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Câmara Municipal de Tubarão, em Santa Catarina, homenageia o Comandante do 5º Batalhão da Polícia Militar

Os profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública do 5º Batalhão de Polícia Militar e da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina (PMSC) têm motivos para comemorar a homenagem recebida pelo tenente-coronel Silvio Roberto Lisboa daquela Instituição Militar Estadual. Leia mais outros detalhes do evento, transcritos em seguida, que foram publicados no portal da PMSC. Na noite desta quinta-feira, 25, o comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM), , recebeu da Câmara de Vereadores uma medalha de Honra ao Mérito, pelo trabalho realizado junto à Polícia Militar. A homenagem ocorreu durante sessão solene de outorga dos títulos honoríficos 2017, da Câmara, que aconteceu no Espaço Integrado de Artes da Unisul (Bolha), em Tubarão. O ato, presidido pelo presidente do Legislativo Municipal de Tubarão, vereador Felipe Luiz Collaço, contou com a presença de diversas autoridades da região, além dos demais homenageados, convidados e familiares. O comandante da 8ª Região de Polícia Militar (RPM), coronel Roberto Vidal Fonseca também prestigiou o evento. Conhecendo melhor o comandante do 5º BPM Silvio Roberto Lisboa, nasceu em 14 de março de 1974, em Florianópolis. É filho de Daura Filomena Lisboa e José João Lisboa e possui cinco irmãos. Aos dois anos de idade passou a residir em Palhoça, onde concluiu o ensino fundamental no maior colégio público da cidade. Em 1988, ingressou na Escola Técnica Federal de Santa Catarina, se formando técnico em mecânica, em 1991. No mesmo ano passou no concurso para o ingresso no Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar de Santa Catarina, estando com apenas 17 anos de idade. Em dezembro de 1995, se formou oficial da Polícia Militar catarinense, sendo o primeiro colocado do curso, vindo a escolher a cidade de Tubarão para iniciar sua carreira, no 5º Batalhão de Polícia Militar. Desde então, o agora tenente-coronel Lisboa, passou a se integrar novamente e a fazer parte da nossa cidade azul, constituindo aqui sua família ao se casar com a tubaronense Daniela Claudino Lisboa, com a qual tem duas filhas Maria Luíza e Natália. Em 2002, concluiu o curso de Direito na Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), instituição na qual concluiu três pós-graduações e que, desde 2005, ministra aula de Direito Penal e Criminologia. Já na Polícia Militar, se destacou como instrutor e coordenador do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), que desde 1999 já formou mais de 35 mil alunos, só em Tubarão. Em março deste ano, aos 25 anos de carreira, o tenente-coronel Lisboa assumiu o comando do 5º Batalhão de Polícia Militar e vem demonstrando muita habilidade no comandamento de seus policiais, bem como um excelente relacionamento com os poderes públicos, iniciativa privada, imprensa e sociedade civil como todo. Fonte: PMSC.

No Rio Grande do Sul, Brigada Militar ampliará ações preventivas, às crianças e adolescentes, mediante o Proerd.

O Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) empreendido pelos profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública é uma das ações bem-sucedidas, na maioria dos municípios brasileiros. Além disso, é muito significativa a filosofia proposta de prevenção e proteção às crianças e adolescentes, evitando que se tornem vítimas das drogas, ou de pessoas inescrupulosas e envolvidas com o narcotráfico. Nesse entendimento, conhecendo resultados exitosos, foi que a liderança executiva da Brigada Militar do Rio Grande Sul (BMRS) decidiu ampliar programa, com a finalidade alcançar maior número de crianças e adolescentes matriculados nas escolas gaúchas. Para conhecer outros detalhes sobre a ampliação destacada, leia, em seguida, a notícia transcrita do portal da BMRS. A Brigada Militar encaminha nova parceria para ampliar a campanha que conscientiza crianças e adolescentes contra as drogas. Ainda em fase de elaboração, o convênio com o Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região (Sindha) pretende ampliar o número de instituições de ensino atendidas. Desde 1998, o Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) atendeu mais de 1,2 milhão de crianças e adolescentes em escolas do Rio Grande do Sul. Para o comandante-geral da BM, Andreis Silvio Dal’Lago, o projeto foca na prevenção primária como forma de combater a violência. “A oferta do Sindha é muito bem-vinda. Agora vamos agilizar de que forma o sindicato pode participar na viabilização desse convênio”, ressaltou. “Queremos ser um elemento multiplicador, oferecendo nossa colaboração para ajudar num processo que realmente faz a diferença na vida das crianças e da sociedade”, acrescentou o presidente do Sindha, Henry Chmelnitsky. Na última semana de maio, técnicos das duas entidades se reunirão para finalizar a proposta. Prevenção às drogas O Proerd é a adaptação brasileira do programa norte-americano Drug Abuse Resistence Education (D.A.R.E., na sigla em inglês) lançado em 1983. No Brasil, o programa foi adotado em 1992 pela polícia militar do Rio de Janeiro e depois utilizado em todo o país. Nele, policiais fardados, devidamente treinados e com material didático orientam estudantes em sala de aula sobre os riscos de usar drogas. Fonte: BMRS.

