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Adolescente e atirador fere pessoas num Liceu da França!

Um jovem fortemente armado, segundo a RFI, nesta quinta-feira (16), invadiu o Lycée Tocqueville, em Grasse, no sudeste da França. Houve um tiroteio, segundo fontes policiais, dentro de uma escola de Ensino Médio e deixou “ao menos oito feridos”. O jovem adirador conduzia consigo “um fuzil, uma pistola, um revólver e duas granadas e começou a disparar assim que entrou no local. ‘Ele atirou quatro vezes, provocando um pânico geral’, testemunhou um dos alunos do Lycée. Consta ainda que: Ele não era conhecido dos serviços de polícia. Os primeiros dados da investigação apontam que além de ter consultado sites sobre os tiroteios em escolas americanas, o secundarista era apaixonado por armas e serial killers. De acordo com testemunhas, “o homem atirou principalmente contra o diretor da escola que está entre os feridos”. Ainda não há confirmação da “identidade e o número de vítimas”. Divulgou-se, ainda que “a escola foi cercada imediatamente por uma unidade de elite da polícia. O local está sendo vasculhado em busca de cúmplices ou de armas”. Um aluno do Lycée Tocqueville, de 17 anos foi detido e considerado suspeito de ser o autor dos tiros, pois levava consigo várias armas. Considerava-se “inicialmente, outro suspeito era procurado, mas a polícia já descartou essa pista. Os motivos do ataque ainda não foram esclarecidos”. Segundo a RFI: […] após o tiroteio, o alerta para atentado foi acionado na região, próxima à cidade de Nice. Os alunos de todas as escolas de Grasse estão confinados e a população foi orientada a não sair de casa. As autoridades se questionam agora se não houve pressa em acionar o dispositivo de alerta para atentados. O primeiro-ministro Bernard Cazeneuve encurtou sua viagem à região de Somme para acompanhar a situação. A ministra da Educação, Najat Vallaud-Belkacem, irá ainda hoje ao Lycée Tocqueville. Tudo indica que será descartada a hipótese de ataque terrorista, a despeito de: Os motivos do ataque ainda não foram esclarecidos e a polícia não descarta por enquanto nenhuma pista. No entanto, a investigação aberta após o tiroteio não prioriza, por enquanto, a hipótese terrorista, indicou Christian Estrosi, presidente da região Provence-Alpes-Côte d’Azur, onde fica o colégio. Mas o pânico provocado pelo tiroteio levou as autoridades a acionar imediatamente o alerta para atentado na região. Os alunos de todas as escolas de Grasse, que fica próxima a cidade de Nice, ficaram confinados e a população foi orientada a não sair de casa. A França já vivenciou ataques contra escolas. Em 2012, Mohamed Merah, um extremista de 23 anos, matou três crianças e um professor na porta de uma escola judaica da cidade de Toulouse, no sudoeste do país. Na França, ainda permanece o estado de emergência depois da onda de atentados jihadistas que deixou 238 mortos, desde janeiro de 2015. Desde o início das aulas, em setembro, a segurança em torno dos 64.000 estabelecimentos escolares do país foi reforçada, com a mobilização de mais de 3.000 reservistas. O tiroteio acontece a menos de 40 dias das eleições presidenciais. Marine Le Pen, da extrema-direita, é apontada pelas pesquisas como favorita no primeiro turno. O tiroteio na escola também aconteceu horas depois da explosão de uma carta-bomba no escritório do FMI em Paris, que deixou um ferido. A explosão no Fundo Monetário Internacional foi considerada um atentado pelo presidente francês. François Hollande afirmou que os dois incidentes desta quinta-feira justificam o estado de emergência no país, que ficará em vigor até 15 de julho de 2017, apesar de críticas de associações de direitos dos cidadãos. Fonte: RFI. Foto: Alchetron.

Na Europa, diminui a população carcerária.

