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NOTA DE PESAR – Soldado PM João Paulo Santos Pereira.

O Soldado PM João Paulo Santos Pereira, de 35 anos, do Estado da Bahia, morreu durante um acidente de trânsito na noite da última segunda-feira (6). O PM voltava de São Paulo, com familiares, para Vitória da Conquista, oeste da Bahia, quando “colidiu com um caminhão, por volta das 20h30, entre as cidades de Miradouro e São Francisco da Glória, localizadas no Estado de Minas Gerais”. O Comando daquela Instituição Policial Militar divulgou a seguinte Nota de Luto: É com pesar que a Polícia Militar da Bahia lamenta o falecimento do soldado João Paulo Santos Pereira, 35 anos, vítima de um acidente de trânsito na noite de segunda-feira (6). O acidente aconteceu quando o militar retornava com a esposa, filha e cunhado da cidade de São Paulo. O carro da família colidiu com um caminhão, por volta das 20h30, entre as cidades de Miradouro e São Francisco da Glória, localizadas no Estado de Minas Gerais (MG). As vítimas foram socorridas para o hospital da cidade de Muriaé, no mesmo estado, mas João Paulo não resistiu aos ferimentos. O policial militar era lotado na Base Comunitária de Segurança de Vitória da Conquista, pertencente à 77ª CIPM, e há seis anos integrava as fileiras da corporação. O local e horário do sepultamento ainda será definido pela família.

Dia da Mulher: comemoração antecipada!

As profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública do Estado do Piauí comemoraram antecipadamente o Dia Internacional da Mulher. Na programação comemorativa, havia sido prevista uma palestras às policiais militares femininas. Porém, a atividade foi adiada para o dia 9 de março, considerando que, neste dia 8 de Março, o Governo do Estado decretou ponto facultativo para as mulheres servidoras do Estado.

Queda de 3,6% do PIB Brasil, em meio a Recessão Histórica.

Num cenário de recessão brasileira, em meio às incertezas políticas, jurídicas, o Produto Interno Bruto – PIB – de 2016 continua em queda de 3,6%. Na divulgação do IBGE, nesta terça-feira (7) e amplamente noticiado pela imprensa nacional, este é o segundo ano de queda do indicador, pois, recuou, em 2015, 3,8%. Em consequência disso, ressaltou a Folha de S. Paulo, “o país acumulou queda de 7,2% no acumulado de 2015 e 2016, a pior recessão já registrada pelo IBGE, cuja série começa em 1947”. Nas explicações daquele jornal, o PIB é: […] um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor adicionado à economia em um determinado período. O PIB pode ser calculado pela ótica da oferta e pela ótica da demanda. Os métodos devem apresentar o mesmo resultado. Desde o último trimestre de 2014, o IBGE passou a aplicar diretrizes da ONU que alteraram parcialmente os cálculos para o PIB. Investimentos em pesquisa e desenvolvimento, prospecção e avaliação de recursos minerais (mesmo que não sejam encontradas, por exemplo, jazidas de minério ou petróleo) e aquisição de softwares passaram a ser contabilizados no PIB. Antes, eram encarados como despesas intermediárias e descontadas do cálculo. Pela nova metodologia, os gastos governamentais com a compra de equipamentos militares também passam a ser considerados como investimento, por exemplo. À FolhaRebeca Passos — coordenadora de contas nacionais do IBGE — que “a economia brasileira voltou ao mesmo patamar do terceiro trimestre de 2010 ” e que “a recessão no período se destaca por sua dispersão em todos os setores da economia, algo incomum em períodos de crise anteriores”. A notícia é complementada com as seguintes informações: No ano, a agropecuária caiu 6,6%, seguida pela indústria (queda de 3,8%) e pelos serviços, que recuaram 2,7%. Desde 1996 o país não tinha quedas nos três principais setores da economia. A taxa de investimento em 2016 foi a pior da série histórica do IBGE. No ano passado, o indicador chegou a 16,4% do PIB. A construção civil, que corresponde a cerca de 50% dos investimentos, é a principal responsável por essa redução. O segmento foi afetado pela crise no setor imobiliário e pela Operação Lava Jato, que investiga as maiores empresas do setor. A restrição do acesso a crédito nos bancos e as taxas de juros em alta também pressionaram os investimentos para baixo. Há, porém, sinalizações favoráveis, quando se observa, na notícia da Folha, que: A expectativa do mercado é que o desempenho no primeiro trimestre deste ano já esteja em terreno positivo. Para 2017, a projeção é de crescimento de 0,49% do PIB, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda (6). A queda da inflação e a redução da taxa de juros pelo BC são as principais razões para o ânimo de economistas, que esperam que, com isso, famílias e empresários voltem a consumir e investir. A melhora na demanda por commodities e o aumento da safra agrícola —principais produtos da pauta de exportações brasileira— também explicam o otimismo. A visão positiva para 2017 contrasta com o ano de 2016, marcado pelo aprofundamento da recessão, com aumento do desemprego e piora da atividade econômica sobretudo nos setores de comércio e serviços, que levaram mais tempo para sentir os efeitos da crise. Fatores políticos, como o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e as investigações de negócios e políticos na Operação Lava Jato, pioraram esse cenário, afetando a confiança na economia e freando investimentos e consumo. Na reportagem da RFI, há o destaque sobre o Selo de bom pagador, assim explicado: Mas no segundo trimestre de 2015, sob a gestão de Dilma Rousseff, o país entrou em recessão e as agências de classificação de risco tiraram do Brasil o selo de bom pagador. O desemprego, além disso, disparou até alcançar no início deste ano um nível recorde de 12,6% (quase 12,9 milhões de pessoas). O governo conservador de Michel Temer – que no ano passado substituiu Dilma, que sofreu um impeachment – lançou um programa de ajustes para recuperar a confiança dos investidores, mas os resultados ainda são aguardados. As expectativas do mercado são de um crescimento de 0,49% este ano, enquanto a OCDE prevê um crescimento nulo (0%) em 2017. Fonte e foto destacada: Folha de S. Paulo e RFI.

