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Procura-se o (a) doador (a) de medula com URGÊNCIA!!!

A senhora Nadia Andrade, esposa do Cabo PMGO Raul, lotado em Aragarças/GO precisa com urgência de ajuda. Ela precisa localizar seu doador compatível de medula, possivelmente de Minas Gerais/MG. Segue abaixo o relato em sua página do facebook: “Estou passando por uma situação nos últimos dias que não desejo a ninguém. Um sentimento de incapacidade, descaso, impotência. Nos 5 anos de tratamento, nunca me senti assim. Como todos sabem, vou fazer um segundo transplante de medula óssea, e estou desde dezembro em processo pré transplante. Até aí tudo conforme o esperado. Eis que surge um doador 100℅ compatível comigo através do REDOME. No dia 26 de dezembro, minha médica entrou em contato comigo e me deu essa maravilhosa notícia. O REDOME pediu que eu enviasse umas amostras do meu sangue para Belo Horizonte-MG para que fossem feitos exames complementares comigo e o possível doador. Dessa informação já imagino que meu doador seja mineiro. Apenas isso. Não sei mais nada a respeito dele/dela. Ele deveria fazer o mesmo: enviar suas amostras para o mesmo local. Mas ele sumiu. O doador sumiu… Não sabemos se ele não está sendo localizado por falta de atualizar seu cadastro, talvez um número de telefone que mudou, o email, endereço… Ou se ele chegou a ser contatado, mas ainda não fez a coleta. Talvez por problemas financeiros, de saúde, por desistência, por negligência… O REDOME não informa. Sabe, eu preferiria não saber que tenho um doador 100℅ compatível, e saber só quando a bolsa com a medula estivesse conectada a mim. Porque é um desespero tão grande. Sensação horrível gente. Ter sua vida nas mãos de alguém que você não sabe nem quem é e não sabe por quê ainda não apareceu. Se você leu até aqui, peço que compartilhe essa informação, divulgue ao máximo que puder, se você tem parentes no Estado de Minas, peça que compartilhem, eu preciso achar esse doador. Uma medula 100℅ compatível não significa que o transplante dará certo, pois outros problemas surgem, mas a chance de cura é muito maior. Já estou em São Paulo aguardando o dia para a internação.” Atualização de cadastro de Doadores de Medula. #sejadoadordemedulaossea #atualizeseucadastroREDOME Fonte: Cabo Raul Ver Mais detalhes

“Joaquim”, O Tiradentes, na Berlinale de 2017.

