Em João Pessoa, PB : “Polícia Militar apresenta ferramentas tecnológicas no ‘Hackfest’”
A Polícia Militar do Estado da Paraíba (PMPB) participou da 3ª edição da “Hackfest Contra a Corrupção 2017: tecnologia, transparência e cidadania”. No evento, organizado pelo Ministério Público da Paraíba, estiveram presentes, além dos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública da PMPB, representantes das polícias militares “do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe, Amapá e Rio de Janeiro”. Leia mais informações, na notícia publicada, no portal da PMPB, e publicada a seguir: Drones, videomonitoramento, intranet. São essas algumas ferramentas que a Polícia Militar da Paraíba dispõe para prevenção de crimes e manutenção da segurança pública, e que puderam ser vistas na 3ª edição do ‘Hackfest’, realizado no último final de semana, em João Pessoa, no Espaço Cultural José Lins do Rêgo. A intranet, sistema de gestão on-line da PMPB, é responsável pela administração de dados de efetivo, viaturas, processos da corregedoria, recursos logísticos, aplicação do policiamento, e acompanhamento das operações policiais. Nos últimos anos, a Paraíba recebeu a visita das polícias militares do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe, Amapá e Rio de Janeiro, que vieram conhecer a tecnologia desenvolvida pela corporação, e que atua na segurança pública. DRONES – Uma das pioneiras no uso desta ferramenta nas ações de segurança pública, a PMPB já atuou 116 vezes com drones desde 2016. Entre os resultados das ações com este tipo de aeronave está o auxílio nas prisões de fugitivos, cumprimento de mandados e apoio aéreo em atividades de risco. EVENTO – Neste último final de semana, o ‘Hackfest Contra a Corrupção 2017: tecnologia, transparência e cidadania’ idealizado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB), reuniu as áreas de tecnologia, jurídica, administrativa e social. O evento é uma maratona que busca desenvolver soluções e combater a corrupção. Fonte: PMPB.
A PMMG em Bom Despacho.
João Bosco de Castro: Professor titular emérito de História da PMMG e de Historiografia de Polícia Militar na Academia de Polícia Militar do Prado Mineiro. Li na página 5 do Jornal de Negócios ̶ Destaque, edição de 4 a 10 de junho de 2017, o texto A PMMG ajudou a fundar Bom Despacho, do Colunista consagrado Tadeu Antônio de Araújo Teixeira. Rica de boas informações e arroubamentos enfatuados, a narrativa de Tadeu Araújo não condiz com a História Maiúscula da Polícia Militar de Minas Gerais nem com os registros da fundação de Bom Despacho. A Polícia Militar de Minas Gerais não ajudou a fundar Bom Despacho, muito menos poderia tê-lo feito, simplesmente porque essa respeitável e gloriosa Corporação da Paz Social, àquela época (“Por volta de 1767, ou um pouco antes, ….”), ainda não existia. Se existisse, como primeira força policial-militar autêntica e legitimamente brasileira, não teria sido na situação de “…. tropa composta de soldados da Milícia (PMMG) de Pitangui, de combatentes civis e mercenários dos batalhões dos Capitães de Mato, ….”, mas no dignificante estalão de força regular de primeira linha, como sempre o foi. “Por volta de 1767, ou um pouco antes, ….”, as tropas da Milícia de Pitangui eram forças irregulares e mercenárias decorrentes do Bando ou Regimento dos Capitães-Mores instituído pelo Rei português Dom Sebastião, em 1570, e, principalmente, do Terço de Ordenanças do Interior, estatuído pela Carta-Régia Portuguesa de 20 de janeiro de 1699. A autoridade policial do Capitão de Ordenanças foi regulamentada pela Carta-Régia Portuguesa de 1709. A PMMG nunca foi tropa de capitão-mor nem de terço de ordenanças. Essas tropas irregulares e mercenárias, dotadas de hierarquia militarizada mas destituídas da necessária chama da disciplina militar, não eram remuneradas pelo Erário Régio nem podiam enquadrar-se na definição dada ao conceito de Bandeira (ou Companhia): força militar desbravadora, composta de um capitão, um alferes, um meirinho, um escrivão, um furriel, dez cabos e dez esquadras de vinte e cinco soldados cada uma. Segundo o rito do ato normativo sebastianino de 1570, o capitão e o alferes da Bandeira tinham as honrarias e privilégios de Cavaleiro, mesmo se não o fossem. A Entrada era força paramilitar arbitrária e desorganizada, mercenária e desbravadora, às vezes chefiada pela sanha de um capitão do mato, mais dada à perseguição de quilombolas e à captura de selvagens indóceis. Ao local onde se estabelece Bom Despacho não chegou tropa militar