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“Justiça condena assaltantes de bancos em Santa Margarida”

Publicada, nesta terça-feira (16), a sentença condenatória dos “assaltantes de bancos em Santa Margarida”, expedida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Passaram-se 120 (cento e vinte) dias após a prisão de “Daniel Rodrigues de Aguiar, vulgo ‘Cavalo’”. Leia os post publicado no portal do TJMG e transcrito em Seguida: A 1ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude da Comarca de Abre-Campo condenou Sirlande da Silva Ferreira, vulgo “Sabonete”; Josimar Pereira Rodrigues, vulgo “Salame”; Wesley Rosa Firmino, vulgo “Ley”; Daniel Rodrigues de Aguiar, vulgo “Cavalo”; Ademar José Pedrosa, vulgo “Seu Zé”, “Ademar Cazeu”, “Ademarzim” e “Sozé”; e Marcos Henrique Fernandes Ribeiro, vulgo “Marquinho Curupira” por crimes contra o patrimônio, organização criminosa, crime de roubo qualificado, latrocínio, posse ilegal de armas e crime de adulteração de sinal de veículo automotor. Os crimes aconteceram em Santa Margarida. Sirlande da Silva foi condenado a 63 anos, 6 meses e 22 dias de reclusão; Josimar Pereira, a 68 anos e 7 dias de reclusão e 58 dias-multa; Wesley Rosa Firmino, a 49 anos, 6 meses e 15 dias de prisão; e Daniel Rodrigues, a 49 anos, 6 meses e 15 dias de reclusão por latrocínio (vítimas do Banco do Brasil, banco Sicoob, Globalseg, Polícia Militar), crime continuado, organização criminosa e adulteração de sinal identificador de veículo automotor. Ademar José Pedrosa e Marcos Henrique Fernandes Ribeiro foram condenados a quatro anos e seis meses de reclusão por organização criminosa, pena de prisão em regime semiaberto. Segundo a denúncia do Ministério Público estadual, em 10 de julho de 2017, a organização criminosa denominada Novo Cangaço, composta pelos autores já citados, planejou e executou um roubo ao banco Sicoob e ao Banco do Brasil. Sirlande da Silva, Josimar Pereira, Wesley Rosa e Daniel Rodrigues, com toucas para dificultar a identificação, direcionaram-se primeiramente à agência do Sicoob, no Município de Santa Margarida. Tomaram dois reféns como escudos humanos e os levaram até a porta do banco. Roubaram R$ 91 mil. Após apropriarem-se do dinheiro pertencente ao banco Sicoob, os acusados, usando os dois reféns, dirigiram-se à agência do Banco do Brasil, no Centro de Santa Margarida. Houve troca de tiro, que resultaram na morte do vigilante L.J.M. Os assaltantes não conseguiram roubar valores porque o cofre estava trancado. Concluída a ação no Banco do Brasil, os quatro acusados, ainda usando reféns, atiraram contra os policiais militares que estavam empenhados na ocorrência. Os disparos atingiram o policial militar M.M.S., que também faleceu. Eles fugiram e posteriormente foram encontrados pela Polícia Militar. O juiz Bruno Miranda Camêlo entendeu que a materialidade dos delitos atribuídos aos acusados está demonstrada nos documentos juntados aos autos. Entre eles, auto de apreensão contendo diversos objetos encontrados no local da prisão em flagrante, como os R$ 91.400,00 em espécie, armas de fogo, munições e laudos extraídos de conversas em celulares. O magistrado assinalou ainda que o conjunto probatório é inequívoco quanto à participação dos denunciados no crime apontado pelo MP, corroborados em confissões de Sirlande Wesley e Daniel. Para o juiz, está demonstrado que houve subtração consumada de bens pertencentes a dois patrimônios – o banco Sicoob (dinheiro) e a empresa de segurança Globalseg (pistola municiada que estava na posse do vigilante no interior da agência) –, resultando em lesão corporal à vítima L.M.B. Na sequência, já do lado de fora da agência, foi empregada violência contra policiais militares para assegurar a detenção dos bens subtraídos, resultando na morte do policial militar M.M.S. Durante esse evento, houve tentativa de subtração de bens pertencentes a um terceiro patrimônio, o do Banco do Brasil, sendo que da ação perpetrada no interior da agência resultou a morte do vigilante L.J.M. e lesão corporal à vítima J.F. Para a execução do crime, os assaltantes estavam fortemente armados com pistolas, escopetas e até mesmo submetralhadoras. Leia a sentença na íntegra. Processo 0003.17.002425-5 Fonte: TJMG.

Comando do 6º Batalhão de Polícia Militar parabeniza os policiais militares espírito-santenses pelos resultados operacionais de outubro de 2017

  Os resultados operacionais alcançados pelos policiais militares do 6º Batalhão da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (PMES) motivaram o comando da unidade operacional parabenizar os policiais militares espírito-santenses que servem naquela unidade operacional. A figura destacada acima expõe os resultados das atividades policiais militares realizadas no mês de outubro deste 2017. Leia mais informações no post publicado, no portal da PMES, e transcrito em seguida: O 6º Batalhão da Polícia Militar apresentou o balanço dos resultados operacionais do mês de outubro de 2017 no município de Serra. Durante o mês foram realizadas 1.381 operações policiais de cerco e bloqueio na cidade. Em ações repressivas foram detidas 172 pessoas em flagrante de delito, enquanto que nas ações preventivas os policiais apreenderam 26 armas de fogo, detiveram 23 pessoas com mandado de prisão em aberto, recuperaram 65 veículos roubados. Além disso, as equipes apreenderam drogas em 65 ocorrências; em uma delas os militares localizaram cerca de 1 tonelada de maconha. O comandante da Unidade, tenente-coronel Roberto Mauro da Rocha parabenizou os policiais militares pelo desempenho, que apresenta números expressivos e significativos de redução dos índices criminais, além do aumento da sensação de segurança para as comunidades.   Fonte: PMES.

Um policial militar paulista se transforma em Capitão América para alegrar crianças e adolescentes em Hospital do Câncer

  No último domingo (12), no Programa Domingo Espetacular da TV Record exibiu a seguinte reportagem. Se você assistiu ao vídeo ora destacado, conheceu a história de policiais militares que superaram desafios e encontram tempo para compartilhar alegrias com crianças e adolescentes hospitalizados e lutando contra o câncer. No FaceBook da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), um post destacou também que: […] Há cinco anos, em 2012, após um dia de serviço, o Cabo DE PAULA fazia o trajeto de volta para casa, quando foi abordado por dois criminosos em uma motocicleta. Ele estava em trajes civis, mas quando os assaltantes descobriram que se tratava de um policial, dispararam cerca de oito vezes. Atingido por três vezes, no abdômen, na perna direita e no fêmur esquerdo, o Cabo DE PAULA por muito pouco não ficou paraplégico. “Jurei a Deus que iria fazer a minha vida valer a pena, se eu a tivesse de volta “, disse ele. Ficou afastado por dois anos e meio, em recuperação e atualmente é instrutor do PROERD (Programa Educacional de Resistência as Drogas) e trabalha na Ronda Escolar do 1° Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, em Santo Amaro. Retornou triunfante, agora usando suas horas de folga para se transformar no Capitão América, dedicando parte de seu tempo para reconfortar o coração de crianças que estejam fazendo tratamento de fisioterapia.   Fonte: PMESP.

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