A RFI divulgou, nesta terça-feira (14), os dados do estudo anual, sobrenome​ a população carcerária. Verificou-se que de “ao contrário de seus vizinhos europeus, que tiveram uma baixa de 6,8% de presos entre 2014 e 2015, a França teve um aumento de 5,4% . No relatório anual do Conselho Europeu, há dados indicando “que, em 2015, cerca de 1,4 milhão de pessoas foram presas em estabelecimentos carcerários em toda a Europa, ou seja, 102 mil presos a menos que o ano precedente, 2014”. Para o secretário-geral do Conselho da Europa — Thorbjørn Jagland, a diminuição de prisões, na Europa, é positiva, quando afirma: O aumento do uso de penas alternativas não significa necessariamente um aumento na taxa de criminalidade, mas pode ajudar a reintegração dos infratores e resolver o problema da superlotação das prisões. Os países europeus com “baixa significativa na população carcerária” são: Grécia (-18,8%); Croácia (-10.2%); Dinamarca (-11.9%) e Irlanda do Norte (-9,7%).Mas, “no sentido inverso, de aumento de presos, o relatório constata um aumento de presos na Geórgia (+20.5%), Macedônia (+12%), Turquia (+11,6%), República Tcheca (+11,4%) e Albânia (+10,3%)”. Foi destacado também que, a despeito de a França não figurar “na lista dos países onde se notou um aumento enfático do número de presos, o jornal Le Monde, que chegou às bancas nesta terça-feira (14), publicou informações que revelam um aumento de 5,4% na população carcerária francesa em relação ao ano passado”. Isso porque, quando comparada à situação dos “vizinhos europeus, a França, com uma média de 98,3 presos para cada 100 mil habitantes, recorre mais ao sistema penal do que países como Alemanha (77), Holanda (53) ou a Itália (86), e menos do que a Bélgica (113), a Espanha (137) e sobretudo o Reino Unido (147)”. No Jornal Le Monde, conforme a RFI, consta também que: Neste grupo de sete países com tradições carcerárias diferentes, apenas a França vem testemunhando uma tendência regular ao aumento de presos e que Paris é periodicamente acusada pelo Conselho Europeu por sua incapacidade de resolver os problemas da superpopulação carcerária. Com uma densidade de 113,4 detidos por 100 lugares, a França é um dos quinze países a não respeitar a regra europeia de base sobre as condições de encarceramento. Foram evidenciados naquele relatório que a despeito da “redução da população prisional na Europa em 2015, nenhum progresso foi feito para reduzir a superlotação”, quando se observa que: O número de presos excedeu o espaço disponível em um terço das administrações prisionais. A estatística tem melhorado em alguns países e se deteriorado em outros. O número de prisioneiros para cada 100 lugares disponíveis nas prisões europeias foi de 93,7 (93,6 em 2014), mas o número de administrações penitenciárias que sofrem de superlotação aumentou de 13 para 15. A RFI destacou também que: No Brasil, a população carcerária, a quarta maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, da China e da Rússia, cresceu cerca de 270% nos últimos 15 anos, segundo dados divulgados pelo Ministério da Justiça e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) em 2016. Ainda segundo estas informações, o Brasil excede a média mundial no diz respeito a número de presos por habitantes. Em 2016, o país possuía 306 pessoas presas para cada 100 mil habitantes, enquanto no mundo, a média é de 144 para cada 100 mil. Fonte e foto: RFI.

Bomba da 2ª Guerra Mundial, localizada em Dusseldorf, na Alemanha.

Foi noticiado pelo jornal WESTDEUTSCHE ZEITUNG que, no bairro de Rath, na zona norte de Dusseldorf, que fica no oeste da Alemanha, foi encontrada, nesta quarta-feira (8), uma bomba de 250 kg. Com isso, mais de 8.000 pessoas foram retiradas de suas moradias e locais de trabalho. Paralelamente aos trabalhos de desativação da bomba, há 70 anos, aproximadamente, naquele local, os usuários dos transportes rodoviários e ferroviários tiveram suas rotinas alteradas. Há informações da existência de 3 mil bombas só na região de Berlim, noticiou, inclusive. A RFI, noticiou que: As autoridades calculam que há três mil bombas apenas em Berlim. Mais de 70 anos após o fim da guerra, ainda existem muitas bombas ocultas no subsolo alemão, vestígios das intensas campanhas de bombardeios dos aliados durante o conflito, que aparecem com frequência ao escavar para realizar obras de construção. No último dia 25 de dezembro, dia de Natal, 54 mil pessoas foram evacuadas de Augsburgo, no sul da Alemanha, após a descoberta de uma bomba da Segunda Guerra Mundial. Fonte e fotos: RFI e WESTDEUTSCHE ZEITUNG.

