ministério Público Federal (MPF), seria evitar que o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o próprio Lúcio Funaro firmem acordo de colaboração com o MPF. Para isso, tem atuado no sentido de assegurar que ambos recebam vantagens indevidas, além de “monitorar” o comportamento do doleiro para constrangê-lo a não fechar o acordo. Na petição apresentada à Justiça, foram citadas mensagens enviadas recentemente (entre os meses de maio e junho) por Geddel à esposa de Lúcio Funaro. Para provar, tanto a existência desses contatos quanto a afirmação de que a iniciativa partiu do político, Funaro entregou à polícia cópias de diversas telas do aplicativo. Nas mensagens, o ex-ministro, identificado pelo codinome “carainho”, sonda a mulher do doleiro sobre a disposição dele em se tornar um colaborador do MPF. Para os investigadores, os novos elementos deixam claro que Geddel continua agindo para obstruir a apuração dos crimes e ainda reforçam o perfil de alguém que reitera na prática criminosa. Por isso, eles pediram a prisão “ como medida cautelar de proteção da ordem pública e da ordem econômica contra novos crimes em série que possam ser executados pelo investigado”. Com a prisão de Geddel, passam a ser cinco os presos preventivos no âmbito das investigações da Operação Sépsis Cui Bono. Já estão detidos os ex-presidentes da Câmara, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, o doleiro Lúcio Funaro e André Luiz de Souza, todos apontados como integrantes da organização criminosa que agiu dentro da Caixa Econômica Federal (CEF). No caso de Cunha, Alves e Funaro, já existe uma ação penal em andamento. Os três são réus no processo que apurou o pagamento de propina em decorrência da liberação de recursos do FI-FGTS para a construção do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. Além deles, respondem à ação, Alexandre Margoto e Fábio Cleto. No pedido enviado à Justiça, os autores afirmaram que o político tem agido para atrapalhar as investigações. FOnte: O GLOBO.

Em Porto Nacional (TO) Polícia Militar inaugura uma base comunitária de segurança

O portal da Polícia Militar do Estado do Tocantins (PMTO) publicou notícia informado sobre a inauguração da “Base Comunitária da Polícia Militar, no setor Parque da Liberdade”, em Porto Nacional – TO. Foi destacado também a cerimônia foi abrilhantada com a presença de membros da “comitiva japonesa da Agência de Cooperação Internacional do Japão”. Leia mais informações, na notícia transcrita a seguir: Foi inaugurada na manhã desta quinta-feira, 29, em Porto Nacional, a Base Comunitária da Polícia Militar, no setor Parque da Liberdade. A base faz parte de uma ação integrada junto à comunidade entre Polícia Militar, por meio da Polícia Comunitária, Prefeitura Municipal e participação popular. Na solenidade estiveram presentes o chefe do Estado-Maior da PM, coronel Edvan de Jesus Silva, o comandante do 5º Batalhão, tenente-coronel Jerry Adriane, o subcomandante, major Moisés Mecenas, militares, autoridades locais como o prefeito municipal, Joaquim Maia, vice-prefeito, Ronivon Maciel, vereadores, membros do Conselho Comunitário de Segurança da Região Sul e Sudeste de Porto Nacional (Conseg) e comunidade. Ainda esteve presente na cerimônia, a comitiva japonesa da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), que realiza uma visita técnica em Palmas e foi convidada a prestigiar o evento. Com a inauguração da nova base, que abrange 13 setores, a comunidade terá uma espaço mais confortável e amplo para exercer as atividades de Polícia Comunitária na região sul e sudeste do município. Para o comandante do 5º Batalhão, tenente-coronel Jerry Adriane, a PM espera colher bons frutos com mais essa ferramenta de integração entre a corporação e a comunidade. “ Mais do que o trabalho repressivo, nós temos ainda a vertente social. A Polícia Comunitária é prova disso, a inauguração dessa base tem o objetivo de trazer mais benefícios à comunidade portuense”, frisou. A presidente do Conseg, Ides de Nazaré Ribeiro Neres de Souza, relatou a importância do respaldo da PM em auxiliar nas demandas locais.” Com a inauguração desse complexo, podemos atuar juntamente com a PM em prol de diminuir a criminalidade na nossa região, solucionar conflitos, já que o policial militar estará mais próximo das pessoas, assim como colaborar na formação de cidadãos de bem. Nossa comunidade está muito feliz”, considerou. Na ocasião, ainda houve uma apresentação de uma música gospel e de ações desenvolvidas pela Base Comunitária. Logo após, a perita de longo prazo da Polícia Japonesa, Hisami Ohashi, abordou sobre a importância de ações de Polícia Comunitária para que o Brasil alcance o mesmo resultado do Japão, que tem a Polícia como referencial em todo o mundo. “ Para manter uma segurança pública eficaz, o cidadão deve ter a consciência de sua importância nessa construção da redução da criminalidade, pois esta é construída no dia-a-dia. Esse espaço será um elo essencial para que essa interação aconteça”, destacou. Para finalizar a cerimônia, o chefe do Estado-Maior da PM, coronel Edvan de Jesus Silva, comentou sobre as ações comunitárias desenvolvidas pela PM. “ Esse é o caminho que devemos trilhar no qual o policial militar conhece as necessidades da comunidade. Aqui, essa parceria está sendo concretizada hoje com a inauguração desse espaço, onde a comunidade estará envolvida na manutenção da segurança pública, bem como em discutir problemas e solucioná-los”. Fonte: PMTO.