Escudo Antimísseis Contra a Ameaça da Coreia do Norte.

Declarada a decisão dos USA para apoiar a Coreia do Norte e Japão O Comando do Pacífico, segundo a RFI, informou, nesta terça-feira (7), sobre a possibilidade da “instalação do Terminal High Altitude Area Defense (THAAD)”. Assim, “contribuirá ‘para um sistema de defesa antimísseis e aumentará a defesa da aliança entre Estados Unidos e Coreia do Sul contra as ameaças de mísseis da Coreia do Norte’. Para aquele Comando, “que supervisiona as operações militares dos Estados Unidos na Ásia e no Pacífico, ‘os testes de aceleração do programa norte-coreano de armas nucleares e de lançamento de mísseis balísticos constituem uma ameaça à paz e a segurança internacionais e violam várias resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas’. O acordo da instalação do sistema THAAD foi firmado, em 2016, entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos. A China, ao contrário “denunciou – em diversas ocasiões – como uma ameaça a sua segurança”. Então, Pequim reafirmou nesta terça-feira sua intenção de defender “resolutamente” seu sistema de segurança depois da implantação do THAAD na Coreia do Sul, segundo advertiu a chancelaria chinesa, cujos avisos anteriores foram ignorados pelos Estados Unidos. A iniciativa do acordo mencionado foi entendida assim, por Geng Shuang, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, após afirmar: “os Estados Unidos e a Coreia do Sul sofrerão todas as consequências” […] “Apelamos a todas as partes a interromper a implantação, e que não sigam por um caminho ruim”. O Comando do Pacífico explica que o “THAAD seria desenhado para interceptar e destruir mísseis balísticos de curto e médio alcance, durante sua fase final de voo”, cumprindo “uma função estritamente defensiva e não representa qualquer ameaça a outros países da região”. Na notícia da RFI, observamos que: Trump reafirma compromisso com aliados contra Coreia do Norte Em conversa por telefone com os líderes de Coreia do Sul e Japão nesta segunda-feira (6), Trump enfatizou o “compromisso inviolável dos Estados Unidos” de estar ao lado dos dois países diante das “sérias ameaças representadas pela Coreia do Norte”. O presidente americano conversou separadamente com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e depois com o presidente interino sul-coreano, Hwang Kyo-Ahn, após o lançamento dos mísseis norte-coreanos como parte de um exercício visando atingir as bases dos Estados Unidos no Japão. “Ele [Trump] enfatizou que seu governo está caminhando para melhorar ainda mais nossa capacidade para dissuadir e nos defender dos mísseis balísticos da Coreia do Norte, usando toda a gama de meios militares dos Estados Unidos”, acrescentou um comunicado da Casa Branca. Segundo um funcionário americano, cinco mísseis balísticos foram disparados na segunda-feira (6) pela Coreia do Norte. Um caiu na Península da Coreia e os outros quatro no Mar do Japão. Fontes americanas e sul-coreanas informaram que não foram mísseis balísticos intercontinentais (ICBM), com os quais Pyongyang sonha em se dotar para atingir os Estados Unidos. Segundo as mesmas fontes, foram disparados mísseis balísticos de menor alcance, inspirados nos Scud da era soviética. A notícia destacou também a participação da ONU, informando sobre a: Reunião do Conselho de Segurança da ONU O incidente levou Washington e Tóquio a solicitar uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, que ocorrerá na quarta-feira (8), segundo a delegação americana. O secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, condenou os disparos de mísseis balísticos afirmando que “ações como estas violam as resoluções do Conselho de Segurança e minam gravemente a paz e a estabilidade regional”. De acordo com Guterres, os disparos constituem uma “contínua violação das resoluções do Conselho de Segurança por parte da República Popular Democrática da Coreia”. As resoluções da ONU proíbem a Coreia do Norte de utilizar qualquer tipo de míssil balístico. No entanto, seis pacotes sucessivos de sanções impostos a partir de um primeiro teste nuclear norte-coreano, em 2006, não conseguiram dissuadir Pyongyang de avançar com seu programa. Segundo o premiê japonês Shinzo Abe, foram disparados quatro mísseis, que, após percorrerem cerca de mil quilômetros no sentido leste, três acabaram caindo na “Zona Econômica Exclusiva” japonesa, ou seja, a menos de 200 milhas marinhas (370 km) da costa do Japão. Fonte e foto destacada: RFI.