Escudo Antimísseis Contra a Ameaça da Coreia do Norte.

Declarada a decisão dos USA para apoiar a Coreia do Norte e Japão O Comando do Pacífico, segundo a RFI, informou, nesta terça-feira (7), sobre a possibilidade da “instalação do Terminal High Altitude Area Defense (THAAD)”. Assim, “contribuirá ‘para um sistema de defesa antimísseis e aumentará a defesa da aliança entre Estados Unidos e Coreia do Sul contra as ameaças de mísseis da Coreia do Norte’. Para aquele Comando, “que supervisiona as operações militares dos Estados Unidos na Ásia e no Pacífico, ‘os testes de aceleração do programa norte-coreano de armas nucleares e de lançamento de mísseis balísticos constituem uma ameaça à paz e a segurança internacionais e violam várias resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas’. O acordo da instalação do sistema THAAD foi firmado, em 2016, entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos. A China, ao contrário “denunciou – em diversas ocasiões – como uma ameaça a sua segurança”. Então, Pequim reafirmou nesta terça-feira sua intenção de defender “resolutamente” seu sistema de segurança depois da implantação do THAAD na Coreia do Sul, segundo advertiu a chancelaria chinesa, cujos avisos anteriores foram ignorados pelos Estados Unidos. A iniciativa do acordo mencionado foi entendida assim, por Geng Shuang, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, após afirmar: “os Estados Unidos e a Coreia do Sul sofrerão todas as consequências” […] “Apelamos a todas as partes a interromper a implantação, e que não sigam por um caminho ruim”. O Comando do Pacífico explica que o “THAAD seria desenhado para interceptar e destruir mísseis balísticos de curto e médio alcance, durante sua fase final de voo”, cumprindo “uma função estritamente defensiva e não representa qualquer ameaça a outros países da região”. Na notícia da RFI, observamos que: Trump reafirma compromisso com aliados contra Coreia do Norte Em conversa por telefone com os líderes de Coreia do Sul e Japão nesta segunda-feira (6), Trump enfatizou o “compromisso inviolável dos Estados Unidos” de estar ao lado dos dois países diante das “sérias ameaças representadas pela Coreia do Norte”. O presidente americano conversou separadamente com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e depois com o presidente interino sul-coreano, Hwang Kyo-Ahn, após o lançamento dos mísseis norte-coreanos como parte de um exercício visando atingir as bases dos Estados Unidos no Japão. “Ele [Trump] enfatizou que seu governo está caminhando para melhorar ainda mais nossa capacidade para dissuadir e nos defender dos mísseis balísticos da Coreia do Norte, usando toda a gama de meios militares dos Estados Unidos”, acrescentou um comunicado da Casa Branca. Segundo um funcionário americano, cinco mísseis balísticos foram disparados na segunda-feira (6) pela Coreia do Norte. Um caiu na Península da Coreia e os outros quatro no Mar do Japão. Fontes americanas e sul-coreanas informaram que não foram mísseis balísticos intercontinentais (ICBM), com os quais Pyongyang sonha em se dotar para atingir os Estados Unidos. Segundo as mesmas fontes, foram disparados mísseis balísticos de menor alcance, inspirados nos Scud da era soviética. A notícia destacou também a participação da ONU, informando sobre a: Reunião do Conselho de Segurança da ONU O incidente levou Washington e Tóquio a solicitar uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, que ocorrerá na quarta-feira (8), segundo a delegação americana. O secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, condenou os disparos de mísseis balísticos afirmando que “ações como estas violam as resoluções do Conselho de Segurança e minam gravemente a paz e a estabilidade regional”. De acordo com Guterres, os disparos constituem uma “contínua violação das resoluções do Conselho de Segurança por parte da República Popular Democrática da Coreia”. As resoluções da ONU proíbem a Coreia do Norte de utilizar qualquer tipo de míssil balístico. No entanto, seis pacotes sucessivos de sanções impostos a partir de um primeiro teste nuclear norte-coreano, em 2006, não conseguiram dissuadir Pyongyang de avançar com seu programa. Segundo o premiê japonês Shinzo Abe, foram disparados quatro mísseis, que, após percorrerem cerca de mil quilômetros no sentido leste, três acabaram caindo na “Zona Econômica Exclusiva” japonesa, ou seja, a menos de 200 milhas marinhas (370 km) da costa do Japão. Fonte e foto destacada: RFI.

