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Inovação tecnológica na polícia ostensiva é apresentada pela Polícia Militar do Estado de São Paulo

  Uma postagem, no FaceBook da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), destaca mais uma inovação tecnológica, na polícia ostensiva e na preservação da ordem pública: o registro eletrônico do boletim de ocorrência. O dispositivo, de acordo com o vídeo destacado acima, agilizará o procedimento policial militar, otimizando a entrada dos dados, em tempo real, ao “COPOM (Centro de Operações da Polícia Militar) e os demais Sistemas Inteligentes da Polícia Militar, e contribuirá sobremaneira com celeridade e facilitação ao serviço policial prestado à sociedade Paulista”. A nova ferramenta tecnológica é utilizada pelos policiais militares dos comandos de polícia ostensiva ambiental e de trânsito, urbano e rodoviário.   Fonte: PMESP.

Em Nova Serrana, Centro-oeste de Minas Gerais, a Polícia Militar operacionaliza o sistema “Olho Vivo”!

Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública do 60º Batalhão da Polícia Militar contam com mais uma suplementação tecnológica. Assim, desde o último dia 3, os serviços policiais militares, em Nova Serrana, são inovados devido a um avançado sistema de vigilância e observação. Resultante de um esforço político estadual e municipal que privilegia ações de proteção integrada, a projeção do sistema “Olho Vivo” considerou três etapas de instalações e duas delas já foram concluídas, incluindo a digitalização da comunicação via rádio. Na próxima etapa, “será a centralização do atendimento pelo telefone 190.” A exemplo dos sistemas que funcionam em Belo Horizonte e na cidade de Governador Valadares, o de Nova Serrana ampliará significativamente a funcionalidade operacional, em função da vigilância e observação, conectividade e mobilidade técnico-tática. Vigilância e observação Na foto destacada anteriormente mostra o espaço onde funciona o centro de comando e controle. Nesse centro, além os policiais militares, haverá também funcionados cedidos pela Prefeitura Municipal de Nova Serrana. Com as disponibilidades técnicas atuais, ampliaram-se, também, as possibilidades de dissuasão da prática criminosa, pois é possível visualizar as câmeras localizadas em 30 pontos, distribuídas segundo indicação estratégico-tática consequente de análises sistemáticas de dados registrados e das tendências evidenciadas. Conectividade oportuna Uma das vantagens da vigilância é a possibilidade de uma única pessoa observar diversas localidades num curto espaço de tempo. Isso favorece, na maioria das vezes, observando-se a movimentação de prováveis suspeitos, antecipar-se a uma situação possível de agressão às pessoas ou aos patrimônios. Então, num contato, via rádio, entre o centro de controle e uma equipe de serviço, a pé ou motorizada, consegue-se, em tampo hábil, uma radiotransmissão. Consequências dessas ações poderão evitar a prática criminosa ou uma pronta reposta devida pela Polícia Militar. Mobilidade técnica e tática Observada e distinguida a natureza e gravidade do evento, é possível, quando necessário, agilizar ações de recobrimento, se técnico e/ou tático, inclusive, visando realizar ações de polícia ostensiva bem sucedidas. Outra vantagem da vigilância com câmeras é a possibilidade da gravação das imagens e vídeos dos locais onde ocorrem eventos criminosos, principalmente, que têm sido utilizados nos esclarecimentos das ações criminosas e imputação de culpados. Nesse entendimento, seguem-se as opiniões do: Comandante Geral da PMMG De acordo com comandante-geral da PM, Helbert Figueiró, os equipamentos ficam em locais onde o fluxo de pessoas, veículos e incidência de crimes são maiores. “Detectando algum movimento estranho, fora do normal, o pessoal aciona o PM na central, que vai retransmitir às viaturas por meio do rádio. Se as câmeras gravarem algum crime, as imagens poderão ser usadas como prova contra o suspeito e a Justiça poderá se basear nelas para emitir a condenação”, contou. Comandante do 60º Para o tenente coronel Wemerson Lino Pimenta, comandante do 60º BPM, o “Olho Vivo” aumentará a eficácia operacional, pois: “Com isso, nós temos mais segurança nas comunicações. Antes da digitalização, os criminosos conseguiam copiar a nossa rede de rádio. Conseguiam acompanhar as ações da PM usando rádios simples e fáceis de serem comprados em qualquer lugar. Com a rede criptografada, eles não conseguem mais nos acompanhar”, explicou. “Isso vai permitir que os municípios vizinhos não precisem ter um militar lá na sede do pelotão apenas para atender aos chamados. Desta forma, poderemos liberar esse policial para atividades na rua, mais próximo da comunidade. Permitirá também maior coordenação e controle de cercos e bloqueios, de empenho de viaturas e ocorrências de maior gravidade”, concluiu. Fonte: PMMG e Portal G-1.

