Arealidade de Polícia mata, em New York, e, protege, em Simonésia-MG, foi registrada em duas localidades, situações, condições e momentos distintos. São, pois, dois episódios ocorridos, respectivamente, na América do Norte e América do Sul. Dois municípios diferentes. New York, “com uma população estimada em 2017 de 8.622.698″ habitantes”, com todo o seu esplendor, desperta o desejo, na maioria das pessoas do Planeta Terra, de lá estar, por algumas horas. Simonésia, antigo distrito de Manhuaçu, é um pacato município mineiro da Mesorregião da Zona da Mata, da Microrregião de Manhuaçu.
Mas o que há de comum entre as duas localidades? Uma delas é a força policial destinada a proteger os cidadãos e as respectivas comunidades. E, em ambas as localidades, as ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública são desenvolvidas, respectivamente, pelos membros do Departamento de Polícia de New York (NYPD) e da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) e encontram-se descritas a seguir:
A proteção dos cidadãos nova-iorquinos
Os protetores dos nova-iorquinos dispõem de muitos recursos, inclusive, com tecnologia de ponta, como é o caso das câmeras fixadas, em cada um dos membros do NYDP, a fim de registrar as ações policiais. Neste ano de 2018, três cidadãos foram mortos por policiais, segundo o The New York Times. Os episódios fatídicos ocorreram em 29 de janeiro, 4 de abril e na última terça-feira (18).
Sobre o último episódio, segundo o Times a mulher vítima dos disparos de um policial, era Susan Muller, de 54 anos. Teria ligado à polícia informando a presença de um ladrão, em sua casa, armado com uma faca ou navalha. Residente na rua 69-14, em Maspeth, no Queens, Muller era conhecida dos policiais responsáveis pela área onde morava, pois, aquela noite não era a primeira vez que policiais lá comparecessem. Vizinhos disseram que uma viatura policial e uma ambulância estiveram lá cerca de uma semana atrás.
Nas informações do Chefe de Polícia do NYDP, foram acrescentadas que “há uma história de ligações para este local” por razões “variadas por natureza”. Os policiais que lá compareceram, no dia que Muller foi morta, não estavam de serviço, pois teriam participado do velório de um companheiro. Os que atenderam ao chamado naquele dia era de outro Distrito e não a conhecia, segundo o Times.
A proteção dos cidadãos simonesienses
A última ocorrência policial militar registrada em Simonésia, foi há dois ano, conforme publicação do Portal G1 VALE DE MINAS GERAIS.
Mas, na madrugada da última segunda-feira (17), após o recebimento de informações sobre um possível arrombamento, nas instalações da
agência do Banco do Brasil, localizada na Praça Getúlio Vargas daquele município, foram mobilizados policiais civis e militares. O propósito da operação policial conjunta era a proteção dos simonesienses e dos respectivos patrimônios.
Quando descobriram a presença dos policiais, os integrantes daquela quadrilha desferiram diversas agressões, com disparo de armas de fogo. As ações agressivas foram revidadas e um dos meliantes ficou ferido, recebendo posterior cuidados médicos.
No vídeo da TV Super, que realiza atividades jornalísticas naquela região, há mais detalhes sobre a ocorrência policial, inclusive, com as explicações do Capitão Jesus, informando a prisão de alguns membros da quadrilha e a fuga dos outros.
Na continuidade das operações desenvolvidas pelos policiais civis e militares, averiguando os espaços possíveis de esconderijo, foram localizados outros foragidos. Outros detalhes, inclusive, sobre a agressão dos meliantes e o revide dos policiais, com armas de fogo, encontram-se nesse vídeo, onde há, também, explicações das autoridades. Outras informações e fotos foram publicadas no Portal do Caparaó. E sobre a morte de um dos meliantes e a prisão de outro, há no Portal do Caparaó, informações de que o episódio teria repercutido no Estado da Bahia, de onde teriam vindo.
Naquela região mineira, há um ano, outra quadrilha tentou assaltar um estabelecimento bancário. Mataram covardemente um policial militar. Foram presos e condenados, segundo as informações publicadas neste Pontopm.
Até a publicação deste post, exceto as mídias destacadas acima, nenhum jornal brasileiro havia publicado uma única linha sobre os episódios destacados.