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Uma linda história de amor, na homenagem prestada, à pequena Walentina, pelos policiais militares brasilienses

Na história da Polícia Militar do Distrito Federal, há uma página escrita, com muito amor e carinho, e lembrada na última quinta-feira (21) pelos profissionais brasilienses de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Conforme destacado, numa postagem do portal daquela Instituição Militar Estadual, no dia em que se comemorou o Dia Internacional da Síndrome de Down, foi comemorado “também o primeiro ano de vida da Walentina, uma mocinha que veio ao mundo para se mostrar uma verdadeira guerreira.” Leia mais informações, sobre a história da garotinha, publicadas no post, do portal da PMDF, que é transcrito a seguir: […] Ela é filha do sargento Cunha e nasceu com a síndrome. Mas, antes mesmo de nascer, já começou a receber o acompanhamento no Centro Médico da PMDF, com a Dra. ginecologista Lara, pois aos seis meses de gestação descobriu-se que Walentina tinha uma má formação cardíaca. Na etapa final da gestação houve uma complicação e foi necessário que o parto fosse feito antes do previsto, no dia 21 de março, neste mesmo dia descobriu-se também que Walentina é portadora da síndrome de down. Além da equipe do Centro Médico, várias outras pessoas da corporação, como a equipe da DSAP – Departamento de Saúde e Assistência ao Pessoal, estiveram acompanhando de alguma maneira, sem medir esforços, seja com orientações ou mesmo com orações, a Walentina. Segundo o pai da pequena, “minha filha só está viva hoje graças à PMDF”. Em seu primeiro ano de vida, já passou por muita batalha, até cirurgia em seu pequeno coraçãozinho foi preciso fazer. Mas, apesar de todo o sofrimento, essa pequena lutadora nunca tira o sorriso do rosto. Para nós da Polícia Militar, é uma grande alegria ver a Walentina comemorando o seu primeiro ano de vida e vamos continuar torcendo e dando toda a assistência possível para essa princesa guerreira. Com as informações da PMDF

1,040 toneladas de drogas foram apreendidas, pelos policiais militares mineiros, em Honoropolis-MG

No portal da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG), uma postagem informa a apreensão de 1,040 toneladas de drogas apreendidas, pelos policiais militares mineiros, em Honoropolis-MG, na última quinta-feira (21). A atuação dos profissionais mineiros, de polícia ostensiva e preservação de ordem pública, seguiu-se a “uma denúncia anônima, de que havia uma camionete modelo S10 de cor branca, parada às margens da rodovia MGT-497, próximo a Honoropolis, sentido a Iturama.” Destacou-se, igualmente, que: Os militares deslocaram de imediato para o local, onde localizaram um veículo Chevrolet S10 de cor branca, placa de Uberaba, carregada de substância similar a maconha, e um veículo Ford Ecosport placa de Campo Grande, parados no local. Não foram encontradas pessoas no local, as quais possivelmente fugiram ao perceberem a presença de policiais nas imediações. A droga totalizou 1040 quilos, sendo 796 tabletes de maconha prensada e 18 pacotes de maconha não prensada. A droga e os veículos foram apreendidos e encaminhados para a autoridade policial. Os veículos ainda serão vistoriados no sentido de verificar se são produtos de furto/roubo. Com as informações da PMMG

