No Rio de Janeiro, sucessos do Batalhão de Ações com Cães (BAC).
Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública do Batalhão de Ações com Cães (BAC) — da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) — concorrem positivamente para o sucesso operacional daquela unidade. Conforme noticiado, no portal da PMERJ, no último mês de janeiro, foram apreendidas, aproximadamente três toneladas de drogas somente no mês de janeiro. As operações aconteceram em diversas comunidades do Rio de Janeiro. Ações também apreenderam um grande volume de armamentos. Os números e as informações divulgadas indicam que: Nos últimos três anos, o BAC teve um aumento de mais de 1.200% na quantidade de drogas apreendidas. Em janeiro de 2015, foi registrada a apreensão de 264 kg e, no mesmo mês de 2016, 126 kg de drogas apreendidas. Já em 2017, foram 3.224 kg, o que comprova o aumento expressivo deste ano. – O resultado é fruto do esforço coletivo dos nossos policiais e do treinamento com os nossos cães. O batalhão é pioneiro no Brasil em reprodução assistida, então, temos diversos cães que nasceram e foram treinados no próprio batalhão – explicou o primeiro-tenente do BAC, Felipe da Silva Rodrigues. Na conclusão dos estudos sobre “Panorama das apreensões de drogas no Rio de Janeiro 2010-2016”, encontramos que: As apreensões, especialmente aquelas por tráfico, estão crescendo, assim como a massa total de maconha e cocaína recolhida das ruas. Não obstante, as ocorrências apreendem em mediana pouca massa de droga, algo em torno de 10 a 15 gramas. Em 2015, 43% das ocorrências de apreensões de drogas foram consideradas como posse. Entretanto, caso se considerasse os modelos objetivos de Portugal ou Espanha, no qual 25 e 100 gramas de maconha são utilizados como indicadores respectivamente, haveria algo como 60% e 80% de casos registrados como posse. Esse tipo de ocorrência se distingue das grandes operações, que representam próximo de 5% dos casos e apreendem mais de 80% da massa. Viu-se, por exemplo, que pouco mais de 400 ocorrências apreenderam 94 toneladas de maconha, de um total de 110, e que apenas 500 casos recolheram quase cinco toneladas de cocaína, ou metade da soma do período. Há portanto, grande heterogeneidade entre as apreensões. Esses dois modelos de atividades, que se distinguem enormemente em seus objetivos e resultados no enfrentamento ao tráfico de drogas, estão em ascensão. Espera-se que o relatório permita reflexões sobre as consequências desse fenômeno. Fonte e fotos: PMRJ e ISP
Um dia para recordar!
Onde vais tu, esbelto infante com teu fuzil lesto a marchar? Cadência certa, o peito arfante, Onde vais tu a pelejar? Pra longe eu vou a pátria ordena sigo contente o meu tambor, Cheio de ardor, Cheio de ardor Pois quando a pátria nos acena se vive só da própria dor. […] Olavo Bilac Encontrei o texto abaixo, no Blog da Renata, e, a foto, no Blog Plantão Policial MG. Li o texto e lembrei-me dos bons tempos, quando cantávamos o poema composto por Olavo Bilac. Destaquei acima a primeira estrofe da música que, naquela época, no final da Década de 60, era denominada “Alegre Recruta”. Cantávamos garbosamente, no pátio, do então Batalhão Escola, que é o mesmo destacado na foto. Hoje, pensando no tempo que se foi, posso afirmar: valeu a pena! UM DIA PARA RECORDAR Há exatamente uma semana, no dia 01-03-2016, se iniciava na Escola de Formação de Soldados (EFSD) da Academia da POLÍCIA MILITAR de Minas Gerais (APM-MG), o Curso de Formação de Soldados do Quadro de Praças da Polícia Militar (CFSD-QPPM), um momento emocionante, especial e, sobretudo, INESQUECÍVEL na vida de muitos que ali estavam, inclusive eu! A primeira chamada dos ‘’recrutas’’ do CFSD estava marcada para as 07h30min AM, e eu como uma pessoa prestativa que sempre fui (rsr), me ofereci para levar meu irmão gêmeo e então ‘’novo’’ Soldado de 2ª CLASSE da PMMG Douglas Henrique para seu primeiro dia de curso, ora, não poderia perder esse momento por nada! OBS: O ‘novo’ entre aspas refere-se ao fato de que meu outro irmão, o mais velho, é recém formado nas fileiras da PMMG. Pois bem, logo na entrada da APM já tive uma surpresa: Despedi-me de meu irmão, dei ‘meia volta’ e quando dava os primeiros passos pra ir embora, a Oficial que estava ali no portão de entrada recepcionando os novatos me pergunta o porquê de eu estar ali, se eu era Militar, parente ou acompanhante de alguém que adentrava por aquele portão. Respondi que além de acompanhante, eu era irmão de um dos recrutas, foi quando a Oficial (muito simpática por sinal) disse: – Por que está indo embora? Entre, vai lá ver seu irmão! Fiquei surpreso com aquilo, pois não é normal a entrada de civis naquele local, a não ser que esse seja uma autoridade, o que de fato, não era o caso. Tendo recebido o convite formal para entrar, fui passando em meio aos recrutas até chegar à parte superior do pátio principal da EFSD, onde estavam mais ou menos uma dúzia