Policiais militares espírito-santenses participaram do “liderar é enxergar além da capacidade dos olhos”
O portal da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (PMES) publicou um post sobre o evento realizado em Aracruz-ES e que contou com a presença de policiais militares do 5º Batalhão de Polícia Militar que atua naquele município. Leia mais informações no post publicado, no portal da PMES, e trasncrito abaixo: O 5º Batalhão da Polícia Militar do Espírito Santo em parceria com a ESESP (Escola de Serviço Público do Estado) realizou na manhã desta sexta-feira (27), palestra com o tema “LIDERAR É ENXERGAR ALÉM DA CAPACIDADE DOS OLHOS”, ministrada pelo Economista, especialista em Comércio Internacional, Consutor de Empresas, Conferencista e Professor de Ensino Superior Richard Moreira. Richard Moreira vem realizando trabalhos em diversas Organizações Públicas e Privadas de setores mercadológicos diversificados e Instituições de Ensino Superior pelo Brasil e exterior, dedicando-se a pesquisas de desenvolvimento em cenários da gestão organizacional, especialmente em temas ligados a inteligência empresarial e executiva, estratégias competitivas, liderança estratégica, entre outras. O evento reuniu cerca de 150 participantes, dentre servidores municipais, estaduais, empresários, líderes comunitários e religiosos, bem como oficiais e praças da unidade. Além disso, contou também com a presença do Comandante do 5º BPM, Tenente Coronel Anderson Loureiro Barboza e representantes do poder judiciário local. “A capacitação contínua, aliada ao planejamento estratégico, são as nossas ferramentas para o alcance dos objetivos. Para isso, buscamos traçar os melhores caminhos, sempre em prol da prestação de um serviço de excelência à população capixaba”, ressaltou o Ten Cel Loureiro. Fonte: PMES.
1860 pessoas, entre foragidos ou com mandados de prisão, foram presas, no período de junho a setembro, pelos policiais militares espírito-santenses
Mediante um post publicado no seu portal, a Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (PMES) informa sobre a participação dos seus servidores na ação integrada de proteção desenvolvida durante “o dia 1º de junho e 30 de setembro.” Há informações de que após “a publicação da Diretriz de Serviço nº 008/2017, que estabelece procedimentos para o cumprimento de mandados de prisão e recaptura de foragidos ou evadidos do sistema prisional,” os policiais militares espírito-santenses prenderam 1860 pessoas que deveriam estar privados de liberdade, nos estabelecimentos penais daquele Estado. Leia mais informações no post publicado, no portal da PMES, e transcrito em seguida: O documento regulamenta uma nova metodologia para a obtenção, o tratamento e a difusão de informações sobre pessoas com mandado de prisão, foragidas ou evadidas do sistema prisional por parte do Sistema de Inteligência da Polícia Militar (Sipom). A iniciativa, que é inédita, tem trabalhado o processamento de uma relação encaminhada pela Justiça estadual contendo mais de 18 mil nomes de pessoas que possuem alguma ordem de prisão. Por meio da Diretoria de Inteligência (Dint), a PMES tem captado dados junto à Sejus, Sesp e órgãos de inteligência de diversas unidades federativas sobre criminosos com mandados de prisão emitidos pela Justiça capixaba. A partir da coleta e processamento desses dados, a Dint realiza a difusão para as agências de inteligência (P2) dos batalhões, que conseguem mais facilmente identificar os possíveis locais onde se escondem os criminosos. Essa relação é distribuída aos policiais que patrulham as ruas, bairros e regiões sob a responsabilidade das diversas Unidades da PMES. “A identificação de criminosos, contendo fotografia, apelidos e quaisquer outros elementos que possam facilitar a prisão ou a recaptura tem favorecido o trabalho de patrulhamento das ruas, pois agora os policiais têm condições de reconhecer e cumprir as ordens de prisão. Essa metodologia tem sido considerada uma grande ferramenta de gestão”, destacou o diretor de Inteligência da PMES, coronel Douglas Caus. No entanto, apesar de parecer concentrada a aquisição de informações, as