regular nem Bandeira, “…. por volta de 1767, ou um pouco antes, ….”, mas força irregular, horda perseguidora de quilombolas assentados nas cercanias dos Rios Pará, Lambari, Picão e Alto-São Francisco. Aquilo era Entrada, e não PMMG! A Polícia Militar de Minas Gerais, até então inexistente, não se prestaria a empreendimentos de força militar irregular nem a tretas de capitão do mato. Nos assentamentos dessa Força Pública da Paz Social, em Bom Despacho, não há nada de fé de ofício militar de João Gonçalves Paredes, nem de Luís Ribeiro da Silva, nem de Francisco Ferreira Fontes, nem do Padre Agostinho Pereira de Melo como capelão militar regular das tropas vindas da Sede da Comarca de Pitangui. Naqueles tempos, ainda não existia, no mundo, nenhuma Polícia Militar nem o embrião da mais antiga de todas elas: exatamente a Polícia Militar de Minas Gerais, criada em Lisboa, Salvaterra dos Magos, Capital da Monarquia Portuguesa, em 24 de janeiro (e não em 9 de junho!…) de 1775, por ato público assinado pelo eminente Iluminista Martinho de Mello e Castro, Ministro de Estado da Marinha e Domínios Ultramarinos da Coroa Portuguesa, e instalada em Cachoeira do Campo da Vila Rica de Nossa Senhora do Pilar, na Capitania Real das Minas do Ouro, em 1º de julho de 1775, por ato interno do Capitão-General Dom Antônio José de Noronha, Governador da dita Capitania, com o nome de Regimento Regular de Cavalaria da Capitania de Minas, a legendária “Tropa Paga”, força regular de primeira linha. Esse Regimento Regular de Cavalaria de 1775 (de oito, “…. ou um pouco….” mais, anos depois da fundação de Bom Despacho) é a Pujante e Seivosa Raiz da Primeira Polícia Militar do Brasil, a Polícia Militar de Minas Gerais, também detentora da marca intransferível de ser a Mais Antiga Força Pública do Mundo. Exatamente isso! O Regimento Regular de Cavalaria da Capitania Real das Minas do Ouro, hoje denominado Regimento de Cavalaria Alferes Tiradentes ─ insofismável origem desse inatacável Exército da Paz Social Mineiro ─, foi criado e instalado vinte anos antes das duas instituições policial-militares registradas como se fossem as duas primeiras Forças Públicas do Mundo: a Gendarmerie Nationale (atual Polícia Militar Francesa) e a Koninklijke Maréchaussée (a Real Polícia Militar da Holanda), criadas ambas, com assentamento indiscutível, em 1795, sobre a rocha de poderosa consistência iluminista e humanitária do artigo XII da redemocratizante Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789, cuja letra normativa assim nos impõe: “A garantia dos direitos do Homem e do Cidadão carece de uma força pública; esta força é, pois, instituída para vantagem de todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.” O eixo-mor dessa declaração jurídica e filosófico-científica da Revolução Francesa de 14 de julho de 1789, particularmente em seu transcrito artigo XII, ratifica o espírito público da Politeia de Platão (traduzida como República, ou Coisa do Povo, arrimo soberano e claríssimo do conceito de Polícia), do século V – IV a.C., e estatui verdade sobranceira, infelizmente ainda não adotada pelo Poder Público Brasileiro: a força pública (ou a polícia militar, ou toda e qualquer organização policial) há de ser infensa às manipulações engendradas por governo ou pressão política, porque força pública é recurso de estado, sustentáculo do Homem e do Cidadão, proteção do Povo e da vontade cívica, social, humana, majoritária e maiúscula dEste, e não dos amanhadores de poder nas hordas de governo. As “Instruções ao Senhor Governador…”, ou “Instruções do Senhor Martinho de Mello e Castro, para se regular a Tropa Paga de Minas, e Auxiliares, e sobre outros objetos”, assinadas, como já se
No Espírito Santo, policiais militares que foram destaques são homenageados pelo Comando Geral
Policiais militares envolvidos em ocorrências de destaque foram homenageados durante mais uma edição do “café com o comandante”, na manhã desta quarta-feira (14). A iniciativa é o reconhecimento do Comando-geral da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES) aos militares que se destacaram na prestação de serviços em segurança pública. Os agraciados foram das 1ª e 2ª companhias e Pelotão de Comando e Serviços do 6º Batalhão, da 14ª Companhia Independente, da Companhia Especializada de Operações com Cães (Ceoc) e das Diretorias de Finanças (DF), Administração de Frota (DAF) e Apoio Logístico (DAL). Durante a reunião, o comandante-geral da PMES, coronel Nylton Rodrigues Ribeiro Filho, juntamente com os comandantes de