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Na Capital da Paraíba Polícia Militar controlará o trote com o “SOS Cidadão”.

A proteção das comunidades e o apoio suplementar aos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, em João Pessoa, na Paraíba, contam com mais um aporte tecnológico. Foi divulgado pela Instituição Militar Estadual que: A Secretaria da Segurança e da Defesa Social da Paraíba (Seds) lançou nesta quinta-feira (22), no Centro de Educação da Polícia Militar, o aplicativo ‘SOS Cidadão’, que funcionará em smartphones, e tem o objetivo de estender o atendimento à população pelo Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop), disponível pelo número 190. O serviço permite que as pessoas possam fazer chamadas à Polícia e vai ajudar a diminuir a quantidade de trotes recebidos diariamente. O aplicativo foi desenvolvido em parceria com a Unimed João Pessoa. O lançamento contou com a presença dos parceiros que contribuíram para o funcionamento do app, como representantes das empresas de tecnologia: Bitmine (Agência Digital) e Argus Tecnologia. De acordo com o secretário de Segurança e Defesa Social, Cláudio Lima, o aplicativo vai minimizar os prejuízos causados pelo grande número de trotes recebidos pelo número 190. “O SOS Cidadão veio para ajudar a resolver um problema muito sério que enfrentamos, que é a questão dos trotes. Por mês, o Ciop recebe uma média de 100 mil ligações, sendo que quase 20 mil são ligações indevidas, que acabam ocupando uma linha, muitas vezes há o deslocamento de viaturas e isso causa transtorno. Com o aplicativo esse problema é resolvido. Porque há um cadastro, uma averiguação prévia e só depois é possível usar o aplicativo”, disse o secretário. Durante o lançamento, o coronel Arnaldo Sobrinho, coordenador do Ciop, explicou como o aplicativo vai funcionar. “Pensamos em desenvolver um aplicativo usual, bastante simples, porém que nos dê suporte para evitar falsificações e que também possamos criar um banco de dados. O usuário, após fazer download, ele deve realizar um cadastro, que será validado pelo Centro Integrado, isso com o registro de CPF e outros dados pessoais. A partir disso, o usuário poderá fazer a chamada, informando detalhadamente o motivo do registro da ocorrência na plataforma”, afirmou. Para o presidente do Conselho Administrativo da Unimed JP, Demóstenes Paredes, esse tipo de iniciativa é o maior exemplo de que a parceria público-privada pode sim dar certo e tem a missão de contribuir com a sociedade. “Este é um dos pilares da Unimed JP, o da responsabilidade social. E nós como cooperativa médica aceitamos o desafio e contribuímos com parte do financiamento, trabalho técnico e hoje estamos aqui, certos de que estamos ajudando na área da Segurança Pública da Paraíba”, frisou Paredes. O aplicativo foi formatado pela Companhia de Processamentos de Dados da Paraíba (Codata), em conjunto com a equipe técnica do Ciop, com a agência digital Bitmine e ainda em parceria com a Argus Tecnologia. O desenvolvimento da plataforma contou com financiamento da Unimed João Pessoa. O download do ‘SOS Cidadão’ pode ser feito pelo Play Store (para celulares com o sistema operacional Android) e Apple Store (para o sistema IOS). Fonte: PMPB.

Temer decide retirar servidores da Previdência: “samba do crioulo doido”?

A decisão tomada na noite de ontem (21), sobre a retirada dos servidores estaduais e professores do projeto da reforma da previdência, gerou mais uma situação desconfortável. Sob o enfoque político, tudo indica tratar-se de uma saída estratégica bem articulada do partido que lidera o poder no planalto. Desse modo, a pressão das bases é redirecionada para os palácios estaduais, liberando o poder central de possíveis responsabilidades, inclusive, de possíveis prejuízos políticos, se a pretensão do partido do atual presidente da república é — e parece que é — a continuidade no comando político da nação brasileira. Para o deputado João Campos (PRB-GO), na presidência da bancada evangélica, conforme publicado na Folha de S. Paulo: “a decisão do presidente Michel Temer de retirar da reforma previdenciária os servidores estaduais e municipais vai transformar a Previdência no ‘samba do crioulo doido’” e “O governo muda radicalmente. Vamos ter múltiplos regimes próprios de servidor público, de cada Estado, municípios e do governo federal. Vai virar o samba do crioulo doido” Sob o enfoque econômico, é bom para o planalto e para alguns estados asseguram os analistas econômicos, considerando que déficit da previdência privada seria de R$ 80 bi, enquanto que o dos estados totaliza R$ 90 bi. Mas, ainda sim, o problema é muito mais político do que econômico. Isso porque o poder e o foco da pressão subsequente saem do planalto e vão para a porta dos palácios, conforme ressaltou Carlos Alberto Sardenberg, no Linha Aberta desta manhã. Para os governos estaduais com a situação financeira normalizada, os resultados podem ser alvissareiros para ambas as partes. Os servidores públicos e professores ficarão felizes e os governantes colherão dividendos positivos no pleito de 2018. Àqueles estados com situações difíceis, somente o tempo mostrará como irão resolvê-las. É esperar pra ver. Fonte: Folha de S. Paulo e CBN.

A tarde entorpecente, quando vi um policial morrer fora do parlamento.

