Após extravio de 50 armas, policiais apresentam queixa-crime contra a PSP.
Nesta quarta-feira (22), o website Sapo24 publicou que o Advogado Santos Oliveira – constituído por dois agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP), de Portugal – adiantou que apresentará “uma queixa-crime contra a direção nacional da PSP […] na Procuradoria-Geral da República entre hoje e quinta-feira”. A motivação principal da ação, segundo aquele advogado, “está relacionada com ‘a violação do segredo de justiça perante a comunidade policial’, uma vez que a direção nacional da PSP não devia ter divulgado que os dois agentes foram suspensos e que eram os responsáveis pelo armazém das armas da polícia”. Consta, ainda, conforme a publicação, que: Na semana passada, um comunicado do Ministério da Administração Interna informava que a PSP tinha suspendido de funções dois agentes e instaurado um inquérito ao armazenamento de armas da direção nacional após terem sido extraviadas 50 armas de nove milímetros. O extravio das armas foi comunicado ao Ministério Público para investigação e apuramento de responsabilidades criminais e, segundo a Procuradoria-Geral da República, existe um inquérito crime sobre este caso no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa. Santos Oliveira teria também enviado “um requerimento a solicitar para que [os policiais] sejam ouvidos pelo Ministério Público”, pois” não foram ouvidos nem pelo Ministério Público, nem pela direção nacional da PSP no âmbito do inquérito em curso, e que ainda não foram constituídos arguidos.” Noticiou-se, também que: Os dois agentes já apresentaram também uma providência cautelar para que seja levantada a suspensão imposta pela direção nacional, estando à espera da decisão do tribunal, disse o advogado, referindo que recebem menos de um sexto do ordenado. Na sequência da apreensão de uma arma de fogo durante uma operação policial que decorreu no Porto, foi detectado que esta pertencia ao armazém de material de guerra da direção nacional da PSP, segundo fonte policial. A mesma fonte adiantou que foi feita uma contabilização do armamento e foi detectado o extravio de um lote de 50 armas de nove milímetros. A fonte policial disse que os dois agentes suspensos eram responsáveis pela listagem das armas e tinham acesso direto ao armazém.
Trump nomeia o General McMaster para o cargo de Conselheiro de Segurança Nacional.

Foi noticiado nesta terça-feira (21) que Donald Trump nomeou o general Herbert Raymond McMaster, com 54 anos, para o cargo de conselheiro da segurança nacional norte-americana. McMaster era o segundo da lista. O primeiro escolhido para substituir Michael Flynn, que pediu exoneração no último dia 13 seria Robert Harward. Este, porém, recusou o convite do Presidente Trump. Segundo a RFI: Michael Flynn demitiu-se após informações de que teria enganado o vice-presidente, Mike Pence, e outros funcionários sobre os seus contactos com a Rússia. Na carta de demissão, Michael Flynn admitiu que teve várias conversas telefônicas com o embaixador russo nos Estados Unidos durante o período de transição, antes da tomada de posse de Donald Trump, e que forneceu “informação incompleta” sobre essas conversas ao vice-presidente norte-americano, Mike Pence. Conversas durante as quais abordou as sanções contra a Rússia. Considerado “veterano das guerras do Iraque e do Afeganistão”, McMaster é “especialista da contra-insurreição” e Donald Trump o considera “um homem incrível de talento e de experiência”. McMaster “é o quarto general nomeado pelo presidente norte-americano, e o terceiro a ocupar atualmente um cargo no Governo”. Dese modo, “o conselheiro interino para a segurança nacional”, o General Reformado, Keith Kellogg, 72 anos, continua no cargo de Secretário-Geral. Fonte e Crédito da foto Destacada:RFI