Polícia Militar do Amapá e a musicoterapia.
Tipo de tratamento que utiliza músicas, com letra ou somente na forma instrumental, a musicoterapia tem sido uma das práticas utilizadas nos hospitais brasileiros. O objetivo não é ensinar um paciente a aprender a cantar ou tocar um instrumento. Quanto aos efeitos no organismo, tem-se que: A música age diretamente na região do cérebro que é responsável pelas emoções, gerando motivação e afetividade, além de aumentar a produção de endorfina, que uma é substância naturalmente produzida pelo corpo, que gera sensação de prazer. Isso acontece porque o cérebro responde de forma natural quando ouve uma canção, e mais do que lembranças, a música quando usada como forma de tratamento pode garantir uma vida mais saudável. Dentre os principais benefícios da musicoterapia, há aqueles que “estimula o bom humor, aumenta a disposição e consequentemente, reduz a ansiedade, o stress e a depressão”. Têm sido ressaltado outros benefícios da musicoterapia, quando se afirma que ela “Melhora a expressão corporal”; “Aumenta a capacidade respiratória”; “Estimula a coordenação motora”; “Controla a pressão arterial”; “Alivia as dores de cabeça”; “Melhora os distúrbios do comportamento”; “Auxilia em doenças mentais”; “Melhora a qualidade de vida”; “Ajuda a tolerar o tratamento contra o câncer”e “Ajuda a suportar dores crônicas”. Nesse entendimento foi que a Polícia Militar do Amapá e Hospital de Clínicas Doutor Alberto Lima- HCAL, por intermédio das respectivas lideranças, decidiram pelo desenvolvimento de um projeto, a fim de que militares músicos participem das atividades programadas naquele estabelecimento público de atenção às pessoas hospitalizadas. Cientes de que o “projeto tem o objetivo de levar boa música aos pacientes do hospital e assim ajudar em sua recuperação, além de tornar o ambiente de trabalho aos servidores mais agradável”, na última quarta-feira (29), assinaram um acordo de cooperação técnica que viabilizará a prática da musicoterapia. Fonte: PMAP e Tua saúde.
E … se fosse você?
Na última quarta-feira (29), as 16h, aproximadamente, Bianca Dickinson fazia fotos para o álbum de sua pequena Molly, de dois anos de idade, na região de Wimmera, no Estado Sulino da Austrália. Quando estabelecia o foco para fazer uma ótima foto, Bianca disse ter ficado chocada, ao ver uma cobra marrom oriental, de dois metros, deslocar-se vagarosamente a poucos centímetros de sua Molly. A garotinha, muito despreocupada, apenas fazia a pose ensinada pela mãe. Naquele momento dramática, a reação de Bianca, a exemplo do que faria qualquer qualquer mãe para proteger um(a) filho(a), relatou que cada parte dela queria tirar Molly daquele local, exposta ao perigo, mas sabia que se ela fizesse isso poderia assustar a cobra. Pelo fato de não ter feito nada e ter ficado quieta, a pequena Molly ficou também quieta e a serpente seguiu livremente o seu caminho. Passado o susto, em casa e com Molly longe daquela serpente, os outros filhos de Bianca pediram que ela verificasse no filme da câmera, a fim de ver se ela havia capturado aquele momento. Após verificar a foto, lá estava a pequena Molly sorrindo, ao lado da “marrom oriental”, que é a quinta serpente mais venenosa no mundo e responsável pela maioria das mortes consequentes de picadas de cobra, na Austrália. Bianca disse que não conseguiu dormir, na noite daquele dia medonho, e levou algum tempo para voltar a se alimentar normalmente. E, sempre que vê a foto, lembra daquele momento vivido, seu coração dispara. Fonte: MailOnline.
Conscientização Ambiental salvará de extinção o Soldadinho-do-Araripe.