Dia do Bombeiro é comemorado na Polícia Militar do Estado de São Paulo

Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) se mobilizaram para a comemoração do Dia do Bombeiro, noticiou o Facebook da Instituição Militar Estadual, que além daquela missão, cumpre a que é atribuída aos corpos de bombeiros militares. Leia mais informações sobre o evento, na notícia transcrita abaixo: SOLENIDADE EM COMEMORAÇÃO AO DIA DO BOMBEIRO Ontem (2), foi comemorado o “Dia do Bombeiro”, a escolha da data é uma homenagem à criação do Corpo Provisório de Bombeiros da Corte, inaugurado em 02 de julho de 1856, no Rio de Janeiro, sob o comando do Major João Batista de Morais Antas. No Estado de São Paulo, em 10 de março de 1880, iniciaram os trabalhos de extinção de incêndio, com a criação da Seção de Bombeiros, composta por 20 homens. Para comemorar esta data, em São Paulo, o Corpo de Bombeiros realizou no bairro do Ipiranga uma solenidade cheia de atividades, na qual estiveram presentes o Secretário da Segurança Pública Dr. Mágino Alves Barbosa Filho, o Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo – Coronel Nivaldo Cesar Restivo e o Subcomandante – Coronel Mauro Cezar dos Santos Ricciarelli. A solenidade teve início com a tradicional “Corrida dos Bombeiros”, houve também uma exposição de viaturas, equipamentos e estandes institucionais, além de um teatro Infantil sobre prevenção de acidentes domésticos e RCP (Reanimação Cardiopulmonar) em massa. A Polícia Militar do Estado de São Paulo agradece e parabeniza a todos os Bombeiros e suas famílias por esta data tão especial. Fonte: PMESP.

“Policiais militares da Rotam estão prontos para atuarem no entorno do Distrito Federal”

Notícia publicada no portal da Policia Militar do Estado de Goiás (PMGO) informa que os 93 profissionais de Polícia ostensiva e preservação da ordem pública que concluíram o Curso Operacional de Rotam  estão aptos para agirem no entorno do Distrito Federal (DF). Veja o vídeo destacado e leia mais informações, na noticia transcrita em seguida: No dia 06 de junho de 2016 o vice-governador José Éliton anunciou que as Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam) teria um segundo Batalhão especializado na região do Entorno do Distrito Federal. Após um ano entre escolha da sede do Batalhão de Rotam e a realização do Curso Operacional de Rotam (COR) agora 93 policiais militares estão aptos a vestirem a farda preta. Fonte:PMGO

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