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O VÔMITO DO DRAGÃO

O vômito pestilento de um dragão vermelho, em terras orientais, alastrou-se de forma avassaladora pelo mundo, despejando sobre os cidadãos o seu fluído venenoso, desconhecido da ciência e portador de alto poder de virulência. Descobriram os cientistas que, embora considerada de baixo teor letal, a nova cepa virulenta possui grande facilidade e rapidez de propagação, capaz de infectar grande número de pessoas, num curto espaço de tempo, situação em que pode colocar em cheque a capacidade de resposta das redes de saúde pública e privada, sobretudo dos países do Terceiro Mundo.

O Brasil não escapou ao ataque do vírus, batizado pela ciência como Coronavírus (ou Covid-19). E um grande temor se acercou das autoridades governamentais do país, em face das enormes fragilidades do Sistema de Saúde Pública, sucateado e corrompido pelos governos socialistas do Partido dos Trabalhadores.

Entre polêmicas e desencontros, muitos estados e municípios da federação decretaram o “lockdown”, como protocolo de emergência, paralisando, sobretudo, as atividades econômicas. Inclusive, para espanto de muitos, em vários municípios onde sequer havia uma pessoa infectada.

Em outros, assistimos estarrecidos a governadores e prefeitos despreparados e incompetentes (ou mal intencionados), atacados de delírios tirânicos, afrontando os sagrados mandamentos contidos na Constituição Federal, para determinar, por decreto, a prisão de cidadãos que desobedecerem ao “lockdown”. Tudo diante da inércia e omissão da Suprema Corte brasileira.

Instalaram-se o pânico e a histeria, superestimulados por grande parte de uma mídia nacional inescrupulosa, mentirosa e irresponsável que, insensível ante as graves ameaças por passa a Nação Brasileira, conspurca e avilta o jornalismo sério, passando a atuar como um tendencioso partido político. Articula-se nas sombras para esconder ou desvirtuar os fatos, simplesmente porque não aceita, até os dias atuais, o governo do Presidente Jair Messias Bolsonaro, eleito democraticamente em 2018, pela vontade soberana da esmagadora maioria do eleitorado brasileiro.

Hoje, além da ameaça à saúde pública, o Brasil treme diante de outra tão ou mais grave ainda: o colapso da economia, que fatalmente levará à falência inúmeras empresas, à explosão do número de desempregados, ao desabastecimento e ao caos social…! Um tenebroso cenário que, para muitos economistas e até autoridades da área da saúde, poderá provocar, com suas imprevisíveis consequências, muito mais mortes do que o Covid-19.

 Ao que parece, é o que os políticos da esquerda brasileira desejam desesperadamente, com o apoio explícito dos líderes das duas casas que compõem o Congresso Nacional e de grande parte da mídia e do judiciário, como única medida para inviabilizar o governo Bolsonaro, para muitos a última barreira a impedir o avanço do comunismo no País.

Diante da reação e da pressão popular, diversos governadores e prefeitos estão recuando, buscando flexibilizar as medidas preventivas, para que o setor produtivo volte a operar, mesmo que parcialmente, observando-se as medidas de distanciamento social (isolamento vertical) e mantendo os integrantes dos grupos de risco em quarentena.

Sem dúvidas, este é um momento “sui generis”, como poucos ocorridos na história da humanidade, a exigir a união de todos os brasileiros patriotas, num esforço conjunto e solidário para salvar o país das ameaças que sobre ele pairam.

O episódio nos conduz a uma profunda reflexão! Uma pandemia provocada por um vírus, de baixa letalidade, paralisou o mundo, levando-o a uma grave desestabilização econômica, numa clara e dolorosa demonstração do quanto é frágil e vulnerável esse modelo de sociedade que construímos. As consequências e o tempo de recuperação da economia mundial e, por via de consequência, dos países afetados não se podem estimar.

Paradoxalmente – desconsiderando o acerto ou não da medida – a quarentena imposta às populações em todo o mundo não tem representado tão somente motivos de dor e sofrimento.  De repente, as pessoas se afastaram da correria diária e insana, em busca da satisfação de necessidades irreais, repensando, em mergulhos introspectivos, velhos valores e hábitos mecanicamente cultuados. As atenções se voltam para a importância do fortalecimento dos laços familiares, redescobrindo-se o verdadeiro significado do aconchego do lar e do recolhimento em sincera oração. Nunca se tem recorrido tanto ao Divino como agora!

Entendemos esse momento, não apenas como uma consequência das escolhas infelizes da nossa “consciência coletiva”, mas, sobretudo, como uma clara sinalização da Divina Providência que, somada a muitas outras que vêm se manifestando em todos os campos da vida planetária, estão a clamar por mudanças. Apesar de tudo, percebemos, com muita tristeza, inúmeras vozes implorando para que tudo passe rápido e voltemos à “vida normal de antes”.