No Paraná, Polícia Militar desenvolve ações integradas de proteção em pleno “Maio Amarelo”.

Profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública da Polícia Militar do Estado do Paraná (PMPR e que atuam nas atividades de polícia ostensiva de trânsito, participaram do “Maio Amarelo”. Na notícia transcrita abaixo, de autoria da Jornalista Marcia Santos e publicada no portal da PMPR, verificamos que as ações de polícia ostensiva de trânsito contaram, também, com “o apoio de outros profissionais de segurança pública e voluntários de instituições ligadas ao trânsito”. Leia mais sobre a notícia ora destacada. Em todo o Paraná foram dezenas de pontos de bloqueios educativos de trânsito nesta sexta-feira (26/05) em alusão à campanha Maio Amarelo, a qual contou com o apoio de outros profissionais de segurança pública e voluntários de instituições ligadas ao trânsito. O objetivo foi levar informação e reflexão sobre as atitudes no trânsito urbano e rodoviário. A iniciativa faz parte de um engajamento da Polícia Militar na campanha Maio Amarelo, que durante todo o mês desenvolveu atividades educativas com crianças, jovens e adultos sob diferentes perspectivas e ambientes. Em Curitiba foram montados 10 locais de blitzes em vias com grande concentração de tráfego, entre 11h30 e 13h, buscando abordar o maior número possível de usuários para repassar orientações e dados que podem fazer a diferença na busca por um trânsito mais seguro. Os policiais militares e agentes distribuíram folders e colaram adesivos da campanha nos veículos dos condutores que aderiram à iniciativa. A atividade foi realizada simultaneamente em Curitiba, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel, Guarapuava e Ponta Grossa por meio das unidades operacionais da Polícia Militar. A tarde o trabalho foi nas demais cidades e regiões do estado. Na Capital, a coordenação ficou com o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) para as atividades nas vias urbanas. Já nos mais de 12 mil km de rodovias estaduais, o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) empenhou seu efetivo nos 58 postos distribuídos no estado. “Essa ação é uma reunião de forças da sociedade civil, vários órgãos de trânsito e a estrutura do estado, encabeçada pela Polícia Militar, no sentido de conscientizar o cidadão, conversar com ele e trazer à lembrança da sua responsabilidade com o Maio Amarelo que é uma ação de trânsito mundial”, explicou o porta-voz do BPTran, tenente Ismael Veiga. Neste ano, assim como nas edições anteriores, houve a participação de vários órgãos da sociedade civil, como o DETRAN/PR, SINCOR, Rotary Internacional, concessionárias de veículos, Sanepar, motoclubes, sindicatos, o SINCOR (Sindicato dos Corretores e Empresa Corretoras de Seguros do Paraná) entre outros, que se uniram aos policiais militares e estiveram lado a lado nas avenidas, ruas e rodovias trabalhando para melhorar o trânsito e evitar mortes e acidentes. “Temos percebido esse engajamento da sociedade porque a responsabilidade do trânsito é feita de escolhas pessoais”, ressalta o tenente Veiga. O soldado Mauro Henrique Vicentini, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), em horário de folga, participou da atividade. Ele faz parte do motoclube Esquadrão Foursquare e distribuiu materiais aos motociclistas e demais condutores. “A ação é para todos terem uma convivência mais harmoniosa no trânsito, levando em questão a segurança acima de tudo e a prevenção de acidentes, pois faz bem para todos os que utilizam a via pública”, afirmou. “Têm pessoas que por falta de conhecimento e educação tomam atitudes erradas e acabam infringido as normas do trânsito. É importante levar esse aprendizado que estamos recebendo hoje com essa iniciativa para toda a vida”, disse Georgia Santos, uma das motoristas que participou da blitz na Rua João Negrão, em Curitiba. Matheus Rosa, outro motorista que recebeu o material educativo, acredita que a distração dos condutores no trânsito é um fator que contribui para acidentes. “As pessoas andam com tanta pressa no dia a dia e na correria não prestam atenção no trânsito. Numa distração de segundos acabam causando um acidente, então tudo o que puder ser feito para conscientizar as pessoas é válido para reduzir as mortes e proporcionar mais paz nas vias”, falou. Fonte: PMPR.