Uma iniciativa notável que animará, certamente, os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública da Polícia Militar do Estado de Pernambuco. Apoiar a iniciativa ora destacada constitui um dever daqueles policiais militares que se empenham na polícia ostensiva ambiental e que tem, na missão precípua da nobilitante função, o compromisso de proteger a fauna e a flora regional. Sugere-se, portanto, aos que militam na polícia ostensiva ambiental, nas mais diversas regiões brasileiras, conhecerem sobre o projeto descrito em seguida. As “bombas do bem”, como tem sido chamada, constitui um projeto de revitalização, “na cidade do Crato, região do Cariri, no sul do Ceará”. O objetivo é o reflorestamento das áreas que “é considerado o habitat do Soldadinho-do-Araripe, ave que está em risco crítico de extinção”, informou a “consultora do Núcleo de Educação Hidroambiental do órgão, Ana Cristina Diogo, responsável pela parte educacional do projeto”. A fórmula da receita é muito simples. “Junte um pouco de barro e esterco com água, faça uma bolinha de mais ou menos 5 centímetros de diâmetro. Abra-a, coloque sementes dentro, refaça a bolinha e coloque-a para secar ao sol […]. Na receita da bomba de sementes, segundo a consultora, entram essências florestais nativas”. Trata-se de uma “tecnologia social, de origem japonesa e utilizada na permacultura”. Tem sido “disseminada pela Sociedade Anônima de Água e Esgoto do Crato (Saaec) em escolas e comunidades da cidade, com o objetivo de ‘formar formadores’, expressão usada” por Ana Cristina. Além disso, utilizar a técnica ora destacada “tem uma importância muito grande. Se não tivermos pressa, vamos perder o Soldadinho-do-Araripe em 15 anos”, alerta. “A gente planta uma árvore para colher água, porque é a árvore que garante a permanência da água subterrânea”, explicou. Além das sementes, também foram plantadas mudas de árvores oriundas da mata úmida, como o jatobá. Atividades já realizadas e perspectivas do projeto No dia 22 de março, Dia Mundial da Água, 10 mil bombas de sementes feitas por estudantes foram lançadas, de um helicóptero, na encosta da Chapada do Araripe, próximo à nascente da Caiana. No dia 24, houve novo lançamento de bombas – desta vez durante uma trilha de 2,5 quilômetros com estudantes na área da nascente da Preguiça. De acordo com Ana Cristina, a nascente deságua em outra nascente, a da Batateira, que é fonte da água que abastece a cidade do Crato e cuja vazão está diminuindo. “A bombinha de semente virou um ícone, o símbolo da preservação do momento. Queremos que essa experiência seja sustentada, que não seja só pontual”, afirmou a consultora Ana Cristina. O projeto também criou uma revista em quadrinhos que trata da origem da água do Cariri e da importância da preservação das nascentes e do uso consciente de água. A perspectiva da Saaec é produzir e lançar na encosta da Chapada do Araripe 1 milhão de bombas de sementes, até o fim do ano, mas Ana Cristina ressaltou que o órgão quer aproveitar o período chuvoso, que vai até maio, para lançar o maior número possível de sementes. Segundo ela, esse é o melhor período, pois a água quebra a casca de barro e esterco e infunde as sementes no solo. Além do lançamento das bombas de sementes, a iniciativa da Saeec inclui o monitoramento dos locais onde elas foram lançadas, para ver o resultado da ação. Esse trabalho também vai envolver os estudantes que participaram da confecção das bolinhas. No fim de abril, eles irão ao local onde foram lançadas as primeiras 10 mil bombas, acompanhados de um engenheiro florestal. Fonte: texto (Agência Brasil) e foto (Portal G1).
Há 30 anos, a “PMMG deu asas ao cavalo de Tiradentes […]”.
“[…] a PMMG deu asas ao cavalo de Tiradentes, demonstrando o mesmo compromisso que nosso alferes tinha com a liberdade, com a proteção e com a segurança de seu povo […].” Coronel Severo. Nessa sexta-feira (31), foi divulgado, no portal da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), um texto sobre a história da polícia ostensiva aérea praticada pela Instituição Militar Estadual. O tempo testemunhou os desafios superados. Passo a passo, formaram-se os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, adquiriram-se as aeronaves, firmaram-se as parcerias de apoio mútuo e ampliaram-se a capacidade operacional da PM mineira. Nesses 30 anos, os policiais militares, distribuídos em equipes aerotransportadas, atenderam as mais diversas ocorrências, desde o apoio tático às operações terrestres de alta complexidade até o resgate de pessoas em localidades de difícil acesso, a exemplo do que é mostrado no vídeo destacado. Leia o texto publicado no portal da PMMG e conheça parte do conteúdo da história: A primeira experiência da Polícia Militar de Minas Gerais com emprego de aeronaves remonta à década de 1920, quando a Força Pública de Minas Gerais adquiriu um avião biplano modelo “AVRO” 504 para observação aérea. Os primórdios da aviação da Polícia Militar tiveram como palco o antigo campo de aviação do prado mineiro, hoje ocupado pela Academia de Polícia Militar. Os anos de 1921 e 1923 remontam