Capacitação Profissional em Polícia Judiciária Militar.

Em Rondonópolis – MT, os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública e os bombeiros militares daquela Região de Polícia Militar iniciaram uma capacitação profissional em Polícia Judiciária Militar. Conforme noticiado no Portal da Polícia Militar do Mato Grosso: A Corregedoria-Geral da Polícia Militar de Mato Grosso (PMMT) começou na manhã desta segunda-feira (06), na sede do 4º Comando Regional, um curso de capacitação para 30 policiais militares e dois bombeiros militares na área da Polícia Judiciária Militar, em Rondonópolis. O curso tem como público alvo todos os policiais recém-promovidos aos posto de 3º sargento da PMMT e do CBMMT. São policiais que terão entre as novas atribuições inerentes à nova graduação passam a desenvolver atividades específicas em Polícia Judiciária Militar, sobretudo, como encarregados de sindicâncias, atribuições de escrivão em Inquérito Policial Militar e Auto de Prisão em Flagrante Delito Militar. Para tanto, está sendo ministrado conteúdo referentes ao direito penal militar aplicado, direito processual penal militar aplicado, direito administrativo disciplinar militar, processos administrativos disciplinares da PMMT, manuais e normas administrativas atinentes ao assunto. Ao final dessa capacitação, os policiais militares e os bombeiros militares estarão e aptos a desenvolverem as atividades mencionadas, que é de grande importância para os trabalhos desempenhados nas instituições da polícia militar e do corpo de bombeiros militar. A capacitação segue até o dia 10 de março. O planejamento é que o curso seja realizado em todos os Comandos Regionais do Estado. Fonte: PMMT.

Novo Chefe do Estado Maior na PM de Mato Grosso do Sul.

Os profissionais da polícia ostensiva e preservação da ordem pública do Estado do Mato Grosso do Sul servem, desde  a manhã de ontem (06/03), sob a liderança do coronel PM Paulo Rogério de Carvalho Silva que substituiu o Coronel PM Francisco de Assis Ovelar, a Chefia do Estado Maior  Geral daquela Instituição Militar Estadual. O coronel Rogério recebeu das mãos do Comandante-Geral da PMMS, Waldir Ribeiro Acosta, a insígnia de Chefe de Estado Maior da PMMS. O Comandante em seu discurso agradeceu o coronel Ovelar pelo caminho que trilhou durante o tempo que ocupou a função, e desejou sucesso ao sucessor, coronel Rogério. “Fará um excelente trabalho. Tenho certeza”, disse o Coronel Waldir. O evento contou com a presença do Comandante-Geral da PMMS, coronel Waldir Ribeiro Acosta, Corregedor da PMMS, coronel José Gomes Braga, Coordenador Militar, Coordenador da Unidade de Policiamento Especial Fazendário, coronel Carlos Hudmax Evangelista Ortiz, coronel Nelson Ossuma Tomonaga,  chefes, diretores da PMMS e demais autoridades civis e militares. A solenidade aconteceu  no auditório do Comando Geral da Polícia Militar, localizado na rua Desembargador Leão Neto do Carmo, 1203, Parque dos Poderes. Novo Chefe do Estado Maior (Chem) O novo Chefe do Estado Maior é natural de Alegrete no Rio Grande do Sul, ingressou na instituição no ano de 1988, dentre as diversas funções que ocupou na PMMS, foi Chefe do Setor de Operações da Companhia de Trânsito; Subcomandante da Companhia de Trânsito; Assessor Militar do Departamento Estadual de Trânsito; Coordenador Geral do Curso de Agente Municipal de Trânsito de MS, pelo Departamento Nacional de Trânsito; Comandante da Ciptran; Chefe de Comunicação Social da PMMS; Ajudante de Ordens do Presidente do Tribunal de Justiça, e atualmente ocupava o cargo de Diretor de Ensino, Pesquisa e Instrução da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. Formado em Pedagogia Licenciatura Plena pela Universidade Federal de MS; Curso de Formação de Oficiais no Estado de Pernambuco; Pós Graduado em Ciências Sociais pela UFMS; Instrutor e Examinador de Trânsito Detran-MS; Bacharel em Ciências Jurídicas pela UCDB; Pós Graduação em Gestão e Segurança Publica pela Uniderp, em Gestão Publica Municipal pela UFMS e em Gestão Estratégica e Segurança Publica. O Coronel Rogério é autor de quatro publicações: – Manual de Policiamento de Trânsito Rodoviário da PMMS; – Projeto “A Visão da Polícia Militar Segundo a Comunidade”; – Livro 500 Questões sobre o Código de Trânsito Brasileiro; – Livro para Hoje Reflexões de Todos os Momentos. Fonte: PMMS.

