Policiais Militares do Piauí aprendem sobre o controle de distúrbios de alto risco.
A capacitação profissional, seja pela educação ou treinamento constantes, faz parte do cotidiano dos militares estaduais responsáveis pela polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Tem sido constante nas instituições militares estaduais (IME) e não é diferente na realidade da Polícia Militar do Estado do Piauí (PMPI). Nesse entendimento,conforme publicado no portal da PMPI, nessa segunda-feira (3), deu-se o início de um ciclo de palestras, no auditório do QCG, com duração prevista para 3 dias. O tema central do evento é o “Processo de capacitação de Forças Especializadas: a atuação específica das Unidades de Operações Especiais e controle de distúrbios em eventos de defesa social de alto risco”. Na atividade de treinamento, além do Coronel Lindomar — Subcomandante Geral da PMPI — e outros membros da liderança daquela IME, encontravam-se presentes, também, os comandantes de unidades operacionais especializadas (BOPE, BPRONE e CANIL). iniciou A proposta da capacitação, “que é direcionada aos policiais que fazem parte de unidades subordinadas ao Comando de Policiamento Especializado […] foi elaborada por meio de reflexões teóricas bibliográficas e documentais”, objetivando a discussão gestora do emprego operacional das forças especializadas. São os integrantes dessas frações policiais militares que, nas “ocorrências de manifestações reivindicatórias e em incidentes críticos”, se empenham nos procedimentos de abordagem, negociação e outros que se fizerem necessários. Na explicação dada sobre o treinamento, “o palestrante 1° Tenente Antunes, do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar de Minas Gerais”, assim manifestou: “Em síntese, a gente tenta entender os porquês de tropas especializadas terem uma motivação diferenciada, um rito, no seu treinamento, diferenciado. Então a gente aborda aspectos de antropologia, psicologia, psicopedagogia, para tentar justificar a metodologia diferenciada de treinamento e capacitação”. Fonte: PMPI.
I Seminário de Operações Especiais aplicadas à Segurança Pública.
Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública tem nova oportunidade de aprimoramento profissional, veja o conteúdo do convite abaixo: O comandante do 1º Batalhão de Operações Especiais (1º BOE), major Cláudio dos Santos Feoli, tem a honra de convidar a todos para o I Seminário de Operações Especiais aplicadas à Segurança Pública – GATE 27 anos. O evento, alusivo ao aniversário do Grupo de Ações Táticas Especiais, será realizado no dia 11 de abril de 2017, terça-feira, no auditório da Academia de Polícia Militar Coronel Mariante (APM), localizada na Av. Coronel Aparício Borges, nº 2001, bairro Glória, Porto Alegre/RS. Terá início às 8h e possui previsão de encerramento às 19h, com intervalo para o almoço. O uniforme para policiais militares é o do OPM. Para militares das Forças Armadas, o uniforme é o 9º B2 RUE ou o correspondente e, para civis, traje passeio. Os temas das palestras serão “Combate urbano: o conflito de baixa intensidade no Brasil, sua repercussão na Segurança Pública e o papel das tropas de Operações Especiais” (1º Ten. Victor Bomfim Monteiro), “Inteligência de Segurança Pública e Operações Especiais” (Maj. Marcos Eduardo Ticianel Paccola), “O COE da Polícia Militar do Paraná: estrutura, atuação e emprego operacional” (Cap. Cezar Hoinatski) e “As Operações Especiais e o combate ao Novo Cangaço no Brasil” (Maj. Marcos Eduardo Ticianel Paccola). As inscrições são gratuitas, porém, em razão das limitações do espaço físico, faz-se necessário confirmar presença enviando e-mail para boe-gate@brigadamilitar.rs.gov.br até 31 de março de 2017. Fonte: BMRS.
PM de Brasília realiza aula inaugural do V Curso de Negociador Policial – 2017.
