A parceria entre empresas públicas e privadas visando à proteção das pessoas e do meio ambiente é um exemplo praticado pelos profissionais paraibanos de polícia ostensiva e preservação da ordem pública.
Conforme divulgado no portal da PMPB, um primeiro projeto já foi implementado, com o apoio de, uma cimenteira, radicada naquele estado. A empresa reconheceu a importância de sua responsabilidade socioambiental e o papel significativo do Batalhão de Polícia Ambiental.
Os representantes dos parceiros, Senhor Murilo César – Gerente do Meio Ambiente e Responsabilidade Social – e o Major Cristóvão Lucas – Comandante do Batalhão de Polícia Ambiental – manifestaram suas satisfações, certos de que, a partir da utilização de drones, alcançarão resultados positivos.
Com a suplementação da nova ferramenta tecnológica, a gestão daquela unidade operacional conseguirá:
- Ampliar a capacidade preventiva. Isso porque será possível:
- Exercer sistemática vigilância e fiscalização na extração ilegal de areia, caça ilegal, desmatamento e outros crimes ambientais;
- Orientar e monitoram, a certa distância, o deslocamento, a pé ou transportado, do(s) policial (is) empenhado(s);
- Orientar e monitoram, a certa distância, o deslocamento, a pé ou transportado, do(s) policial (is) empenhado(s);
- Identificar os suspeitos que cometerem qualquer um desses crimes.
- Apoiar a ação, individual ou coletiva dos profissionais paraibanos. E essa modalidade de “patrulhamento aéreo” é muito oportuna porque:
- Favorece o exercício da polícia ostensiva ambiental e a preservação do meio ambiente em todo o território estadual;
- Facilita a aproximação dos observadores, aos locais desfavoráveis, preservando-lhes a integridade, sem que sejam percebidos;
- Reduz recursos (pessoais e materiais) com significativa economia;
- Possibilita, com uma visualização privilegiada, melhores coletas e registros de dados e informações capazes de comprovar ações delituosas.
Fonte: PMPB.