No “atentado” ocorrido, nas imediações do Palácio de Westminster, nesta quarta-feira (22) e noticiado pela imprensa mundial, inclusive, pelo The Guardian, encontramos as mais diversas informações. Mas, o relato de um repórter que trabalhava na Câmara dos Comuns, publicado naquele jornal, traz detalhes interessantes, conforme se vê a seguir: O tempo estendeu-se quando as pessoas começaram a fazer RCP [reanimação cardiopulmonar]em ambos os corpos. Depois, depois do que parecia uma era mais tarde, mas só podia ser uma questão de minutos, havia o ruído sobre nossas cabeças da ambulância aérea se preparando para aterrissar na Praça do Parlamento. Vários policiais armados correram de New Palace Yard para conversar com três paramédicos vestidos de amarelo. Eles contornaram o primeiro corpo – o assaltante – e foram direto trabalhar no policial caído. A cena tornou-se mais ordenada, ainda mais urgente. Eles trabalharam por vários minutos, esperando por um milagre que nunca veio. Em algum momento um dos médicos deve ter decidido que tinham feito tudo o que podiam e eles concordaram em parar. Eles foram ajudar os que atendiam ao homem que tinha sido baleado. As linhas foram postas nele e mais RCP administrado. O homem foi levado em uma ambulância. Pouco tempo depois, a ambulância aérea decolou, deixando apenas o policial morto dentro da propriedade parlamentar. Seu corpo estava envolto em uma bolsa branca nos seixos onde ele havia caído. Voltei para a minha mesa, sem saber o que fazer. Eu vim trabalhar naquele dia esperando esboçar as perguntas do primeiro-ministro e acabou sendo uma das muitas testemunhas de um ataque terrorista. Em vários pontos da tarde, com todas as Casas do Parlamento fechadas, voltei à janela para ver o que estava acontecendo. Era como se eu estivesse de alguma forma esperando que eu pudesse retroceder o tempo, que eu poderia fazer o que tinha acontecido infeliz.

Instituto Superior de Ciências Policiais capixaba aperfeiçoará a 1ª turma, com 40 capitães.

Com o título de “PMES inicia Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais”, a Instituição Militar Estadual capixaba comunicou mais um conquista realizada, ao destacar que, na última segunda-feira (20),iniciou: o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO/2017). Esta é a 1ª turma a ser realizada no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Pública (ISP), em Cariacica, contando com 40 capitães matriculados. Historicamente, os capitães da PMES eram enviados para outros Estados, para participarem do CAO ou eram matriculados em Instituições de Ensino Superior do Espírito Santo, equivalendo à pós-graduação Lato Sensu em Gestão da Segurança Pública, formando turmas na UFES (1998, 1999, 2001 e 2002), FAESA (2006), FDV (2007), UVV (2009 e 2011) e MULTIVIX (2013). O CAO/2017 passa a ser oferecido na própria Corporação como uma Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Policial Militar e Segurança Pública, aprovada pela Resolução nº 4.624/2016 do Conselho Estadual de Educação (CEE) da Secretaria Estadual de Educação (SEDU), inaugurando assim uma nova fase no ensino superior da Polícia Militar. Fonte: PMES.

“Gaeco analisa material apreendido na Operação Protocolo Fantasma”.

Mais uma nota explicativa, com o nome destacado no título deste post, foi publicada, nessa terça-feira (21), no Portal do Ministério Público do Espírito Santo, onde foi destacado que: O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), informa que os trabalhos iniciados pela Operação “Protocolo Fantasma” continuaram na terça-feira (21/03) com a análise da documentação e equipamentos apreendidos na véspera. As quatro pessoas presas na operação, Ângela Souza Santos, Walter Matias Lopes, Leonardo Fernandes Nascimento e Cláudia Gonçalves Bispo, continuam no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (QCG), em Maruípe, Vitória. Nos próximos dias, os promotores de Justiça integrantes do Gaeco realizarão a oitiva de testemunhas. O MPES, por meio do Gaeco, com o apoio da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), por meio de sua Corregedoria, e da Força de Segurança Nacional, realizou na segunda-feira (20/03), a operação “Protocolo Fantasma” voltada ao cumprimento de quatro mandados de prisão preventiva (que não tem prazo e pode ser mantida enquanto houver motivo para a manutenção), 23 mandados de busca e apreensão e 17 notificações para depoimento, expedidos pelo Juízo da 4ª Vara Criminal de Vitória e tendo como alvos policiais militares, familiares de policiais e representantes de associações classistas. O GAECO investiga os integrantes de uma organização criminosa que, sob pretexto de reivindicar aumento salarial e outros benefícios aos policiais militares, vale-se de atentados contra serviços de utilidade pública, apologia a fatos criminosos, motim/revolta, ameaças a autoridades, dentre outros crimes. Diante dos elementos probatórios colhidos, as medidas cautelares acima descritas se mostraram indispensáveis. A deflagração da operação não obsta negociações em prol de melhorias reivindicadas pela classe policial, já iniciadas por comissão mista formada perante a 3.ª Vara de Fazenda Pública de Vitória. Até porque as condutas criminosas sob apuração são contrárias aos interesses da categoria e atentatórias à sociedade capixaba. Fonte: MPES.

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