Na última sesta sexta-feira(10), às 10h, profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública participaram, no centro de convenções Antônio Felix Filho — complexo sede da Polícia Rodoviária Federal —, da aula inaugural do V curso de negociador policial. O curso, de inciativa da Polícia Militar do Distrito Federal, contará, também, com a participação de profissionais de outros estados, confore destacado na seguinte notícia: A solenidade foi iniciada com a execução do Hino Nacional Brasileiro e a apresentação das autoridades presentes no evento: coronel Hemerson Rodrigues Silva, comandante do Comando de Missões Especiais, coronel Fábio Aracaqui de Souza Lima, chefe do Departamento de Ensino e Cultura, coronel Hêlbert Borges Marins, chefe do Centro de Comunicação Social, major Gustavo Dias de Oliveira Júnior, comandante do Batalhão de Operações Especiais, entre outras autoridades. Também foram apresentados alguns vídeos institucionais da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal. O evento seguiu com a palestra ministrada pelo coronel Leonardo José Rodrigues de Sant’anna que proferiu instruções importantes que serão exploradas pelos alunos durante o curso, disse: “Não há nada mais poderoso que uma mente que se muda”. Ele ainda citou Daniele Varè, um diplomata italiano que disse: “Diplomacia é a arte de permitir que as pessoas façam o que você quer”. Esta edição do curso conta com 19 policiais da PMDF e oito oriundos dos estados: Paraná, Santa Catarina, Pará, Alagoas, Paraíba, São Paulo, além de policiais da PRF e Polícia Legislativa da Câmara Federal.
Capacitação Profissional em Polícia Judiciária Militar.
Em Rondonópolis – MT, os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública e os bombeiros militares daquela Região de Polícia Militar iniciaram uma capacitação profissional em Polícia Judiciária Militar. Conforme noticiado no Portal da Polícia Militar do Mato Grosso: A Corregedoria-Geral da Polícia Militar de Mato Grosso (PMMT) começou na manhã desta segunda-feira (06), na sede do 4º Comando Regional, um curso de capacitação para 30 policiais militares e dois bombeiros militares na área da Polícia Judiciária Militar, em Rondonópolis. O curso tem como público alvo todos os policiais recém-promovidos aos posto de 3º sargento da PMMT e do CBMMT. São policiais que terão entre as novas atribuições inerentes à nova graduação passam a desenvolver atividades específicas em Polícia Judiciária Militar, sobretudo, como encarregados de sindicâncias, atribuições de escrivão em Inquérito Policial Militar e Auto de Prisão em Flagrante Delito Militar. Para tanto, está sendo ministrado conteúdo referentes ao direito penal militar aplicado, direito processual penal militar aplicado, direito administrativo disciplinar militar, processos administrativos disciplinares da PMMT, manuais e normas administrativas atinentes ao assunto. Ao final dessa capacitação, os policiais militares e os bombeiros militares estarão e aptos a desenvolverem as atividades mencionadas, que é de grande importância para os trabalhos desempenhados nas instituições da polícia militar e do corpo de bombeiros militar. A capacitação segue até o dia 10 de março. O planejamento é que o curso seja realizado em todos os Comandos Regionais do Estado. Fonte: PMMT.
A educação e o treinamento policiais militares.