1,5 toneladas de maconha foram apreendidas, no Distrito Federal (DF), pelas polícias militares do DF, de Goiás e Polícia Federal

Desenvolvida pelas polícias militares do Distrito Federal, de Goiás e pela Polícia Federal, mais uma ação integrada de proteção foi exitosa, resultando na apreensão de 1,5 tonelada de maconha. No portal da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), há outras informações sobre a ação policial e são transcritas em seguida. A ação foi desencadeada após a apreensão de 850 kg de maconha pela PMGO no dia 31 de março de 2017, após informações cedidas por policiais militares do DF e policiais federais. Depois desta apreensão houve uma investigação onde policiais federais lotados na delegacia de repreensão à entorpecentes souberam que haveria outro carregamento de droga sendo transportado do estado de Goiás para essa cidade. A Polícia Federal acionou a Policia Militar do Distrito Federal e do Estado de Goiás na data de ontem (26), onde a droga foi apreendida. A PMDF por meio do 2º Batalhão (Taguatinga), em conjunto com a equipe do Comando de Operações de Divisas (COD) da PMGO e a Polícia Federal, após receberem informações de que traficantes viriam em um carro do estado de Goiás ao Distrito Federal com um grande carregamento de maconha, se deslocaram para a divisa do Distrito Federal com Goiás. Próximo ao Engenho das Lages, os traficantes foram localizados, sendo acompanhados pelos policiais, momento que o motorista viu as viaturas, abandonou o carro e entrou no mato. Os policias realizaram buscas nas adjacências mas não conseguiram localizar o traficante. Segundo o Comandante do 2º Batalhão, os policiais agiram rápido e conseguiram retirar das ruas essa grande quantidade de droga que seria distribuída em Taguatinga. Os policiais constataram a veracidade das informações, pois ao realizarem a busca dentro do carro, foi encontrado por volta de 700kg de maconha. Fonte: PMDF.

77% dos roubos a residências e 72% ataques a coletivos, foram reduzidos, na capital, pela força tarefa de proteção

O Programa de Força Tarefa lançado pela Secretaria de Segurança Pública, em Alagoas, apresentou mais um resultado positivo no combate à criminalidade. Lançado em 20 de março, nos municípios de Alagoas, Arapiraca, Penedo e União dos Palmares, os registros realizados, atém o dia 18 de maio, mostram resultados bastante favoráveis no controle da violência e da criminalidade. Os profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública da Polícia Militar do Estado do Alagoas participaram ativamente dos esforços daquele programa. Conheça mais detalhes sobre a análise criminal destacada na reportagem publicada, no portal da PMAL, que transcrevemos em seguida. Lançado há dois meses, o programa Força Tarefa, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), iniciou com um saldo positivo na capital e nas cidades de Arapiraca, Penedo e União dos Palmares. Entre 20 de março e 18 de maio, a ação que amplia o policiamento ostensivo nas ruas reduziu em 77% os roubos a residências e em 72% os assaltos a coletivos urbanos em Maceió. Com mais policiais militares e viaturas nas áreas críticas, a Força Tarefa contribuiu para a diminuição de diversas ações criminosas, segundo a SSP. Se destacaram na redução de ocorrências os assaltos a ônibus coletivos urbanos e rodoviários, roubos a estabelecimentos comerciais, residenciais, carros, motos e de cargas. Os registros do Núcleo de Estatística e Análise Criminal (Neac) da SSP apontam que no mesmo período do ano passado a população de Maceió sofreu 256 assaltos a ônibus. Neste ano, foram 71. Os transportes coletivos rodoviários foram alvo duas vezes nesses 58 dias de programa contra seis ocorrências nas estradas nesse mesmo intervalo em 2016. Em relação aos roubos a residências, foram 20 no ano passado e seis neste ano. As investidas a lojas e outros pontos comerciais caíram 36,7%. Foram 60 roubos em 2016 e 38 neste ano. Os roubos de veículos também estão no saldo positivo da Força Tarefa com uma queda de 19,4%. Já os de motocicletas foram 13,7% menores. Moradora do bairro da Serraria, em Maceió, dona Cícera Juvenal afirma se sentir mais segura com a presença das viaturas e policiais nas ruas. “Quando estamos andando na rua e percebemos que as amarelinhas estão por perto nos sentimos mais protegidas. Sem medo de ir à padaria, à igreja, de sentar na praça para brincar com os netos. Isso é muito bom!”, diz. Para o secretário Lima Júnior, o reforço policial utilizando os militares em seu tempo de folga para melhor garantir a segurança da sociedade tem intimidado os criminosos. Ele aposta em reduções ainda maiores nos próximos meses. “Essas reduções provam que as amarelinhas nas ruas de Maceió e municípios alagoanos não servem para desfilar, servem para coibir a ousadia da bandidagem. Prova maior é o relatório do Neac com reduções plausíveis desde o período da implantação. Vamos apertar ainda mais o cerco e decrescer os índices mês a mês”, conclui Lima Junior. Fonte: Agência Alagoas/PMAL.