Lições que vêm do além-mar

No jornal Diário de Notícias (DN), encontra a postagem “O segredo da Finlândia é todas as escolas serem igualmente boas”. Foi destacado que “Em Lisboa para participar numa conferência sobre educação, a ministra Sanni Grahn-Laasonen falou ao DN na residência da embaixadora Tarja Laitiainen no Restelo.” Naquele DN, foi igualmente enfatizado que: Destacando o respeito da sociedade finlandesa pelos professores e a autonomia de que estes gozam, a ministra da Educação finlandesa admite que com as raparigas a obterem resultados escolares tão melhores do que os colegas do sexo masculino, a preocupação agora no seu país é evitar que o abismo cresça e “procurar formas de motivar os nossos rapazes a estudarem”. Eis a transcrição, na íntegra, da entrevista publicada: A Finlândia foi considerada há dias o país mais feliz do mundo, a educação é essencial para essa felicidade? Claro que sim. Ficámos muito surpreendidos e felizes com o resultado. Celebrámos o nosso centésimo aniversário em 2017 e isso deu-nos uma excelente oportunidade para olharmos para o que alcançámos desde a independência. Passámos de um país muito pobre e distante para o mais feliz do mundo. Estamos no topo de muitos rankings. A educação teve um papel crucial. Estou muito orgulhosa por os ministros que vieram antes de mim terem desenvolvido o sistema de educação finlandês constantemente. Por isso nos tornámos um dos países com um dos melhores desempenhos. O ensino é uma profissão muito popular na Finlândia. Muitos dos nossos jovens talentosos querem ser professores. É uma profissão respeitada. E isso tem uma explicação histórica. Antigamente, havia pequenas comunidades muitas vezes com um só professor para ensinar as crianças. Quisemos dar a cada criança igualdade de oportunidades. Independentemente do passado familiar. Como mãe, agradeço que a minha filha possa ir à escola mais próxima e que seja tão boa como qualquer outra na Finlândia. Esse é um dos segredos da nossa educação: que todas as escolas sejam igualmente boas e que todas ofereçam a melhor educação. O respeito pelos professores é um dos segredos da educação finlandesa, outro é dar liberdade às crianças para serem crianças? Sim. Quase não há exames nacionais e os professores são profissionais com muita formação. Todos têm mestrado. Damos-lhes muita autonomia, de forma a que possam escolher os materiais que usam, os métodos que usam. São eles que decidem como ensinam, onde ensinam. Claro que temos um plano nacional de educação, que foi recentemente renovado, mas os professores têm autonomia e acho que isso nos deu excelentes resultados. Uma das maiores queixas dos pais em Portugal é o excesso de trabalhos de casa. Como é na Finlândia? Também temos trabalhos de casa, mas não muitos. E os dias de escola são bastante curtos. Por exemplo, quando a escola começa, aos 7 anos, só têm quatro horas de aulas por dia. Não temos de ter dias longos e muitos trabalhos de casa graças à alta qualidade dos professores. Depois as crianças podem ter passatempos. Não queremos que a nossa escola seja demasiado stressante. Queremos que aprender seja divertido. Muitas escolas oferecem atividades para os alunos, sobretudo os mais novos. E estamos a tentar diversificar a oferta. O que pode Portugal aprender com o sistema de ensino finlandês? Podemos esperar mais cooperação? Já cooperamos bastante. O meu colega português do Ensino Superior e Ciência [Manuel Heitor] visitou a Finlândia no início do ano. E eu estou muito feliz por participar nesta conferência, com o sindicato dos professores. No futuro podemos trocar mais ideias e aprender uns com os outros. Estou a fazer contactos e espero que o nosso sistema de educação seja ainda mais aberto e internacional. Há universidades finlandesas que têm acordos com universidades portuguesas. Direito de voto, primeiras deputadas ainda antes da independência. As mulheres finlandesas sempre foram pioneiras. Isso deve-se muito à educação? A educação teve um impacto muito forte. Eu, por exemplo, sempre achei que queria ter ambos: uma carreira e uma família. Não havia cedências. Para isso é importante que os pais também assumam as responsabilidades em casa e com os filhos. A Finlândia tem sido muito ativa na construção de uma sociedade igualitária. E espero que isso continue no futuro. Quero viver num país em que a minha filha de 4 anos pode ser aquilo que quiser quando crescer. Não importa se se é rapaz ou rapariga ou em que família se nasceu. Neste momento na Finlândia chegámos ao ponto em que as raparigas estão a ter resultados tão melhores do que os dos rapazes, e estamos preocupados que esse abismo possa crescer nos próximos anos. E estamos à procura de formas de motivar os nossos rapazes a estudar. Na Finlândia têm uns kits de maternidade que incluem, entre outras coisas, três livros, um deles para o bebé. Nunca é cedo de mais para começar a educar uma criança? Não. E segundo as últimas investigações, é importante começar a ler para a criança ainda antes de esta nascer. É importante começar cedo. Nós temos este kit de que estamos muito orgulhosos. É uma forma de apoiarmos as jovens famílias e encorajá-las a ler, o que é importante mais tarde para a criança. Quando uma família está à espera de um bebé, receber o kit é um momento maravilhoso. Traz roupas, fraldas e outros produtos para o bebé. Têm exportado esta ideia. Há países interessados no kit? Sim. Vários países já se mostraram interessados (México, uma experiência no Canadá). Em 2016 lançou uma campanha contra o racismo e o discurso de ódio. Estes são novos desafios da educação? Sim. Temos discutido muito isso a nível europeu. Temos de combater juntos o populismo, mas também as redes sociais, que dão cada vez mais espaço aos discursos de ódio. Temos de educar os jovens para pensarem de forma crítica. Comentários postados Até o momento da edição deste post, foram localizados os seguintes comentários: “Funciona. porque á dinheiro, moral, e não têm apendices ou parasitas sociais e os politicos dão o exemplo correcto, e não a imagem de irem, para o poder e

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