os projetos embrionários da PMMG em adquirir aeronaves para as primeiras atividades aéreas no cumprimento da missão institucional de segurança pública. Foi um avião modelo AVRO 504 a compor a frota inicial da força pública estadual, chegando à cidade de Belo Horizonte desmontado, transportado por via férrea na então Estrada Férrea Central do Brasil. Posteriormente, em 1951, a PMMG recebeu a título de doação um avião modelo PIPER de fabricação americana, doado pela então primeira dama do país, Sra. Darcy Vargas, através da fundação Getúlio Vargas. Desde aquela época longínqua, muita coisa mudou. A sociedade evoluiu e com ela, os modos de se pensar e fazer polícia, atendendo aos anseios da comunidade e combatendo os avanços da criminalidade. Em 1986, o então Comandante-Geral da PMMG, Coronel PM Leonel Archanjo Afonso, juntamente com o Chefe do EMPM, Coronel PM Klinger Sobreira de Almeida, incumbiram os Majores PM Uberto e Edson Wagner, a produzir um estudo sobre a implantação de uma unidade de radiopatrulhamento aéreo no Estado de Minas Gerais. Findado em 1986, o processo de formação e qualificação dos oficiais pilotos e com o objetivo de aumentar a mobilidade operacional da Polícia Militar, diminuindo o tempo de resposta nas ocorrências que apresentassem um elevado risco à população do Estado, bem como elevar o nível de eficácia de suas ações, foi criado, através da Resolução nr 1665, em 28 de janeiro de 1987, o Comando de Radiopatrulhamento Aéreo da PMMG (CORPAer). O dia 28 de janeiro de 1987 representa um marco histórico na evolução da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, com a criação do Comando de Radiopatrulhamento Aéreo, o CORPAer. Desde sua instalação, em 28 de janeiro de 1987, através da Resolução nr 1665, a Unidade vem desempenhando um valoroso e relevante papel no campo da segurança pública, contribuindo sobremaneira para a manutenção da paz social em todo território mineiro. Sua criação foi uma das medidas do alto-comando da instituição consubstanciada na reformulação da gestão pública estadual que visava a aplicação do princípio da eficiência nos serviços públicos. Atualmente, a denominação da Unidade Aérea da PMMG é Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo (Btl RpAer), cuja responsabilidade é a execução no Estado de Minas Gerais e até mesmo em outros Estados da Federação, mediante convênio ou situação emergencial, das atividades de radiopatrulhamento aéreo, em observância as normas da Corporação e da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). É importante relacionar esse momento da criação da unidade com o cenário histórico daquela época. No campo da ordem pública, assistia-se a várias crises caracterizadas pelos movimentos sindicais cada vez mais sólidos e representativos, como a exemplo, a famosa greve da construção civil em 1979, exigindo assim, uma tecnologia avançada para dar apoio às operações terrestres. A primeira aeronave a compor a frota do CORPAer foi doada à PMMG pelo Governador em exercício Hélio Garcia. Tratava-se de um helicóptero modelo Jet Ranger 206-III, prefixo11 PT-HSL, fabricado pela empresa norte-americana Bell Helicopter, o qual recebeu o codinome de Pegasus 01. Houve, à época, a intenção de se criar um codinome para os helicópteros da PMMG. Assim foi rebuscado junto à história o policiamento realizado essencialmente a cavalos. Percebe-se que gostariam de atrelar cultura e tradição da polícia com o recurso tecnológico de ponta. Surge então o codinome Pégasus, advindo da mitologia grega “Cavalo Alado”. Conceitualmente, afirma o Coronel Severo durante a solenidade comemorativa dos 20 anos do Btl Rp Aer “[…] a PMMG deu asas ao cavalo de Tiradentes, demonstrando o mesmo compromisso que nosso alferes tinha com a liberdade, com a proteção e com a segurança de seu povo […].” O Pégasus 01 protagonizou várias missões no Estado de Minas Gerais, sendo a principal aeronave de nossa corporação por vários anos. Inicialmente empregado nas missões policiais, no decorrer do tempo passou a fazer operações de salvamento, apoio na prevenção e combate a incêndios florestais. Com a chegada das aeronaves modelo Esquilo AS-350, fabricados pela Empresa Francesa Aeroespatiale e montado pela Empresa Helibrás, o Btl RpAer buscou a padronização da manutenção dos helicópteros, bem como o treinamento de seus pilotos. Desta forma, o Pegasus 01 passou a ser utilizado prioritariamente para instrução de pilotos e em alguns vôos de reconhecimento com órgãos governamentais, devido a alguns fatores, tais como baixo custo de vôo, melhor visibilidade e a limitação de potência do motor. Em 22 de maio de 2001, o helicóptero Jet Ranger se envolveu em incidente durante simulação de pane de auto-rotação2 com os pilotos da unidade, permanecendo indisponível até 14 de março de 2003, quando então foi soerguido, retornando às atividades. Lamentavelmente, em 01 de fevereiro de 2006, esta aeronave sofreu novo acidente, durante um cheque inicial de piloto. Devido
2 de Abril: Dia Mundial de Conscientização do Autismo
Assista ao vídeo e aprenda, com o Doutor Drauzio Varella, sobre o autismo.
