No ano do Ducentésimo Quinquagésimo (250º) aniversário de criação e instalação da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), a Corporação bem-sucedida do lendário Tiradentes — o heroico Alferes de Cavalaria Joaquim José da Silva Xavier — tem muitos motivos para comemorações. O significativo rol de realizações dos incansáveis militares de polícia é uma delas, pois, nós militares mineiros, somos seguidores dos ideais pátrios do Alferes Xavier. Por isso, sejam nas execuções operacionais ou de apoio, tais realizações constituem valores que se firmam, no dia a dia, na escalada perene e vitoriosa de nossa PMMG.
Nesse tempo que vivenciamos o 250º aniversário de criação, instalação e conquistas, orientado pelo — Coronel Neyton Rodrigues — Diretor da Diretoria de Recursos Humanos (DRH), visitei o Centro de Gestão de Documental (CGDOC). Naquela Unidade de Execução de Apoio (UEAp), integrante do Sistema de Gestão de Pessoal de nossa Instituição Militar Estadual (IME), fui recebido pela Subchefe do CGDOC — Major Gislayne Helena Marques de Souza, Major PM — que naquela ocasião respondia pelo comando da Unidade. Foi prazeroso visitar a Seção de Microfilmagem e Digitalização (SMicro), onde se encontrava o 2º Tenente PM Wagner Moreira da Silveira; o Subtenente PM Hélcio Oliveira da Costa e o 3º Sargento PM Edinaldo Moreira dos Santos — pessoas amigas e felizes e comprometidas — nas suas atividades; utilizando os equipamentos adequados, além de conhecer o Memorial deste CGDoc, onde fui recepcionado pelo Servidor Civil e Museólogo Júlio Alves dos Santos.
No ano de comemoração do 250º aniversário de criação e instalação; de conquistas e excelência, a PMMG avança e moderniza, ainda mais, a sistematização operacional de suas unidades executivas de suas funções organizacionais, como é o caso do CGDOC; Unidade que testifica a realidade descrita, uma vez que, há 15 anos, na forma da legislação vigente, empreende ações, na gestão documental arquivística, mediante o registro de dados e informações que enriquecem e valorizam o Arquivo Público Mineiro e o “acervo arquivístico da” admirada IME das Minas Gerais. Além disso, constitui-se novel celeiro cultural de nossa festejada PMMG, que é a primeira organização policial criada no mundo.
Agradeço ao Comandante Neyton, que orientou-me a ir, conhecer e visitar o CGDOC, que, por si mesma, e por conta do notável capital intelectual que ali serve, dizem e valem muito. A localização da UEAp, nas instalações bem iluminadas e arejadas; numa das ruas tranquilas do bairro de Carlos Prates, reforça a sensação de segurança de seus distintos vizinhos. Na minha opinião, o CGDOC, devido sua relevância funcional, no contexto cultural e celeiro de registros históricos da PMMG, é uma unidade a ser visitada por todos os militares — veteranos e da ativa —, principalmente por aqueles que desenvolvem atividades de ensino e pesquisas.
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