Suécia, de volta às Armas!

A RFI noticiou nesta sexta-feira (3) que a “partir de 1º de julho, todo jovem sueco nascido após 1999 será convocado para servir as Forças Armadas. O governo aponta os conflitos da Rússia como uma das razões para a medida”. Na Suécia, há sete anos que o serviço militar é voluntário. Isso porque o país, há 200 anos, “não enfrenta um conflito armado em seu território. Agora, alegando graves mudanças no cenário internacional, o governo de esquerda, em comum acordo com a oposição de centro-direita, volta a instaurar a conscrição obrigatória”. A motivação, ao que tudo indica, e segundo informações do Ministro da Defesa sueco, Peter Hultqvist, aquele país está “num contexto no qual a Rússia anexou a Crimeia, e faz frequentes exercícios militares no mar Báltico”. Por outro lado, “apesar de não dividir uma fronteira terrestre com a Rússia, os dois países têm faixas costeiras em lados opostos do mar Báltico, onde um submarino não identificado foi detectado pelos radares suecos em 2014”. Outra preocupação que faz sentido é o fato divulgado pelo “Centro de Análises das Políticas Europeias, um instituto norte-americano”, destacando que “a Rússia teria 33 mil homens treinados e preparados para invadir qualquer território estrangeiro no mar Báltico, inclusive a ilha sueca de Gotland“. Para “o especialista em segurança internacional sueco” — Wilhelm Agrell — segundo à agência AFP, “Nós vemos a Rússia como expansionista, e pronta a recorrer à violência para atender os seus interesses”. Com o destaque de “Rapazes e moças, às armas!”, a RFI destacou que: Recrutando rapazes e moças, sem nenhuma distinção entre os sexos, a Defesa sueca espera preencher as fileiras que não vêm sendo preenchidas pelo serviço militar voluntário. Treze mil jovens serão convocados e mobilizados, mas somente 4 mil permanecerão nas Forças Armadas depois de terminado o serviço obrigatório de onze meses. Não sendo membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Suécia e Finlândia, outro vizinho do mar Báltico, assinaram em 2016 um acordo de cooperação militar com os Estados Unidos. Tanto suecos como finlandeses, que dividem uma fronteira terrestre de 1.340 quilômetros com a Rússia, cogitam uma eventual adesão à Otan, mas receiam, ao mesmo tempo, a reação de Moscou. Fonte e foto destacada: RFI.

Ministro da Justiça do Governo Trump será a próxima baixa?

Nancy Pelosi — líder democrata da Câmara dos Representantes — pediu ao Ministro da Justiça dos Estados Unidos — Jeff Sessions — que entregue o cargo, em consequência “das revelações do Jornal The Washington Post sobre as conversas com o embaixador russo antes das eleições de 8 de novembro. A RFI noticiou que: As revelações representam um novo golpe para o governo do presidente Donald Trump, que desmentiu em várias oportunidades os eventuais vínculos com a Rússia, acusada de interferir na campanha eleitoral americana de 2016. Jeff Sessions – ex-senador que assessorou Trump sobre política externa e outros temas durante a campanha – se reuniu com o embaixador Sergey Kislay em julho e em setembro de 2016, ao contrário do que ele afirmou ao Senado durante a audiência para a confirmação de seu nome como ministro. Em um comunicado, ele afirmou que nunca se reuniu “com autoridades russas para discutir temas da campanha, afirmando que a acusação é falsa.” A Casa Branca confirmou os encontros de Sessions, mas afirma que ele não fez nada de errado. Ao mesmo tempo, classifica as revelações do Washington Post de um novo “ataque” dos democratas contra a administração Trump. A representação democrata, no Congresso dos Estados Unidos, exige “uma investigação especial independente para esclarecer a eventual interferência da Rússia na campanha eleitoral de 2016”. Isso porque “Dadas as declarações falsas de Sessions sobre os contatos com as autoridades russas, precisamos de um comitê especial para investigar os laços entre a Rússia e os membros da equipe de Trump“, afirmou o senador democrata Ron Wyden, membro da Comissão de Inteligência da Câmara de Representantes. Para a RFI, “A imprensa americana, incluindo o Jornal New York Times, afirma que pessoas da campanha de Trump estabeleceram contatos com membros do serviço secreto russo antes da eleição de 8 de novembro. A administração Trump nega as acusações de interferência da Rússia, também desmentidas por Moscou”.