Inovar processos e serviços é uma constante, na Polícia Militar de Santa Catarina!

Na busca de modernizar a comunicação via rádio dos órgãos estaduais de segurança, foi apresentado Na tarde da última quinta-feira (6), na Sala de Reunião do Conselho Estratégico do Comando Geral da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública daquela Instituição Militar Estadual e comprometidos com a inovação tecnológica dos serviços e processos policiais militares. Estiveram presentes, o coronel Giovanni Cardoso Pacheco — chefe do Estado-Maior-Geral — e do coronel Rogério Vonk — chefe da Diretoria de Tecnologia da Informação (DPI) — e de outros representantes dos principais órgãos que compõe a Secretaria de Segurança Pública no Estado (SSP)e da Polícia Rodoviária Federal. No evento programado, aconteceu uma apresentação do Projeto de Radiocomunicação Digital. Trata-se de um sistema utilizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), em implantação em todo o país, atualmente compartilhado entre a SSP/SC/PRF, com perspectivas de ampliação para outros órgãos da segurança pública. Outras informações sobre as atividades daquela ocasião, estão assim publicadas no portal da PMSC: Conforme o gerente técnico do projeto da PRF, Tiago Andrade, o programa é 100% digital e tem como principal característica a segurança na comunicação à distância, em tempo real. “Nossa premissa está pautada em três pilares: cobertura, disponibilidade e sigilo da informação”, destacou. O agente também salientou que, atualmente o sistema que vem sendo implantado, em todos os estados de fronteira brasileira, possibilita a integração com os demais órgãos, o que facilita a comunicação e o tempo-resposta em ações conjuntas. “Nossa intenção seria criar uma rede nacional de Segurança Pública, totalmente integrada”, explicou o agente Alberto Raposo, que também coordena o projeto junto à PRF. De acordo com o chefe da Divisão de Radiocomunicação da Diretoria de Tecnologia da Informação da PMSC, major Woldemar Deocleciano Medeiro Klaes, que coordena o projeto na PMSC, a idéia só vem de encontro às atuais necessidades da corporação, que ainda sofre com graves deficiências na cobertura do sinal e também com o sigilo das informações transmitidas. “Atualmente, a comunicação é feita de forma tradicional, por meio do sistema analógico, da década de 70, que ainda utiliza o sinal por onda de rádio. A partir desse sistema novo, a comunicação vai ser totalmente digital, que é semelhante à tecnologia de celular. O que acaba acelerando mais o processo, a qualidade da comunicação e melhora o alcance, já que será possível ter uma cobertura muito superior “, afirmou o major. Em sua explanação, o oficial destacou pormenores bem como as principais vantagens da implementação, diante da apresentação de números e dados que justificam os benefícios primários e secundários do novo formato. “O sistema trunking digital TETRA, tem sido utilizado, principalmente na Europa, com bastante sucesso, aliando confiabilidade e eficiência nas transmissões de comunicação”, apontou. “Aproveito também para fazer um agradecimento especial aos professores Rubem Toledo Bergan e Ramom Martins, da área de Engenharia de Telecomunicações do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), não só pelos apontamentos como também por todo o apoio prestado na elaboração do nosso projeto”, agradeceu. O chefe do EMG da PMSC, coronel Pacheco, ressaltou a importância de haver uma única tecnologia de comunicação entre as instituições. “Ninguém faz segurança pública sozinho. E este projeto vem de encontro a esse pensamento”, apontou o coronel. Destacou ainda que a reunião teve como objetivo apresentar a relevância do projeto, bem como elencar as principais vantagens, além de servir como ponto de partida para a elaboração de um termo de cooperação com a PRF, de maneira a repassar à SSP, por meio da sua Diretoria de Planejamento e Avaliação (DIPA), sobre a necessidade de se viabilizar esta importante tecnologia, que irá atender as demandas não somente da Polícia Militar, como também da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros Militar, do Instituto Geral de Perícia (IGP) e do Departamento de Administração Prisional (Deap). “É necessário mostrar que o projeto existe e que é possível e vantajoso executá-lo”, completou o coronel Pacheco. A intenção é que para o final deste ano a tecnologia já esteja disponível à Polícia Militar.“Nossa intenção é que em dezembro deste ano já estejamos operando com o novo formato digital, pelo menos na Grande Florianópolis”, pontuou o chefe da DTI da PMSC, coronel Vonk. “Estamos juntando forças. A assinatura deste acordo de cooperação vai resolver de uma vez por todas a problemática da comunicação policial via rádio, comemorou. Fonte: PMSC.

