11 pessoas são suspeitas de participação do atentado terrorista em Manchester, na Inglaterra

A Rádio França Internacional (RFI) divulgou que sobe para “11 o número de presos suspeitos de terem participado da ação terrorista” que culminou no ataque “ocorrido na saída de um show da cantora americana Ariana Grande, na última segunda-feira (22)”, deixando “22 mortos, entre eles várias crianças”. Além desses, outras 116 pessoas ficaram feridas; “66 ainda estão hospitalizados e 23 em estado crítico.”

Após ter sido divulgado publicamente para o mundo, o “grupo Estado Islâmico”, reivindicou o atentado que teria sido cometido “pelo homem-bomba Salman Abedi, que teria sido motivado por ‘vingança'”. Filho de pais’, segundo as autoridades britânicas.”

No desenvolvimento das investigações, concluiu-se Abedi não agiu sozinho. Por isso, “desde segunda-feira iniciou uma caça aos seus cúmplices”, após encontrarem indícios de provável apoio de retaguarda ao agressor. Isso porque os explosivos utilizados tinha “um detonador sofisticado, que dificilmente pode ser construído sem ajuda”.

Neste sábado (27), “dois homens, de 20 e 22 anos, foram presos durante uma batida policial no norte de Manchester, de acordo com um comunicado da polícia, que organizou uma explosão controlada durante uma perseguição no bairro de Cheetham Hill.”

A RFI destacou também que:

Segundo Mark Rowley, responsável do setor antiterrorismo da polícia britânica, foram feitos “vários progressos importantes na investigação”, e outras detenções são “prováveis”. Nesta sexta-feira, um outro homem, de 44 anos, também foi detido na região de Rusholme, no sul da cidade. Só nesta semana, foram realizadas 500 operações de “vigilância ativa”, envolvendo cerca de 3 mil pessoas que representam, potencialmente, uma ameaça.

A Grã-Bretanha continua em estado de alerta máximo e a segurança dos cerca de 1300 eventos públicos que acontecem neste fim de semana foi reforçada. De acordo com o jornal “The Times”, o serviço secreto britânico identificou cerca de 23 mil simpatizantes do islamismo radical no Reino Unido.

Fonte: RFI.

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