Relatório da ONU sobre as sanções da Coreia do Norte.

Um relatório da ONU, com 100 páginas, e ainda não publicado, explica, conforme noticiado pela RFI, como a “Coreia do Norte contorna com sucesso as sanções internacionais por meio de uma rede sofisticada de empresas no exterior e continua a ter acesso ao sistema bancário internacional”. Notícias anteriores indicaram porque “o regime da dinastia norte-coreana sofre duras sanções da ONU e um embargo da comunidade internacional para impedi-lo de continuar a desenvolver seu programa nuclear e novos projetos de mísseis balísticos”. Foi afirmado que “o relatório salienta que a aplicação de sanções contra o regime de Pyongyang”, mas, “‘continua a ser inadequada e muito inconsistente’ e solicita novas medidas para resolver estas falhas”. No Relatório da ONU, há destaques indicando: Sobre “a saída de equipamentos de comunicações militares feitos na Coreia do Norte e destinados à Eritreia, uma operação que remonta a julho de 2016”. “Apesar do reforço das sanções financeiras em 2016, as redes do país se ajustam, demonstrando um aumento impressionante da criatividade para acessar as redes bancárias usuais” “Entidades especializadas e os bancos continuaram a operar, mesmo dentro de um contexto punitivo, usando agentes muito experientes e bem treinados na realocação de dinheiro, pessoas e bens” “Em casos onde o acesso financeiro é mais difícil, os agentes norte-coreanos usam dinheiro ou ouro. Às vezes, agentes de outras nacionalidades são usados como intermediários”. A Coreia do Norte ignora sanções através do comércio de mercadorias proibidas, “com técnicas de evasão cada vez mais significativas em termos de tamanho, abrangência e sofisticação” Aos “Estados-membros da ONU a permanecerem “vigilantes” em relação a diplomatas norte-coreanos que se envolvem em atividades comerciais, na medida em que um certo número deles poderia prestar apoio financeiro às redes ilegais que operam no país”. “Por trás de suas atividades ilegais, existe o acesso da Coreia do Norte ao sistema bancário internacional” Pyongyang condenou, na quinta-feira (23), a decisão da China, “um dos únicos aliados do regime norte-coreano”, de “que acabaria com as importações de carvão da Coreia do Norte até o final do ano”. Fonte e Crédito da foto destacada: RFI.

Policiais e Militares seriam alvos de ataque terrorista.

Nesta quinta-feira (23), as autoridades alemãs detiveram um alemão, de 26 anos, no norte do país, acusado de estar preparando um atentado contra policiais e militares. No interrogatório, o homem detido disse que: pertence à corrente salafista combatente, reconheceu estar planejando uma ação terrorista. Sua ideia era atrair policiais e soldados para uma armadilha e depois matá-los com explosivos fabricados por ele mesmo. Posteriormente, foi confirmado pelo Tribunal de Justiça “da cidade de Celle, na região da Baixa Saxônia”, a apreensão,”na casa do supeito, em Northeim”, [de] diversos produtos químicos destinados à construção de explosivos. O detido, cujo nome não foi divulgado, está sendo interrogado e será indiciado por ‘preparação de ato grave ameaçando a segurança do estado’”. A notícia dá conta de que o “radicalismo é cada vez maior na Alemanha” e que: O movimento jihadista vem registrando um forte crescimento no país nos últimos dois anos. Os serviços secretos estimam que há cerca de 10.000 islamitas radicais no território, dos quais 1.600 têm ligações com organizações terroristas. Fonte e Crédito de foto: RFI.