Na Serra Catarinense, há ações inovadoras de “polícia ostensiva e preservação da ordem pública”.

As ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, da responsabilidade das polícias militares brasileiras, desafiam a liderança e seus executores a serem cada vez mais inovadores. Para isso, O comando do 6º Batalhão da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), com sede no município de Lages, naquele Estado, aceitou o desafio. Assim, o firme propósito delineado para aquela unidade, é “estar cada vez mais próxima da comunidade”! Então, “vem desenvolvendo inúmeros projetos na cidade e nos outros 20 municípios de abrangência”. Veja, também, outras atividades consolidadoras das ações integradas de proteção ostensiva, descritas a seguir: Nas escolas a ideia é atuar de maneira preventiva. O projeto Rede de Segurança Escolar está sendo desenvolvido em cinco instituições de ensino municipais e outras cinco estaduais em Lages. Nele se busca participar do dia a dia de alunos, pais e professores. A atividade consiste em desenvolver um programa com atuação integrada com outras entidades especializadas como Conselho Tutelar, Ministério Público, secretarias de Educação e Assistência Social. O comandante da PM em Lages, tenente-coronel Alfredo Nogueira, explica que, por ser inovador, o projeto em Lages servirá como laboratório. “Teremos dois policiais inteiramente à disposição. A ideia é monitorar as causas de ações como mau comportamento dos estudantes, uso de drogas e depredação do patrimônio público. Queremos com algumas ações conjuntas promover melhorias, inclusive, nos índices de desempenho escolar dos nossos estudantes”. Número de furtos e roubos tem queda significativa no primeiro trimestre do ano Comandante Alfredo destaca que inovar e fazer melhor no campo da segurança pública é uma busca constante do Batalhão em Lages. Os bons resultados têm surgido a partir do intenso trabalho em ações preventivas. Dados da própria PM apontam que houve significativa redução nos casos de furto em Lages nos primeiros três meses de 2017. O número de furtos praticados diminuíram 22% e ocorreram 47% menos roubos. “Nas ações preventivas queremos despertar no cidadão a vontade de promover a sua própria segurança por meio de atitudes simples no cotidiano”. Rede de Vizinhos Implantada em Lages no fim de 2016, a Rede de Vizinhos mostra bons resultados no quesito melhoria da segurança. O projeto conta com a participação efetiva de entidades como a Câmara de Dirigentes Logistas (CDL) comerciantes, comunidade e polícia e funciona a todo vapor no Centro e Coral. “A Rede de Vizinhos funcionou muito bem e rápido. Está sendo muito efetiva”, diz a presidente da CDL, Rosani Pocai. A meta da PM é que até o final do mês de abril todos os 21 municípios atendidos pelo 6º Batalhão tenham a Rede de Vizinhos implantada. Implantação do Observatório de Segurança Comunitária Para melhorar ainda mais o trabalho, a PM vai instalar o Observatório de Segurança Comunitária. Um laboratório de gestão integrada com ferramentas de tecnologia da informação para melhorar a eficiência e o alcance dos resultados. Com o Observatório, é possível fazer o monitoramento em tempo real, 24 horas por dia, cruzar informações com o banco de dados já existentes como, por exemplo, alvos identificados, e alcançar êxito na solução de ocorrências policiais. Projeto de contribuição voluntária A iniciativa de promover uma ação colaborativa surgiu da própria comunidade. O projeto de contribuição espontânea está aprovado pela Câmara Municipal e conta com o Apoio da Secretaria de Águas e Saneamento de Lages ( Semasa). O contribuinte poderá fazer doações, por meio da fatura de água, superiores a 1 real por mês. Todo recurso será destinado ao custeio despesas e à manutenção das atividades e projetos da PM. Representante do Governo do Estado, o advogado da Agência de Desenvolvimento Regional de Lages Gustavo Assink reforça que esse é um projeto saudável e de extrema importância para a comunidade. “Qualquer meio alternativo para financiar a segurança é válido. Isso significa o amento da eficácia da polícia com a ajuda da própria comunidade. Não dá para aguardar apenas os recursos públicos, que às vezes demoram a chegar”. PM conta com o apoio de instituições e entidades Para desenvolver esses e mais projetos, a PM conta com a parceria da Prefeitura Municipal, Governo do Estado, Câmara de Dirigentes Lojistas, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação Empresarial de Lages (Acil), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), União das Associações de Moradores, Observatório Social entre outros. Fonte: PMSC.