“Polícia Militar faz evento sobre o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo em Curitiba”.
No portal da Polícia Militar do Estado do Paraná, há uma notícia informando que: A sede do Regimento de Polícia Montada (RPMon), no bairro Tarumã, em Curitiba, recebeu um público diferente na manhã deste sábado (01/04): crianças e adolescentes puderam conhecer o quartel e participar de atividades junto com os policiais militares. A atividade faz parte do envolvimento da Polícia Militar do Paraná no Dia Mundial de Conscientização do Autismo, comemorado no dia 2 de abril para promover a inclusão desse público na sociedade. O evento, que já está na segunda edição nos quartéis da PM, é uma parceria entre o Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC), o Regimento de Polícia Montada (RPMon) e o Batalhão de Polícia Ambiental (BPMA) em promover a inserção de crianças, adolescentes e adultos na sociedade por meio de visitação à unidades da Polícia Militar, estimulando o diálogo e a proximidade com a corporação. A Banda de Música também se engajou na ação e se fez presente por meio de um quarteto de saxofones e encantou o público com a melodia dos instrumentos. “Não poderíamos deixar que esse dia de comemoração ao autismo passasse em branco e trouxemos essas pessoas para o quartel, afinal, nada mais justo do que fazer a inserção delas na Polícia Militar. Num trabalho de parceria com a Clínica SELF, constamos a necessidade de dotar nossos policiais de conhecimento para agir de maneira correta com essas crianças, por isso há três anos foi feita a união entre a comunidade e a Polícia Militar através do BPEC, decidindo promover eventos”, disse o Comandante do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC), tenente-coronel Ronaldo de Abreu. Atuantes no meio educacional, os policiais militares do BPEC também acompanham e desenvolvem atividades voltadas ao público autista com o carinho e a simpatia que merece. Foram convidados os alunos da clínica SELF, da União dos pais Autistas, dos alunos das escolas municipais Presidente Pedrosa (bairro Portão) e José de Anchieta (bairro Sítio Cercado), bem como filhos e familiares de militares estaduais. O capitão reformado da PM, Luiz Frederico da Motta Figueiredo, engajou-se nesse trabalho de inclusão social e busca a cada ano fazer o melhor para que os autistas possam ter mais espaço e respeito na sociedade. “o Dia Mundial de Conscientização do Autismo é uma data definida pela Organização as Nações Unidas (ONU) para nos lembrar e informar sobre o transtorno do espectro autista e a necessidade do desenvolvimento de políticas públicas voltadas para as necessidades dessas pessoas”, explicou. O oficial mencionou que a falta de informação sobre o assunto pode fazer com que uma pessoa que tenha um determinado comportamento não receba a devida atenção e possa ser um autista. “São pessoas que esteticamente não detém a deficiência e muitas vezes o autismo acaba sendo confundido pelas famílias mau comportamento ou teimosia e estamos fazendo essa ação integrada com a Polícia Militar para evitar o preconceito e incluir esses cidadãos à sociedade”, ressaltou. EQUOTERAPIA – Além da atividade promovida em razão da data comemorativa, a PM já possui programas de inclusão de pessoas com necessidades especiais como a Equoterapia, praticada no Regimento de Polícia Montada (RPMon) há 10 anos e auxilia centenas de pessoas a terem melhor qualidade de vida. Hoje, as crianças puderam ter contato com os cavalos e passear com os equinos treinados especificamente para a atividade terapêutica. “O Regimento contribui com a inserção social e com a Equoterapia atendemos os pacientes diariamente. Percebemos ao longo das sessões a evolução de cada um e a alegria da família ao perceber essa mudança”, disse o instrutor do programa, soldado Lorenço Aquino Dias. Luciano Dezotti trouxe toda a família para participar do evento, mesmo não tendo familiar diagnosticado com autismo. O objetivo foi apoiar a causa e trazer os filhos para terem contato com as crianças que possuem o espectro para que tenham respeito e carinho por elas. “A Polícia Militar abriu espaço e está ajudando a sociedade, a qual precisa aprender a receber essa comunidade que passa muitas dificuldades. Embora não tenha essa situação na família, temos que acolhê-los, participar e trazer os filhos para que entendam que o autismo não é um problema”, afirmou.