I Curso de Comunicação Social na PMDF.

Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública do Distrito Federal, além de um do Estado do Acre e outro do Estado do Rio de Janeiro serão qualificados para as atividades de Comunicação Social, que é uma das mais importantes funções policiais militares neste Século XXI. As informações sobre I Curso de Comunicação Social da PMDF — 2017 — foram assim destacadas no portal daquela Instituição Militar Estadual: Novos alunos do Curso de Comunicação Social da PMDF 2017 receberam boas-vindas durante a aula inaugural, na tarde desta segunda-feira (6), no Auditório do Comando Militar do Planalto, Setor Militar Urbano. Os jornalistas Giulianno Cartaxo e Alexandre Garcia foram os palestrantes. Com 20 policiais militares inscritos, sendo um do Acre e outro do Rio de Janeiro, o curso tem o objetivo de capacitar os novos alunos para atuarem de forma eficaz e eficiente, além de dar enfoque na elaboração e compreensão da notícia, respeitando a linguagem e a formatação específica para jornais, revistas, rádio, televisão e internet. O primeiro a fazer uso da palavra foi o coronel Cláudio Ribas, que na ocasião representou o governador Rodrigo Rollemberg, e parabenizou o ótimo trabalho que vem sido realizado pelo Centro de Comunicação Social da PMDF. “A informação tem que ser fidedigna, não pode ser manipulada, tem que ser verdadeira, transparente e acredito que hoje o CCS tem mais trabalhado em desfazer as informações que não são reais do que conseguir espaço na mídia para divulgar tudo que a Polícia Militar vem desenvolvendo de importante”. Em seu discurso, o coronel Nunes destacou o importante papel de garantir a informação e transparência. “Comunicar o que fazemos é o direito da sociedade, porque trabalhamos muito e nem sempre conseguimos publicizar, nem sempre conseguimos mostrar os importantes feitos que fazemos no dia a dia em benefício da sociedade”, discursou. O jornalista Giulianno Cartaxo destacou a evolução da percepção das pessoas em relação à Polícia Militar. “Hoje em dia, o cidadão está despertando para a necessidade de mudança na legislação para que o trabalho da Polícia Militar tenha um ciclo completo”, e reconheceu “o nosso foco nesse momento é fazer que o cidadão de bem saiba que ele não está sozinho. Tem centenas de homens e mulheres trabalhando, deixando as suas famílias, para garantir que possamos dormir tranquilos”, destacou. Entre os assuntos abordados em sua palestra, Alexandre Garcia comentou sobre o Termo Circunstanciado de Ocorrência.”O Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) é uma realidade mundial e uma tendência aqui no Brasil, tendo em vista que a realização do TCO pelas Polícias Militares representa economia de gastos em relação ao deslocamento das viaturas para as delegacias e, ao mesmo tempo, atesta o serviço para o cidadão e mantém o cidadão na área”. O evento contou com presença do coronel Cláudio Ribas, secretário de Estado e chefe da Casa Militar, do comandante-geral da PMDF, coronel Marcos Antônio Nunes, do chefe do Departamento de Educação e Cultura, coronel Sousa Lima, do coronel Helbert Borges Marins, chefe do Centro de Comunicação Social e coordenador do curso, do tenente-coronel Lemos do Exército Brasileiro, além de outras autoridades militares. O curso tem duração de 170 h/a e o término está previsto para o dia 24 de abril deste ano. Fonte e fotos destacadas: PMDF.

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