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Policiais militares brasilienses estão engajada(o)s na campanha do “Outubro Rosa”

  Uma postagem da autoria de Karina Linhares, publicada no portal da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), informa que a(o)s policiais militares brasilienses estão engajada(o)s na campanha do “Outubro Rosa”. Foi publicada, também, naquela postagem, a entrevista da “tenente Cíntia Barboza, médica mastologista do Centro Médico da PMDF e especialista em cirurgia oncológica”, que, oportunamente, “esclarece dúvidas a respeito desse tema tão importante à saúde da mulher.” Leia as informações, no post publicado, no portal da PMDF, e transcrito em seguida: OUTUBRO ROSA é um movimento que estimula a participação da população no controle do câncer de mama. A Polícia Militar do Distrito Federal adere à campanha e mobiliza todos os integrantes da Corporação para que compartilhem informações sobre o câncer de mama a fim de promover a conscientização a respeito da detecção precoce da doença. A tenente Cíntia Barboza, médica mastologista do Centro Médico da PMDF e especialista em cirurgia oncológica esclarece dúvidas a respeito desse tema tão importante à saúde da mulher. Leia a entrevista: O que causa o câncer de mama? Assim como a maior parte das neoplasias e tumores, o câncer de mama é multifatorial, ou seja, é causado por uma combinação entre predisposição individual ou genética e fatores ambientais relacionados principalmente ao estilo de vida (por exemplo – tabagismo, sedentarismo, alimentação de baixa qualidade), ressaltando que preponderam os fatores externos, ou seja, uma minoria dos novos casos de câncer pode ser classificado como “genético”. O autoexame das mamas é importante? Importantíssimo Qualquer medida que promova o autoconhecimento e a intimidade da mulher com o seu corpo e suas mudanças, sejam elas cíclicas, relacionadas à idade ou a agravos de saúde, deve ser incentivada. O autoexame das mamas não previne o surgimento do câncer, mas pode evitar diagnósticos mais tardios e, consequentemente, tratamentos mais agressivos e mutilantes em lesões mais volumosas e avançadas. Como e quando devo examinar a mama/realizar o autoexame? Recomenda-se realizar o autoexame na semana que se sucede ao ciclo menstrual. De preferência na frente do espelho, a mulher coloca as mãos atrás da cabeça e depois na cintura em busca de alterações na forma e no relevo das mamas. Pode-se realizar a expressão do mamilo e observar se há secreção – qual a coloração e aspecto, a fim de comunicar qualquer alteração ao seu médico. A palpação preferencialmente durante o banho, para facilitar o deslizamento do 2º, 3º e 4º dedos em movimentos circulares com leve pressão, de fora para dentro da mama, com o braço da mama examinada posicionado atrás da cabeça. A consulta médica é uma excelente oportunidade de rever os passos do autoexame, e é fundamental que a mulher em idade fértil realize a consulta com finalidade PREVENTIVA, preferencialmente uma vez ao ano, mesmo que ela não tenha sintomas. Quando devo realizar a mamografia? A mamografia é o exame de rastreamento classicamente empregado para mamas mais maduras, comumente mulheres a partir de 40 anos, que é a faixa etária de maior risco para desenvolvimento de câncer de mama. No entanto, é fundamental considerar a individualidade da paciente, pois muitas vezes mulheres em idade mais avançada podem apresentar mamas densas e de difícil avaliação mediante mamografia, tornando necessária a correlação com outro método radiológico – ecografia mamária, por exemplo. Pacientes mais jovens também podem ter fatores de risco adicionais ou pouca densidade glandular mamária, tornando a mamografia indicada em caráter de exceção para elas. Lembrando que a correlação clínica-radiológica é a chave para detecção de tratamento do câncer, e que o exame físico realizado pelo médico especialista é indispensável. Quais são os tratamentos para o câncer de mama? O tratamento é determinado pelo estágio em que a doença se encontra ao diagnóstico, mas quase sempre é multidisciplinar. Podemos ter comprometimento local (restrito à mama), regional (linfonodos axilares adjacentes) ou sistêmico (órgãos à distância), variando, entre quatro estágios. Possíveis tratamentos: • Apenas cirurgia; • Cirurgia associada à radioterapia local; • Cirurgia associada à quimioterapia; • Ou até mesmo a associação dos três tratamentos – cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Uma dúvida frequente das pacientes é relacionada à radicalidade da cirurgia, ou seja, retirada total ou parcial da mama. É importante ressaltar que tal planejamento cirúrgico leva em consideração não só o volume ou tamanho da doença, mas também o risco de recidiva e o resultado estético final a ser obtido com a subsequente cirurgia reconstrutora, sendo sempre uma decisão conjunta entre o cirurgião e a paciente. Quais são as chances de cura da doença? O câncer de mama tem cura? Sim, o câncer de mama tem cura e quanto mais precoce o diagnóstico, maiores as chances. Em Oncologia e Medicina baseada em evidências, entretanto, utilizamos o termo “sobrevida livre de doença” em detrimento de “cura” para mensurar estatisticamente os riscos e percentuais relacionados a cada estágio da doença. Isso é fundamental para individualizarmos o tratamento e seguimento médico da paciente, pois às vezes doenças aparentemente semelhantes têm cursos completamente distintos e respostas diferentes aos tratamentos. Um dos grandes avanços da oncologia dos últimos anos foi à compreensão destas diferenças com o desenvolvimento de drogas cuja eficácia se baseia nessa individualidade biológica, fato este que mudou a história natural da doença triplicando a sobrevida das mulheres com câncer de mama na última década. Quais são os hábitos comportamentais que diminuem o câncer de mama? Prática regular de exercícios físicos, alimentação rica em fibras, verduras, frutas e legumes frescos em detrimento de alimentos industrializados, processados ou ricos em conservantes. Temos que retomar o hábito antigo de preparar as nossas próprias refeições da forma mais natural possível, em casa! Lembrar que a “praticidade” de alimentação rápida e preparada em larga escala, a qual utilizamos na correria do dia a dia, nos traz prejuízos significativos para a saúde em longo prazo. Acredito também que, como toda neoplasia, o câncer de mama pode ter um componente relacionado ao desgaste oxidativo celular exacerbado por um estilo de vida estressante que desequilibra a mente e corpo – é necessário tempo para fazer o que gosta livre de