P2 também procedem a aquisição em bancos de dados locais, agregando valor ao conhecimento sobre foragidos ou evadidos. De acordo com o comandante-geral, coronel Nylton Rodrigues Ribeiro Filho, o trabalho qualifica o policiamento ostensivo e diminui a sensação de impunidade daqueles que possuíam alguma pendência judicial e continuavam circulando livremente na comunidade. “A qualificação dos recursos empregados é fundamental para que a PMES possa entregar à sociedade capixaba resultados cada vez melhores e com menos custos, sejam eles humanos ou materiais”, pontuou. Outro fator considerado importante pelo coronel Nylton é o caráter perturbador que as diligências provocam, mesmo quando os criminosos não são encontrados. “O indivíduo identifica que o Estado, através da sua polícia, está a sua captura, fazendo diminuir o sentimento de impunidade, que é o grande propulsor da criminalidade”, ressaltou. A metodologia, que já é considerada um sucesso, continua sofrendo inúmeras melhorias e os resultados são frequentemente reavaliados. Quando uma unidade se destaca na prisão e recaptura de foragidos, seus policiais são elogiados e recompensados, fazendo com que haja uma competição sadia entre os integrantes da PMES em que quem acaba ganhando é a comunidade. Prisão de criminosos mais procurados A nova metodologia para o cumprimento de mandados de prisão e recaptura de foragidos auxiliou a Polícia Militar na prisão de alguns dos criminosos mais procurados do Espírito Santo. Com a ferramenta de inteligência, a PMES prendeu o criminoso mais procurado do estado. Giovani Otacílio, conhecido como Paraíba, foi preso no dia 09 de outubro, durante uma operação realizada no bairro Gurigica, em Vitória. Ele possuía 13 mandados de prisão; nove deles por homicídio. No dia 22 de setembro, durante uma operação para o cumprimento de 16 mandados de busca e apreensão, a PMES prendeu o traficante e homicida Bleiby Consuelo de Souza, no bairro Central Carapina, na Serra. O bandido figurava na lista dos dez mais procurados do Espírito Santo. Também no município de Serra, no dia 26 de julho, a Polícia Militar deteve o traficante Juninho Rugal, no bairro Nova Carapina I, após levantarem informações de que um dos criminosos mais procurados do município estaria liderando o tráfico na região. Fonte: PMES.
Na cidade do Rio de Janeiro, os policiais militares fluminenses continuam atuando na Comunidade da Rocinha
Em continuidade aos desafios impostos aos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, um novo post informa sobre a atuação dos policiais militares fluminenses ba Comunidade da Rocinha. A ação policial militar tem o “objetivo da ação é restabelecer a rotina dos moradores e prender os criminosos envolvidos na disputa do tráfico de drogas local”, a exemplo do que foi publicado anteriormente, neste Pontopm. Do post publicado, no portal da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), transcreve-se: CRIMINOSO MORTO E PISTOLA APREENDIDA […] Na tarde desse domingo, 29/10, policiais militares do BPChq, ao realizarem patrulhamento na localidade conhecida como Valão, foram surpreendidos por criminosos armados que fizeram disparos de armas de fogo. Houve confronto. Um criminoso foi ferido e com ele foi apreendida 01 pistola Taurus calibre 9mm com o número 157 inscrito em sua coronha, fazendo referência ao traficante “Rogério 157”. Além de carregador, munições e drogas ainda não contabilizadas. O ferido foi socorrido ao Hospital Miguel Couto, mas veio à óbito. Toda a ocorrência está sendo formalizada na Delegacia de Homicídios da Barra da Tijuca. SALDO TOTAL Saldo operacional da atuação da Polícia Militar desde o dia 18/09 até as 18h30 deste domingo, 29/10: • 55 presos • 10 menores apreendidos • 12 criminosos mortos • 20 fuzis • 03 submetralhadoras • 05 espingardas calibre 12 • 32 pistolas • 04 simulacros de fuzis • 03 simulacros de pistola • 42 granadas/ artefatos explosivos • Mais de duas toneladas de drogas OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES (desde o início das ações): • 02 policiais feridos • 01 mulher morta (turista espanhola) • 05 moradores feridos Fonte: PMERJ.
