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Nem bonitinho, mas muito ordinário!

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Se o canalha ladrão de nove dedos, Lularápio, assumisse a Presidência da República, o Brasil estaria a salvo de todos os seus males. Tudo isso porque o ex-ministro do TCU, José Múcio Monteiro Filho, o nem bonitinho, mas muito ordinário, seria indicado para o Ministério da Defesa. Vejam que desmoralização suprema: um vagabundo que não serviu ao Exército, que nunca trabalhou na vida, que jamais enfiou sequer um prego numa barra de sabão, iria cuidar da defesa do país e dar ordem de comando às Forças Armadas. José Múcio descende de família que escraviza o estado de Pernambuco há imemoráveis idos. Houve período em que os membros de sua família tinham interesses fortes e escusos, praticamente majoritário, no comércio, na indústria e na maioria das usinas produtoras de açúcar do estado. Eles comiam e comem os ganhos financeiros de todos os que trabalham e os sustentam. Eram proprietários do Banco Mercantil de Pernambuco, cuja direção ficava sob as ordens de um tio de José Múcio, Armando Monteiro Filho. Este último foi ministro do governo João Goulart, de 08.09.1961 a 26.06.1962. Todos à sombra dos cofres públicos. Se puxar um fio solto com a história da família, veremos que a biografia dessa canalha se confunde com os recursos orçamentários do estado que os sustenta. O próprio Armando Monteiro Filho foi deputado federal, tentou ser governador de Pernambuco e senador, mas só ficou mesmo comendo pelas beiradas e pelo centro, com a ajuda firme de figurões acumpliciados. José Múcio foi prefeito do município de Rio Formoso, candidato ao governo estadual, mas perdeu para o comunista-vigarista-ladrão, Miguel Arraes, até que Lularápio se engraçou da figura e o colocou num Ministério político e, mais tarde, no TCU. Armando Monteiro Filho, para quem não sabe, que era casado com uma filha de Agamemnon Magalhães, teve o Mercantil sob intervenção do Banco Central até quitar integralmente seus débitos e vendê-lo ao Bradesco. Eles se metem a gerenciar e cuidar de tudo que não conhecem, pois sempre viveram num país onde a população é sua serva. Não devem satisfação a quem quer que seja. Prejuízo, eles jamais contabilizam, pois o dinheiro vem dos impostos. Uma coisa que esse povo não tem é vergonha no focinho. Imaginem o Brasil invadido, digamos, pela costa de Fernando de Noronha, e os militares chegando no Ministério para solicitar plano de defesa elaborado por José Múcio Monteiro Filho. É pra morrer de rir! Não se deve esquecer que Zé Dirceu, o revolucionário de bosta, fez tratativas para livrar o Banco Mercantil de Pernambuco das dívidas, o que expôs envolvimento da instituição financeira no imbróglio do mensalão. Para fazer com que o país consiga respirar por longos anos, livres desses parasitas que não trabalham e sugam as riquezas e os suores do povo trabalhador, só os submetendo a julgamentos sumários e os fuzilando legalmente. Quanta bandidagem! O que acontece no Brasil faz parte de um esquema mundial. O que fazem aqui com Bolsonaro é o mesmo que fazem com Donald Trump nos EUA, em assaltos praticados por Bill Clinton, Obama, Hillary Clinton e o atual presidente demente e pedófilo, Joe Biden. Vejam, agora, o escândalo das armações do Twitter, que estourou nos EUA, revelados pelo seu novo proprietário, Elon Musk. Quando vocês virem notícias elogiosas na chamada grande imprensa, tudo vem fabricado e elaborado de forma que consiga iludir à população. Esses “líderes” são bandidos, apenas criminosos, posando de moderados e tentando ser convincentes, mas grande parcela do povo sabe que eles não merecem nenhum crédito e não passam de vagabundos desmoralizados. José Múcio nada mais é do que um crápula que tenta dar ar de veracidade à roubalheira praticada pelo TSE nas urnas. Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil. Confira esse vídeo inspirador no meu canal. Inscreva-se lá. Está chegando a hora! Repassem para que todos tomem conhecimento dos absurdos que os pilantras nos tentam impor.

A Ideologia não pode ser maior do que a Igreja.

Não se combate o mal com as armas do bem. O mal se combate com as armas do mal na estratégia do bem. Não vamos vencer o mal com a submissão, mas sim com as regras dele, com as estratégias do bem e sobretudo com as bençãos de Deus. Eu não sou católico, a Igreja Católica Apostólica Romana sou eu. Os seus sacerdotes em sua maioria são a Igreja Católica Apostólica Romana e não o sentimento de usurpação dos Sacramentos para o proveito próprio de uma falácia condenada por São João Paulo II. A pior morte não é a física mas a do assassinato dos Santos Sacramentos na usurpação do amor do crente para os proveitos próprios contrários à Ordem de Melquisedeque. Deus é conosco, assim como Jesus Cristo veio, reinou e se elevou, não podemos abrir mão do compromisso com a Ordem de Melquisedeque. Cristo era JUSTO e não bom. Quem deve se reconciliar conosco é quem nos ofende. Dar a outra face é avisar para o outro que já lhe ensinamos o caminho. Você sabe o que deve fazer. Se você não quis: então siga a sua vida e procure se reconciliar com Deus. Eu te perdoo mas não sou obrigado a conviver com você e nem quero o seu mal, pois Deus ama a criatura e não o pecado. A par de tudo isso, lembre-se de que a Ideologia não pode ser maior do que a Igreja.

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