Iniciado na segunda quinta-feira (9), e encerrada neste domingo (19), de fevereiro, aconteceu o 67º Festival Internacional de Cinema de Berlin. O Brasil teve participação marcante, “com o longa histórico ‘Joaquim’”, do cineasta pernambucano Marcelo Gomes e equipe, exibido nesta última quinta-feira (19). Trata-se de mais um filme “sobre a vida do mártir Tiradentes, enforcado e esquartejado por ter participado da Inconfidência Mineira contra a soberania de Portugal”. Segundo a RFI, “Marcelo deu asas à ficção”, ao afirmar que: “O filme foi inspirado em fatos históricos mas, na verdade, o que se tem de documento sobre o nosso Tiradentes é a certidão de batismo e o processo de julgamento dele, que é o auto de devassa. Sobre esse momento de mudança de paradigma, em que ele era um soldado da coroa e se torna um rebelde da coroa, não existe nenhum documento histórico. E eu queria falar desse momento de mudança de paradigma“, observa o diretor, que concorda que deu asas à imaginação, mas se apropriando de fatos reais: “Ele era um soldado, ele era um dentista, ele perdeu a cabeça, ele participou da Inconfidência”. Não há muita clareza, na notícia divulgada, na explicação do cineasta, quando afirma que “o enredo não chegou até a Inconfidência, propositadamente. Para ele, uma das motivações de Tiradentes mudar de campo pode ter sido a descoberta de que era tão marginalizado quanto os escravos, os índios e os mestiços”. No dizer de Marcelo, “[…] ninguém nasce herói. ‘São contingências da vida, problemas profissionais, frustrações afetivas e reflexões sobre a própria vida que levam você a tomar um ato heroico’”. O lançamento de “Joaquim”, no Brasil, é esperada “em uma data simbolicamente escolhida: 21 de abril, dia de Tiradentes e feriado nacional. E “o cineasta espera que os brasileiros recebam o filme com o coração aberto”: “Acho que a gente vive um momento no Brasil que é um “Fla-Flu” muito grande. Se você é do amarelo não quer ninguém do azul, se voce é do azul não quer ninguém de vermelho, acho que a gente tem que parar com isso porque se a gente ama o nosso país, a gente tem que entender melhor o passado, as fraturas sociais do passado para compreender melhor o presente, e dentro do presente o passado está mais vivo do que nunca. E a partir daí apontar soluções para o futuro, e parar com esse “Fla-Flu”!, enfatiza Gomes, concluindo que espera que “todas as torcidas vejam o filme”(sic). A notícia sobre as declarações do cineasta, no Jornal O Globo, há mais clareza, na intenção do cineasta, quanto à mudança de direção no enredo do filme, diferente dos anteriores. É preciso ver o filme e entender sua mensagem. Vamos aguardar. A história pode ser vista de diferentes ângulos. Sobre a história do Alferes Tiradentes — O Patrono Cívico Brasileiro e Patrono das Polícias Civis e Militares brasileiras — há os que se posicionam, de um lado, para valorizá-lo e, do outro lado, para desmoralizá-lo. No Livro, A Polícia Militar Através dos Tempos — Dos primórdios aos Regimento Regular de Cavalaria, há informações históricas que enaltecem o Joaquim José da Silva Xavier — O Tiradentes. Mas, há muitas outras estratégias utilizadas, para desconstruir o herói e torná-lo em mito. Como explicar? Enquanto isso, são oportunas as palavras de Paulo da Costa e Silva — Jornalista da Revista de História da Biblioteca Nacional: O ideal não é desconstruir o mito, mas procurar compreender sua construção, como se forjou Tiradentes como salvador da pátria, como a figura mais importante de nossa História, com direito inclusive a um feriado, o 21 de abril”. E acrescenta Paulo da Costa e Silva: Na opinião de Márcio Jardim, Tiradentes não pode ser encarado apenas como um mito: “É um personagem real da História do Brasil. A circunstância de Tiradentes ser considerado mito deriva do fato de sua figura histórica ter sido apropriada ao longo da História do Brasil, tanto no Império como na República, e ainda no século XX ter sido usada indistintamente, tanto pela esquerda – como símbolo de revolta contra os opressores e dominadores – como pela direita, como símbolo de herói militar nacionalista. Na verdade, Tiradentes não precisa ser elogiado ou diminuído, mas entendido como homem iluminista, racional e radicalmente imbuído da convicção de que era melhor para o Brasil tornar-se independente de Portugal. Não deve haver releitura negativa ou positiva, mas tão-somente interpretação documental, segundo as características de sua época, e não de acordo com as do nosso tempo. Os documentos sobre Antônia Maria e Joaquina em nada diminuem ou elevam a figura pessoal ou histórica de Tiradentes. Apenas ajudam a situá-lo como homem comum que foi, distante de um personagem idealizado”. Com as informações da RFI.

Horário de Verão termina hoje, à meia noite.

Termina hoje (19), à meia noite, o horário de verão iniciado em 16 de outubro de 2016. Nesse período, as pessoas que se encontravam, nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul,aproveitaram um pouco mais da luz do calor e contribuíram, de certa forma, na redução de consumo de energia elétrica, com resultados positivos para a economia brasileira. A previsão do Ministério de Minas e Energia era que o horário de verão 2016/2017 mantivesse a média de redução do consumo no horário de pico em 4,5% e diminuísse em 0,5% o consumo geral de energia. O balanço final da economia durante esses meses, no entanto, só será divulgado na próxima semana. Apesar de parecer pouco, a energia que deixa de ser consumida nesse período é suficiente para atender a uma cidade como Brasília, que tem 2,8 milhões de habitantes. No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932, pelo então presidente Getúlio Vargas. Sua versão de estreia durou quase meio ano – de 3 de outubro de 1931 a 31 de março de 1932. No verão seguinte, a medida foi reeditada e durou o mesmo tempo da primeira versão. Desde 1985, o horário de verão vigorou no país todos os anos, mas no passado houve anos em que a medida não foi adotada. A duração também varia, mas, em média, tem sido de 120 dias nos últimos 20 anos. A partir de um decreto 2008, o horário de verão passou a ter caráter permanente. Em 2016/2017, o horário de verão foi adotado nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo, além do Distrito Federal. O horário de verão de 2017/2018 começa no dia 15 de outubro.

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