Novos policiais militares mato-grossenses “expressam o sentimento de servir a sociedade”
Uma postagem, no portal da Polícia Militar do Estado do Mato Grosso (PMMT), destaca alguns jovens profissionais mato-grossenses de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. São destacados os desafios superados, desde o período de seleção, muito disputada, à fase de formação e durante as atividades profissionais, quando as incertezas são as únicas certezas na carreira policial militar. Leia mais informações no post publicado, no portal da PMMT, e transcrito em seguida: Salário e estabilidade são, sem dúvida, os principais atrativos às carreiras do setor público. Nas funções mais arriscadas, como a de policial militar, a realização de sonho, de ostentar a farda, soma-se à garantia da renda estável e engrossa a disputa por vagas. O concurso de 2014 da PMMT, por exemplo, foram mais de 20 mil inscritos. Inicialmente seria para preencher 1.200 vagas, ou seja, 17 por um. Depois, entre 2015 e 2016 o atual Governo do Estado convocou mais 2 mil aprovados como para reforçar o efetivo da Segurança Pública em Mato Grosso. Nas redes sociais da Polícia Militar os questionamentos sobre quando ocorrerá novo concurso e quais as exigências para ingressar na carreira militar são cotidianos e representam boa parte dos acessos. O soldado Vitor Hugo Bosquesi da Silva, 26 anos, é novo na carreira. Concluiu o curso de formação há um ano, em setembro de 2016. Primeiro colocado da 30ª turma da Escola Superior de Formação e Aperfeiçoamento de Praças(Esfap), Bosquesi está lotado no Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental. Ele diz que não tinha a carreira policial militar como sonho, mas passou a amar a profissão a partir do momento em que ingressou na Esfap, mesmo sabendo dos riscos a que estaria exposto ao ir às ruas fazer a segurança da população. Tecnólogo em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal de Ensino de Mato Grosso(IFMT), a primeira colocação no curso o permitiu escolher o Batalhão onde servir. Fazer o policiamento ambiental, a prevenção e repressão aos crimes ambientais, e cuidar de animais silvestres resgatados está sendo a missão dele. “Estou na área que gosto e para a qual estudei”, assinala. Apesar do curto período como policial, o soldado Bosquesi diz que se sente realizado. Ele está certo de que foi uma boa decisão trocar os Correios, onde também era funcionário concursado, pela Polícia Militar. Marciano Rodrigues dos Reis Alves, 27, também é da 30ª turma da Esfap e serve em Cuiabá. Na identificação militar ele é o soldado Rodrigues Alves, lotado no 1º Batalhão da PM, a unidade mais antiga nos 182 anos da instituição militas. Formado em Ciências Contábeis, antes de ingressar na PM Rodrigues Alves trabalhava como analista contábil em uma construtora. A exemplo do colega de farda Bosquesi, também está se realizando profissionalmente. Para ele, a possibilidade de ajudar ao próximo, seja com uma orientação ou prevenindo e reprimindo o crime, é gratificante. Além de salário melhor, diz, trabalhar em um Estado onde os índices de violência estão em queda e os policiais são respeitados muito bom. “Tenho primos e tios que são policiais em São Paulo, ganham menos e não podem nem retornar de fada para casa”, analisa, com a experiência de quem morou por muitos anos na maior metrópole brasileira. A 480 quilômetros de Cuiabá, em Nova Ubiratã, atua o soldado Michel Mendes, 28 anos. Na cidade de pouco mais de 11 mil habitantes, Mendes integra o efetivo do 2º Pelotão uma unidade vinculada administrativa e operacionalmente ao 3º Comando Regional de Sinop. Mecânico em uma oficina de motocicleta em Vera, a quase 100 km de Nova Ubitarã, Mendes não só deixou o antigo emprego como trancou a faculdade de Direito para ingressar na PMMT. E, garante, não há do que se arrepender, ao contrário, considera que deu um passo grande e importante em sua vida profissional. Há um ano em Nova Ubiratã, o soldado Mendes já conhece boa parte dos moradores pelo nome e goza de credibilidade juntos a sociedade e poderes públicos locais. Ele diz que sua mãe, a exemplo da maioria das mães, não queria que fosse policial, porém hoje respeita e admira sua escolha. POLÍCIA MILITAR O efetivo atual da PMMT é de quase 8 mil policiais, dos quais 2 mil ingressaram na instituição entre 2015 e 2016. Em início de carreira o soldado ganha pouco mais de R$ 4 mil. Bosquesi, Rodrigues Alves e Mendes são do último concurso no qual a exigência de escolaridade era o ensino médio. A partir do próximo, sem data para realização, para se inscrever ao posto de soldado será obrigatório ter graduação superior, sem área específica (bacharel, licenciatura ou tecnólogo). Já o concurso para o CFO (Curso de Formação Superior), a exigência é ser bacharel em Direito. Para ambos a idade mínima é 18 anos e a máxima 35. Essas e outras exigências estão no texto da Lei Complementar 555, de 29 de dezembro de 2014. Fonte: PMMT.
“COMEÇOU A ‘CAMPANHA ORE PELA SUA POLÍCIA’. PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM!”
“[..]. se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.” Salmos 127:1. Nesse entendimento, e segundo o vídeo destacado acima, policiais militares paulistas iniciaram a “campanha: Ore pela sua Polícia”. Isso porque, induvidosamente, os policiais — e mais especificamente os policiais militares brasileiros&madsh;, são os sentinelas dos 5.571 municípios do Brasil. Saiba mais sobre a campanha, lendo o post publicado, no FaceBook da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), e transcrito em seguida: COMEÇOU A “CAMPANHA ORE PELA SUA POLÍCIA”. PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM! Na última sexta-feira (27), começou a Campanha ORE PELA SUA POLÍCIA, no auditório do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Serão 52 dias de intercessões pelos Policiais Militares de São Paulo e pelas Forças de Segurança do Brasil. Cada dia terá um alvo de oração que está disponibilizado na programação no site ww.orepelasuapolicia.com.br, onde também poderá ser feito o cadastro dos intercessores e igrejas quiserem aderir à Campanha. Não deixe de participar! Fonte: PMESP.