Ao assistirem ao vídeo ou veem as fotografias sobre o Treinamento Físico Programado (TFP) dos policiais, as pessoas têm entendimentos diversos. Na maioria das vezes — por desconhecerem o propósito pedagógico das diversas etapas da formação —, simplesmente criticam. No vídeo, vemos partes do desenvolvimento de um TFP, realizado por soldados alunos do Curso Técnico de Segurança Pública (CTSP), do Sétimo Batalhão, em Bom Despacho – MG. Nas fotos, há imagens de cadetes do Federal Bureaux Investigations (FBI), durante os treinamentos realizados na Academia daquela instituição, localizada em Quantico, no Estado da Virgínia. Os alunos do CSTP serão os futuros profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Os cadetes do FBI serão os futuros investigadores e analistas do Departamento Federal de Investigações dos Estados Unidos. Qual é o porquê da semelhança, na formação desses profissionais? Parece oportuna, a citação de C.S. Lewis (1898-1963): Desde que servi na infantaria, durante a Primeira Guerra Mundial, me desagradam as pessoas que, cercadas de segurança e conforto, fazem exortações aos homens na frente de batalha. A respeito desse Filósofo Cristão e Autor de “Cristianismo puro e simples” e “As Crônicas de Nármia”, dentre outras obras, Katleen Norris, assim se manifestou: Ainda rapaz, C.S. Lewis serviu nas pavorosas trincheiras da Primeira Guerra Mundial e, em 1940, quando as bombas começaram a cair sobre a Inglaterra, se alistou como oficial da vigilância antiaérea e passou a dar palestras para os soldados da Royal Air Force, homens que sabiam, com quase toda certeza, que seriam dados como mortos ou desaparecidos depois de apenas treze missões de bombardeio. Essas observações são para os que — desprovidos de argumentos factuais e manuseio inadequados de técnicas consagradas nas pesquisas científicas —, insistem simplesmente em criticar e criticar alguns aspectos da formação do profissional de polícia ostensiva e preservação da ordem. Alguns desses críticos, talvez, até tiveram alguma experiência na caserna; outros, até conviveram e, quem sabe, ainda convivem nas casernas. Conhecer o verdadeiro propósito da formação de um profissional é muito importante. Principalmente se se tratar de profissional de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, que se compromete com a proteção do seu semelhante … “mesmo com o sacrifício da própria vida”. Além disso, a incompreensão dos verdadeiros propósitos da formação do policial militar, tem motivado algumas “pesquisas”, até mesmo por mestrandos e doutorandos, divulgadas às escâncaras na web. Algumas delas não se sustentam, seja pelas considerações destacadas anteriormente, ou por mentiras descabidas, assim destacadas por João Bosco de Castro Com a mentira, inviabiliza-se o Desenvolvimento Humano, murcham-se as esperanças na Prosperidade Universal, fenecem as Ciências, titubeia a Filosofia, estultifica-se a Estética, desnorteia-se a Deontologia, arruína-se a Moral, cambaleia a Ética, atrofia-se o Pensamento, depaupera-se o Trabalho, insensibiliza-se o Patriotismo, emperra-se a Tecnologia, fulmina-se a Educação — torpedeia-se o Ensino, estupra-se a Pesquisa, invalida-se a Extensão e esfarrapa-se o Treinamento! —, desestabiliza-se o Homem, coisifica-se a Vida e sepulta-se a Verdade! Com a mentira, as Ciências Militares da Polícia Ostensiva não passam de demagógico arremedo e infame pantomima da Preservação da Ordem Pública, nas formidáveis trevas da desconfiança comprometidas com a intranquilidade. Esse caos soterra a Ciência, à míngua da Verdade! É importante ressaltar que todos os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, fizeram treinamentos físicos programados. Todos, sem exceção, tais como aqueles da cidade de Rio Verde – GO, da cidade do Rio de Janeiro-RJ e da cidade de Belém do Pará, inclusive, o Coronel Eduardo e a Coronel Helena, dentre milhares de outros brasileiros, valentes guardiães de suas comunidades. Certamente que, não apenas o TFP, mas todas as atividades da formação policial militar devem ser conduzidas segundo os princípios que tutelam todos os direitos e a dignidade da pessoa humana. Aliás, para esse mister, aos líderes condutores das atividades, a lição de João Bosco de Castro quando afirma que: Comandante não é quem manda com… Tal arranjo etimológico não passa de trança retórica, troça de enganador. Só os malpreparados mandam: com alguém, ou sem ninguém, ou com seus botões!… Mandar é medíocre. Orientar é sublime. Comandar, como ducar, ou educar, é excelso e necessário, […].