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Operação Hermes assegurou tranquilidade nas vias rodoviárias portuguesas

 

A Guarda Nacional Republicana de Portugal (GNR), por meio do seu portal, e alguns órgãos da imprensa divulgaram que, durante os “dias 29 de junho e 3 de setembro”, a Operação Hermes assegurou tranquilidade nas vias rodoviárias portuguesas.

Nas ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública desenvolvidas pela Instituição, os membros da GNR intensificaram o “patrulhamento, fiscalização e apoio aos utentes das vias rodoviárias, com o objetivo de garantir a sua segurança durante os deslocamentos de e para os locais de veraneio e eventos de diversão natureza, próprios desta altura do ano.”

Com o foco na redução da “sinistralidade e evitar comportamentos de risco”, a Operação Hermes assegurou tranquilidade nas vias rodoviárias portuguesas mediante “uma atuação preventiva nos principais eixos rodoviários (autoestradas, itinerários principais, itinerários complementares e estradas nacionais), assim como nos acessos às localidades e respetivas artérias[…].”

As informações divulgadas dão conta de que, nas ações efetivadas pelos membros daquela força de proteção pública, foram registradas as detenções “3 195 condutores”, sendo “1 998 condutores por condução com taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 gramas/litro” e “797 por falta de habilitação legal para o exercício da condução.”

Foram igualmente “Detetadas 105 180 infrações, destacando-se:

36 075 por excesso de velocidade;
5 525 por condução com uma taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei;
4 047 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças;
3667 por uso indevido de telemóvel no exercício da condução;
225 pela não circulação na via mais à direita.

Após consolidação dos dados registrados, quando a Operação Hermes assegurou a tranquilidade das vias rodoviárias portuguesas, naquele período, em 2018, e, na análise comparativa da sinistralidade, em relação a 2017, verificaram-se as seguinte variações:

15 720 acidentes (menos 433);
100 mortos (mais 13);
398 feridos graves (mais 19);
5 205 feridos leves (menos 609).

Veja também, no vídeo ora destacado, vídeo, as considerações apresentadas pelo Major Abel Adriano, da GNR.

Com as informações das fontes evidenciadas.

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