No Rio Grande do Sul, Brigada Militar participará da inovação tecnológica do sistema jurisdicional de proteção e justiça

No Rio Grande do Sul, os órgãos responsáveis pelo sistema de justiça criminal encontraram, na inovação tecnológica, uma forma de agilizar a realização de atos processuais nas unidades prisionais, com segurança e custo benefício bastantes viáveis. Com os novos procedimentos, será favorecida a prestação de serviços pelos membros da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS) e evitada uma série de problemas que tem concorrido para a disfuncionalidade do sistema jurisdicional de proteção e justiça devida aos cidadãos gaúchos. Leia o texto abaixo e conheça outras informações sobre o assunto que foram destacadas no portal da BMRS. O governo do Estado, o Tribunal de Justiça (TJ) e o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) firmaram parceria que visa à estruturação do sistema de videoconferência para a realização de atos processuais nas unidades prisionais. A assinatura do termo de cooperação ocorreu nesta terça-feira (23) e contou com a participação do secretário da Segurança Pública, Cezar Schirmer, do presidente do TJ, desembargador Luiz Felipe Difini, e do procurador-geral de Justiça, Marcelo Dornelles. A medida visa combater a não apresentação de presos em audiências e dar mais agilidade aos procedimentos. Atualmente, existem 48 comarcas no RS com capacidade para a realização de videoconferências. A meta, agora, é a implantação do sistema penitenciário. A Cadeia Pública de Porto Alegre (CPPA) já possui uma sala preparada e receberá uma segunda ainda este ano. Unidades em Charqueadas, Montenegro e Caxias do Sul também deverão ser contempladas no segundo semestre de 2017. De acordo com o termo de cooperação, caberá ao Estado a destinação de espaço físico para a instalação das salas de audiência, a sinalização interna para o acesso das partes e todos os serviços de limpeza, segurança e conservação. Cabe ao Executivo, também, a garantia da apresentação dos presos nas audiências a serem realizadas. O comandante-geral da Brigada Militar, coronel Andreis Silvio Dal`Lago, saudou a iniciativa do Judiciário. “Quanto menos movimentação de presos tivermos, menos risco à comunidade e mais tempo para atuar na atividade fim da CVorporação, que é o policiamento ostensivo”, afirmou. Cezar Schirmer destacou a relevância da iniciativa, lembrando as dificuldades estruturais enfrentadas pela Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). “Não é de hoje que temos problemas com relação à apresentação de presos, em virtude da falta de recursos humanos e materiais. Esta medida reduz gastos e amplia a nossa capacidade de prestação de serviços”, disse. Ao Poder Judiciário compete a adequação física e tecnológica entre as comarcas e os estabelecimentos prisionais. Todos os serviços de suporte e manutenção, disponibilização dos equipamentos necessários para as videoconferências e o fornecendo os materiais de expediente necessários ficarão a cargo do TJ. Difini lembrou que, muitas vezes, é necessária uma operação complexa para o transporte de detentos, em virtude da sua periculosidade. “Será uma ferramenta que, bem utilizada, fará com que todos trabalhemos melhor. A não apresentação de presos preocupa. No entanto, os problemas devem, acima de tudo, servir como base para o desenvolvimento de soluções”. O funcionamento das salas de videoconferência acompanhará os mesmos horários do expediente forense das comarcas. As estruturas poderão, também, funcionar em horário noturno, segundo critério do juiz titular e da administração dos estabelecimentos prisionais. Para Marcelo Dornelles, trata-se de um momento significativo, que atende a uma demanda da instituição. “A ausências dos presos é uma das maiores reclamações da área criminal. Sabemos das dificuldades da Susepe. Neste contexto, a tecnologia tem que ser usada no auxílio ao trabalho de todos”, afirmou o procurador-geral de Justiça.

