Veja o comércio global se movimentando em um mapa interativo é o título de uma reportagem de João Pedro Caleiro, publicada na Revista Exame.com, no dia 8 de janeiro de 2017.
O autor chama a atenção para o mapa destacado na figura, onde se vê a ilustração do movimento econômico financeiro de US$ 15,6 trilhões, em 2015. É ressaltado o destaque dado à Alemanha, China e Estados Unidos, ícones da economia mundial, “de acordo com dados das Nações Unidas”.
João Pedro destaca a utilização de mapas iguais ao que é apresentado no vídeo e explica:
Para deixar compreensível um fluxo dessa magnitude, uma boa ferramenta são os mapas interativos .
Em abril do ano passado, um deles foi desenvolvido pelo Instituto de Energia da University College de Londres com base na movimentação de navios em 2012.
Agora, foi a vez de Max Galka, um empreendedor de Nova York especialista em visualização de dados, fazer um mapa próprio do comércio global com a ferramenta Blueshift.
Cada ponto representa 1 bilhão de dólares, e cada cor um tipo de produto: azul para comida, vegetais e animais, verde para setor químico e mineral, rosa para plásticos, roxo para roupas e acessórios, cinza para produtos de papel ou madeira, amarelo para pedra, vidro e metal, laranja para máquinas e equipamentos elétricos, vermelho para produtos de transporte e marrom para os outros.
O que fica claro à primeira vista é a importância de três países específicos para o fluxo global: Estados Unidos, China e Alemanha.
Os dois primeiros podem estar prestes a entrar em um conflito justamente nessa seara, considerando a retórica de campanha e as indicações de Donald Trump.
Ele nomeou Peter Navarro, economista com longo histórico de críticas à China, para comandar um novo Conselho Nacional de Comércio da Casa Branca.
Além das informações ora compartilhadas, João Pedro cuidou de esclarecer — conforme o vídeo apresentado em seguida — como é desenvolvida a movimentação do mercado financeiro destacado na reportagem.
Animação do mercado econômico financeiro mundial
Você poderá curtir ou comentar a respeito, dando-se os créditos à reportagem de João Pedro da Exame.com.