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TEMPOS DE PSEFOLOGISTAS

Há muitos desafios, nesses dias deste 2024. Será mais um que comporá os tempos de Psefologistas? A resposta é afirmativa, nesses tempos intensivos de Social Media (SOCM). Isso é consequência do que se encontra num artigo sobre inteligência nas mídias sociais — SOCMINT —, segundo as considerações daquele autor: “As disciplinas mais bem equipadas para compreender e explicar o comportamento humano – as ciências sociais e comportamentais, a ciência política, a psefologia, a antropologia e a psicologia social – devem ser interligadas com as abordagens de big data necessárias para compreender as redes sociais. Somente através desta fusão as explicações do comportamento humano baseadas em dados também podem ser explicações humanísticas do comportamento humano.” (Tradução do Google e grifo nosso). Vi pela primeira vez, a palavra negritada. Procurei por ela, nos dicionários da Língua Portuguesa. Alguns mostraram que “não temos o significado de psefologia“. No Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, on-line, encontrei os substantivos (f. e m.) — Psefologia e Psefólogo — e o adjetivo — Psefológico — , e também — Psefologista —, que é, dependendo de sua utilização, substantivo e adjetivo. Ao entendimento da citada Ciência, a consulta continuou em outros dois dicionários (destacados abaixo). No Merriam-Webster, encontra-se a explicação seguinte: Psefologia vem da palavra grega psēphos , que significa “pedra”. (Um parente da psefologia é a psefomancia , que significa “adivinhação por seixos”.) A psefologia mereceu ser eleita como o nome para o trabalho de analistas eleitorais, ou psefologistas, porque os seixos eram usados ​​​​pelos antigos gregos na votação. Da mesma forma, a palavra cédula foi uma excelente escolha para meio de votação, pois é derivada de palla , a palavra italiana para “bola”, e os italianos colocavam as bolas em um recipiente para votar. Segundo o Oxford Advanced Learner’s Dictionary, a Psefologia “é estudo de como as pessoas votam nas eleições”. Destaca, ainda, que a “Word origin”: 1950s: from Greek psēphos pebble, voteʼ (from the ancient Greeksʼ practice of usingpebbles to cast votes) + -logy“. Em tradução livre, a “Origem da palavra” é da “Década de 1950: do grego psēphos ‘seixo, voto’ (da prática dos antigos gregos de usar seixos para votar) + –logia. Afinal, o que ratificar: o “Voto Impresso”, analisado pela a Psefologia, ou a “Urna Eletrônica”? Parece que, no Brasil, a decisão foi pela última. Há alguma perspectiva de certeza nesse mundo tão incerto? Com as informações do Merrian-Webster e Oxford Advanced Learner’s Dictionary.

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