de outros parentes e acompanhantes, dentre eles, militares e civis (mais militares que civis). Logo na chegada ao meu local, de frente para os recrutas (mais ou menos mil), que já estavam em formação, ‘saquei’ meu celular e comecei a registrar aquele momento com várias fotos e vídeos, principalmente do pelotão em que estava meu irmão, claro. Nessa hora, já estava todo cheio de orgulho e emoção por ver meu irmão (e alguns amigos meus) ali de pé, em posição de ‘sentido’, de BOJEANS (blusa branca e calça jeans azul marinho) no meio de vários novos militares, sendo agraciado por essa benção divina e realizando seu sonho antigo, depois de ter sido eliminado na última etapa do concurso anterior… Mas é como dizem, “tudo tem sua hora”, e enfim, chegou a hora dele! Continuando, observei um dos alunos, no canto direito do pátio, que mesmo em forma, olhava pro ‘nada’, balançava a cabeça e sorria sozinho, com uma expressão de felicidade e agradecimento, às vezes por ter superado fatores externos e a si mesmo para poder agora estar ali, ombreando com aqueles tantos outros jovens, que com certeza lutaram bastante até que chegasse ‘o grande dia’ (e que dia!)… Depois de alguns minutos ali em pé observando os militares veteranos ‘’organizando’’ a nova tropa, nós, os acompanhantes, fomos convidados pessoalmente pelo Sr. Cel chefe da APM, Eduardo Cezar Reis, a subir no ‘altar’ principal daquele pátio para poder, como ele próprio disse, ter a mesma visão que todos aqueles oficiais tinham dos novos soldados. Nossa, quanta surpresa e honra foi ter recebido mais esse convite, porém, fiquei meio receoso de subir ao palanque, pois como disse anteriormente, fui pego de surpresa logo na primeira chamada para entrar na Academia, principalmente pelo fato de eu não estar nem um pouco vestido a caráter. Mas isso não me impediu de subir e agraciar aquela solenidade com uma visão ‘privilegiada’. Tudo estava correndo normalmente, sem, contudo, deixar de ser emocionante. Daí, uma parte da banda da PM formada por alunos do Quadro de Praças Especialistas (QPE), que já estava em formação, começou a tocar a Canção Oficial da PMMG… Nesta hora foi forte a vontade de chorar largado, pois vi o semblante de emoção em que meu irmão estava. Até eu, que ainda nem sou Militar me emociono muito toda vez que ouço esse hino, imaginem ele naquela hora, cantando em pensamento, sabendo que agora ele é um dos ‘’Filhos de Minas’’… :’D Depois disso, fomos novamente convidados, desta vez pelo Sr. TenCel Welerson, comandante da EFSD, juntamente com outros(as) oficiais, inclusive uma psicóloga, Oficial da saúde da PMMG, a acompanhá-los para o auditório da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos (EFAS), no qual foi apresentado a nós, convidados, o que aconteceria no CFSD, dentre outras coisas pertinentes. Os oficiais que nos receberam foram super atenciosos conosco, tiraram dúvidas, conversaram, contaram histórias e até riram com a gente, o que nos deixou bem à vontade. Em especial o TenCel Welerson, que apesar de sua serenidade e sua postura reta, típicas de um comandante, foi super gentil com todos. Rolou até um cafezinho com biscoitos depois… kkkk Após esse momento de descontração, saímos com os oficiais para fazer um tour pela Academia. Passamos pelas salas de aula dos alunos do Curso de Formação de Sargentos (CFS), pelo Regimento de Cavalaria Alferes Tiradentes (RCAT) e quando estávamos a caminho da sala de música da orquestra da PM,
Subtenente Dorvalino Leite: Missão cumprida!
Foi divulgado pela Polícia Militar de Santa Catarina que o “subtenente Dorvalino Leite, lotado no 13º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Rio do Sul, assinou” no dia 3 de março deste ano “o requerimento de transferência para a reserva remunerada”. Foi destacado também que: Dorvalino iniciou sua carreira no Corpo de Bombeiros Militar, em 1991. Atuou no 2º Grupamento de Incêndios na cidade de Curitibanos, sendo posteriormente transferido para Lages. Em 1993 realizou concurso para Sargento da Polícia Militar, sendo que naquela época era permitida a migração. Frequentou o Curso de Formação de Sargentos no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), em Florianópolis.Em agosto de 1993 formou-se 3º sargento, sendo transferido para Rio do Sul, onde atuou até então. Requereu na tarde desta sexta-feira a transferência para a reserva remunerada, após 30 anos de serviço. O subtenente Dorvalino possui curso de Táticas Policiais, ministrado pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope) de Santa Catarina, atuou na Força Nacional de Segurança Pública, na Paraíba, e trabalhou nos jogos pan-americanos no Rio de Janeiro. A família do 13º Batalhão deseja ao subtenente Dorvalino sucesso e felicidades no novo ciclo que se inicia, destacando que as portas da corporação estarão sempre abertas para recebê-lo. A equipe do Pontopm cumprimenta o Subtenente PM, pelo Dever Cumprido! Fonte e fotos: PMSC.