30 anos do disco “The Joshua Tree” foram comemorados pela da Banda U2, num espetáculo assegurado pelos policiais militares paulistas

  No FaceBook da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMESP), há um post informando que 30 anos do disco “The Joshua Tree” foram comemorados pela da Banda U2, num espetáculo assegurado pelos policiais militares paulistas. Mais uma vez os policiais militares da “Ronda Ostensivas com apoio de Motocicletas (ROCAM), do 2º Batalhão de Polícia de Choque”, da PMESP, marcaram presença, a fim de que o show programado transcorresse com a tranquilidade esperada por todos. Cumpriram a missão, com sucesso, e registraram a presença, na foto destacada, com os integrantes da Banda U2! No post publicado, foi descrito também que: A banda U2 está no Brasil apresentando sua turnê que comemora os 30 anos do disco “The Joshua Tree”. Para que um evento desse porte ocorra com segurança, um grande esquema de policiamento é planejado para as imediações, com atenção voltada à prevenção dos ilícitos próprios desses espetáculos (furto de autos, ação de guardadores de carros, cambistas etc). Foi realizada também, pela ROCAM (Ronda Ostensivas com apoio de Motocicletas) do 2º Batalhão de Polícia de Choque, a escolta da banda até o local do evento. Os policiais aproveitaram para registrar o momento, fato muito bem recebido pelos artistas. Agora a foto ficará exposta na sede da ROCAM (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas), onde eles guardam os registros das escoltas de grandes autoridades. Parabéns aos policiais que participaram na operação de escolta, apoiando para garantir a segurança e tranquilidade do espetáculo.   Fonte: PMESP.

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