Paris quase “em Chamas”!

Paris, quase “em chamas” caracteriza uma onda crescente de manifestações populares de “revolta contra a polícia”. Segundo reportagens da RFI, tudo começou porque: durante uma operação de busca de traficantes de drogas na tarde de quinta-feira (2), Um dos agentes teria usado um cassetete para agredir sexualmente um jovem[…] mas o caso só veio à tona no fim de semana, quando a família de Théo denunciou a agressão. O rapaz foi hospitalizado com ferimentos graves na zona retal e, após ter sido operado, recebeu uma licença médica de dois meses”. O episódio aconteceu “no bairro de Aulnay-sous-Bois […] conhecido como uma zona de tráfico de drogas e a polícia faz rondas frequentes na região”. E “A cena, filmada pelo sistema de vigilância municipal, mostra os policiais batendo no jovem com cassetetes”. Na entrevista dada ao canal de televisão BFM, na segunda-feira (6) Théo afirmou que os agentes “enfiaram o cassetete na minha bunda, de propósito”. Ele conta que a violência continuou dentro da viatura. “Eles me bateram, esmagaram minhas partes íntimas, cuspiram em mim, me insultaram”, relata. Posteriormente, os quatro policiais franceses foram indiciados pela violência causada a Théo. “O sindicato de policiais Alliance condenou o papel da imprensa, que teria estigmatizado os policiais, e denuncia o fato de que os agentes ‘foram julgados antes mesmo da investigação começar’. A organização também ressaltou “as condições de trabalho difíceis da categoria nesses bairros”. Outras manifestações foram realizadas nos dias 16; 18 e 19. Conforme se vê no vídeo nesta quinta-feira (23), Paris foi palco de novos protestos contra a violência policial. Cerca de 800 e 1000 pessoas protestaram na região leste da Capital Francesa. Os manifestantes, carregando cartazes e com palavras de ordem, bloquearam 16 escolas, durante o protesto, enfrentaram e forçaram barreiras policiais. destacando-se que: “A manifestação, formada principalmente por estudantes, também contou com a presença de vários jovens mascarados, que vandalizaram carros, caixas-eletrônicos e fachadas de bancos”. “Alguns dos participantes da marcha lançaram pedras contra os policiais que cuidavam da segurança da passeata. As forças de ordem revidaram com bombas de gás lacrimogêneo”. “O diretor de uma escola na região de Nation, no leste da capital, foi ferido por um extintor de incêndio lançado por um manifestante. Segundo a polícia, pelo menos 21 pessoas foram detidas durante os protestos de Paris”.

Trump nomeia o General McMaster para o cargo de Conselheiro de Segurança Nacional.

Foi noticiado nesta terça-feira (21) que Donald Trump nomeou o general Herbert Raymond McMaster, com 54 anos, para o cargo de conselheiro da segurança nacional norte-americana. McMaster era o segundo da lista. O primeiro escolhido para substituir Michael Flynn, que pediu exoneração no último dia 13 seria Robert Harward. Este, porém, recusou o convite do Presidente Trump. Segundo a RFI: Michael Flynn demitiu-se após informações de que teria enganado o vice-presidente, Mike Pence, e outros funcionários sobre os seus contactos com a Rússia. Na carta de demissão, Michael Flynn admitiu que teve várias conversas telefônicas com o embaixador russo nos Estados Unidos durante o período de transição, antes da tomada de posse de Donald Trump, e que forneceu “informação incompleta” sobre essas conversas ao vice-presidente norte-americano, Mike Pence. Conversas durante as quais abordou as sanções contra a Rússia. Considerado “veterano das guerras do Iraque e do Afeganistão”, McMaster é “especialista da contra-insurreição” e Donald Trump o considera “um homem incrível de talento e de experiência”. McMaster “é o quarto general nomeado pelo presidente norte-americano, e o terceiro a ocupar atualmente um cargo no Governo”. Dese modo, “o conselheiro interino para a segurança nacional”, o General Reformado, Keith Kellogg, 72 anos, continua no cargo de Secretário-Geral. Fonte e Crédito da foto Destacada:RFI

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