batalhão, companhias e diretorias, reconheceu a dedicação que os policiais militares tiveram no atendimento de ocorrências em suas unidades de origem. “É importante reconhecer esse trabalho, pois não somos o que pensamos e o que falamos, somos o que fazemos. Nossas atitudes dizem sobre nós e esses policiais são sinônimos de coragem, esforço e comprometimento com o serviço e especialmente com a comunidade”, frisou o coronel Nylton. Na oportunidade, além das condutas, foram reconhecidos também os resultados positivos de cada atuação, especialmente por terem sido alcançados através de abordagens em área de risco que compreendem a região de Serra, Vila Nova de Colares, Feu Rosa, entre outras. Os policiais militares envolvidos foram responsáveis por grandes apreensões de drogas e armas de fogo, inclusive de grosso calibre. Algumas ocorrências tiveram o apoio da Ceoc, nas quais o empenho dos cães farejadores foi qualificador e fundamental para tal êxito. Os militares das diretorias também foram homenageados por serem proativos e contribuírem para a harmonia e o bom andamento do trabalho. Os elogios serão publicados em boletim, sendo que os agraciados receberão três dias de dispensa como recompensa pelos bons serviços prestados. Fonte: PMES.
Polícia Militar de Minas Gerais realiza Ações-Cívicos Sociais no município de Contagem
As “Ações-Cívicos Sociais” constituem o: Conjunto de atividades de caráter temporário, episódico ou programado de assistência e auxílio às comunidades, promovendo o espírito cívico e comunitário dos cidadãos, no país ou no exterior, desenvolvidas pelas organizações militares das forças armadas, nos diversos níveis de comando, com o aproveitamento dos recursos em pessoal, material e técnicas disponíveis, para resolver problemas imediatos e prementes. Portal do Exército Brasileiro Nesse entendimento, as polícias militares brasileiras praticam, ao longo de suas existências, Ações-Cívico Sociais (Aciso), com a intenção de fortalecer o relacionamento comunitário entre a Instituição Militar Estadual e a respectiva comunidade a que serve. A notícia publicada no portal da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) informa o desenvolvimento de Aciso pelo Comando da 38ª Companhia de Polícia Militar, “na Praça da Casa de Apoio, em Nova Contagem”. Leia mais sobre o evento, na notícia transcrita a seguir: Na manhã do último dia 10, policiais militares da 38ª CIA realizaram uma Ação Cívico Social (Aciso), na Praça da Casa de Apoio, em Nova Contagem. A ação teve como objetivo oferecer serviços importantes para a comunidade, além do desenvolvimento de atividades de entretenimento e distribuição de brindes para as crianças. Foram montados estandes e participaram do evento o PM Amigo Legal, o Leão Dare, mascote do Proerd; e policiais da Transitolândia do 18º BPM. Foram exibidos vídeos e dicas PM, além de apresentação de animais da fauna silvestre, além de outras atrações de grupos comunitários locais. Muitas pessoas do bairro e adjacências puderam realizar cortes de cabelo, aferição de pressão e glicemia, orientações para preventivo, orientações jurídicas, entre outras atividades A ação também fez parte do calendário de eventos em virtude das comemorações dos 242 anos da Polícia Militar de Minas Gerais. Fonte: PMMG.
Força Tática do 4º BPM prende dois indivíduos, minutos após cometerem assalto.
Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, em atuação escorreita, prenderam dois indivíduos que tinham acabado de cometer um assalto, em um bairro da capital alagoana. Veja mais, na reportagem abaixo: A guarnição motorizada Força Tática, pertencente ao 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM), prendeu dois indivíduos acusados de roubo, durante a madrugada desta terça-feira (13), no bairro do Farol, em Maceió. Os militares estavam em patrulhamento próximos a um hospital particular no bairro Sanatório, quando avistaram dois indivíduos em atitude suspeita, numa motocicleta Honda/CG Titan, cor azul, que ao perceberem a presença da viatura, empreenderam fuga, se desfazendo de uma bolsa feminina. Jeovânio Rosemberg da Silva Santos, 24 anos, e Anderson da Silva, 26 anos, foram interceptados na Praça Centenário, e encaminhados para a Central de Flagrantes I, onde foram reconhecidos pela dona da bolsa como os autores de um assalto. A dupla se negou a fazer o Teste do Etilômetro, mas como estavam com sinais visíveis de que haviam consumido bebida alcoólica, foram autuados por Embriaguez ao Volante e Roubo. A motocicleta ficou retida na Central. Fonte: PMAL.