Inovação dos serviços na Polícia Militar Goiana.

A inovação dos serviços de polícia ostensiva e preservação da ordem pública é uma das necessidades prementes para a melhoria da proteção comunitária de responsabilidade da Instituição Militar Estadual (IME). A iniciativa da Polícia Militar de Goiás é um bom exemplo a ser seguido, onde se vê a busca do aporte tecnológico para a suplementação dos serviços inovadores e que aproximam os cidadãos e os membros da IME, indispensável aos resultados bem sucedidos. Os detalhes sobre a inovação dos serviços foram assim destacados: A Patrulha Rural Georreferenciada, inicialmente lançada pela PMGO no município de Catalão, e atualmente, com sua implementação prevista para todo o estado de Goiás, através do Plano Estadual de Segurança Comunitária Rural por Quadrante Georreferenciado, proporciona a utilização da tecnologia como aliada no combate aos crimes praticados nas propriedades rurais, como furtos e roubos, por exemplo, dando maior agilidade na resposta ao atendimento das ocorrências e também possibilitando maior eficiência na segurança rural do município. Na patrulha, são utilizados GPS (em inglês, global positioning system), celulares, drones e notebooks para realizar o mapeamento e armazenamento de informações sobre maquinários, implementos agrícolas e marca de gado pertencente a cada propriedade. Esses dados, que serão coletados pelos policiais militares, serão colocados em um sistema informatizado, gerando um número de cadastro para o proprietário. Dessa forma, quando houver solicitação de atendimento em uma fazenda, o proprietário informará o número cadastrado e a PM terá um banco de dados e a rota para deslocamento. Além disso, serão afixadas placas de identificação nas propriedades com os números da PMGO, promovendo um efeito preventivo ao indicar que é uma área monitorada pela segurança pública. Como Funciona A Patrulha Rural Georreferenciada precisa seguir alguns passos para que o processo seja efetivo. Os policiais visitam as propriedades rurais, coletam os dados do proprietário, fotografam a marca do gado, maquinário e insumos agrícolas e lança tudo em um sistema. Com o uso do GPS, os policiais registram as coordenadas do local e em seguida cada propriedade recebe um número de identificação em placas que informam que aquela área é monitorada pela Patrulha Rural. Quando houver uma solicitação de emergência, o proprietário informará o número do seu cadastro e a PM já terá um banco de dados inclusive com a rota do GPS para deslocamento. Eventos recentes e programação • Iporá: Lançamento da patrulha em fevereiro de 2017, bem como a capacitação e treinamento do efetivo policial militar; • Senador Canedo, Bonfinópolis, Caldazinha, Bela Vista de Goiás e Itaberaí: Reunião com autoridades municipais e representantes de sindicatos para a apresentação do programa e busca de parcerias para sua implementação; • Inhumas: Início de suas atividades em algumas propriedades rurais, com lançamento do programa previsto para o início de abril de 2017; • Caiapônia: Efetivo policial militar já treinado para atuar de acordo com a nova modalidade de policiamento. Lançamento do programa previsto para 28 de março de 2017. Fonte: PMGO.

Em “Governador Valadares – Tráfico de drogas é identificado com apoio do Olho Vivo”!

Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública que atuam em Governador Valadares, desempenharam suas atividades, em consequência da inovação dos serviços de vigilância preventiva, com o apoio da da Tecnologia. Os resultados bem-sucedidos das ações foram noticiados pelo Comando da Polícia Militar de Minas Gerais, conforme se vê a seguir: Na manhã de domingo (12), avistado pelo serviço de monitoramento Olho Vivo, um veículo em atitude suspeita, que transitava pela rua Tancredo Neves, bairro Querosene, fora abordado por policiais militares no cruzamento da avenida Minas Gerais com rua Arthur Foratini. Durante a abordagem, o condutor e único ocupante do veículo, um homem de 34 anos, demonstrou bastante nervosismo, confirmando a suspeição. Durante as buscas no interior do veículo, foram encontrados, no banco traseiro, uma bolsa preta contendo nove tabletes embalados em material plástico e um tablete menor, sem embalagem, de substância semelhante à maconha. Questionado sobre a origem da substância, o autor alegou que pegou a bolsa com um homem que o esperava na Av. Tancredo Neves. Diante dos fatos, o autor recebera voz de prisão e fora encaminhado à Delegacia Regional, juntamente com os materiais apreendidos, enquanto o veículo fora removido ao pátio credenciado. TRÁFICO – Na noite do último sábado (11), após tomarem conhecimento de que estaria ocorrendo um tráfico de drogas em um baile funk que era realizado nas Chácaras das Braúnas, policiais militares da 208º Cia/6º BPM, com apoio de militares da 8ª Cia PE, realizaram um cerco no evento e, durante a abordagem, o autor de 19 anos, tentou evadir, mas fora capturado e com ele encontrado alguns pinos de substância semelhante à cocaína e R$185,00 (cento e oitenta e cinco reais) em dinheiro. Ainda durante a abordagem ao evento, a autora de 21 anos, também tentou evadir. Durante a abordagem, fora encontrada buchas de substância semelhante à maconha na bolsa em que ela portava, bem como em um dos bolsos do short. Buscas pessoais também foram efetuadas nos demais suspeitos, porém nada de ilícito foi encontrado. Os autores surpreendidos com substâncias ilícitas receberam voz de prisão e foram encaminhados à Delegacia Regional para demais providências. Fonte: PMMG. Foto (crédito): O Tempo – Cidades.

Em Cacoal – Rondônia, os PMs vigiam para agir com habilidade!

No Município de Cacoal, no Estado de Rondônia, funciona, ha oito meses, o Centro de Videomonitoramento, com a coordenação dos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, integrantes do 4º Batalhão da Polícia Militar. É uma ferramenta que amplia as capacidades — de vigilância, agilidade e habilidade — indispensáveis ao moderno policiamento. No vídeo institucional, foram expostas as alegações dos representantes dos parceiros envolvidos na proteção pública dos cacoalenses. O projeto consolidou a iniciativa de vários setores, de modo que: Com recursos iniciais de R$ 400.000,00 disponibilizados pelo Poder Judiciário e aporte de R$ 50.000,00 realizado pelo Sicoob, o sistema terá, de início, 10 câmeras e, ao final, deverá contar com 26 câmeras. Os equipamentos se destacam pelo longo alcance do zoom, que permite o alcance de imagens a 1.800 metros de distância e a captura nítida de imagens noturnas. Desde a instalação do sistema de vigilância, os resultados mostram o quanto “as câmeras ampliaram o poder de atuação da Polícia Militar”. Foram registradas, entre junho de 2016 e janeiro de 2017, 54 ocorrências policiais, apoiadas pela ferramenta tecnológica de prevenção da criminalidade. Dentre as ações registradas, “o videomonitoramento já contribuiu em ocorrências como recaptura de foragido, recuperação de veículos roubados, tráfico e posse de entorpecentes, lesão corporal, embriagues ao volante, furto em residências e em estabelecimentos comerciais, lesão corporal, acidente de trânsito, entre outras”. Tudo isso porque, “segundo o gerente do sistema de videomonitoramento, tenente Ronnie Piterson”: “As câmeras foram instaladas em locais definidos justamente pelo índice de criminalidade. Nós notamos que já com a implantação, os índices foram reduzindo, isso porque a presença das câmeras nos locais inibe a prática de crime” “Já houve a redução na criminalidade por conta da instalação, mas ainda assim, 54 ocorrências foram flagranteadas pela PM por meio da Central de Videomonitoramento. Ocorrências que foram vistas através das câmeras pelos policias de plantão, que imediatamente contataram a Central de Operações e Rádio Patrulhas”. “Além de ampliar a atuação da Polícia Militar, o videomonitoramento tem apoiado os demais órgãos de segurança pública, fornecendo imagens para diversas investigações criminais” Atualmente, o sistema (com 11 câmeras de qualidade Full HD) tem sido monitorado por seis policiais militares que, em regime de plantões de seis horas, asseguram seu pleno funcionamento. do sistema. Os equipamentos instalados favorecem aos profissionais de serviços uma ” visualização nítida, em uma distância de 300 metros, as câmeras permitem visualizar, de uma forma geral, uma área superior a mil metros de distância”. Fonte: PMRO

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