Não apenas cremos, mas esperamos e desejamos profundamente, que a humanidade jamais volte a ser o que era. Não que tudo se transforme como num toque de mágica, mas que esse doloroso episódio seja o impulso inicial para substituição da Velha Energia que, há milênios, tem soberanamente reinado no nosso belo Planeta Mãe Terra, e que já não nos serve mais.

Com as bênçãos da Eterna Fonte Criadora!

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Sobre o(a) Autor(a):

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Marcílio Fernandes Catarino, Coronel Veterano

[19.. - _ _ _ _) É mineiro de ..... Ingressou na Polícia Militar de Minas Gerais, no Curso de Formação de Oficiais (CFO), em 03Mar1966, concluindo em11Dez1970. Realizou também os Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO), em Jul/1988, e o Curso Superior de Polícia (CSP) Ago/1995. Durante a carreira, na PMMG,obteve a Primeira promoção (2º Tenente) em Abr/1971, seguindo-se as de 1º Tenente Out/1977; Capitão Abr/1982 ; Major Abr/1992; Tenente Coronel Abr/1994 e de Coronel e transferência para a reserva Dez/1995. Na PMMG, exerceu as seguintes funções: a) No serviço ativo: Cmt da 2ª Cia ROTAM 1981 a 1983; Cmt 4ª Cia P. Choque 1983 ; Chefe da 3ª Seção (P3) – 5º BPM 1983 a 1986; Cmt da Cia Tático Móvel – 5º BPM 1986 a 1988 ; Cmt Cia de Comando / Ajudância Geral 1986 a 1988; Cmt da Cia Tático Móvel do 16º BPM 1988 a 1989; Chefe da 3ª Seção (P3) do 16º BPM 1989 a 1992; Chefe da 3ª Seção (P3) do CPC) 1992 a 1994 e Chefe do COPOM 1994 a 1995; b) Na Reserva foi Chefe de Gabinete do Sec. Municipal de Esportes de BH Wadson Lima 1999 a 2001; Chefe do Dep. de Comunicação Social da União dos Reformados da PMMG 2001 a 2002; Chefe do Setor de Cadastro do Instituto de Previdência dos Servidores Militares de Minas Gerais (IPSM) 2002 a 2003 e Diretor Técnico Operacional da Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte 2003 a 2006. Foi condecorado com as Medalha do Mérito Profissional Jun/1993; Medalha Santos Dumont (Grau Bronze) Out/1994; Medalha do Mérito Militar (Grau Ouro) Dez/1998; Medalha Cel Fulgêncio de Souza Santos Jun/2002 e com o Diploma do Mérito Social (COPM) Ago/1998. Participou dos seguintes SEMINÁRIOS/PROGRAMAS/FÓRUNS: Seminário Municipal/PBH - Política de Atendimento à Criança e ao Adolescente Dez/1991 e Mar/1992; I Encontro dos Magistrados e Promotores de Justiça da Infância e da Juventude – Associação Brasileira dos Magistrados e Promotores de Justiça da Infância e da Juventude - Belo Horizonte/MG Jun/1992; I Fórum Nacional de Segurança Pública, Violência e Criminalidade – Drogas e Substâncias Entorpecentes – Realizado em Cuiabá/MT – Comissão de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados Out/1992; Seminário – Redução de Acidentes nas Estradas (PARE) – Ministério dos Transportes – Brasília/DF Nov1993; Seminário Regional de Prevenção Ativa – Integração dos órgãos do Sistema de Defesa Social – 8ª Região da PMMG (CPC) – Pela Guarda Municipal de BH Jul/2004; I Seminário Internacional de Tecnologias Não-Letais – Fundação Polícia Federal de Apoio ao Ensino e à Pesquisa (FUNPF) – Pela Guarda Municipal de BH Jul/2006. Foi agraciado, também com a Medalha do Mérito Profissional, concedida pelo Comandante Geral aos PM pelos relevantes serviços prestados à Corporação e ao Estado de MG; Medalha Santos Dumont; concedida pelo Governador do Estado aos militares e civis, pelos relevantes serviços prestados ao Estado Mineiro; Medalha do Mérito Militar, concedida pelo Comandante-Geral aos PM pelos relevantes serviços prestados à Corporação e ao Estado de MG; Medalha Coronel Fulgêncio de Souza Santos; concedida pelo Presidente da União dos Militares de Minas Gerais (antiga União dos Reformados) a militares e civis, pelos relevantes serviços prestados à Instituição e à PMMG; Medalha Alferes Tiradentes (A mais alta comenda da PMMG, concedida pelo Comandante Geral a militares e civis, pelos relevantes serviços prestados à Corporação e ao Estado de MG) e o Diploma do Mérito Social, concedido pelo Presidente do Clube dos Oficiais da PMMG a militares e civis, pelos relevantes serviços prestados àquele clube.