Ao Pontopm, chegou a seguinte notícia: um aluno decidiu homenagear seu Professor de Português, escrevendo-lhe uma Ode. Na manifestação de apreço e agradecimento, pelo que aprendeu e conforme se verá abaixo, o autor afirma “ser muito ousado em ousar a lhe homenagear pela escrita (…) “. Então, assim escreveu:
Justo, uma das pessoas mais interessantes que conheci!
Orgulho de suas filhas e de todos de sua família ele é!
Autoridade máxima no comando da polícia mineira ele é!
Origem do maior saber da língua portuguesa existente!
Beneficiado pela didática, oratória e saber inigualáveis!
Ouve a todos com uma escuta diferenciada e consciente!
Sabedoria, desconheço um que tenha igual à dele!
Carismático, carinhoso, culto, ético, líder nato sempre foi!
Outro dia o achava inacessível, hoje lhe tenho amizade!
Digno de todos méritos recebidos até hoje pelo seu saber!
Elegante sempre entra e sai de qualquer lugar com classe!
Competia a ele analisar tudo que nossa polícia escrevia!
Amante do português, foi um de meus maiores mestres!
Simples, com toda genialidade é de grande simplicidade!
Totalmente à frente de todos de sua geração sempre foi!
Rico em valores, em virtudes, saber, em amor aos seus!
Orgulho e agradecimento tenho eu por conhecer o senhor!
Coronel João Bosco de Castro, acho eu ser muito ousado em ousar a lhe homenagear pela escrita. Tenho pelo senhor admiração por tudo que contigo aprendi, destrinchar minhas redações, quando com o senhor estudei, me explicando que isso vinha do latim, isso do grego, isso do espanhol e de mais sei lá onde, só me fez aumentar ainda mais, a admiração que sempre tive pelo senhor e reconhecer realmente todo seu saber!
Se hoje me arrisco a produzir alguns textos, alguns acrósticos, como esse que quis ao senhor homenagear, é pela segurança que adquiri com o senhor quando meu preceptor foi, em um curso de redação.
Tenho muito agradecimento ao senhor, primeiro por ter me ofertado gratuitamente este curso, que muito acrescentou ao meu saber, segundo por sempre ter me aceito em sua casa, mantendo sempre as portas delas abertas à mim e pela confiança de deixar eu ter convivido com a Gracinha e com suas filhas Jana Záhida, Débora Lis Mota, Ana Lívia Azevedo Castro e Bruna Dáphne, que muito me ensinaram, todos vocês, o lado do bem da vida!
Quero que saiba, que terei sempre uma eterna dívida de gratidão ao senhor, à Graça e às meninas por tudo que aprendi com vocês e pelas inúmeras vezes que vocês me acolheram e me respeitaram indiferente de tudo que alguns diziam de mim, momentos em que precisava realmente apenas disto, acolhimento e respeito.
Saibam que o senhor e as meninas poderão sempre contar comigo, não sei se terei muito a lhes oferecerem frente à tudo que recebi de vocês , mas tenham a certeza, serei pelo menos presença verdadeira, sempre que sentir que qualquer um de vocês, estejam a precisar, nem que seja de uma presença!
Do seu eterno aluno que muito aprendeu com seu saber, com seus exemplos e com sua forma harmônica de encarar a vida!
Aroldo Dos Santos Rosa.
Em consideração àquele autor, João Bosco de Castro, jornalista e Professor deste Pontopm, retribuiu assim o apreço e agradecimento:
Aroldo dos Santos Rosa, respeitável Psicólogo, muito obrigado por sua expressiva e calorosa homenagem prestada a mim em seu excelente e afetivo acróstico enriquecido por manifestações em prosa de profunda estima por mim e minha Família: minhas Filhas Débora, Janahina, Bruna e Ana Lívia, e nossa extraordinária e adorável Maria das Graças Azevedo Castro. Deus lhe pague, Amigo! Você não foi ousado na exposição de meus supostos méritos. Nessa empreitada calorosa, Você foi, como é e será, generoso para com o Amigo, em contagiante mistura de razão com fluxo emocional ou sentimental. Isso é magnífico e inegociável. Muito obrigado, Aroldo! Boa-sorte!…