Polícia Militar de Alagoas comemora 20 anos do Centro de Gerenciamento de Crises, Direitos Humanos e Polícia Comunitária

Os profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública da Polícia Militar do Estado de Alagoas (PMAL) comemoraram nessa quarta-feira (24), o 20º aniversário do Centro de Gerenciamento de Crises, Direitos Humanos e Polícia Comunitária (CGCDHPC). A solenidade programada para a comemoração de aniversário daquele órgão pacificador foi realizada no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso. No portal da PMAL, foram publicadas outras informações alusivas ao evento que são transcritas a seguir. Após a abertura do evento, presidido pelo secretário de Estado da Segurança Pública, coronel Lima Júnior, que dividiu a mesa de honra com o comandante-geral da PM, coronel Marcos Sampaio, e demais autoridades convidadas, o anfitrião da solenidade, tenente-coronel Antônio Casado, apresentou aos presentes um vídeo comemorativo que trouxe à tona fatos e momentos marcantes da Unidade ao longo dos anos de atuação. Dentre os fatos narrados na exibição, constava o recebimento do ‘Prêmio Nacional de Direitos Humanos’, no ano de 2003, reconhecido ao CGCDHPC, na época sob o comando do coronel Adilson, pelos trabalhos desenvolvidos, principalmente no campo dos movimentos sociais. A PMAL recebeu das mãos do então vice-presidente da República, José Alencar, o histórico prêmio concedido pela 1ª vez a uma instituição militar do país, em solenidade realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. Antônio Casado ressaltou que sem o empenho de seus integrantes jamais teriam alcançado os feitos no gerenciamento das crises, que tornou possível as vitórias ao longo das batalhas, bem como a comemoração da data. “Certamente o CGCDHPC é uma evolução no que diz respeito à cidadania. Agradeço a cada membro dessa família, da ativa e reserva, pelo comprometimento com o diálogo, a paciência de esperar o momento certo para intervir, procurando sempre conduzir as partes em direção à solução do conflito sem o uso da força, e a dedicação nas diversas missões desempenhadas e concluídas ao longo desses 20 anos de serviços prestados a sociedade alagoana”, exaltou o tenente-coronel. O evento também foi abrilhantando por uma palestra proferida pelo coronel da Reserva Remunerada da PM do Distrito Federal, Erich Meier, atual responsável técnico do Programa para Forças Policiais da Delegação Regional do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), sobre o ‘CICV e as atividades com as forças policiais e de segurança’. O oficial frequentou o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO) em Alagoas, na APMSAM. Em seu discurso, o comandante-geral da PM, enalteceu que trabalhar na Unidade Especializada, para ele, foi uma das experiências que mais enriqueceu seu currículo dentro da corporação. “A PM precisava de um núcleo que tivesse uma visão humanitária das políticas públicas. Quem não tinha poder de voz passou a ser ouvido e indiferentemente a isto são incontáveis as vidas salvas nos muitos casos em que a PM intermediou sem o uso da força, através da negociação precisa com as partes envolvidas. Fico feliz em ter feito parte desse processo e ter preservado, nas muitas missões designadas, o bem maior que é a vida”, afirmou Marcos Sampaio. O secretário da SSP acrescentou que a comemoração da data só está sendo realizada porque cada membro acreditou e trabalhou no projeto desde o passado. “Ninguém chega a completar 20 anos em um projeto de Segurança Pública se não houvesse por trás pessoas engajadas e comprometidas que acreditaram aonde iam alcançar”, frisou Lima Júnior. Houve ainda entrega de placas de homenagem a diversas autoridades e personagens marcantes e dignificantes na construção do processo de paz em Alagoas, parceiros do CGCDHPC ao longo dos seus 20 anos. Sobre o CGCDHPC Em abril de 1997, através de uma Portaria, nascia uma das mais atuantes unidades da PM, ainda com o nome de Comissão Central de Direitos Humanos que cresceu em importância e incrementou de vez uma nova filosofia à centenária corporação: a de uma polícia cidadã. A Unidade surgiu em meio aos conflitos causados pelas ocupações rurais dos movimentos sociais da época. Além das resoluções de conflitos agrários em todo o Estado, o CGCDHPC também levantou a bandeira do policiamento comunitário em bairros de Maceió onde eram registrados os principais índices de violência. O projeto pioneiro foi no conjunto Selma Bandeira, complexo do Benedito Bentes. E logo no primeiro ano de implantação do projeto-piloto do que é hoje uma Base Comunitária de Segurança, em 2009, o número de homicídios teve uma redução de 75%. Já o Núcleo de Direitos Humanos do Centro desenvolve um trabalho de atendimento a policias militares que se envolvem em ocorrências de alta complexidade, com o objetivo de evitar o estresse pós-traumático. Fonte: PMAL.

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