O VIII Colégio da Polícia Militar do Amazonas é o campeão dos “Jogos Internos da Coordenadoria Distrital de Educação 4”
Uma notícia publicada no portal da Polícia Militar do Estado do Amazonas PMAM informa que o VIII Colégio da Polícia Militar é o campeão dos “Jogos Internos da Coordenadoria Distrital de Educação 4”. A unidade educacional da PMAM logrou êxito nas modalidades disputadas e foi uma das escolas estaduais selecionadas para competir “na 40ª edição dos Jogos Estudantis do Amazonas (JEAS)”. Leia mais informações, na notícia transcrita a seguir: Aconteceu entres os dias 16 e 28 de maio os Jogos Internos das Escolas estaduais coordenadas pela Coordenadoria Distrital de Educação /CDE 4. O objetivo do evento foi selecionar as equipes esportivas que competirão pelas escolas públicas da Zona Oeste na 40ª edição dos Jogos Estudantis do Amazonas (JEAS). O 8º Colégio Militar da Polícia Militar (CMPM VIII) ficou em primeiro lugar na classificação geral com 203 pontos. O CETI Áurea Braga (43 pontos) e a E.E Presidente Castelo Branco (35 pontos) conquistaram o segundo e terceiro lugar, respectivamente. De acordo com o diretor do CMPM VIII, Tenente-Coronel PM J. Neto o colégio revelou um verdadeiro celeiro de talentos. “Os alunos do CMPM VIII ganharam diversas medalhas em diferentes modalidades, tais como: futsal, futebol de campo, voleibol, handebol, xadrez, entre outras”. Revelou o diretor. O diretor disse ainda, que o esporte é um instrumento importante para o desenvolvimento integral das crianças, jovens e adolescentes, e que esse resultado é o reflexo do empenho dos alunos, monitores, professores e voluntários envolvidos na competição”. Disse o gestor do CMPM VIII. Fonte: PMAM.
A Patrulha Maria da Penha é um novo reforço no combate à violência contra a mulher no Rio Grande do Norte
Mais um avanço no combate à violência contra a mulher, a Patrulha Maria da Penha foi apresentada como projeto piloto pela Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte, como se vê na reportagem abaixo: A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) lançou oficialmente, nesta quarta-feira (24), a Patrulha Maria da Penha, que visa combater a violência contra a mulher e o cumprimento de medidas protetivas. Durante o evento, que ocorreu na sede no 4º Batalhão de Polícia militar, na zona Norte, a secretaria da Segurança do RN, Sheila Freitas, explicou que inicialmente a patrulha funcionará como projeto piloto nos bairros de Nossa Senhora da Apresentação e Mãe Luíza. “De acordo com os dados que temos, esses dois bairros são os que apresentam maiores índices de violência doméstica. Portanto, iremos começar por eles e depois ir expandindo”, destacou. A Sesed empregará nas ações as equipes da Delegacia da Mulher (Deam) e da Companhia de Policiamento Feminino (CPFEM), e também contará com o apoio das assistentes sociais da Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres (SPM). A titular da pasta, Flávia Lisboa, destacou a importância do trabalho conjunto para combater esse tipo de violência. “Temos que analisar o que todas as secretarias podem fazer. Não é apenas uma questão de se proteger apenas a parte física, a parte emocional também precisa ser trabalhada. Temos total interesse de fazer parte desse trabalho, para combater esses números que são gritantes, onde apenas 11% das mulheres que sofrem violência procuram ajuda com familiares, 13% vão para as delegacias e cerca de 52% ficam caladas. Imagine quantas mulheres não estão sofrendo nesse momento, sem coragem de buscar ajuda”. A Patrulha Maria da Penha foi criada pela Lei Nº 10.097/2016, de proposição da deputada Cristiane Dantas, que também esteve no lançamento e comemorou o início das atividades. “Através da patrulha, as mulheres que têm medidas protetivas vão se sentir mais seguras porque a presença da polícia vai inibir a aproximação do agressor”. Fonte: PMRN.